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Um Mafioso Em Minha Vida

Sinopse

          Será que duas pessoas com objetivos diferentes, na vida podem viver uma linda história de amor?

    Gisele e uma estudante de medicina, que tinha vinte e quatro anos, filha de pais amorosos que ensinaram sempre, devia sempre ajudar o próximo, e foi seguindo esse ensinamento que uma noite, em uma viagem, ela acabou se encontrando com um homem a princípio misterioso, que estava ferido, e precisando urgentemente ir para o hospital, no entanto, o mesmo se reusa em ir, Gisele, não ver outra alternativa a não ser levá-lo para o seu quarto. Quando ela analisa os ferimentos do mesmo, ver  que não será tão simples cuida dos ferimentos do homem a sua frente, já que faltam muitos equipamentos cirúrgico.

    Hakan e um empresário muito bem-sucedido, no entanto, aos seus trinta e cinco anos ele leva uma vida dupla, gerenciando assim dois mundos o qual um dele e a máfia, aonde ele e o boss. Porém, ele não imaginava haver um traidor em seu meio, que armaria uma emboscada para acabar com sua vida, foi quando por obra do destino ele conseguiu se esconder em um dos corredores de um hotel, e pouco tempo depois uma bela moça aparecer a sua frente, que si, importa com ele aponto de colocar a própria vida em risco pôr ajudá-lo.

    Cerca de três anos se passam, desde que aquela noite no hotel aconteceu, e muitas coisas na vida de ambos mudou.

    Gisele agora e a Dr. Gisele, na casa dos vinte e sete anos, trabalha em um hospital mudo bem-conceituado, no entanto, vive longe da família e com o que tudo, mas ligado as atividades de sua família, até que alguém ela conheceu em seu passado, resolver aparecer e disser que ela e sua, e que a parti daquele momento ela será sua noiva, e que entre alguns dias sua esposa. O que faz com que ela resolva ir ao encontro dos pais, e assim vendo que o casamento que fora arranjado anos atrás, continua de pé, e agora ela terá que se casar.

    Hakan, e um homem que faz parte das pessoas mais rica do mundo, segundo o que a revista Fox diz, no entanto, mesmo com todo seu dinheiro algo muito mais valioso o falta, o que certamente não se pode impor a uma mulher, que o ame..., Hakan, casou pela primeira vez apenas para agradar seu pai, e o conselho, com a convivência, ele acabou se aproximando, se apaixonou por, Erica, sua esposa, mas ao entra em trabalho de parto pré-maturo, acaba morrendo com o bebê, o levou a fecha seu coração para o amor. Até a noite no hotel a três anos atrás, quando ele conheceu a mulher que não sai dos seus sonhos, e nem dos seus pensamentos, mesmo na situação que eles estavam na época, ele não pode deixa de repara em seu olhar e no corpo dela, e a desejou dela em seu braço, mas agora ele não poderia dela, nem mesmo em sonho pós seria traição de sua parte.

                                                            Seja bem-vindo a mais uma história minha.

                                                                    Um Mafioso em minha Vida.

                                                            Que gostem da história… beijos para todas.

PROLÓGO

Três anos antes.

    Meus pais, me ensinaram desde pequena que não se deve negar ajuda, principalmente quando vemos que a pessoa, está ferida, deve ser por isso que estou com um homem sangrando, em cima da minha cama no quarto de hotel, —Lógico, que por estar preste a fazer o jumento de Hipócrates, para exercer a medicina. —, o homem em questão estava ferido quando o encontrei a dois corretores, de distância do meu quarto, ainda estava consciente, e me pediu para lo ajuda, no primeiro momento pensei em chama uma ambulância, no entanto, o mesmo disse que não podia ir para nem um hospital, pois, as pessoas que fizeram isso com ele poderiam ir atrás dele lá.

    Ele, apenas, me pediu que o levasse até meu quarto, que ficaria enquanto um dos seus irmãos aparecesse, e levasse embora. Então, com ajuda dele mesmo, conseguir levantá-lo e trazê-lo até meu quarto, o deitando em minha cama pouco antes dele apagar por completo.

    — Olha, me desculpa, mas terei que abrir sua camisa para poder ver seu ferimento. — Digo, olhando para ele que está completamente desacordado.

    E quase impossível não observa como ele tem um peitoral definido, principalmente quando seu peito sobe e desce, demostrando que ele continua respirando, que mestra que está vivo, mesmo que a respiração esteja desregular. Tento manter o foco, e deixa de lado que, homem, é um Deus grego; e o mais rápido que consigo, termino de abrir a sua camisa social, na cor preta, e assim que ergo o tecido, vejo um corte, e uma perfuração. Ambos do lado esquerdo sento com pouca diferença de distância um do outro.

    — E amigo, você se meteu em uma briga feia, sua sorte e que o corte não foi muito profundo, e poderá ser suturado e em poucos dias fica bom... — Falo, se ergue meus olhos do ferimento. —, o que me preocupa, é essa perfuração, que pode ter atingindo uma Orta sanguina, ou algum órgão Vidal.

    — Pode retira a bala? — Ergo minha cabeça e o encaro.

    — Você acordou. — Digo, e não consigo disfarçar o intuíamos em minha voz.

    — Então consegue retira essa merda do meu corpo?

    — Sim, e não. — Respondo.

    — Como assim?

    — Preciso anestesiá-lo, para poder fazer um pequeno corte para poder conseguir, ver melhor, além de precisa de uma boa iluminação para que eu possa ter certeza que não estou piorando a situação.

    — Merda! — Ele pragueja.

    — A boa notícia, e que posso, dar alguns pontos e assim fecha seu outro ferimento, o que irá ajudar a para de sangra. Pelo menos um pouco, mas você terá que ser forte, pois será sem nem uma anestesia.

    Batida na porta, foram seguidas por ela ser bruscamente aberta, e certa de quatro cara com armas na mão, entraram apontando a arma em direção a minha cabeça, ergui minha mão para o alto, viro minha cabeça para o lado esquerdo, e vejo três homens e uma mulher adentra meu quarto, e seguir em direção a cama onde estou sentada e o homem ferido está deitado.

    — Hakan!  —A mulher com vestido elegante sobe sobre a cama e começa avaliar os ferimentos, tal Hakan. — Meu amor, não se preocupe, logo, logo, meu tio chega para ajudará você com os ferimentos.

    — Quem foi que trouxe, a Hanna? — A voz do cara saiu grave e com um tom de repreensão.

    Mas antes mesmo que algum dos três homens, responder o som de um estralo de tapa ecoo pelo ambiente, fazendo assim que todos olhassem para mim agora caída no chão.

    — Sua vadia! — A mulher vem minha direção, e a encaro. — Como ousa, fazer isso com meu homem? Agora você, irá acertar as contas comigo. — Ela partiu para cima de mim novamente.

    Ao ser imobilizada não tive como me defender, então a seção de tapas, puxão de cabelo, com ameaça de morte só foi finalizada quando um senhor entrou no quarto, em quando ele se aproximava da cama, onde o tal Hakan, estava deitado assistindo aquilo, sem fala nem uma palavra. Sentido meu rosto queimar, assim como meus olhos, de raiva, conseguir me afastar até o banheiro quando ela estava com atenção no homem dela.

    — Nunca, mas irei ajudar alguém. — Digo olhando-me no espelho, e sabendo que em algumas horas os hematomas, em meu rosto iriam aparecer.

    Batidas na porta, chamam minha atenção e fito a mesma, incerta em abrir ou não. Respirei fundo, e fui até mesma abrindo em seguida, me deparando com um par de olhos verdes, me encarando.

    — Você, por acaso, é médica ou algo do tipo? — O cara de quase dois metros de altura, e uma barba por fazer, perguntou.

    Respirei fundo, passando a mão, no olho direito, que estava lagrimejando. — Sim, sou estudante de medicina, e me formarei em alguns meses.

    — Então, venha o Daniel, precisa de sua ajuda.

    Tive vontade de mandar irem todos para a merda, e que não iria ajudá-los, porra nem uma, no entanto, o futuro juramento que estava preste a fazer, me impelia a ajudar.

Dois homens seguravam os braços de Hakan, em quando um segurava as pernas, para que ele não se mexesse, conseguimos conhaque, e assim o fizemos bebe quase metade da garrafa, isso teria que servi, para anestesiá-lo, cerca de uns quarenta minutos depois, havíamos terminado. E duas horas depois o mesmo, com os outros estavam deixando meu quarto, e assim pude ficar sozinha, após as camareiras fazerem toda a limpeza do quarto, preparei um banho de banheira, e fiquei ali submersa, apenas analisando tudo o que tinha se passado nessas quase quatro horas.

Hora depois, eu estava deixando aquele hotel, aquele lugar não era mais seguro para mim, eu havia ajudado, um dos membros, da família que mandava e desamantava na parte lesta do meu país, se ele soube-se que era meu futuro marido; pôs, nossos pais assim decidiram. No entanto, eu conseguira conversar meu pai, de só me casar depois dos vinte e quatro anos, que seria o tempo suficiente para me forma na faculdade de medicina.

Capítulo Um

ATUALIDADE...

—Bom dia, chegando agora?

—Sim, e você?

—Estou quase no fim do meu plantão.

—E como foi, à noite?— Questiona Thiago, meu amigo.

Um dos melhores  cirurgião geral do Saint Anthony Hospital, que está colocando sua bata banca, algo que só o faz ficar mais sexy.

—Bom, digamos que foi bem tranquila.

—Que bom. —Ele me oferece aquele seu típico sorriso molha calcinha. —O que você acha em sairmos esse fim de semana, e pegamos um cinema.

Engulo um pouco do café, em minha caneca. —Claro, eu, e você é quem mais? Pregunto para não criar falsa esperança.

—Bom, minha irmã está na cidade, e sabe como é, não quero ser único com ela sua amiga. —Ele passa a mão na nuca, então seu olhar encontra os meus. —Será que você, poderia me fazer um favor?

—Um favor?

—Sim, poderia se passar por minha namorada?

Quase me engasgo com o café. —Mas por que?

—É que amiga de minha irmã, tem uma paixonite aguda, por mim.... —Ele se serve de um pouco de café. —, eu apenas a vejo como uma irmã.

—Então acha que, se eu, fingir ser sua namorada ela irá esquecê-lo?

Ele engole um pouco do café. —Sim, sei que pode parecer cruel da minha parte, mas não vejo outra forma de fazê-la entender que não a vejo como mulher, e que para mim ela sempre será como uma irmã mais nova.

—Suponho, que você já sentou e conversou com ela abertamente. —Engulo um pouco do meu café que  está morno.

—Não, é sim, bom, já tentei mais todas as vezes ela sempre dava um jeito de me beijar.

Respiro fundo. —Acho que...

Fui interrompida quando uma das enfermeiras entrou na sala de descanso dos médicos, me informou que uma mulher, tinha dado entrada no hospital em trabalho de parto, e como o obstetra não estava no hospital, eu seria a única que poderia fazer seu parto, já que também sou obstetra, tive que correr para sala de pré-parto, depois de avaliar a paciente, dei ordem para preparem a sala cirúrgica.

—Não, se preocupe logo, logo, a senhora estará com seu bebê em seus braços. —Falei assim que me aproximei da mulher já anestesiada, que estava sobre a mesa. —Por favor ajuste o foco da luz.

—Sim, doutora. —A enfermeira assistente me respondeu.

—Pessoal, hoje é um ótimo dia para trazer um bebê ao mundo. —Digo antes de começa o procedimento.

Faço um corte de doze centímetro, na pele da paciente, mas cinco camadas de tecido abaixo da pele, consigo chegar ao útero, onde efetuo uma incisão, mas a todo momento verifico com o anestesista como está, a pressão da paciente, e seus batimentos cardíacos.

—Pronto, mais um príncipe para esse mundo. —Digo assim que retiro o bebê, dentro de sua mãe, fazendo-o assim chora ao percebe que está em um local totalmente novo. —Seu filho e lindo, meus parabéns. —Falo olhando para mãe sobre o tecido que a impede de ver como ela está.

O choro do pequeno menino, preenche toda a sala, enquanto isso retiro a placenta, e dou início, sutura das camadas de tecido, uma a uma, após termina libero a mãe para ir para o quarto, assim como o bebê.

—Bom, trabalho. — Diz, Eva, uma das enfermeiras que estava na sala de cirurgia.

—Obrigada, mas vocês também merecem um agradecimento. Me ajudaram a trazer ao mundo mais uma vida. —Ela seca a mão, me dá um sorriso e sai andando, na frente.

Retiro o traje que usamos para entra em cirurgia, e visto meu uniforme, pois antes de finaliza meu patão tenho que realizar algumas visitas, repasso todos os meus pacientes, para Dr. Cléo, que irá assumir o plantão. Antes de ir me trocar, para ir para casa, vou até o berçário, quero dá uma olhada nos bebês, e principalmente no que ajudei a nascer.

Estava algum tempo, observando através do vidro do berçário os bebês, quando vejo pelo canto de olho um homem para ao meu lado, talvez ele esteja vindo ver o filho que nascerá algumas horas, e com certeza deve estar imaginado inúmeras maneira que irá brincar com ele.

—Os bebês são lindos, não são? —Fico rígida quando ouço a sua voz.

Pois era Ramon Martinez,  o mesmo que cerca de três anos atrás, me questionara que se eu era ou não estudante de medicina, o que era para si torna meu cunhado anos atrás.

—Claro, quando não estão chorando. —Falo, dentando passar uma tranquilidade que por dentro não tenho. —Qual deles e o seu?

—Ele aponta, para o mesmo menino que, eu, acabará de ajudar a nascer.

—Meus parabéns, e um menino lindo. —Falo já me pondo a caminha para longe dele, e querendo sair, o, mais rápido que posso do hospital.

Passo por ele em passos largo, e acabo tanto de cara com Hakan, seus dois irmãos, a tal da Hanna, e a mãe dele. Para me esquiva entro na primeira porta que vejo, mas para meu completo azar, trata-se do quanto da mulher, que fiz a cesariana.

—Doutora está tudo bem com meu filho? —Ela me indaga quando me ver entra.

—Claro, ele e lindo, forte, e muito saudável. —Digo antes de me virá para sair do quarto. —Desculpa eu acabei confundido o quarto, mas não se preocupe fique tranquila, está tudo certo com seu bebê, e com você também.

Quando estava preste a virar e ir embora, toda a família Martinez, adentrou o quarto, e eu estava em um beco, ou melhor dizendo em um quarto sem saída, que na verdade tinha, mas com certeza teria dois seguranças do lado de fora.

—Você realmente, não, soube espera para ter esse chico, na Espanha. —A tal da Hanna passa por mim, e segue em direção a cama. —Ele agora será, um chico com sangue espanhol, mas terá nacionalidade América. Garota esperta.

—Horas, não vejo nem uma vantagem, em meu neto nascer neste país. —A senhora que eu apenas conheci por fotos anos atrás é a segunda passar por mim, e falava em espanhol, talvez achasse que eu não compreenderia o idioma. —Se ela não fosse tão teimosa, estaria em casa, esperando o memento certo para poder da a luz ao meu neto em sua terra de origem! —A velha senhora, falava com um tom de desagrado.

—Horas mama, não seja tão dura com Fernanda, sim. —Eduardo Martinez, o segundo filho, da família Martinez tentava acalmar sua mãe.

Em quando vejo Ramon ir para o lado, mulher, que se chama Fernanda, possivelmente sua esposa. Quando dou por mim, estou falando em espanhol, e defendendo a minha ex paciente.

—Não, teriam como prever o dia que a criança nasceria, um bebê pode perfeitamente nascer ao fim do oitavo mês, ou mesmo quinze dias depois de completar os noves meses. —Então eu tinha pelo menos três pares de olhos me encarando, e com toda certeza eu tinha mais dois atrás de mim.

—Em que é você?! —Mulher me encarava com raiva nos olhos.

—Sou a medica que fez o parto da senhora Fernanda.

Evito fala meu nome, e fico aliviada por ter colocado no bolso da calça o crachá, que continha meu nome, viro sem espera nem replica da mulher, que era para ter se tornado minha sogra anos atrás, porém toou de cara com, Hakan, com braços cruzados, me olhando de cima abaixo, praticamente me despindo com olhar.

Desfio meus olhos dos dele, e caminho o mais rápido que consigo andar, sem deixa demostra que estou fugindo deles, passo pela porta, como eu suspeitava tinha dois seguras na porta, e, mas alguns espalhado pelo corredor do andar. Sigo em frente caminhando até está fora, do alcance de Hakan e seus homens, saio pela porta da frente do hospital, é corro para a segurança do meu carro, respiro fundo, apenas para dentar acalmar meu coração, e dou partida a tempo de ver Hakan, e Ramon com alguns seguranças saírem do hospital, como o estacionamento e aberto, consigo sair com meu carro, sem precisar passar em frente ao hospital novamente.

Já na segurança de meu apartamento, tomada banho, e com a toalha enrolado em meus cabelos, fito meu celular, que está em minha mão, indecisa se ligo ou não para meu pai.

“Anda liga o que mal tem?”

A diabinha do meu sub cociente diz.

“Não! Se fosse fizer isso, terá que fala onde você está morando, e aí será questão de tempo para eles encontrarem você.”

A anjinha do meu sub cociente se pronúncia.

—Chega vocês duas! Só estão me deixando mais confusa.

Jogo o celular ao meu lado, no sofá, levanto e vou até a cozinha pegar a minha pizza que estava esquentando. Me sirvo de três fatias, ponho ketchup, mostarda e maionese, em copo sirvo-me, de suco de laranja, volto para sala, e ligo a Tv, enquanto dou uma mordida na primeira fatia de pizza, surf, nos canais de tv, paro em um que está passando, o filme.

Estava, na cena em que a mocinha recebe uma mensagem do assino, que tinha escrito para ela abrir a porta pois, ele sabe que, ela, está em casa... —Pôr algum motivo, olho para o lado e fito meu celular, no exato momento que a tela brilha e um sinal de mensagem recebida, toca. Engulo em seco, ainda tremendo, levo minha mão até o aparelho, e com simples passar de dedo na tela, abro a mensagem, e por muito pouco não desmaio, ao ler o que está escrito.

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