............Regras de boas maneiras............
**Pessoal esse é o meu primeiro livro e escrevo por diversão, mas já vi alguns leitores inconvenientes criticando sob absolutamente tudo. Por isso:
Se não gostou, apenas não leia e procure outro livro.( Não estou mendigando leitores e sim leitores que venham agregar e soma).
Comentem com consciência. ( sempre se colocando no lugar do autor, pensem dessa forma antes de escrever: " Se eu fosse autora e falassem isso do meu trabalho o que eu sentiria?".
Tenham empatia. ( Não só comigo, mas com todos os escritores, não sejam tóxicos). Pensem que do outro lado tem um ser humano incrível que está se esforçando na criação de histórias para vocês, ainda que não sejam do jeito que vocês querem.
Não critiquem negativamente. ( Sei que existem erros de português considerados absurdos, então em vez de apedrejar deem dicas de escritas).
Se existisse mais empatia no mundo as coisas seriam diferentes. Eu já li muitas histórias as quais tinham erro de ortografia, personagens fracos, enredo confuso e nem por isso fiquei o tempo todo enaltecendo os erros do autor, pois isso causa bloqueio.
Mais importante de tudo aprendam a identificar quando o livro está terminando ou não.
Livro terminado: Tem na capa um símbolo amarelinho com o nome End: Fim**.
.......................apresentação.........................
Lilly filha única cresceu com suas melhores amigas, Dayla e Bruna em uma cidade pequena do interior. Porém depois de terminarem o ensino médio decidiram ir morar em São Paulo, pois existia uma maior gama de oportunidades. Uma aventura e tanta para as três amigas.
Personagens:
Lilly Martins, 23 anos, 1.60, faculdade de administração e filha de Jullya e Antônio Menezes.
Sou uma pessoa extremamente desastrada, sinto que não me ajusto aos lugares tão facilmente, tenho muitas dificuldades quando se refere á mudanças e isso me afeta muito.
Eu sou uma pessoa muito do mundo da lua e isso me prejudica bastante, luto todos os dias contra isso. Ter TDH não é fácil.
Meus pais sempre foram meu porto seguro, é um dos fatores que mais me ajudaram a seguir em frente e não desisti de mim.
Minhas amigas também, a loucura delas é minha alegria diária, eu conheci Dayla aos 16 anos, ela tinha repetido um ano e era recente em nossa cidade, fechada e obtinha um olhar triste e perdido, porém Bruna era o oposto, amigas desde a infância, sempre foi ousada e destemida e seu pior defeito era não ter filtro nenhum kkkkkk e quando resolvi me aproximar de Dayla, ela morreu de ciúmes, mas com o tempo nos tornamos inseparáveis. Em um dos momentos mais doloroso da minha vida elas quem estavam ao meu lado e me fizeram sorrir quando as lágrimas insistiam em descer pelo meu rosto, seguraram a minha mão e me trouxeram para cá, um novo recomeço, em um lugar recheado de oportunidades e uma nova página para mim.
Esses são os meus pais.
Jullya Menezes 48 anos, formada em Psicopedagogia e meu maior exemplo na vida.
E Antônio Menezes de 50 anos , meu herói.
Não tem formação nenhuma é motorista e meu maior orgulho.
Dayla Almeida , 24 anos, 1.65, formada em direito.
Bruna Lima, 24 anos , Assistente Social e relações pública.
João Collins, 29 anos, Dono da rede de hotéis Oceans deep e de umas da imobiliárias mais rica do país. Morava em Nova York com os meus pais e minha irmã Ágata, porém alguns fatos me trouxeram ao Brasil, onde estou residindo atualmente.
Não me apego a nada, gosto do dinamismo da vida e isso me motiva todos os dias. Prefiro agir pela razão e não permito que os meus sentimentos interfiram em meus negócios ou em minha vida.
Sou uma pessoa ocupada demais para uma vida monótona regada de sentimentalismo. Quando permiti que o amor entrasse em minha vida ele quase acabou comigo. Eu tinha uma namorada , seu nome era Dayla no auge da nossa adolescência ela engravidou e eu queria assumir, apesar de novo sabia das responsabilidades e não há deixaria só. Porém os pais dela interferiram, mataram o meu bebe e a levaram para longe. Nunca mais soube de notícias dela e tudo o que eu sei é que meu filho não teve nem a chance de saber que apesar de não ser planejado seria muito amado.
Depois desse acontecimento eu segui minha vida e não quis saber de relações serias apenas curtição.
Esses são os meus pais.
Laura Collins de 49 anos e Víctor Collins de 53 anos.
Minha maior decepção na vida!
E essa é a minha irmã Ágata de 19 a anos e uma grande empresária.
Felipe Amorim, 28 anos, formando em medicina e melhor amigo de João.
São sete horas da manhã e o alarme começa a tocar, eu sou o tipo de pessoa que tem muita dificuldade para despertar, por isso sempre defino três minutos consecutivos Kkkkkk só assim para conseguir levantar da cama, dessa forma não corro o risco de perder a hora.
Tem coisas em nossa vida que requer mudanças e por isso em janeiro desse ano, eu e as minhas amigas decidimos vim para a capital e morarmos juntas, alugamos um apartamento com 3 quartos , uma sala de estar, junto a sala de visitas, não é muito grande, mas o suficiente para nós três.
Desde o colégio nós somos inseparáveis e fizemos uma promessa de que, se depois de formadas, nenhuma de nós estivesse casada iríamos nos mudar para São Paulo e moraríamos juntas e de fato foi o que fizemos.
Estamos a quatro meses aqui e elas já conseguiram emprego, Dayla começou trabalhar em março, no escritório de advocacia e Bruna conseguiu vaga em um hospital municipal, não muito longe daqui.
Porém eu ainda não consegui trabalho, mas depois de alguns meses de frustração, finalmente consegui uma entrevista na Oceans Deep, sempre foi meu grande objetivo.
Todos falam muito bem de lá, umas das melhores empresas para se trabalhar, a vaga é para o cargo de assistente executiva e espero me adaptar, como sou formada em administração isso será uma experiência extraordinária, só que o fato de apresentar um quadro de TDH é muito complicado para mim, por causa da falta de concentração e sem contar que sou muito desastrada kkkkk, mas sei que é tudo questão de foco e terapia!
Olho a hora mais uma vez em meu celular e decido me levantar, faço minha higiene pessoal e vou em direção a sala, vejo que as meninas já saíram para trabalhar, então começo a arrumar a casa para não pensar muito na entrevista e acabar ficando mais ansiosa do que já estou.
A entrevista será às duas e meia da tarde e a empresa fica há 1h30 da minha casa e por isso tenho que sair 11h30.
Olho-me no espelho mais uma vez, certificando se fiz a escolha certa no pedido da roupa. Optei por um Blazer longo e um short preto , para completar um scarpin da Dayla preto.
Fiz uma pesquisa rápida para não ter nenhuma surpresa na hora da entrevista e acabe não sabendo responder, pelo que pude entender a empresa é do bilionário Dinamarquês João Collins, ele veio em 2020 para o Brasil, com a intenção de expandir sua rede de hotéis no mundo. Atuais hotéis em Nova York , Estados Unidos e ele também é dono de uma das imobiliárias de mais sucesso na atualidade.
Poxa o cara deve ser muito focado e inteligente! Só de pensar no tanto de coisa que ele tem que administrar fico encantada, não pelo dinheiro e sim pela parte administrativa.
Pego um uber e paro em frente a um lindo prédio e sinto um frio na barriga, entro e falo com a recepcionista, que por sinal é muito simpática, ela me direciona a sala de espera, em que, tem mais 6 meninas na sala e faremos a entrevista com a secretaria executiva do senhor Collins.
Os nomes são chamados e por fim chega a minha vez. -Senhorita Lilly Menezes. Então entro na sala.
Secretaria Executiva- Senhorita Lilly Menezes, certo? ( Ela aparenta ter uns quarenta anos, baixinha e acredito que ela tenha um metro e cinquenta e cinco, posso ver que ela é uma mulher muito elegante e tem cara de ser muito exigente).
Lilly- Sim senhora!
Secretária executiva- Me acompanhe por favor.
Entramos em uma sala, ela fecha a porta e pede que eu senti.
Secretária executiva - Bom senhorita Lilly, meu nome é Karla Aguiar e sou secretaria executiva do senhor João Collins. A atividade que a senhorita irá desempenhar, se for selecionada é auxiliar-me nas atividades que forem exigidas pelo pessoal da diretoria e pelo Ceo, senhor Collins, como por exemplo: Monitoramento de dados, cuidados com arquivos e eu preciso de uma pessoa proativa, focada, disponibilidade de horário e também de viagens. O que você me diz? Estará aptar?
Lilly- Claro que sim! Quer dizer, eu darei meu melhor, coloco foco em tudo que faço e principalmente para atingir as metas estabelecidas pela empresa.
Secretária Executiva- Certo senhorita Lilly , obrigada por sua intenção de trabalhar conosco, entraremos em Contato.
Eu sai de lá um muito desmotivada, esse " entraremos em contato" é o mesmo que você não tem o perfil que procuramos.
Entro no elevador e antes dele fechar visualizo mentalmente todo o ambiente, tentando ser positiva, eu quero muito esse emprego.
Olho o relógio em meu braço e são cinco e quinze da tarde, então decido abrir o aplicativo para vê que horas o ônibus irá passar e está mostrando que irá umas cinco e meia e entro em desespero, digamos que opção de ônibus para cá é limitado e por isso estou desesperada para não perde-lo.
Eu poderia ir de Uber, mas o dinheiro que irei gastar com ele poderei usar em outra ocasião. Até achar um emprego, preciso ponderar os meus gastos.
O elevador se abre e eu saio dele igual a uma doida, as pessoas ficam olhando para mim Kkkk, mas é melhor isso do que perder o bus.
Passo pela portaria igual um furacão e na hora de atravessar a rua acabei não olhando para os lados e quando decido olhar, vejo que já era tarde demais, só o que consigo enxergar são os faróis de um carro e logo após um borrão, sinto o impacto forte sobre o meu corpo e acabo caindo no chão, tudo em volta parece rodar e não consigo raciocinar nada, olho para as minhas mãos e elas estão machucadas e os joelhos ralados, com sangramentos leves.
Olho pra cima e...
--------------------João Collins-------------------------
Não sei quando exatamente me tornei esse tipo de pessoa que não permite a entrada de mais ninguém na vida, porém o motivo é que minha família me inspirou a isso, são extremamente sádicos e sem escrúpulos. Ultimamente minha vida tem se resumido a casa e trabalho.
De vez em quando, me sinto até um robô que já tem tudo programado, mas eu gosto assim, de sempre está no controle de tudo. Vetar a entrada de sentimentalismo na minha tem mim ajudado a manter o foco e crescer exponencialmente em meus negócios, porém quando meu lado físico sente necessidades, ai sim eu abro exceção para curtir.
A influência negativa do meu pai, no meu desenvolvimento pessoal, foi de extrema importância, pois através disso eu usei toda raiva e decepção para aprender sobre empreendedorismo e dessa forma atingir grande marcos na minha área profissional.
Nas vezes que saio para me divertir é na pura insistência de meus amigos Noah que conheci em Nova York e Felipe, meu amigo desde a infância. Por exemplo, ontem a noite decide sair para uma balada junto de Felipe, to me arrependendo até agora, pois entre mulheres e bebidas acabou durando toda a noite e se estendendo para a madrugada.
Cheguei em casa por volta das cinco horas da manhã, apesar da terrível ressaca tudo ia bem até eu perceber que hoje é segunda e terei que sair daqui a pouco para trabalhar, mesmo sendo o dono, não posso deixar a desejar e acabar passando uma imagem de empresário fanfarrão que chega a hora que quiser na empresa, isso poderia dá legalidade para que os meus funcionários também fizessem igual, mas sei que todos pensam que eu sou um homem extremamente viciado em trabalho e sem família.
Nem deito na cama, apenas tomo um banho e me troco, procuro logo algo para combater a ressaca e no caminho compro um energético para eu conseguir a aguentar o dia todo. Chego ao escritório às 8h da manhã, verifico minha agenda que está lotada e para a minha infelicidade só fecha ás nove horas da noite.
Porém o meu humor não está dos melhores e a cabeça então, parece que vai explodir. Entre reuniões e documentos o dia parece passar voando, meu relógio marca quatro e meia da tarde e me encontro em um estado deplorável, hoje não presto mais para nada e o raciocínio é inexistente, então decido ir para casa, porque a produtividade dentro de mim se encontra em estado de calamidade, deixo tudo nas mãos da Karla e vou ao estacionamento pegar o meu carro.
Quando entro no carro, escuto meu celular tocar, o ignoro e continuo meu trajeto, para fora do estacionamento,mas para o tormento da minha cabeça ele não para de tocar. Olho a tela e Stella é quem está ligando, ela é uma amiga de infância,ao qual, eu já tive um interesse amoroso, mas hoje em dia só tenho um carinho enorme por ela.
Atendo o celular:
-Alô, oie Stella.
Stella- Oie é que eu estou na cidade e faz muito tempo que não vejo você e gostaria de passar na sua casa para jantarmos juntos. O que você acha?
- Poxa Stella hoje não vai da! Estou muito casando, mas podemos marca para outro dia! Até quando você vai ficar na cidade?
Stella- Mas....( Nesse momento senti o carro colidir em algo a minha frente).
Desligo o celular imediatamente e desço do carro na esperança de não ser uma pessoa, mas para a minha triste realidade vejo uma moça caída no chão, existem ferimentos leves em seus joelhos e mãos.
João Collins- Eii, Ei tudo bem com você?(Tento me comunicar com ela, mas a mesma está em estado de choque e a única coisa que faz é balançar a cabeça me sinalizando que não).
João Collins- O que você está sentindo?
Continuo a fazer perguntas, na esperança de que ela esteja bem, porém não é isso que aparenta, antes parece está totalmente desnorteada e fraca, então decido colocá-la dentro do meu carro e leva ela para o hospital.
E quando vejo que ela esta perdendo os sentidos a tomo em meus braços, com todo cuidado e a coloco no banco de trás deitada.
Não sabia o que estava fazendo, só queria que aquela situação fosse resolvida de forma rápida e em vez de ficar esperando uma ambulância chegar, penso que o estado dela poderia se agravar ainda mais.
Entro com pressa na recepção, mas não sei o nome dela e no desespero pra que ela fosse atendida rapidamente, peço que a coloquem no registro como minha namorada.
Ela é levada as pressas, enquanto isso eu fico na sala de espera, nervoso e angustiado, sem ter notícias. Mesmo que não há conheça, eu sei que isso pode custa tanto à vida dela quanto a minha.
Eu necessito de informações sobre ela, pois precisava contatar algum parente e informa o ocorrido, lembrei da bolsa que estava no carro, sei que pode ser invasão de privacidade, mas o caso é de urgência.
Abro a bolsa e procuro por sua carteira e a encontro, vejo a identidade e seu nome é Lilly Menezes de Lima, tem 23 anos, procuro mais algumas informações e nada. Decido esperar por noticias dela para poder ajudá-la.
Sento-me novamente na cadeira e ligo para Stella, desliguei o celular de forma brusca e há essa hora ela deve estar uma fera comigo.
- Oiê Stella desculpe-me pelo modo como falei com você mais cedo.
Stella- Oiê Jô. Não se preocupe, só fiquei preocupada com você.
-Tive alguns problemas e por isso agir dessa forma, mas depois te explico melhor.
Stella- Ta certo! Mas temos que marcar o nosso encontro, por agora boa noite! Beijos! (Já se passavam das 18h30)
- Beijos Stella. Boa noite!
Quando olho mais adiante, vejo Felipe vindo em minha direção.
João- Iaew mano já ia falar com você, preciso ter notícias de uma mulher que deu entrada quase agora, acidente de carro.
Felipe- Você ta namorando cara? Nem falou nada, Pensei que éramos amigos!Magoou kkkkk e ainda teve a cara de pau de ficar com várias gatinhas ontem. Tu és o bicho em!
João- Para de onda cara e fala logo!
Felipe- Relaxa, vim falar com você sobre isso.
- Então fala logo cara, depois da noite de ontem e o dia de hoje eu só quero tomar um banho e cair na minha cama.
Ele põe a mão em meu ombro e fala.
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