Sou Camila tenho hoje 20 anos de idade, fui vendida a primeira vez pelo meu pai.
Morávamos no interior do México, eramos bem pobre mesmo, mas eu gostava de morar lá no meio do nada, lá eu era feliz e não sabia.
Corria atrás das poucas galinhas que tínhamos, muitas vezes dormi no galinheiro junto com elas, meu pai sempre sumia para a Cidade e voltava bêbado, ele sempre perguntava para minha mãe se era já tinha me tornando moça.
Minha era muito esperta respondia sempre que não, se você tiver mentindo mulher vou te dar uma surra e nela também ele sempre nós ameaçando com essas palavras.
Então normalmente quando ele chegava bêbado eu corria para o galinheiro e dormia lá,mas no outro dia tinha que tomar um monte de banho para tirar os piolho das galinhas como coçava meu Deus.
A vida foi passando e minha mãe teve mais dois meninos, para minha desgraça ai meu pai me batia para valer.
Os meninos não podia chorar que era minha culpa, já tinha 13 anos nessa época e os meninos dois anos.
Mamãe entrou em depressão depois que os bebês nasceram eu que ajudei ela fazer seu parto meu pai estava lógico na cidade bêbedo e fazendo seu lá o que.
Era um noite de lua cheia e minha mãe começou a passar mal, mamãe como posso ajudar.
Fiz tudo o que ela mandou e fiquei lá esperando até dar a hora de ajudar, minha mãe gritava de dor.
Nossa como me assustei nesse dia, então sua bolsa estourou na época nem sabiá o que era agora eu sei.
Fiquei ali arrumei um pedaço de pau para por na boca da mamãe, uma colher de pau sérvio.
As dores foi almentando conforme a noite foi passando, nossa quando vi a cabeça saindo quase desmaiei com a sena.
Mas fui forte minha mãe foi fazendo força e consegue tirar o bebê dei para ela e ela p fez chorar ela cortou o cordão umbilical e enrolou ele numa camisa velha doeu pai.
Fiquei feliz em ver o bebê bem, mas derepente as dores abdominal volta, meu deus não leva minha senhor eu preciso dela e agora o bebê também.
Mamãe manda eu voltar para o meio das suas pernas, não pode ser outro bebê, esse demora mais para sai.
Mas com minha ajuda ele sai e não chora, mamãe sopra sua boquinha um monte de vez emncanto seguro o primeiro bebê, ela consegue fazer ele chora eu também choro vendo a sena ali na minha frente, uma mãe forte que não desistiu de fazer seu filho chorar.
Ao amanhecer do dia já limpei tudo queimei as roupas velhas de cama sujas e ajudei a limpar os meninos, estava quase dormindo quando escuto o cavalo chegando,. Corri para meu canto e fingi dormi, porque se ele estivesse bêbado com certeza ia me bater.
Escuto ele brigando com minha mãe, mesmo vendo que seus filhos estão bem agora, choro baixinho para não chamar atenção.
Depois de muitas horas a briga para e consigo dormi não sei acho que por meia hora sei lá.
Acordo sendo puxada pelos cabelos negros, acorda sua preguiçosa sua mãe precisa de você para fazer meu café.
Me levanto chorando e vou acender o fogão a lenha para fazer o café corro lá no galinheiro e trago ovos para fazer ovos mexido.
Faço o café e entrego para ele, boa menina escuto.
Levo o café para mamãe também, e um dos bebês estava mamando.
O tempo passa e os bebês crescem ficado cada dia mais esperto, e eu vou crescendo também meus seios começa a nascer dispersando a atenção do meu pai, as pergunta sobre minha menstruação e constante agora.
Mas ainda não sou moca como minha mãe fiz então, ainda tenho como escapar do seus planos. Mas a surras vão só piorando, nunca fui para a cidade e nem na escola sei lê alguma coisa porque a mamãe me ensina casa mesmo.
Um dia atrás desse maldito dia meu pai me bateu muito fiquei toda marcada porque meu irmão caio e machucou a boca.
Na noite seguinte fui levada a cavalo para a cidade onde fiquei amarrada como bicho no escuro até aparecer um homem que fumava cigarro, gordo e feio.
Meu pai disse que era meu tio, que eu iria morar na casa deles como empregada, porque ele precisava de alimentação para mamãe e os bebês.
Na hora fiquei até feliz não deve ser nada ruim trabalhar na casa de alguém penso.
Sou levada para casa nova e uma empregada me leva para o quarto onde todas dormem, recebo alguma roupas e me leva para tomar um banho.
Penso morando aqui vai ser melhor posso até estudar um dia.
Menina como você chama, a velha que me ajuda pergunta.
Sou Camila senhora, falo baixo.
Ótimo Camila sou Madalena Cruz vou te ensinar tudo que precisa saber dobre nosso patrão.
Tudo bem, senhora agora vamos terminar esses banho já está tarde.
Dona Madalena me leva para cama deitando juntas dormi algumas horas levantamos sedo para fazer o café da casa.
Olha crianças, me ajude com os ovos mexidos ok.
Sim senhora ajudo dona Madalena a fazer os ovos e ajudo a por a mesa.
Voltamos para a cozinha e ficamos lá fazendo outras coisas, as roupas que me foram dadas ficam largas mas é melhor que as minhas que era um trapo velho.
Olha crianças não devemos aparecer na frente do patrão ser sermos chamadas, senhor Jesus e um homem severo e sua esposa também então quanto menos chamar atenção melhor.
Ta bom obrigada por me avisar.
Meu pai disse que ele é meu tio.
Quem criança o senhor Jesus, é ele mesmo.
Certo mas mesmo assim não deixa ele nervoso tá bem, vamos mais tarde a feira ai vejo se acho roupas barata para você.
Os dias passam na casa e não vejo mais o homem e nem sua esposa dona Madalena é muito boa comigo, me trata muito bem.
Quando percebi já se passou um ano que trabalho aqui na casa grande, e para minha tristeza meu ciclo começa, dona Madalena me ajuda como pode até me deixa escondida para não fazer nada.
As outras empregada não gosta muito de mim.
Agora meus seios já são maiores meu corpo já é diferente, do que. quando cheguei aqui.
Passa se mais uma semana e sou chamada para a sala, agora vou ser a babá do bebê que acabou de nascer.
Fico feliz na hora mas depois lembrei do que aconteceu em casa ai fico com o coração na mão.
Mas como eu dependo do que eles me dão vou ser a babá, do menino, agora durmo no quarto dele Madalena me ensina a fazer as mamadeiras, e a trocar eles isso já sabiá, e as noites vão passado.
Não converso com ninguém a não ser a Madalena, nem com os patrões colocaram o bebe no mundo para a empregada cuidar já faz um mês que ele nasceu o Joaquim e ninguém vem vê-lo.
Mas por mim está ótimo, nesse dia estou menstruada, Madalena me trás absorvente feminino e tenho que trocar alguma vezes.
Saio deixando o bebê no berço dormindo e vou ao banheiro do quarto dele.
Quando volto tem um homem forte perto do berço, nossa como ele cresceu ele fala.
Sim respondo.
Jesus você chegou ouvi sua voz veio ver nosso menino, olha como esta lindo uma mulher entra no quarto ela tem um corpo em forma seus cabelos negros está em um coque bem feito e está maquiada, toda elegante. Ela me olha de cima em baixo com uma cara feia.
Abaixo a cabeça, é amor está com saudade do nosso Joaquim, mas já ia te ver agora mesmo.
O homem fala abraço ela e beijando seu rosto.
Mas sua cara continua feia para mim.
Os dias passa e eu sou levada da casa grande para outra casa maior ainda, choro muito porque vou ter que deixa a dona Madalena para trás, mas quem sou eu para questionar.
Imagino que aqui também vou ser babá ou empregada da casa.
Os dias passa e não vejo o patrão também dessa casa, vou fazendo o serviço que sou mandada a fazer.
Um dia sou levada para um porão imagino muito escuro, sou deixada lá por algumas horas vejo que tem uma cama ali.
A porta derepente se abre, um homem que cheira a bebida entra, não vejo seu rosto.
Tira a roupa escuto, fico parada com medo anda logo sua puta tire a roupa, você é surda se for vou te devolver comprei você pelo bom preço, puta.
Você vai tirar ou que que ru arranque a força agora sua voz lembrar do meu pai antes de receber um tapa.
Vou tirar senhor falo gaguejando, assim é melhor.
Deite na cama vamos não tenho a noite toda,estou tremendo de medo e imagino o que vai acontecer comigo.
Lágrimas já flui dos meus olhos.
O homem cheirando a álcool sobe na cama. e abre minhas pernas, meu deus. penso.
Sinto um dedo em mim, entrando fundo me assunto e grito de dor.
Calma vai valer a pena realmente ainda e virgem, escuto sua voz nogenta.
Foi terrível a dor aquilo entrando em mim e ele baubuciando palavrões na minha orelha,rezava para acabar logo aquela tortura infernal.
Não me lembro quantas vezes fui violentada sexualmente naquela noite, daquele dia em diante não saia mais daquele quarto sempre uma empregada trazia comida e outra coisa para mim, lá eu tinha roupas novas e comida com um tempo colocaram uma tv pequena e assim fiquei ali dos meus quatorze anos até agora.
Perdi minha pureza com um homem que nem vejo seu rosto quando vem se deita comigo, ele vem duas vezes por semana, por um tempo quando completo as visitas ficam mais longas até meses sem ver ele.
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