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A Dona Do Morro

O Começo

Fui criada em um lar tranquilo, onde estudeis nas melhores escola. Meu pai nunca agrediu minha mãe e nem a mim, sempre a respeitou. Tinha um casamento lindo, claro que sempre tinha umas marias fuzil atrás dele mais sempre manteve o respeito pela minha doce mãezinha merecia.

Quando eu completei 5 anos de idade meu pai me colocou em uma escola de lutas onde aprendi varias lutas para minha defesa pessoal. Com 10 anos comecei a fazer aulas de tiro, onde sempre fui a melhor.  Sempre tive muitos amigos na escola, mais também sofria muito bulem quando dizia que morava no morro. Sempre chorava muito quando me chamavam de favelada. Mais jamais me deixei abalar, assim terminei meu ensino médio , meu sonho era fazer faculdade de Direito.

Assim que estava próximo  perto eu me forma meus pais resolveram fazer uma viagem para o Mexico em busca de fornecedores de droga, e aproveitar tirando umas férias com minha mãe. Confesso que  queria muito ir junto com eles mais por causa dos estudos acirrados e muitos livros para ler e ainda por fim tinha meu TCC, não conseguia  pensar em viajar.

Chegou o dia de meus pais viajarem eu estava com meu coração apertadinho. Mais meu pai estava decidido em ir ao Mexico, minha mãe só queria descansar desta confusão que existia aqui no morro. Após muito choro eles  partiram, voltei para meu quarto e para meus livros.  Passei a noite toda terminando um trabalho.

Acordei cedo com meu celular tocando, pensando que fossem meus pais levantei correndo para atender.

- Alô\, bom dia mamãe e papai!!

Eu não havia olhado no visor do celular apenas atendi no susto.

- Bom dia !!

- Sra Verônica Dantas ?

Só quando ouvir aquela voz que não era nem de minha mãe nem de meu pai que resolvi olhar no visor do celular.

*( NUMERO DESCONHECIDO).

-  Oi, sim sou eu.

Era a voz de uma mulher

- Sra verônica meu nome e Lucy do Hospital Americano Britânico Cowdray  da cidade do mexico.

- Sra  você e filha de Alverto Dantas e Eleunir Dantas?

Naquele momento meu coração gelou, com uma voz com choro confirmei.

- Sim sou eu sim...

- Peso então que a sra compareça o mais rapido possível em nosso hospital.

 - Estou indo em mediatamente!!!

Sem muita enrolação desliguei o celular e sair me prepara para ir ao mexico

Quando aquela moça me disse que meus pais estavam no hospital, larguei tudo que estava fazendo e corri colocar uma roupa em uma bolsa de mão e sair correndo. Na garagem  peguei meu Porsche e fui direto para o aeroporto onde uns do jatinho do papai ja me esperava.

Após 8 horas de voou cheguemos no mexico, peguei um táxi e corri para o hospital onde meus pais estavam. Ao chegar perguntei por eles na recepção onde um senhor alto cabelos pretos olhos castanhos e terno preto veio em minha direção após ouvir eu chamar pelo nome de meus pais.

-sra Verônica?

-sim! sou eu

-meu nome e Marcos era comigo a reunião que seus pais tinha quando vieram para o mexico.

olhei para aquele homem sem entender.

- ah sim\, bom o senhor tem noticia do meus pais ?

- sim! lamento...

Naquele momento percebi que ja tinha sido tarde demais.

O começo ...

Apos aquele homem me disser sentir muito eu já imaginava o pior.

Olhando para todos dentro daquele hospital ainda sem acreditar. Passou um médico que procurava por familiares de Eleunir e Alberto Dantas. Apresentei me imediatamente.

Indo em direção ao necrotério para fazer o reconhecimento se era mesmo os meus pais, medico quebro o silêncio me contando que eles morreram imediatamente que não avião sofrido nada. Fiquei pensando em tudo que havia acontecido ontem  mais cedo eu estava com eles perto de mim e agora tendo que fazer isto. Me sentido tão, sozinha, afinal de contas eu não tinha ninguém, nem um amigo, namorado e nem familiares. Pensamentos de tristeza e dor percorria pelo meu corpo, medo, angustia e uma dor tão grande no peito que não conseguia nem respira. Mais por fora mantive tudo que meus pais, avião me ensinado. Afinal de contas agora eu terei que cuidar de seu negócio ilícito. E simplesmente não, é algo que teria que fazer com o coração, mais sim, sobre força e qualquer coisa no tiro mesmo. Meu pai, sempre teve medo disso acontecer e eu ficar sozinha e parecer uma menina em defesa, por isso para os de fora ele era conhecido por massacre. Assim tendo a mesmo jeito do papai em lidar. Sempre por fora sou dura que não me abalo por nada. Mais no calor do meu quarto eu desabo e me sinto indefesa. Portanto, dentro de nossa casa era o Alberto de coração nobre um homem por quem minha mãe largo seus pais rico para mora com ele. E vou ser exatamente como meu pai, não vou deixar ninguém dizer que só porque sou mulher não errei dar conta das responsabilidades do morro.

Apos certificar ser mesmo eles, eu resolvi me prepara para leva los para o Brasil.

Voltando  para a recepção do hospital, avistei de longe aquele homem ainda me esperava. Confesso que minhas pernas tremeu sem saber oque ele realmente queria ali. Mais como aprendi desde pequena a ser forte, olhei no fundo, de seus olhos sem expressões.

— senhor Marcos ainda está aqui?

(Por um momento acreditei que ele ia me dizer estar preocupado comigo ou estava ali para me da (apoio).

— Sra. estou aqui para  resolver sobre minha reunião que seria com o Massacre. Já que seus pais morreram eu preciso ter uma data para me encontra novamente com você conversa sobre meus negócios quero emporta meus produtos para o Brasil. Não sou um homem de me abalar com fatalidades. E espero que nem a sra., pois teremos grandes problemas. Não gosto de perder meu tempo.

Fiquei ali escultando as ameaças que ele avia me feito, ainda com uma postura de durona.

Sem mostra fragilidades, eu simplesmente pensei em uma data e disse.

— Nossa, senhor Marcos!

— Eu já avia pensado em uma data para eu conseguir me ajeitar com tudo que esta acontecendo, ainda ninguém no morro sabe da fatalidade. Me permita uma data de três anos deste este dia em diante. E nos encontraremos no Rio de Janeiro no meu morro do Alemão.

Meu pai sempre me disse para ter cautelas com os mexicanos que eram muitos duros e sem expressões. O irmão do papai e toda sua família avia sido morta por um mexicano que não aceitou o acordo 'de exportação. Meus primos tinha 2 e 4 anos e eles o matou sem piedades. Não sobrou ninguém.

Após ele me encarar por uns minutos imaginei que ele ia me matar.

— ok srta. vou espera esta data ansiosamente. Espero que até la a srta. ainda esteja viva para podermos fecha nosso contrato. Eu irei ao Brasil, para nos encontrarmos, me faça um baile igual aos que observo nos sites, em minha homenagem. (olhando naqueles olhos lindos assustados, aceitei o acordo. Mais se tivesse sido outro da nossa máfia avia o matado ali mesmo. Eu a achei gatinha.)

Ele caminhava em direção a porta em quando eu estava li parada olhando ele ir. O achei  tão lindo e nem um pouco gentil. Sair do meu pensamento quando o rapaz da funerária me chamava.

— srta. esta tudo pronto!

— Obrigado.

Assim que cheguei no Brasil cremei meus pais. E logo apos fui em direção ao morro. Assim que cheguei com meu carro criou o maior tumulto em torno, alguns dos vapores do meu pai correu em minha direção para abrir uma saida para que eu entro em minha casa.

Vinha me minha direção, o seco, uns do braço direito do meu pai.

— Srta Verônica eu lamento...

Apenas o olhei com os olhos  seco e sem expressão.

— Reunião no meu escritório as 18h todos la.

Ele me olhou e confirmou com a cabeça.

Entrei em meu quarto e desabei no choro tomei um banho quente para poder me recompor coloquei uma roupa escura, coloquei em minha bolsa alguns documentos e contratos que eu sempre analisava para meu pai.

Peguei a moto do meu pai e fui em direção ao escritório dele. Quando criança ia sempre lá. Antes de chegar ia lembrando que estudei tudo que dizia respeito ao morro. Nome de fornecedores quando tinha que ter no caixa do escritório. Quantos já avião pegos drogas e quantos tinham de ser pago. Quem era nosso aliado e quem era nossos rivais. Eu já estava pronta para comandar tudo.

* A nova dona *

Chegando vendo todos ali, fui direto ao ponto odeio rodeios.

Verônica: — Bom, como vocês já sabem infelizmente meus pais morreram. E a partir de hoje irei comandar o morro do alemão.

Verônica— seco me coloque a par de tudo que esta acontecendo depois de minha ausência.

Seco; — Srta. Massacre, nossos inimigos do morro vizinho já sabe o que aconteceu. E sabem também que o morro está sem seu pai.

Fiquei pensando em tudo que estava acontecendo, sobre nossos rivais. Estudando uma maneira para conseguir proteger meu legado.

******(Verônica falando)

— Seco como estamos de armamento?

— O dinheiro das drogas está sido recolhido normalmente?

— Quantos temos em caixa?

— Quero uma reunião com nossos fornecedores ainda hoje?

Sem deixar ele falar já mandei que ele organizasse um baile para todos me conhecer.

**********(Seco falando)

— Srta. estamos com nosso estoque de munição reposto, antes da viagem de seu pai.  Não temos nada pendentes com nosso distribuidores.  Nosso dinheiro em caixa tem exatamente 5.950.297,00. Srta. irei imediatamente organizar isso agora.

Eu ia saindo aí me lembrei de perguntar se na reunião ia ter que levar algumas mulheres, fiquei com medo mais os fornecedores exigem que tenha mulher.

Vi que ela me olhou sem entender.

  Pensamento Verônica

"Pensei por um momento em no que responder. "

Verônica; — Faça exatamente igual meu pai fazia.

Seco- Sim, senhora.

Apos, seco ir embora fazer tudo que eu mandei, fico sentada na mesma cadeira que era do meu pai. Lembrando de minha infância feliz.  Levanto-me e vou para minha casa. Chegando la tomo um banho de banheira bem demorado. Quando saio coloco uma lingerie e me deito na cama. Acabo dormindo.

Acordo com meu celular tocando.

**Atendo **

 — Alô

— srta. massacre. Tudo pronto para as 22 com os fornecedores. Já arrumeis as  p..a  para eles.

— Qual dos fornecedores viram na reunião? Os russos ou os holandeses?

— Os dois, senhora. Eu posso comandar a reunião?

— Seco pode sim, afinal de contas você tem muita experiencia nisso. Mais em relação aos contratos deixe tudo comigo.  Venha me buscar estarei esperando.

— ok srta.

*** LIGAÇÃO ENCERRADA***

Hoje sera minha primeira reunião com os fornecedores, como devo me comporta? O que devo dizer? Eles devem ser horríveis para pedir  que tenha  mulheres em todas as reuniões. Fico por horas com estes pensamentos e muita ansiedade. Até que olho no relógio e percebo que o seco ta quase chegando.

Corro para o banheiro tomo um banho rápido, coloco um vestido longo, que marque minhas curvas. Fiz umas ondas em meus cabelos e os deixei solto, peguei minha arma e coloquei em minha bolsa. E já estou  esperando o seco.

seco estava vestido assim; ⁣

Fomos em direção a reunião e seco foi me explicando como estes homens agiam, e como eram perigosos.

Ao chegarmos em um lugar muito chique no bairro Leblon. Descemos do carro vejo alguns dos vapores, misturado no meio das pessoas, para nossa segurança. Fiquei no bar esperando eu ser chamada pelo seco para se apresentada aos fornecedores como nova dona do alemão.

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