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De Repente, Vendida

1

...Primeiro capítulo...

...Durham - Carolina do norte...

...Sexta-feira...

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Scott Harper

42 anos

Saio da casa da senhora Kennedy e sigo para o bar de um amigo, estava fazendo um bico de encanador porque desde que perdi meu emprego na fábrica de automóveis eu não consegui algo fixo. Minha filha vai fazer 18 anos amanhã e eu ainda não sei como contar para ela o que fiz. E mais uma vez como o miserável e desprezível que sou, vou me afogar na bebida.

Scott: - E aí Calvin, desce uma pinga pra mim.

Já vou me sentando e coloco o chapéu em cima do balcão.

Calvin: - Harper você devia beber menos, já te falei diversas vezes. Além do mais sua conta já está em 35 dólares. ~ Ele me serve uma dose de pinga e então tiro 20 dólares da carteira e entrego a ele.

Scott: - Pra abater minha dívida parceiro. ~ Ele pega o dinheiro e acende um cigarro.

Calvin: - Não esqueça que você tem uma filha pra cuidar, você tem feito dívidas com homens perigosos, isso não vai acabar bem.

...~ Mais tarde naquela noite ~...

Calvin: - Se cuida Scott!

Saio cambaleando do bar e sigo me lamentando pelas ruas e beco da cidade, até que sinto duas mãos me pegando pelos braços e me arrastando. Eles me jogam no canto e há três deles, estão de ternos pretos muito bem alinhados.

??: - Se falar alguma coisa a gente acaba com você.

Scott: - Por favor não me machuquem!

??: - Você está devendo 500 dólares na Kind House, sabe quem é o dono daquele lugar?

Scott: - Não senhor mas eu vou pagar, eu juro que vou!

Faço sinal de promessa com as mãos enquanto peço. O homem que está falando comigo cospe no chão ao meu lado.

??: - Seu bêbado de merda, a gente quer que você pague agora ou então, nos dê algo em troca para o chefe.

Scott: - Eu não tenho muito dinheiro mas eu posso pedir dinheiro a minha filha, só... por favor.

Então o rapaz que está um pouco atrás se aproxima.

??: - Ótimo, então hoje sua filha será do nosso chefe.

Eles se entre olham.

Scott: - Por favor, a minha filha não, ela...

O rapaz que estava falando comigo desde o início me pega pelo colarinho da camisa e olha bem nos meus olhos.

??: - Você vai dar isso aqui pra sua filha, e a gente vai ficar esperando na sua porta pra levar ela, senão eu m¢to você e ela.

Ele tira do bolso um pequeno recipiente com um pó branco e me entrega batendo com aquilo no meu peito. Meus olhos se enchem de lágrimas ao me dar conta da situação na qual me coloquei, e pior, coloquei minha própria filha, mas nada pior do que ainda está por vir.

Vou para a minha casa, eles ficam lá esperando eu ir mas sei que eles virão atrás de mim. Confesso que o efeito de tudo que bebi até passou, entro em casa e minha filha está no quarto deitada.

Coloco as mãos no rosto e suspiro, nem sei como falar isso pra ela. Vou até a geladeira pegar uma água pra me acalmar, aproveito e já preparo um copo de suco com a drøga que o rapaz antes tinha me dado, e logo ela entra na cozinha, tomo um susto e me viro de frente pra ela.

Tátia: - Papai isso são horas?

Scott: - Me desculpa filha, eu estava conversando com o Calvin.

Meu coração está acelerado e minhas mãos frias, estendo o copo de suco para ela e ela pega.

Tátia: - Obrigada papai, agora vá tomar um banho e descansar tá bem? Está com fome?

Ela dá uma gole só no suco e arregalo os olhos.

Scott: - Não filha, eu vou tomar banho...

Tátia: - Vou pra cama então, qualquer coisa me chama.

Ela me dá aquele sorriso gentil de sempre e faz um carinho em meu ombro, naquele momento meu coração se quebra em mil pedaços, o que estou fazendo com a minha própria filha, que destino estou impondo a ela. Espero que ela consiga ser feliz.

...~ Meia hora depois - 00h00 ~...

Após tomar meu banho vou para a cozinha e lá fico sentado esperando eles baterem na porta, então Tátia entra na cozinha e me assusto de novo.

Scott: - Filha, está tudo bem?

Tátia: - Não papai, meu corpo está quente e suando demais, eu não sei explicar, eu estou um pouco tonta também.

Ela vem com a mão na testa, seu rosto está completamente vermelho e suado. Antes que eu possa responder alguma coisa ouço a única batida na porta, me levanto e abro e logo dois deles entram e caminham até Tátia.

Tátia: - Papai quem são esses?

Scott: - Me perdoa por favor, eu tive que fazer isso. Eu fui obrigado filha.

Ela tenta lutar mas não consegue contra eles dois, a expressão de desespero se formou em seu rosto e as lágrimas começam a escorrer em meu rosto.

Tátia: - Me ajuda papai, não deixe eles me levarem!

Ao perceber que não irei fazer nada a decepção se mistura naquele desespero e então ela se cala. Os rapazes a levam para dentro do carro preto e se vão. E ali fico eu, chorando decepcionado comigo mesmo pelo que acabei de fazer. Fazer minha filha pagar pelos meus erros.

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2

Tátia Harper

18 anos

Hoje foi um dia bem cansativo, afim de ajudar em casa e pagar as dívidas do meu pai, assim que terminei a escola comecei a trabalhar fazendo faxina, com esse vício em jogos de azar e bebidas do papai a vida é bem mais complicada.

Infelizmente não consegui entrar em uma faculdade ainda, mas sempre estou pegando livros na biblioteca da cidade e estudo bastante pois sei que assim que uma oportunidade aparecer eu terei como fazer alguma prova.

Amanhã é meu aniversário e dessa vez eu vou conseguir comprar um bolinho, não ganho muito com a faxina e com as dívidas que o papai faz nos bares não sobra muito, mas eu economizei bastante pra amanhã.

Após chegar em casa fico deitada no meu quarto estudando um pouco, as horas passam e nada do papai chegar, espero que dessa vez eu não precise ir atrás dele.

Não demorou muito e ele chegou, falamos um pouco e voltei para o meu quarto mas começo a me sentir estranha. Meu corpo está estranhamente quente e logo começa a suar. É uma sensação boa e esquisita que nunca tive contato antes, preciso de algo que faça isso parar. Decido ir até a cozinha tomar uma água afim de ver se meu corpo acalma, chegando lá papai está sentado na mesa.

Até que, dão uma batida na porta e papai se levanta para abrir. Em seguida dois homens de preto entram e me levam a força e ele não faz nada, e agora dentro desse carro, só consigo lembrar do rosto do meu pai me deixando ser levada por eles e se desculpando. Não sei o que acontecerá comigo a partir de agora, só sei que essa sensação fica cada vez mais forte e sufocante.

...~ No quarto de hotel ~...

...(Hot)...

Sou retirada do carro e levada por um dos homens para dentro de um hotel muito luxuoso, passamos pela recepção e tento lançar um olhar de socorro para a recepcionista mas ela nem percebe, subimos pelo elevador até o último andar, não consigo reparar muito no local, neste momento minha mente está começando a ficar confusa e minha visão embaçada.

Então chegamos em um quarto, o rapaz apenas abre a porta e me joga lá dentro, caio sentada no chão e reparo que há alguém de costas para mim sentado na cama observando a noite.

- Pode tirar a roupa.

O homem diz sem nem mesmo me olhar.

Tátia: - Quê? Como assim?

Ele ri em ironia.

Tátia: - Eu não posso fazer isso...

Começo a tirar as alças da camisola expondo os meus seios devido ao calor, meu corpo está reagindo de uma forma que não entendo, até minha respiração está ofegante agora.

- Não me faça perder tempo.

Ele se levanta e vem até mim, tapo os seios com o braço direito e olho em seu rosto mas está tudo embaçado.

- Isso, boa garota.

Ele me pega e me leva até a cama me deitando, em seguida começa a fazer carícias em meus seios descendo pela minha barriga e aquele carinho me faz sentir tão bem, consigo respirar como se parte daquela tensão estivesse sendo liberada.

- Está se sentindo bem?

Ele pergunta com aquela voz suave e calma.

Tátia: - Por favor, eu ... acho que preciso desse carinho. O meu corpo está quente...

- Farei o que eu puder por você princesa.

Ele diz enquanto beija meu pescoço, sua respiração quente em meu pescoço me faz delirar, nesse momento só consigo pensar em me entregar a esse estranho.

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Peter Rockefeller

22 anos

Essa garota que trouxeram pra mim é um tanto diferente das outras, o cheiro dela é simples e aconchegante, seu jeito sutil e calmo são realmente incomuns, geralmente quando uma mulher passa por aquela porta pouco falta me engolir. Mas ela não, ela parecia por um instante até estar com medo, só que começou a se despir então, deve estar tudo certo.

Retiro a camisola dela por completo e começo a beijar seu corpo inteiro, ela está extremamente quente, tão quente que parece ter uma febre, ela começa a gemer baixinho em meio aos meus beijos.

Peter: - Está gostando disso princesa?

Me coloco em cima dela com uma mão apoiada no colchão e a outra acariciando seu rosto, ela me olha como quem pede por mais e ao mesmo tempo está envergonhada.

Ela apenas balança a cabeça positivamente e começo a ch#par os seios dela carinhosamente e ela começa a arfar de prazer, não sei o porquê mas algo dentro de mim, me diz que devo tratá-la com cuidado.

Ela ergue os braços no colchão acima da cabeça e começa a contrair o corpo.

- Sim... é isso que meu corpo precisa, estou me sentindo melhor agora...

As palavras dela saem como gemidos e aquela respiração ofegante me deixam louco. Retiro meu short rapidamente e meu membro pula para fora, ele está totalmente rígido e animado para o que vem agora. E então retiro aquela calcinha vermelha que ela estava usando e subo novamente em cima dela roçando meu membro em sua intimidade molhada e quente.

- Isso, você...

Me apoio mais uma vez no colchão e acaricio o rosto dela.

Peter: - Vou te fazer sentir muito bem princesa.

Ela coloca uma das mãos nas minhas costas e me aperta, em seguida colo nossos lábios em um beijo doce e feroz, nesse momento começo a penetrar lentamente em sua intimidade até que ela para o beijo e sussurra para mim:

- Eu nunca fiz isso ... seja gentil...

As palavras dela me surpreendem e ela realmente não parece estar mentindo, então olho nos olhos dela e digo:

- Pode ficar tranquila meu bem.

Volto a beijá-la porém de forma apaixonada e não sei de onde isso veio porém não irei procurar os motivos agora, continuo a entrar nela lentamente para não machucá-la, com carinho e jeito, e então estou dentro por completo.

De fato é a primeira vez dela, está tão apertada e quente, saio do beijo e volto a sugar os seus seios e mamilos com vontade enquanto me movimento lentamente dentro dela até ela se acostumar.

- Tudo isso... é tão bom... eu...

Depois de um tempo daquela forma, viro ela de bruços e aprecio o belo corpo dela, me encaixo novamente e começa com estocadas mais fortes e rápidas.

Ela continua a gemer cada vez mais alto e então começa a mexer os quadris junto comigo, passando as mãos pelas suas costas ajeito seus cabelos para o lado o que revela a marca em seu ombro, que parece uma lua minguante. Uma marca muito linda e sexy como ela.

Continuo as estocadas fortes enquanto aperto aquela linda bunda que ela tem até chego ao meu clímax por completo. A levo para o banheiro e lhe dou um banho, ela parece estar um pouco fora de si e isso deve acalmá-la.

- Obrigada... pelo banho.

Após aquela noite incrível vamos dormir juntos, é a primeira vez que passo a noite com uma das garotas que arrumam para mim.

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Tátia Harper

Como é a vida, tive a minha primeira vez com um desconhecido após ser levada a força de casa por outros dois desconhecidos. Acordei e estava sozinha na cama, naquele momento as lágrimas escorrem pelo meu rosto, eu fui trazida apenas para ser um caso de uma noite.

Me levanto e pego minhas roupas, logo vejo que tem um vestido e dinheiro em cima de uma cadeira, pego o dinheiro e jogo no chão do quarto.

Penso: Está achando que sou alguma p#ta barata?! Eu não preciso do dinheiro de ninguém!

Coloco o vestido pois não podia ir embora de camisola, amarro meus cabelos em um coque e daquele lugar.

Saio daquele hotel luxuoso com minhas roupas na mão chorando de decepção, raiva e mágoa. Meu corpo está dolorido pela noite intensa e nem sequer me lembro do rosto dele, apenas do jeito que ele me segurava e me beijava.

Pego um ônibus e sigo para minha casa, naquela distância seriam 15 minutos.

Tátia: - Bom dia senhora, poderia me informar as horas?

- Bom dia mocinha, são 08h15 da manhã.

Ela sorri gentilmente para mim.

Tátia: - Obrigada.

Desço no meu ponto e vou para casa.

Ao chegar em casa, dou de cara com um carro luxuoso na porta da minha casa, ao entrar vejo que meu pai está sentado conversando com um homem de roupas caras e finas. E há uma mala ao lado dele.

3

...Durham - Carolina do norte...

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Adam Jensen, 40 anos

3 semanas atrás

Um homem que frequentemente ia ao bar do meu cassino, certo dia resolveu que iria sentar numa mesa e jogar. Claro que normalmente fico feliz com novos clientes para jogos, afinal é o que mais me rende lucro, mas quando os caras são milionários.

Esse homem em questão é um desempregado viciado em jogos e bebida que achou que teria a sorte grande, e acabou fazendo uma baixa de 1,5 mil dólares em uma noite.

Ele até conseguiu sair do cassino aquela noite mas o meu assistente pessoal junto com um segurança conseguiu alcança-lo.

Meu assistente estava o questionando quando uma linda jovem apareceu repentinamente a procura do pai, foi quando Kalel teve a brilhante de ideia de me arrumar uma esposa.

Kalel Forbes, 21 anos

Batem na porta e mando que entrem.

Kalel: - Senhor, eu tive um conversa com o cara que deu um prejuízo de 1,5 mil dólares, e não imagina o que aconteceu.

Adam: - Vamos, seus olhos brilham de empolgação.

Kalel: - Posso te dar a certeza de uma coisa, você não vai arrancar um centavo do Scott Harper, ele não tem onde cair morto, é um bêbado falido e desempregado.

Adam: - Ainda não entendi aonde quer chegar.

Kalel: - O negócio é que ele tem uma filha linda e você pode tomar ela como sua esposa, assim você cobra a dívida dele e ainda sai ganhando.

O olho pensativo com a mão sobre o queixo.

Adam: - Olha que não é uma má ideia, o maldito do Stanford está me pressionando, dizendo que preciso me casar para manter uma boa imagem.

Kalel: - Então, posso entrar em contato com o Harper e dar nosso veredito?

Adam: - Claro, vai até ganhar um bônus por isso.

Na semana seguinte o senhor Harper já estava em minha sala, tive essa conversa pessoalmente com ele. Estou virado de costas para a porta quando ouço a batida.

Adam: - Entrem.

Kalel: - Aqui está Scott Harper senhor.

Adam: - Pode ir Kalel, obrigada. ~ Me viro de frente para Scott. - Sente-se senhor Harper.

Ele estava segurando o chapéu em suas mãos, com um olhar amedrontado.

Adam: - Direto ao ponto, você me deu um prejuízo enorme e não tem dinheiro para me pagar, logo terá que me pagar de outra forma.

Scott: - Eu vou lhe pagar, eu prometo, eu faço pequenos trabalhos na cidade, posso trabalhar para o senhor.

Adam: - Eu quero sua filha, como esposa. ~ Ele se levanta abruptamente e me encara com ódio. - Espero que esteja ciente das suas atitudes.

Scott: - Acha mesmo que irei vender a minha filha ao senhor?!

Adam: - É simples, eu mato você mas antes, mato ela na sua frente. Você fez uma conta com quem não devia senhor Harper, deveria respeitar a si mesmo.

Scott: - Você... é um monstro.

Solto uma gargalhada de deboche, que incrível, um bêbado me dando lição de moral.

Adam: - O que me diz?

Scott: - Daqui a três semanas ela faz dezoito, por favor, espere até lá. Dez de março, é tudo que te peço.

Adam: - Fique tranquilo, nesse acordo irei te dar uma mesada mensal, pra você ficar bem.

Scott: - Não preciso do seu dinheiro.

Ele abaixa a cabeça e em seguida se retira da sala, como será essa minha futura esposa? Eu vou deixar para vê-la apenas no dia em que a levarei.

...Dez de março...

...Sábado 8h30 am...

Chegando na casa do Harper deixo Kalel no carro a minha espera, Scott abre a porta para mim e então entro em sua cozinha e me sento.

A casa deles é bem humilde, dá pra notar pela pintura e móveis antigos, casa pequena.

Adam: - Cadê a minha esposa?

Scott: - Ela está chegando, eu já arrumei a mala dela, só vou te pedir um minuto pra conversar com ela a sós.

Adam: - É claro... ~ Logo a porta se abre e posso ver a minha linda futura esposa, fico admirando sua beleza por alguns instantes, mas ela parece estar em um misto de fúria e tristeza.

Scott logo se levanta e então vai até ela do lado de fora.

...Scott Harper...

Tátia: - Que homem elegante é aquele? Que mala é aquela? Você vai embora com ele?

Ela está visivelmente decepcionada, seus olhos estão vermelhos e ela segura as lágrimas.

Scott: - Naquela vez no cassino, a dívida foi muito alta. E... você tem que ir e se casar com ele.

Abaixo a cabeça e digo rapidamente pois preciso me livrar daquilo.

Tátia: - O que?! ~ Ela diz alterada. - Noite passada você deixou me levarem para um estranho que nem lembro o rosto, e agora eu tenho que ir e me casar com outro?!

Scott: - Filha, ele nos mata, se não fizermos como ele quer, foram 1,5 mil dólares.

Tátia: - Obrigada pelo presente de aniversário, te amo papai.

Ela me dá um beijo na testa, suas lágrimas agora estão escorrendo mas sua expressão se mantém firme, ela segue até a cozinha.

Tátia: - Olá, eu sou Tátia Harper, estou ciente de que a minha vida e a do meu pai dependem de um sacrifício de minha parte, um sacrifício em vida, que não foi plantado por mim, mas eu que estou colhendo. Irei sem reclamar, senhor.

Ela parecia mais um soldado se apresentando ao coronel, seus braços estavam para trás e sua postura reta, sua expressão e olhar impassíveis mas as lágrimas continuavam escorrendo, por dentro ela queria gritar.

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