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Inesperado Série O Amor Não É Obstáculo -1

Destino incerto

Avatares.... Conhecendo os personagens!

Ayla 15 anos, uma menina doce, mas decidida não se deixa levar por ilusões.

Aysha 15 anos, menina doce, sonhadora mais o grande sonho é ver a sua mãe feliz outra vez!

Adriel 45 anos, pai das gêmeas (Ayla e Aysha), homem, frio, que só pense em seus próprio interesse, deixando suas filha em ultimo planos, pois nunca quis ter filhas meninas.

Katharina 34 anos, atual esposa de Adriel, onde é ambiciosa, odeia as filha do marido e gosta de fazer um inferno na vida ex- mulher do seu marido.

Eduardo 40 Anos, homem misterioso, frio, sem coração. a única que ainda tem o poder de deixá-lo feliz é sua pequena Elise.

Elise 5 anos, sapequinha, gosta de brinca mas não tem ninguém que lhe acompanhe já que seu pai trabalha e não tem muito tempo, só quando seus tios vem visitar que têm um pouco de diversão. sua mãe morreu em um acidente de carro, onde o nascimento da Elise foi prematuro.

Emma 35anos, Inteligente, curte sua vida discreta longe de todos, a mesma acredita só trás gente interesseira, então evita parecer nas colunas de fofoca. uma mulher sonhadora.

Enrico 38 anos, solteiro extrovertido, é livre e gosta de muito adrenalina, não se apega fácil. Tem um coração bom.

Esmerada mãe Eduardo, Enrico e Emma a Matriarca da família, carinhosa, gentil e sempre ver os lados bons das pessoas.

Edgar esposo apaixonado, pai presente atento aos filhos, Vô mas carinhos que existe, homens dos negócios.

Pietra Bennett, 32 anos determinada, meiga e esconde de todos um segredo....

Margarida governanta do Eduardo desde que ele saiu da casa do seus pais, possamos dizer segunda mãe do Eduardo. um anjo caído do céu, que sofre com a sapequinha da Elise pois não aguenta a energia da pequena.

Maya Bellerose, com 38 anos Uma Mulher muito forte, mas que a vida que teve arrancou o brilho do seu olhar.

Quandovocê é criança, só quer saber de crescer, para fazer o que acha certo.(Doce ilusão) Na adolescência se ilude fácil, com a vida boa que temos, o que é sair?

Aproveitar a noitada sem ter medo ou pressa de ter responsabilidade na vida. (Mas nem sempre tem muito tempo para aproveitar as regalias da vida.).

Mas quando se é adulto, temos que enfrentar cada obstáculo que vem na nossa vida, sem direito de reclamar ou fechar os olhos, conseguimos enxergar o quanto fazemos de errado no passado prometendo para si mesmo que não deixaria que seus filhos cometessem os mesmos erros, mais sabemos que nem tudo está em nossas mãos!

Às vezes temos que contar com a sorte ou até mesmo o destino! Assim começam as cobranças por sermos adultos! Levantar-se cedo ir para o trabalho, enfrentar a realidade da vida é para poucos que consegue manter o sorriso ou bom humor no final do dia ao chegar em casa, ou até mesmo deitar sua cabeça no travesseiro.

Quando me apaixonei por Adriel, pensei que minha vida iria mudar, pela forma que ele me tratava cheguei a pensar que tirara sorte grande por estar ao seu lado.

Mas como podia adivinhar que tudo não passava de uma doce ilusão?

No começo são flores, mas quando a rotina nos pega de jeito, mostra a verdadeira face de um homem.

(Reconquista a pessoa amada é para poucos, muitos deixam de lado e vai em busca de novas prezas o que deixa bastante desgastante a vida de um casal.)

O dia se torna exaustivo, as tarefas domésticas se tornam muito cansativa, e acabamos nos deixando levar pela rotina que não muda nunca, nos transformando em um robô, por isso que muitas mulheres não aguentam e começa as brigas sem fim, desaforos, divórcio e até mesmo as traições.

Até mesmo as brigas ficaram sem graças com Adriel, toda vez arrumava desculpas só para sair de casa e só voltava no meio da madrugada, e assim foi quase todo meu casamento, sempre focando em melhorar minha vida.

Por que sabia que meu casamento não iria durar por muito tempo? (O porquê ainda estava vivenciando esse casamento fracassado?) Uma pergunta que não tinha resposta. Quando descobri minha gravidez foi como um sonho realizado, só não esperava que fosse duas de única vez!  Aí nasceu um pouco de esperança, pois teria o porquê de lutar e seguir adiante com o casamento mesmo beirando ao fracasso, seria por elas, pelas minhas filhas e seria isso que me daria força para enfrentar um dia por vez.

Meu casamento foi ficando cada vez mais difícil de aturar, foi aí que começou a bebedeiras e as noites fora de casa, tudo isso me doía bastante, por mais que não sentia mais nada por ele, mas tinha esperança de que ele iria mudar pela família, pois é me enganei.

(E acabei enfrentando a gravidez sozinha, com muita força e coração cheio de amor por elas, com esse pensamento tinha minha esperança.)

Quando ele vinha me tocar eu me sentia suja, por que não sentia nem atração por ele, tinha uma vontade de vomitar cada vez que ele se aproximava do meu corpo, foi aí que vi que não iria me submeter a essa situação de me deitar sem amor, sem desejo, nem mesmo tesão, não sentia por ele ao invés disso fui criando nojo, ranço,

raiva, decidi pedir divórcio acreditava que seria o melhor a fazer naquele momento.

Mas tive que esperar as meninas nascerem, para poder dar um rumo em minha vida, como não trabalhava teria que começar a pensar o que faria, pois, a situação iria ficar bastante difícil para nós três.

Enquanto isso decidimos dormir em quartos separados, e assim foi se passando dias, meses, e até mesmo anos, até que chegou o dia que ele não vivia mais sob o mesmo teto que nós.

Quando as meninas completaram 5 anos ele decidiu me dar o divórcio e me deixou morando na casa, já que eu não tinha para onde ir, minha família morava em outro estado, já estávamos um tempo se nos falarmos, devido a minha mãe, sempre me acusando de coisas que eu não sabia. Mais decidi não criar rancor, eu sabia o que sentia

por ela, por mais que essa raiva que ela tinha em seu coração por minha causa, meu irmão nós mal conseguimos nos falar, em uma vez ou outra eu ligava para saber como andava as coisas, mas nunca disse como estava a minha vida, pois saberia que eles iriam dizer que fiz a pior burrada em me casar com Adriel, por isso me mantive sozinha com minhas filhas, meu pai morreu a algum tempo e isso eu sentia muita falta, ele sempre tinha paciência comigo, conversava, me dava atenção sei que ele deve estar olhando por mim, pela minha família de onde ele

está.

Quando me separei nessa época eu já trabalhava em um supermercado de caixa, o dinheiro não era muito, porque ainda tinha que pagar uma pessoa para cuidar das meninas. Como eram duas muitas vezes as babás desistiam devido dar muito trabalho e não tinha como pagar o dobro já que ganhava pouco.

Muitas vezes tinha que me virar em duas para não deixa nada para menina fazer, e sim só olhar as meninas.

Adriel não dava nada, tive que falar-lhe que teria que me ajudar porque mesmo eu trabalhando o dinheiro não estava dando cada dia que passava as coisas só aumentava deixando cada vez pior. Foi quando ele mais uma vez me surpreendeu e me ajudou na feira das meninas, como ele estava morando de aluguel alegava que não poderia dar um valor alto, não reclamei porque iria nessa altura me ajudar bastante, mesmo se mantendo longe das filhas, eu queria que ele se aproximasse das nossas filhas, elas sentiam falta dele. Foi tudo muito fácil, fiquei até com medo, quando minhas filhas completaram 5 anos só morávamos só nós três, minhas pequenas as deixavam durante o dia na escola e quando largavam iriam para a creche, por que a babá não podia mais prologar horário, por isso tive que colocar na creche até o horário que saía do trabalho, nesse período até comecei a estudar a distância para tentar algo melhor para nossa família, o que me deixou, mas triste foi que mesmo com passar do tempo Adriel se manteve longe das meninas, elas não mereciam o seu desprezo por serem meninas.

Mente machista como a dele, não tinha outro pensamento, tudo para ele o homem que mandavam, pagava contas, e até mesmo não aceitava que mulher trabalhasse, porque meu dinheiro não valia de nada ao ver dele. Palavras deles e não minha, já que tenho uma visão totalmente diferente, que a mulher sim, pode ser independe e sim pagar contas e nessas idealizações que vive nesse tempo todo.

Mesmo na minha rotina que é uma correria casa, filhas crescendo, estudando e ainda temos estados, mas juntas do que nunca, as meninas crescendo a cada dia, já estavam umas moças, e Adiel só tinha visto elas duas vezes.

É assim os anos foram se passando... E como minha família mora em outro estado se torna muito caro viajar com ela nas férias, então tento suprir a atenção delas como eu posso, aquele jeitinho que toda mãe faz para deixar seus filhos felizes.

Em ficar casa aproveitando com um filminho, ou ir à praia e até mesmo ir ao clube, que tem aqui perto de casa, já que as amiguinhas delas sempre vão, as meninas já estão entrando para a adolescência, é assim a mais de dez anos daqui apouco minhas bebês vão fazer 15 anos, parece que foi ontem que minhas bebês eram uns pacotinhos lindos que cabia em meu colo...

Hoje dia foi muito cansativo, tive que fazer hora extra sem querer, porque teve uma falta e como era na hora que se tem mais clientes, não poderia abandonar então tive que ligar para minha vizinha Maria que é meu anjo, que fica agora de olho nas meninas, ficar um pouco mais com as meninas, sei que elas já estão ficando adolescentes mais no bairro que moramos não podemos descuidar. (Me odiando por isso).  Assim que saio do trabalho, vou correndo para a casa, tentar descansar um pouco e aproveitar minhas filhotas. Quando término de me organizar, e aproveitar o restinho da noite com as meninas e depois que elas foram para a cama, eu só quero minha cama, por sorte amanhã será minha folga, amém! Parece até sonho quando chega a minha folga!

Assim que me deito, meu corpo parecer reclamar de tão cansado que estar, meu celular começa a tocar, me dá até uma preguiça de se levantar, mas a pessoa do outro lado da linha não desiste, então decido levantar-se para atender.

Quem estar com tanta persistência, que não poderia deixar para depois?

Ás vezes é preciso pensar em coisas boas... 2.0

Maya Bellerose

Quandoatendo não reconheço o número, e nem a voz da pessoa que estar no outro

lado da linha, depois com muita dificuldade consigo entender que a

Katharina é esposa do pai das meninas isso me deixou em alerta.

Lentamente

ela vai se acalmando e me conta o que aconteceu com Adriel, ele sofreu um

Enfarte e que não sabe como agir, mesmo sem a conhecer tenho pena pelo tamanho

desespero que se ela encontra agora acredito que ela o ama muito, só em ouvir

seu desespero.

Era só o

que mim, faltava!Agora Adriel morto!

A ficha

ainda não caiu, nunca o desejei mal, lentamente conversando e tentando acalmar

Katharina, depois informei o que ela poderia fazer para agilizar tudo, eu não

podia sair essa hora de casa com as meninas dormindo, só pude explicar o que

ela teria que resolver, eu não deixaria minhas filhas sozinhas em casa no meio

da noite, ela era a esposa dele teria que resolver as coisas, sozinha.

Mas também

não consegui dormir, fiquei a noite toda inquieta na cama, vi amanhecer o dia,

não odiava e nem desejava a sua morte, mas minhas filhas iriam sentir, por mais

que ele não fazia seu papel de pai.

Que agora

elas ficaram órfão de pai!

Descido por

fazer o café matinal, assim me distrai fico me perguntando qual será o melhor

momento para falar com elas, eu nunca precisei dar uma notícia dessa para elas.

Quando as

meninas acordarem irei falar logo, não sei se o enterro será hoje, como ele não

tem família viva, era filho único, só terá algumas pessoas, como as meninas já

estão com quase 15 anos se elas quiserem ir, irei levá-las para se despedir,

pois, será o último momento com ele. Fico perdida em pensamento, sou desperta

com Ayla me chamando.

— Mãe, o que tem de bom para comer? _Ayla pergunta toda

animada, fico ponderando se falo agora ou não.

— Cadêa dorminhoca? É temos pão, fiz um bolo de frutas e

tem cereal! Hoje a senhorita acordou com tudo hein! _Ayla sempre alegre e

faminta.

— Ayshajá está vindo, ela

teve um pesadelo agora de manhã, tomei até um susto com o choro dela

desesperada, e como se ela estivesse sentindo uma dor muito forte. _ fico em

alerta com que Ayla me diz.

— Masela disse com o que sonhou? _Ayla só acena que

não. Isso me doí, pois ela é muito sensível. Não demora muito e Aysha chega com

o rosto abatido, triste.

— Bomdia! Mãe. _Aysha vem cabisbaixa, com seus olhinhos

brilhando indicando que ela esteve chorando.

— Bomdia! meu amor, quer me contar sobre o pesadelo?

_Ela começa a chorar de uma forma que estar me assustando, nunca vi minha filha

dessa forma.

— Aysha calma meu

amor, você quer me falar? Se não quiser eu vou entender, mas estou ficando

preocupada porque você ficou triste dessa forma? _ falo preocupada com meu

coração apertado.

—Eu sonhei que a senhora morria, e a gente ficava

com nosso pai, mãe me promete que a senhora não vai morrer, a senhora é a

pessoa que mais importa para mim, promete mãe... _ver seu desespero,

é angustiante ela me implorando para prometer.

—Ei meu amor, eu não vou morrer, mas prometo que

sempre estarei com vocês, não precisa ficar assim. Além do mais você também tem

sua irmã, sempre estaremos aqui uma para outra, não importa o que aconteça,

sempre teremos o apoio da outra! _falo para ela que não muda o seu rosto, esse

sonho mexeu muito com ela.

—Mãe foi muito real, sentir uma dor aqui dentro de

mim como se estivesse arrancando meu coração, acordei chorando e vi que foi só

um pesadelo, mas fiquei sentindo uma angústia aqui no meu peito, mãe faz

passar..._ ela pede.

—Às vezes acontece, mas já passou e eu estou bem

está vendo, sou a mais forte que existe. _Dou um abraço tão forte, que até uma

lágrima escapa dos meus olhos, só em pensar de que alguma coisa pode acontecer

comigo, o que vai ser das minhas filhas chamo Ayla para o abraço triplo, cheio

de carinhos e lágrimas, tenho que ser forte por elas.

—Meninas vamos tomar café, estar mais calma Aysha? _

a pergunto me certificando de que ela esteja bem.

—Sim, mãe obrigado... começamos a tomar café, ela

fica mais tranquila mais posso ver em seus olhos o medo, isso me doí só peço a

deus que nos proteja sempre e que nada de ruim aconteça comigo.

Às vezes é preciso pensar em coisas boas... 2.1

Maya Bellerose

Não sei nem como falar sobre o Adriel, mas preciso falar, antes que eu possa dizer algo o meu celular toca é a Katharina esposa dele.

Atendo semanimação, pois não posso demostrar nada agora para elas, me fala sobre a hora do enterro, e o lugar onde ele vai ser enterrado, falou com maior ironia dizendo que a gente aproveitasse o máximo que pudesse, porque minha vida iria mudar! Não entendi nada que essa louca quis dizer, desligo o telefone em seguida as

meninas já tinham acabado de tomar o café delas, esse é o momento de falar para elas.

Arrumamos a mesa e chamo as duas para se senta no sofá.

—Meninas o que tenho para falar é um pouco triste, ontem quando fui dormir recebi um telefonema, era do hospital a esposa do pai de vocês estava me ligando para falar que ele passou mal e de imediato ele foi socorrido, e estava muito mal e acabou não resistindo, ele faleceu. falo com pesar, elas arregalam os olhos e ficam se entre olhando. E logo vem o sonho. —Agora pouco a Katharina me falou sobre o enterro, se vocês quiserem ir eu levo vocês. Elas estão chorando, mas estão calmas.

—Mãe eu não quero ir, não gosto de cemitério. Ayla fala.

—Eu também não quero ir mãe, não vai fazer diferença se a gente vai ou não, e como se a gente não fôssemos filhas dele. Aysha diz triste.

—Vocês têm todo direito de ir ou não, eu entendo cada uma, mas esse momento seria solidário mostra que mesmo ele não estando presente, mas é o pai de vocês.

—A senhora vai? Aysha pergunta curiosa.

—Não, só iria se fosse para levar vocês.

—Então nada de cemitério. Aysha fala meio tristonha.

—Então vamos fazer assim, já que vocês não querem ir, vamos até a igreja fazer uma oração e pedir a Deus para colocar ele em um bom lugar.

—Por mim tudo bem, mãe. _Ayla fala meio triste.

—Por mim também. Mãe, eu posso te fazer uma pergunta. Aysha fala com um tom de dúvida.

—Sim, filha pode fazer. tenho certeza de que vai falar sobre sonho.

—Então esse pesadelo que eu tiver foi um aviso de que alguém próximo iria morrer? Agora eu fiquei sem palavras...

—Aysha, tem muitas pessoas que sente quando algo vai acontecer, em sonho ou sinais, você sempre foi a mais sensível, mas acho que foi só um sonho ruim, ou você estava com a cabecinha cheia de tristeza ou algum

filme que você assistiu e ficou em sua mente e com isso abalou um pouco o seu psicológico.

—Entendi mãe, mas eu não quero mais ter esses pesadelos mãe, foi muito real.

—Não pense em coisas ruim, sempre que bater a tristeza, ou se magoar com alguém, não guarde no coração, tente sempre pensar em coisas boas, e ver a parte boa de cada situação que esteja acontecendo, assim seu coração fica mais tranquilo e sua mente mais leve e só fazer uma oração assim seu coração fica tranquilo, e quando isso acontecer sempre repreenda.

—Vou fazer isso mãe, muito obrigado eu te amo mãe! ela diz me abraçando, fico até uma pouco aliviada por elas compreender.

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