...Anya swan...
Com apenas 22 anos anos, eu já vivi o suficiente para ter colocado um coração de pedra no lugar de um coração doce e gentil.
Tive minha filha arrancada dos meus braços quando ela tinha um ano de idade.
Hoje eu trabalho como camareira em um hotel, e nas minhas folgas ajudo uma amiga na cafeteria dela.
Boa parte do meu dinheiro é investido em detetives para localizar a minha filha, mas já se passaram quatro anos e eu só voltarei a viver quando tiver minha filha de volta.
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...Leandro Capetelli...
Sou Leandro 29 anos, único herdeiro do Grupo Capetelli, temos vários hotéis espalhados por todo o mundo.
Quando fiz 19 anos fui diagnosticado com Coroidetemia, uma doença hereditária rara que atingi a visão, ainda estudam a cura e mas resultados são promissores e espero voltar a enxergar em breve.
Eu tinha uma namorada na época, ela è uma pianista famosa. Ficamos junto por um tempo ficando noivos. Quando perdi totalmente a visão aos 21 anos, eu não me preparei para esse dia e foi terrível para mim, Nívia Minha noiva se mudou para a França e eu tinha que me adaptar e continuar cuidando das empresas, não só a distância mas também a minha deficiência fizeram com que ela me deixasse e semanas depois aparecesse namorando o empresário.
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...Anya swan...
Estou saindo de dos quartos quando ouço um choro baixo de uma criança, vou seguindo o choro até encontrar uma garotinha linda sentada no chão.
— Olá, está perdida? Pergunto
— Eu fugi do meu pai. Ela fala manhosa.
— Por que? Ele deve estar bem preocupado com você. Falo
— Ele não me ama, ele mandou a Joana embora. Ela fala chorosa.
— Hum! Seu pai deve ter tido um bom motivo para isso. Falo
— Ele é mal ele não me ama. Ela fala
— Meu nome é Anya, mas pode me chamar de Any, quando sentir muita falta da Joana me chame e eu brinco com você. Falo em tom de promessa.
— Jura? Ela pergunta um pouco animada.
Ela me entrega uma das bonecas em sua mão e brincamos um pouco no chão do corredor.
— Esta está aqui senhor. Ouço o gerente do hotel falar e logo atrás dele vejo um homem alto, olhos castanhos, ombros largos, mas parecia um Deus.
— Filha? Vamos voltar para o quarto. Ele fala
— Não! Eu quero a Joana. Ela fala com birra.
— Já falamos sobre isso Mariah. Ele fala ríspido
— Lembre do que eu disse, sempre que eu puder brinco com você. Falo
— Quem é você, hospede do hotel? Ele pergunta
Foi quando percebi que ele era deficiente visual, pois, eu estava com a farda do hotel.
— É uma camareira senhor. O gerente fala.
— Então traga a minha filha até o quarto. Ele fala ordenado
Quem ele pensa que é? O dono do hotel!
Eu os sigo e a garotinha vem agarrada a mim.
— Pronto chegamos ao seu quarto. Falo
— Any não vá. Ela fala.
— Agora não posso Mariah, fique com seu pai.
— Fique. Ele fala autoritário.
— Fique Anya, o senhor Capetelli precisa dos seus serviços. Meu gerente fala.
Capetelli?? Ele é o dono do Hotel? Olho de queixo caído.
— Vem any vamos brincas. Mariá fala me puxando
Minutos depois saio do quarto da garotinha.
— Senhor preciso ir. Falo
— Tem algum compromisso importante? Ele pergunta
— Não eu terminei meu expediente e vou para casa. Falo bem baixinho acanhada
— O jantar logo será servido. Fique e me ajude a fazê-la comer, amanhã venha para ficar, você será a nova babá. Ele fala normalmente como se mandasse na minha vida.
— Babá? Questionei
— Sim, depois da Joana ela não aceitou mais ninguém, você é a primeira, lhe pagarei 4 vezes mais do que recebe aqui no hotel. Ele fala
— Quatro? Pergunto abismada
— Se achou pouco posso pagar cinco vezes mais. Ele fala
— Tudo bem, posso começar agora se quiser. Falo voltando para o quarto da garotinha.
— Você é uma garotinha muito fofa. Falo e ela sorrir.
— Vai ficar comigo? Ela pergunta.
— Sim, eu vou. Respondo
— Mas você não vai me abandonar igual as outras?
— Não eu não vou. Falo e ela pula do chão me abraçando.
Fomos para sala e a ajudo com o jantar, enquanto isso o Senhor Capetelli não saia do telefone e dos papéis, em braille.
— Está na hora de dormi Mariah. Ele fala, pois, ficamos na sala vendo desenhos.
— Ela já dormiu senhor vou colocá-la na cama. Falo
minutos depois volto.
— Estou de saída preciso pegar minhas roupas, já que irei dormir aqui. Falo
— Não vamos morar no Hotel, estamos voltando amanhã para a cidade onde está a sede do grupo fica à 4 horas daqui, irá morar na minha casa. Ele fala
— Outra cidade? Falo espantada
— Se achar o dinheiro pouco posso aumentar. Ele fala
— Está suficiente senhor, vou buscar minhas coisas. Falo tentando sair rápido da presença dele que é bem intimidante.
— São objetos importantes, ou alguém que queria despedir-se? Ele pergunta
— Não só minhas roupas, porque meus documentos estão comigo.
— Ok, vou mandar o motorista levá-la. Ele fala dando a ordem pelo telefone.
No dia seguinte viajamos eu mal tive tempo de me despedir de Carol minha única amiga, o fiz pelo telefone e ela ficou eufórica por que eu iria trabalhar na casa de um milionário.
Ela disse que os patrões se apaixonam pelas babás em várias histórias que ela já viu.
Nós nem sabemos se ele é casado, ele não usa aliança mais isso não quer dizer nada.
Chegamos a imensa casa e a governanta da casa nos recebe, em seguida me apresenta os cômodos e as atividades da pequena Mariah, que tinha todo um cronograma, desde aulas de balé, piano, inglês até francês.
Nossa era bem puxado para uma garotinha de apenas 5 anos.
Eu não parava um minuto, quando não estava com Mariah eu estava ajudando Renata a governanta que cuidava da casa sozinha, pois o senhor não gosta de muitas pessoas na casa e nem de barulho.
Renata justificou que ele tinha a audição muito sensível por conta da deficiência visual.
Mas uma coisa era certa eu senti uma conexão diferente com essa garotinha e farei de tudo para permanecer aqui, e não só pelo dinheiro que é bem atrativo, mas, porque quero ficar perto dela.
...continua.
...Anya swan...
Algumas semanas depois...
Mariah chega da escola
— Vamos, tomar um banho e descer para o jantar falo segurando sua pequena mãozinha.
Às vezes me pego lágrimas enquanto banho Mariah eu imagino minha filha. Ela deve esta grande, linda e esperta, assim como Mariah.
— Você vai me contar historinhas para dormir, e me da um beijo para dormir? Ela pergunta
— Claro, que vou, quantas histórias quiser ouvir, minha pequena. Falo
— Agora vamos descer, para o seu pai não ficar bravo com a demora. Falo e ela sorrir.
Desço com ela e a sento na mesa, faço a refeição com eles e ajudo a Mariah a comer.
Sempre observo o Leandro, tem uma percepção tão boa das coisas ao redor que se eu não soubesse que ele é cego eu nunca iria imaginar de início.
— Comi tudo papai. Ela fala orgulhosa.
Ele sorrir.
— Que bom! Ele fala — Estou voltando para o escritório só me interrompam se for muito importante. Ele fala levantando da mesa.
Eu e Mariah ficamos em seu quarto brincando com suas bonecas até que deu a hora de dormir.
Desço vou até à cozinha, pegar um pouco de água e depois ficar no jardim da casa até sentir com sono.
— Como esta sendo com Mariah? Joana pergunta.
Eu abro um largo sorriso.
— Ela é uma garota linda, encantadora. Falo sorrindo
— Ela sente muita falta da mãe, já disse isso ao senhor que ele deveria se casar e da uma mãe a essa pequena. Ela fala
— Hum! Entendi, Nem sempre uma madrasta é uma boa opção se ele deve mais atenção a ela não sentiria tanta falta. Falo dando de ombros
— Você leva esse lanche até o escritório por favor, eu ainda tenho muita coisa para fazer, sou sozinha para tudo, ele não gosta de barulho e muitas pessoas em casa. Ela volta a falar revirando os olhos.
— Eu levo e volto para te ajudar. Falo.
— Obrigada querida. Ela fala agradecida
eu saio com a bandeja, chegando perto do escritório ouço outra voz fora a de Leandro.
— Com licença senhor, trouxe um lanche. Falo
— Deixe aí na mesa. Ele fala frio e volta a falar com a pessoa com ele.
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...Leandro Capetelli...
— Caralh* Leandro quem é ela? Júlio meu assistente e amigo de faculdade pergunta.
— A babá da Mariá. Respondo Frio.
— Você fala assim com toda essa frieza porque não pode constatar o espetáculo de mulher que acabou de entrar aqui. Ele fala admirado e confesso que me deixou curioso.
— Como ela é? Pergunto
— Ficou interessado? Ele sorrir
— Esquece, vamos falar de trabalho. Volto falar frio.
— Então, ela tem os cabelos cumpridos, castanho escuro, olhos verdes, um rosto de anjo, pele branca, boca rosada, e put* que pari* Leandro que corpo. Ele fala suspirando.
— Certo, chega! Vamos voltar ao trabalho. Falo incomodado
— Ok, vamos continuar. Ele fala com um sorriso na voz.
Depois de tudo resolvido ele se despede e vai embora.
— Joana, prefiro que você sempre venha me servir, pessoalmente. Falo assim que ouço alguém entrar.
Estranho quando ela fica calada.
— Desculpe a Joana estava ocupada. Ela fala
As palavras de Júlio giraram na minha cabeça eu estava curioso para saber como ela era.
— Não tem problemas, mas, se concentre apenas em Mariah. Falo
— Tudo bem, me desculpe mais uma vez eu só queria ajudar a Renata.
Ela havia conquistado a Mariah tão rápido eu podia sentir o quanto minha filha estava apegada a ela e eu me sentia mais tranquilo, em sentir que Anya a tratava muito bem.
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...Anya swan...
Eu e a Mariah estávamos cada vez mais próximas, eu amava ficar ouvindo suas histórias e alisar os seus cabelos, nossa conexão era diferente e eu pretendo poder passar muito tempo com ela.
— Quantos anos você tem? Ela pergunta com uma carinha curiosa.
— Tenho 22 porquê? Pergunto
— Meu pai sempre troca de namorada, troca o tempooooo toodooo. Ela fala engraçado — você poderia casar com ele e ser minha mãe. Ela fala escondendo os olhos.
Eu dou uma risada.
— Eu acharia ótimo ser sua mãe, mas, casar com seu pai Mariah, ele é bem bravo não acha? Falo e nós duas rimos.
— Ele trabalha muito nem tem tempo para brincar comigo. Ela fala chateada.
— Posso não ser seu pai, mas vamos brincar muito se você quiser claro. Falo fazendo casquinha nela e ela rir.
— O que minha princesa está fazendo? Leandro entra no quarto perguntando
— Papai. ela corre e o abraça.
Eu não podia negar o quanto ela o amava e o quanto ele era carinhoso com ela, embora fosse sempre muito ocupado ele sempre vinha vê-la antes e após termina o trabalho, que na maioria das vezes ele fazia daqui mesmo do escritório de casa.
— Eu quero ir pro shopping papai, eu acho que a Any tem que se vestir melhor. Ela fala me deixando sem graça e agradeço que ela não possa ver minha cara nesse momento.
— Se vestir melhor?? Ele fala confuso
— Sim. Suas namoradas se vestem como princesas então sua esposa tem que parecer uma rainha. Ela fala e eu engasgo com tossindo feito louca.
Ele apalpa os móveis e chega até a cama sentando.
— Que conversa é essa Mariah? ele fala a colocando no colo.
— Any é uma princesa, ela me conta estórias para dormir e já vi ela entrando no meu quarto várias vezes de madrugada e ela fica parada me vendo dormir, ela alisa meu rosto e meus cabelos enquanto acredita que eu estou dormindo. Ela fala fazendo uma lagrima nascer nos meus olhos.
— E o que isso tem a ver com o “shopping”? Ele pergunta
— Nada. Mas, minha amiga disse que a mãe dela a ama muito e ela faz isso com ela todas as noites eu fiquei acordada algumas vezes, mas, a Joana nunca vinha me ver depois que eu dormia, até que a any veio uma vez, duas, três e todas as outras noites, ela me ama papai quero que ela seja minha mãe. Ela fala eu já não estou mais contendo as lagrimas.
— Certo. Vá escolher sua roupa para o passeio. Ele fala para ela que salta do colo dele animada.
— você chama a Renata para dar um banho na Mariah
. ele fala frio
— Claro, mas eu poderia fazer, é o meu trabalho. Respondo
— Eu só gosto de falar uma vez, apenas faça o que eu mando, desça a chame e me espere no escritório.
Saio do quarto sem dizer mais nada e chamo a Renata conforme ele mandou e vou ao escritório.
Ele entra senta e começa a falar sendo direto.
— Vou deixar algo claro para você, não coloque ideia na cabeça da minha filha, sei que muitas mulheres do seu tipo julgam que podem casar com um homem rico e se darem bem, porem, isso nunca vai acontecer, então não crie coisas na cabeça da Mariah ou eu vou ter que demitir você, e eu não quero que ela sofra novamente se eu tiver que demitir você
Ele fala ríspido.
Dou um sorriso silencioso, se dar bem é tudo que qualquer pessoa quer, mas, casar? Casar com você definitivamente seria um sacrifício, só uma coisa concordamos a Mariah não poderia se machucar novamente.
... continua.
...Capetelli Leandro...
— Colocar coisas na cabeça de Mariah? Ela pergunta com um tom confuso — A única coisa que eu fiz foi tratar a garota bem e lhe da amor e carinho, nunca tive intenção de me casar com você. Ela conclui.
— Claro que não tem. Falo forçando um sorriso. — Vá buscar a Mariah, estou esperando no carro.
Minutos depois elas chegam no carro.
— Any, você tem namorado. Mariah pergunta
— Não Mariah, eu não tenho. Ela responde.
— Que bom! Assim você pode namorar o meu pai. Mariah fala
e ouço um sorriso contido da Anya.
Cada segundo que se passa eu sinto mais curiosidade, mesmo com tanto anos nessa situação eu ainda não me acostumei com a ideia de não poder saber a aparecia das pessoas.
Eu toco e "vejo" com os dedos se os lábios são finos ou grossos, se o nariz é afilado ou largo e todas as outras características e dessa forma eu formo um rosto na minha mente.
Eu aprendi a calar e ouvir mais, meus ouvidos são meus novos olhos, eu consigo até ouvir uma respiração descompassada demonstrando nervosismo ou excitação, eu passei a perceber muitas coisas que passaram despercebidos aos meus olhos
É lógico que a beleza da garota que a é a babá da minha filha não iria passar despercebido, não existia uma loja por onde passamos que eu não conseguisse ouvir cochichos de como ela era linda, inclusive comentários invejosos das outras mulheres.
E isso me deixou bem curioso, curiosidade que pretendo conter já que se trata da babá de Mariah alguém que eu não vou poder comer e deixar de ter contato quando eu resolver que já foi o suficiente.
[...]
Mariah volta dormindo do shopping e Anya a deixa no quarto.
Anya desce e eu achamo.
— Anya...
— Sim? Ela fala
— Sente-se, quero conversa com você. Falo e ela faz
— Pois não?! Ela sentando
— Quero me desculpar pela forma que falei mais cedo e agradecer pelo carinho que tem pela minha filha, já percebi que a trata com um carinho acima do profissional.
— Não tem que me agradecer, faço porque gosto muito da Mariah. Ela responde
— Obrigado novamente, eu julguei que ela não fosse superar tão rápido a partida da Joana.
Sinto ela levantar do sofá.
— Ai!! Ela grita e sinto o peso do seu corpo caindo sobre mim.
Meus braços a envolvem em um movimento involuntário.
E não pude deixar de sentir sua pele macia, o cheiro doce dos seus cabelos invadiram as minhas narinas, e sua respiração próxima ao meu rosto revelou o quão perto de um beijo nós ficamos.
— Droga, me desculpe. Ela fala levantando rápido — tropecei em um brinquedo da Mariah, perdão senhor eu deveria tê-lo recolhido. Ela fala nervosa
— Esta tudo bem, acidentes acontecem. Falo me recompondo.
— Suponho ser melhor eu ir, a Mariah vai acorda cedo amanhã, ela vai ter aula de inglês antes da escola. Ela fala se despedindo
— Boa noite! Falo e ouço seus passos apressados se afastando.
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...Anya swan...
— Vamos acordar minha princesa. Falo bem baixinho ao seu lado
— Estou com preguiça. Ela fala manhosa.
— Você tem aula, vamos o professor já vai chegar. Falo
Ela levanta, toma banho e escova os dentes.
Descemos e Leandro já está na mesa.
— Estão atrasadas ele fala.
— Bom dia! Falo já que ela não se deu o trabalho.
— Bom dia! Papaizinho. Ela fala fofa
Ele sorrir e nos deseja Bom dia
— O que quer comer? Pergunto
— Hum..... pão, queijo, iogurte e bolo de chocolate. Ela fala.
— Vamos comer o pão, o queijo e o Iogurte, o bolo não, está muito cedo para comer chocolate. Falo e ela faz um biquinho, mas não questiona.
— Isso mesmo, estou gostando de ver, a Joana fazia muito os gostos da Mariah. Renata fala orgulhosa.
Depois do café da manhã esperamos o professor chegar para a aula.
— Good morning Mariah. O professor entra animado na sala.
— Good morning teacher (bom dia professor). Ela fala com uma pronúncia quase que perfeita e eu olho admirada.
— O quê, não sabia que temos um prodígio aqui nesta casa? O professor pergunta divertido vendo minha admiração.
— Wow perfect Mariah (uau perfeito). Falo e ala sorrir animada.
— Prazer, sou Bruno. Ele fala
— Sou Anya a nova babá.falo o cumprimentado.
— Seja bem-vinda, vai participar da aula? Fique se quiser. Ele fala me convidando
— of couse (É claro). Falo me sentando do lado de Mariah e assistindo à aula.
— hum.... temos uma babá bilíngue. Ele fala sorrindo
[...]
Mariah termina a aula, almoçamos e a arrumo para ir à escola.
— Vou deixar a Mariah na escola. Leandro fala
— Tudo bem. Respondo
Mariah entra no carro no carro coloco o cinto de segurança nela e me afasto para Leandro entrar no carro.
— O que esta esperando? Vai demorar muito para entrar? Ele fala arrogante.
— Oi?! Eu vou Também? Pergunto, pois, Mariah sempre ia com o motorista e voltava com ele também.
— Se apresse. Ele fala.
Entro no carro e Mariah trança suas mãozinhas as minhas, em seguida Leandro entra no carro.
Fomos todos sentados no banco traseiro a cadeirinha de Mariah fica na ponta o que me faz ir ao lado de Leandro, às vezes nossas peles se tocavam e eu me afastava rapidamente.
Chegamos na escola e Mariah desce do carro e entram correndo na escola animada.
Embora Mariah tenha descido a cadeirinha me impedia de me afastar dele, eu o encaro por algum momento e ele vira o rosto para mim, e eu arregalo os olhos.
— Porque esta me encarando? Ele pergunta
Fico calada em sempre graça.
— Eu consigo sentir a sua respiração na minha direção. Ele fala matando a minha curiosidade.
Haaaa... era isso então. Falo em meus pensamentos.
— Desculpe! Falo baixo me virando para o outro lado.
— Olhe o quanto quiser. Ele fala com um sorriso sarcástico e eu sorrio também.
...continua.
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