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A Rainha Do Submundo E O Seu Cavaleiro

Prólogo!

Olá, é a minha primeira vez escrevendo algo. Desculpa, por qualquer erro ortográfico ou gramatical.

Desejo que tenham uma boa leitura!

Obra(+16.)

...Rhea Nychta...

Temo por tudo o que existe ao meu redor. Pelas, as paredes de ferros e tijolos, até o último miserável que vive preso em minha preciosa gaiola, mas conhecida como Timoria pelos, os outros.

Sou cercada por chamas intensas, que nunca param de dançar. E, por conta disso, eu vivo com imensa sede. Não sede de água. Sede de prazer. Desejo, desejo, desejo. Às vezes, é a única coisa que passa pela, a minha cabeça. Sinto que irei enlouquecer se não satisfaze-lo.

Ah, temo.

Que falta de educação a minha! Sou Rhea Nychta, Rainha do Submundo. Tenho por volta uns cinco mil anos. Muito bem vividos(acredito..., mas não sei ao certo...) Desses cinco mil anos, eu vivi dois mil com os outros deuses. Denominados Theoús. Houve uma guerra sanguinária entre os dois lados. O do Bem, e do Mal. Devido a isso, a guerra então foi chamada Fos Kai Skotàdi. (Eu achei muita falta de criatividade, mas não podia mudar o nome da guerra desse modo.)

Então, devemos voltar ao ponto. Eu era do lado do mal. Bem óbvio, não é mesmo? Tudo estava indo bem, mas formos traídos pelo, o miserável do deus da morte. Ele nos traiu, e ainda saiu impune! Contudo, esse nem foi o pior de toda a história. Tem muito mais...

Logo, após, essa traição. Os deuses do lado do bem, chegaram nos atacando com tudo que tinha. E, o mais forte deles chegou assim para nós:

"Abaixem vossas cabeças perante a mim, e os perdoarei. Mesmo depois que vocês fizeram, nós continuamos sendo irmãos".

Estávamos muito feridos, sem fôlego. A escuridão estava mais perto do que nunca. Era com certeza, o fim...

Todos que assistiram ali, naquele lugar. Que cheirava a ferrugem, sangue, suor, lágrima, e dentre várias coisas. Abaixaram então suas cabeças perante aquele que se dizia o mais forte de todos nós.

Porém, houve, apenas uma. Apenas uma. Não abaixou a cabeça perante aquele deus. Ela possuía cabelos vermelhos tão intensos quanto as chamas, orbe vermelhas cheia de determinação, pele pálida, vestia uma armadura preta. Que encobria quase todo o corpo, entretanto devido à guerra a sua bela armadura havia se quebrado. Ela se ergueu com sacrifício, só para não dar o prazer para o deus a sua frente. Apontou-lhe o dedo e disse:

"Sou Rhea Nychta. Não abaixo minha cabeça perante a ninguém! Prefiro que me enfie uma lâmina pesada em meu coração, do que servir alguém como você!"

Encantadora, não é mesmo...

Ela foi forte! Passou por tantas coisas, mas ainda sim, se levantou!

O deus, a olhou com desprezo, de cima. Ele não gostava muito de mulheres que se oponha a ele. Era notório. Então, ele manejou sua poderosa lâmina, e em, poucos segundos estava em frente a bela guerreira. Apontou a lâmina próximo ao seu pescoço e perguntou-lhe:

"Voltará com vossas palavras?"

Foi uma simples pergunta, porém para a guerreira foi muito mais do que isso. Palavras machucam, e estás palavras machucaram o orgulho da jovem deusa. Então, ali, de joelhos, com a cabeça erguida encarando as, orbes douradas, a deusa então disse:

"Nunca ei de voltar a atrás em minha palavra. Mate-me!"

Apesar do que a jovem deusa disse, o deus não teve a menor coragem de mata-la. Que isso, eu achei uma tremenda covardia da parte dele. Ele jogou a espada no chão, e agachou-se. Com dois dedos, ele envolveu o queixo da mulher e forçou a olhá-lo.

"Dar-lhe-ei uma punição muito maior do que a morte. Ficará isolada pelos, os contos mais profundos do nosso mundo. Onde há somente chamas intensas, o ódio e s melancolia. E você, como a nova governante dele terá que fazer jus ao seu mundo. Com isso, eu acendo em você às próprias chamas da tentação. Esse desejo nunca cessará em você, essa chama nunca se apagará. Viverá para sempre com essa maldição."

Ah, que raiva desse homem neste instante. Toda vez que eu me lembro, não tenho sensações ótimas. Queria muito atirar ele de um precipício, entretanto ele não iria chegar até o fundo mesmo. Ele infelizmente sabe voar... Quem me dera ter a habilidade de anular temporamente as habilidades de alguém. Minha vida seria muito mais fácil.

Depois, a deusa como o outro deus havia prometido, ela foi exilada nas profundezas do mundo e vive constantemente com chamas intensas que nunca se apagam...

Bom, não adianta nada remoer o passado.

Levanto-me do meu trono, preto com vermelho, com espinhos no topo, e algumas correntes e me aproximo da enorme janela a minha frente. Fico observando o que acontece lá embaixo.

Se você está querendo saber quem é essa deusa que recebeu esse triste destino? Então, irei lhe contar. Apesar de está bem óbvio. Eu Rhea Nychta. Impressionante, não é mesmo?

Solto um riso nasal ao lembrar de certas coisas. Logo, sou removida de meus pensamentos por barulhos estridentes de vozes e correntes. Olho para baixo, e vejo os pecadores infernais criando intrigas.

Suspiro sem me importar muito. Faz parte do meu cotidiano. Mas entre eles eu vejo fios prateados. Oh!..

Estou muito surpresa em ver fios prateados nesse inferno. Que interessante! Irei vê-lo de mais perto.

Decidida, eu estralo os dedos, e já estou na frente do jovem de cabelos prateados.

— Você... — eu começo o chamando. Não sei o nome dele, então não sei como ainda chamá-lo. Logo a sua atenção é voltada para mim. Observo seus cabelos prateados, seus olhos azuis frios e nem sequer indício de vida, sua pele pálida e eu corpo marcado de cicatrizes e muito bem desenhado. — Eu quero você para mim. — Deixo meu, pés alcançarem o chão, e coloco em seguida coloco uma das minhas mãos da cintura. Sorrio de forma perversa.

Me desculpa pelo o erro no banner. No próximo capítulo já estará certo.

Muito obrigada por quem está lendo!!

Até a próxima!

Tentando fisgar o alvo!

E lá, vamos nós com mais um capítulo de "A Rainha do Submundo e o seu Cavaleiro"

Desejo uma boa leitura!

...Rhea Nychta...

Eu me aproximei do jovem, que vestia apenas uma roupa cinza e desgastada. Levantou a cabeça para olhar para mim, e encarou-me de modo frio e indiferente. Nossa, poucos tendem a olhar-me dessa forma. Então, até quando ele ficará com essa atitude? Irei brincar um pouco com ele. Passo levemente, dois dois sobre seus lábios, e esbocei um sorriso sádico. Logo percebo ele olhando vagamente pelos os lados. Deve pensa que eu não falo com ele.

— Meu jovem, é com você mesmo. — falo me aproximando mais ainda. Sob aquele chão de ferro, apenas se ouve o tintilar do meu salto. Agora estamos frente e frente. Apesar de eu ser um pouco mais alta que ele... Isso se deve, porque eu sou uma deusa. Ele levanta a cabeça para olhar melhor, e por um instante ele arregalou os olhos. Ele faz reverência diante de mim. — Meu jovem, por favor, se levante. Não ordenei que fizesse isso. Do que adianta ter esse belo rosto, se eu não irei vê-lo.

— Desculpe, Majestade. Eu não havia a reconhecido. A senhora não sai muito de seu castelo. — sua voz é grave, e me fez sentir alguns arrepios. Seu tom é formal demais. Gosto disso. Acredito que será muito divertido brincar com ele.

O deixo ainda de joelhos no chão, e viro-me de costas. Estralei os dedos, e logo aparecem dois guardas, que lhe restam apenas os ossos bem branquinhos. Passaram muito tempo no ar do inferno, e como condenados a carne gradualmente foi sumindo. Ficando apenas os ossos.

Sendo que estes, em especial são mais fortes e perigosos que os que possuem carne. Possuem uma alma vingativa. Gosto de chamar eles de Skeleton. Eu sei que não é muito criativo, porém é prático.

— Leve-no até a minha sala de descanso. — ordeno, me retirando. Paro por um instante, e olho por cima de meus ombros os guardas levando o jovem. Ele não fala nada, ou se debate, permanece neutro. Oh! É raro não encontrar um desesperado nesse inferno.

Os outros que estava no local, ficaram quietos, e outros revelando pela expressão que estavam perplexos. E, bem, outros me observando incansavelmente. Balanço devagar a cabeça de um lado para o outro sorrindo. Novamente estralo os dedos, e já estou na minha sala preferida. A de descanso. As paredes dela são pretas, tem uma cama vermelha com preto, um sofá combinado com a cama. As cortinas também são pretas. Bem, a maioria do meu castelo. Combina bastante comigo.

Espero uns quinze minutos, e logo a porta é aberta revelando o jovem de cabelos platinados. Os guardas, o deixa, e logo se retiram marchando em sincronia. Ele novamente fica de joelhos, e com a cabeça baixa. Suspiro com ver a insistência dele em esconder a sua beleza. Levanto-me, e vou até onde se encontra. Envolvo meus dedos em seu queixo, e o forço a me encarar. Ah! sua pele também é fria. Que homem intrigante!

— Meu jovem... — aproximo-me um pouco mais. Nossos rostos estão pouquíssimos centímetros de distância. Consigo sentir a respiração gélida dele batendo sobre meu rosto. — Qual é o seu nome?

— Mikhael Cyrus. — ele responde simples. Com o mesmo tom de sempre. Bem, acabei de descobrir que ele não é descendente daquela raça...

Desço minha mãe até o seu peitoral definido, vou até o seu abdômen. Ele continua a não demostrar nenhuma reação, mesmo após tocar nele desse modo. Hum, poucos resistem a minha essência. No entanto, quero testar até onde ele pode aguentar. Alcanço sua mão, e a depositei no decote que há próximo em meus peitos. Chego a quase até em colocá-la lá, porém não quero.

— Sua temperatura é muito baixa. — sussurro próximo ao seu ouvido. — Posso esquentá-lo, se assim desejar. — falo em tom provocativo, deixando bem claro minhas intenções.

Ele observa por um tempo, e sem hesitar ele gentilmente retira sua mão. — Majestade, eu, como um pecador não devo toca-la dessa forma. — ele fala em encarando. Meus olhos vermelhos encaram seus olhos azuis, e o tento decifrar. Não consigo! Ah! Ele é mesmo um pecador?! Bem, se ele está aqui, deve ser. No entanto, meu olhar não funcionou.

Mordo meu lábio inferior, informada com isso. Então, vou ter que usar o modo mais sujo para conquistá-lo. Retiro minha longa capa, e retiro meu casaco. Ficando apenas com uma blusa fina, deixando para a minha essência se espalhasse pelo, o cômodo. Observo o Mikhael contrair um pouco os músculos. Ele arregalou os olhos. Aposto que ele deve está bem surpreso. Ele tampa a boca com uma das mãos apressadamente.

— Mikhael. — caminho até o sofá um pouco próximo a ele, e cruzo as pernas. — Não faça isso. — ordeno.

Ele parece relutante a me obedecer, mas lentamente ele retira a mão.

— Muito bem! — sorrio.

Ele aperta forte ambos as mãos, abaixa a cabeça. Deito do sofá. Não preciso fazer nada mais. Só é preciso esperar. Ele não irá se segurar por tanto tempo.

— Majestade. — ele me chama, e eu sinto ele ofegante enquanto fala. — Por favor, me deixe ir... — ele pede. Nossa, parece que está sendo torturante para ele. Eu ignoro, e apenas solto um riso nasal. — Majestade! — dessa vez ele se exalta. Levanto-me, e me deparo com ele bastante ofegante. Seu rosto está violentamente corado.

— Se você resistir uma hora, eu te deixo ir. — falo, e por um momento vejo ele ficar indignado. — Mas se preferir pode...

— Não! Jamais! — ele me interrompeu. Agora ele estava bem mais ofegante. Riu com a cena. Ele devia poupar um pouco de ar... — Eu... aguento por uma hora.

— E, para facilitar um pouco. Contarei com os vinte minutos que se passaram. Dessa maneira, sobrará apenas quarenta minutos. Boa sorte. — riu, e volto a me deitar. Coloco uns dos braços sobre meus olhos, e suspiro. Quem imaginaria que o homem dos cabelos platinados seria tão difícil? Deve está difícil para ele suportar a tentação. A minha essência é bastante forte. Muitos já ficam descontrolados por exalar apenas um pouco, imagine forte como está agora. Essa resistência é inútil. Logo, logo ele irá atacar-me igual um animal.

A respiração dele está tão violenta que parece que está bastante próxima. Mudo de posição no sofá, só para observá-lo melhor. Notei uma pequena faixa de sangue escorrendo lentamente de sua boca. Arregalei os olhos. Não acredito que foi tão longe a ponto se ferir. Inconscientemente um sorriso apareceu em meus lábios, e pensei:

"Esse sim, merece o meu reconhecimento!"

**Eita... Gente, será que o Mikhael irá aguentar até uma hora? Ou vocês acham que ele irá atacar a Rhea?

Muito obrigada por ler até aqui**!!

Quase... Por pouco...

Neste capítulo, veremos o ponto de vista do Mikhael. Espero que gostem!

Boa leitura!!

...Mikhael Cyrus...

O lugar onde estou é feito apenas de quatro coisas. Desespero, chamas, ferro e medo. Apesar de ter sido mandado para este lugar horrível, eu me sinto bastante cômodo. E, apesar, do lugar ser quente, eu sinto somente frio. Todos reclamam do calor, e apenas eu sinto muito frio. É bastante intrigante essa questão. Também queria entender, porque, deste de que eu morri e minha alma fora trazida para cá a tonalidade de meus cabelos mudaram. E dos meus olhos também!

Não compreendo como isso pode ter acontecido. Todos aqui são muito hostis. Bem, não tem como não haver pessoas não hostis. Até porque estamos no inferno, e no inferno só pode encontrasse nada mais e nada menos de que só pecadores! E, entendo perfeitamente que eu também sou um. Trabalhamos o tempo aqui. Não paramos.

Apenas temos uma pausa por dia, e essa acontece na primeira e última refeição do dia. No começo é bastante difícil de se acostumar. Sem falar dos "veteranos", ficarem te aborrecendo te chamando "novato". Não consigo compreender para quê fazer isso. Permaneço com a minha expressão indiferente, porém reviro os olhos discretamente. Sou neutro, e apenas aqueles que estão bastantes próximos mesmo que consegue perceber minha presença.

Hoje, então, aconteceu algo bastante diferente. Os homens começaram a brigar, e de repente uma mulher alta vestindo uma calças, e uma jaqueta preta, portando uma longa capa preta com o fundo vermelho. Ela possui cabelos vermelhos incríveis, seus olhos possuem a mesma cor de seus fios capilares. Uma pele pálida, e exala poder. Quem será ela?

Logo recordo-me dos homens falarem que a rainha que raramente saia de seu belo castelo. Não creio... É ela.

Ajoelho-me, e abaixo a minha cabeça. Então é essa é a pressão da presença da Rainha do Submundo.

Ela vem em minha direção, e diz que me quer? Não entendi bem o que ela quis dizer com isso, porém um pensamento nada apropriado passou pela, a minha cabeça. Não pode... ser isso. Verdade? E, que disse que o meu rosto é bonito? Que estanho!

Olho para os lados, e fico pensando que não esteja falando comigo, mas sim. Com alguém que esteja atrás. Contudo, ela me informa ser comigo mesmo. Ela se vira de costas, e um vento passa pelo, o lugar. E um cheiro adocicado passa pela, as minhas narinas. É muito tentador... Mas logo passa. Prefiro ignorar.

Ela manda os guardas me levarem para a sua sala de descanso. Chego lá, e ela já estava lá em pé. Ajoelho-me novamente, permaneço com a cabeça baixa. Ela se aproxima, e me força a olha-la.

Sua Majestade, pega minha mão e passa perto de seu peito. Sinto-me estranhamente tentado a continuar, mas não posso! Retirei gentilmente a minha mão. Logo ela começa a mim, encarar com seus olhos carmesins. Uma louca vontade de desviar o olhar me atingiu, mas não o fiz. Seria inapropriado. A voz dela é tão sensual. Seu tom é muito diferente de todas as mulheres que eu já encontrei. Deve ser porque ela é uma deusa.

Ela começa a tirar algumas peças de roupa, as, joga no chão. Ficando apenas com uma blusa leve. Estava tudo bem, até aí. Mas logo, começo a sentir aquele cheiro adocicado mais forte. Sinto-me estranho. Tampo minha boca em uma das mãos em uma saída desesperada, porém a rainha mandou-me retirá-la. Quanto mais eu inalava aquele cheiro, mas eu sentia-me estanho. É como se eu estivesse sendo tocado de uma forma tão inapropriada. Por todo o meu corpo. Deixando-me bastante exitado. Ah, isso é tão torturante. Antes eu estava com tanto frio, e agora sinto que estou em chamas. Minha respiração está acelerada, e sinto até algumas gotículas de suor caindo do meu rosto.

Sem suportar mais, eu imploro para que a rainha me deixe ir, mas ela não deixou. E, ainda por cima, só quando completar uma hora. Fiquei chocado. Em seguida, ela queria propôr uma coisa totalmente inapropriada. Fez-me recordar algumas más lembranças. Só fala mais quarenta minutos. Eu aguento... Eu aguento...

...Após vinte minutos......

Haa...

Minha respiração ficou mais violenta. Estou com dificuldades para respirar por conta do calor insuportável que eu estou sentindo. Quando isso irá acabar?

Sinto minha visão, ficar turva. Fiquei imaginando envolvendo meus braços na cintura da rainha, e a beijando profundamente. Deixando-a sem ar. Em seguida, deito-a em seu leito e começo lentamente a beijar cada parte de seu corpo.

Ah!

Eu volto a mim, e afasto estes pensamentos mordendo meu lábio inferior. Sinto o cheiro adocicado ficar mais forte de repente, levanto minha cabeça e vejo a rainha próxima a mim. Assusto-me com a aproximação repentina. Sem querer empurro a rainha, e rastejo um pouco para trás.

Porque eu estou ajoelhado, e sinto um pouco fraco.

— Se afasta de mim... — eu falo, e a rainha apenas rir um pouco alto. Eu aqui sofrendo, e ela rindo. Que mulher mais sádica! Sinto que estou perdido. Ela está próxima demais. Minha cabeça está ficando nublada. E o único pensamento que fica é: "Eu quero definitivamente sentir essa mulher".

Rapidamente eu a derrubo no chão. Fico por cima, é coloco uma de minhas pernas entre as suas. Ela mim, encara com um sorriso no rosto.

— Você não consegue mais aguentar, não é mesmo? — ela fala de uma forma sensual, quase em um sussurro. Sim, eu não aguento mais. E, a culpa é dela.

— Sim, isso mesmo. Você está me deixando louco. — falei aproximando mais de sua boa. Estava prestes a beija-la, mas dei-me conta do absurdo que eu estava prestes a fazer. Parei, e a rainha pareceu decepcionada. — Já passou uma hora? — perguntei.

— Ah, sim. Já passou. — ela me responde sincera, ela pressiona a mão dela sobre meu peitoral. — Se não irá fazer nada, pode, por favor, sair de cima de mim?

— Oh, sim. Desculpa. — saio de cima dela, e me levanto. Ela também se levanta, e caminha até a cama que ali havia. Se deitou, e fez sinal para quê eu me retirasse.

Quando sai do quarto, os esqueletos apareceram na minha.

"A senhora nos mandou levar você para o quarto de hóspedes."

As vozes dos esqueletos são distorcidas, e graves. Ela foi rápida na ordem. Mal pisei os pés fora do quarto, e ela já falou.

Incrível.

Os sigo até o quarto, e logo abro a porta. Vejo que a decoração do quarto é muito diferente do resto do castelo. É branco com azul. Sinto-me desconfortável, então apenas me agachei. Levei os joelhos próximo ao meu peito, e abaixei minha cabeça. Cochilei um pouco. Estava cansado. Passei por um momento muito difícil, instantes atrás.

**É, minha gente... Não foi dessa vez. Mas quem sabe na próxima.

E, a Rhea que estava tão ansiosa. Ela ficou bem decepcionada. *risos*

Muito obrigada por ler até aqui**!!

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