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Meus 2 CEOs

Prólogo

FINALMENTE, após seis longos anos haviam se passado desde que havia recebido a fatídica ligação da irmã e logo depois a confirmação de sua morte. Maggie Elliot tinha 14 anos na época em que Sophia Elliot sua irmã mais velha tinha morrido em estranho “suicídio”, como foi considerado pela policia. Maggie sabia que a irmã não havia provocado a própria morte de modo algum, pois tinha recebido uma ligação pouco antes da confirmação de sua morte dizendo que “ele a mataria”. Foi à única frase que ela tinha escutado da voz da irmã ao telefone, mas a ligação não estava nos registros telefônicos da operadora.

Maggie e Sophie eram irmãs por parte de pai, tinham doze anos de diferença entre elas e não foram criadas juntas. Viam-se ou se falavam durante os feriados ou no aniversário uma da outra, mas tinham um amor incondicional entre elas, o carinho e a amizade e nem mesmo a distância afastou as duas, muito menos o laço sanguíneo que dava algumas curvas.

Mesmo tentando provar que Sophie não tinha se suicidado, Maggie não conseguiu. Afinal, quem escutaria uma garota de 14 anos de idade falar que a irmã de 26 anos tinha sido assassinada? Ninguém daria isso...

****

Os olhos escuros miraram a fachada da empresa HG Technology. Um prédio de mais de dez andares revestido com paredes de vidros blindados. Era monstruoso o quanto aquela empresa era importante na cidade. Suspirando profundamente, Maggie deu o primeiro passo em direção da imensa porta de vidro automática que abria e fechava conforme as pessoas entravam no interior do prédio.

Somente naquele momento, ali parada, Maggie contou mais de vinte pessoas que passam apresadas olhando os seus relógios.

Provavelmente estavam atrasadas. Deixando o olhar cair sobre o seu relógio, Maggie apertou os passos. Em vinte minutos ela estaria assinando seu contrato. Depois de participar de um programa na faculdade para arrumar uma vaga na HG Technology, Maggie ficou surpresa em ver que tinha sido selecionada. As portas se abriram assim que ela se aproximou e a morena deparou-se com o lobby da empresa.

Era uma sala ampla com sofás em um dos cantos, três portas de elevadores nas paredes em frente, uma mesa de recepção a alguns metros dela e quatro roletas automáticas por onde Maggie assistiu as pessoas passando um cartão magnético sobre o leitor e tendo a passagem liberada.

Caminhando em direção a mesa da recepção, Maggie tentou dar o seu melhor sorriso. Sentiu os lábios tremerem, ela estava completamente nervosa.

A ruiva que estava confortavelmente sentada do lado de dentro do balcão lhe sorriu. Ela tinha um pequeno headset pendurado em sua orelha, o que lhe facilitava atender aos telefonemas.

– Bom Dia. Eu tenho uma entrevista de reconhecimento com o Sr.

Gibson, sou Maggie Campbell da faculdade de Iowa.

– Oh, sim Senhorita Campbell, bom dia. Preciso da sua identificação. – Maggie entregou a permissão para conduzir à recepcionista que logo lhe entregou um crachá de visitante e lhe indicou qual caminho seguir.

Era o primeiro passo em direção a sua vingança...

01

1

A jovem entrou pelos corredores, ansiosa, ficaria cara a cara com um dos prováveis assassinos de sua irmã, ou se tivesse sorte, com os dois. Seu coração estava com os batimentos acelerados mais do que o normal, precisava se acalmar, ou passaria por um vexame na frente dos futuros patrões.

Usou o pequeno espaço de tempo e privacidade que pôde encontrar dentro de um elevador, é claro, que ela imaginava que as cabines eram monitoradas, não poderia fazer alarde. Depois de algumas respirações, já sentia o ritmo desacelerado do coração. Quando as portas do elevador se abriram no quadragésimo quinto andar da HG Technology, revelando um ambiente calmo e passivo, totalmente diferente do que ela havia presenciado no andar inferior.

Maggie fechou os olhos e deu um passo com o pé direito. Não era supersticiosa, mas naquele momento estava agarrando-se a qualquer coisa, pois ela precisava manter a calma. Não podia simplesmente se esquecer de que ela precisava de provas e, perder a cabeça não ajudaria em nada. A morena deu um pulo de susto quando as portas do elevador bateram atrás

dela e um “clique” pôde ser ouvido quando a caixa de metal voltou ao seu funcionamento.

Mais uma vez ela estava em uma antessala. Uma mesa contendo, dessa vez, um homem atrás estava, situada em um canto e em frente à mesa tinha algumas cadeiras assim como sofás e poltronas médias. Os olhos escuros de Maggie estavam olhando tudo, os quadros, os vasos de flores e quando finalmente os olhos dela caíram sobre a mesa, o recepcionista estava com as sobrancelhas arqueadas lhe olhando.

O olhar era algo avaliativo, mas Maggie sentiu o rosto queimar. Ele estava a olhando com desejo também.

– Posso ajudar?

– Ah, sim... É... Desculpe-me...

– Está aqui para entrevista de reconhecimento com o Sr. Gibson?

– Sim. – Maggie finalmente forçou suas pernas a andarem para mais perto da mesa.

– Ele já foi avisado que você chegou. – o loiro estendeu a mão apontando as cadeiras em frente. – Pode ficar a vontade. – Maggie acenou a cabeça dando as costas para o loiro.

Ele era bonito, os cabelos claros bem arrumados, um terno preto e os olhos azuis. A morena se escolheu, o sofá lhe deixara sentada em frente ao loiro. Assim que sentou percebeu que ele estava a observando e pensou pela primeira vez que podia ter escolhido a roupa errada para ir à entrevista.

Maggie estava sustentando o olhar de interesse do loiro quando um barulho de passos fez com que ela virasse sua atenção para o lado. Maggie prendeu a respiração quando pela porta de vidro passou um homem que exalava sexualidade. Estava bem vestido, certamente em um terno de grife que lhe foi feito sob medida.

– Bom dia, Senhorita Campbell? – Maggie fez que sim com a cabeça.

– Pode me acompanhar, por favor?

–– Claro. – ele indicou o caminho da sala em que trabalhava. Era um lugar bem discreto e rústico, tinha acessórios de informática para todos os lados, alguns embutidos na mesa, outros na estante lateral. Mas é claro que haveria essas tecnologias. A empresa gerada por Eric e Scott era a pioneira em vários equipamentos que foram lançados no mercado tecnológico, mas seus maiores compradores eram os governos de vários países que buscavam mais e mais tecnologias voltadas a reconhecimento de face e identificação biológica entre outras áreas de comércio. Tudo isso ela sabia por causa da ampla pesquisa que vinha fazendo ao longo de anos e também por estudar tecnologia na faculdade.

– Muito jovem para concorrer à vaga de Trainer, senhorita Campbell.

– Depende dos olhos com que enxerga senhor Gibson. Sou completamente competente, tanto quanto seus mais fiéis funcionários. – Maggie encarava firmemente aquele homem de olhos de um profundo azul que analisava todos os mínimos movimentos que ela fazia.

– Espero que sim Senhorita. Eu mais do que ninguém acredito que a capacidade de uma pessoa não está apenas nos anos de vida e sim no conteúdo dela. – ele sorriu quando ela sorriu diante da confissão inesperada.

– Está aí algo que eu não esperava ouvir.

– É, não só você, acredite.

– Então, sua avaliação final...

– Tenho o aval de Scott para contratá-la, mesmo que ele não esteja presente. E devo confessar que quando li seu currículo estudantil e o profissional, eu duvidei que se enquadrasse nos pré-requisitos, mas... – Eric se levantou e estendeu a mão para que ela apertasse. – Seja bem vinda a HG Technology.

– Obrigada. Será um prazer trabalhar aqui.

– Preciso que leia e assine esse contrato de trabalho onde seu salário é previamente definido, seu horário é estabelecido entre outras

coisas, pode levar pra casa e ler com calma.

– Não precisa. Eu o assinarei agora. – Maggie buscou em sua bolsa uma caneta e ia apoiar o contrato na mesa a sua frente para que pudesse assinar, porém foi contida por uma mão máscula e forte a impedindo de escrever seu nome.

– Primeira lição no mundo dos negócios senhorita, nunca assine um contrato seja de qualquer teor sem o ler antes. Sei que está empolgada para começar a trabalhar conosco, mas quando lhe disserem, leia com calma, é por que realmente deve ler com calma.

– Tudo bem, me desculpe. Irei ler em casa e se concordar, eu assino! – Eric apenas assentiu e sorriu.

– Vamos até a porta, vou pedir que Damien a leve em um tour pelas imediações do prédio.

Eric deu espaço para que ela passasse a sua frente e por trás pôde observar o belo corpo que a nova Trainer tinha, eram curvas acentuadas e definidas que fez com que ele sentisse uma pequena excitação diante de tal percepção.

– Damien.

– Sim senhor Gibson. – o assessor deixou tudo o que fazia para dar atenção ao que Eric dizia.

– Dê boas vindas a Maggie Campbell, nova Trainer da HG. Quero que a leve para conhecer o prédio e a coloque a par dos assuntos. Vocês irão trabalhar diretamente ligados e sob minha supervisão, tendo em vista que ambos estão iniciando aqui na empresa.

– Dando ordens Eric? – Scott entrou na ante-sala onde os três estavam. Ele chegava de uma reunião e pela cara feliz, Eric tinha certeza do sucesso da apresentação.

– É bom que alguém o faça, não é? Deixe-me lhe apresentar, Maggie Campbell nossa nova Trainer.

– É um prazer conhecê-lo Senhor Hamilton.

– O prazer é meu, desde que me chame de Scott. Nada de senhor, por favor.

– Scott, sem intimidades, por favor, pelo menos por agora.

– Qual é Eric? Deixa de ser ranzinza, trabalharemos juntos não é Maggie, posso chama-la assim, não posso?

– Claro. – Maggie estava surpresa com a descontração imposta por Scott Hamilton, Ela reprimiu uma bela risada.

– Bom, Damien, faça o que lhe pedi. Senhorita Campbell, instale-se e depois conversaremos com mais detalhes. Por enquanto preciso ter uma conversa com meu sócio.

– É claro senhor Gibson.

– Até mais Maggie.

Maggie ficou olhando os dois homens caminharem e entrarem na sala a qual ela havia saído há pouco. Eric Gibson e Scott Hamilton estavam contratando alguém que mudaria a vida deles por completo e para sempre.

02

MAGGIE ENTROU em seu apartamento colocando a bolsa e o envelope contendo o contrato, sobre o pequeno suporte de madeira preso a parede ao lado da porta. Depois de trancar a porta ela jogou a chave junto com as coisas sobre o pequeno balcão e seguiu para cozinha. Já se passavam das sete da noite. Depois de conhecer todas as instalações da HG Technology, ela foi direto para faculdade, tinha uma prova e o objetivo era estudar. Mas sua mente estava sendo injusta com ela. Sabendo que o futuro dos seus planos dependia somente de uma assinatura, Maggie não conseguiu se concentrar em seus estudos, mas estava levando a sério as palavras de Eric sobre ler o contrato com calma. Agora ela estava finalmente em casa e o plano era ler o contrato depois de uma bela refeição e um banho.

Depois de colocar a lasanha - do dia anterior - no micro-ondas, Mag seguiu para o banheiro. Uma ducha rápida e quente relaxaria os músculos tensos da morena. Cerca de vinte minutos depois Maggie estava sentada no sofá, com as pernas esticadas sobre a mesa de centro que continha uma garrafa de vinho tinto suave e o prato com um pedaço de lasanha sobre o colo. A tevê estava ligada, mas os olhos de Mag estavam sobre o contrato. Entre algumas garfadas e sorvidas de vinho, a morena lia uma linha do contrato. Até então tudo que estava lendo parecia certo e normal. Na realidade a morena não se importava o que poderia estar escrito ali. O que importava era o cargo e isso ela teria quando assinasse.

Pegando a caneta que estava jogada sobre o sofá, ela assinou o contrato omitindo um nome; Elliot. Aquele pequeno sobrenome contendo seis letras seria revelado depois que ela tivesse com Scott e Eric em suas mãos.

– Tudo por você Soph. – ela sussurrou deixando os olhos cair sobre a enorme moldura com a foto dela e de sua irmã mais velha que ela tinha presa a parede.

Finalmente dando a devida atenção a sua refeição e ótima bebida, Maggie voltou a comer.

Amanhã tudo iria começar.

***

Scott Hamilton estava sentado em sua cadeira, em seu escritório digitando um relatório. Os dedos dele eram ágeis e os olhos não deixavam a tela nem por um minuto.

– Scott. – Eric entrou sem bater e sorriu ao ver a careta de descontentamento na face do amigo. Scott era descontraído, o oposto do que Eric era, mas quando ele estava trabalhando, seriedade era seu nome do meio.

– Avisaram para Damien que a senhorita Campbell está subindo. Queria saber se você gostaria de atende-la. Eu conversei com ela ontem. Talvez você queira dar-lhe as honras hoje.

– Avisar sobre você bater antes de entrar não tem jeito mesmo não é? Ou você deve fazer de propósito, já que isso é a única coisa que me tira do sério.

Eric sorriu. Era um contraste incrível entre eles. Eric era loiro de olhos azuis e mais comedido. Scott era moreno de olhos verdes e com certeza a simpatia era sua melhor aliada. Duas pessoas diferentes. Dois melhores amigos que tinham orgulho de sua amizade.

– Eu também te amo. Vai falar com ela?

– Vou.

– Okay, eu vou manda-la entrar. – Ficando de pé, Eric seguiu para fora da sala. Scott estava de volta ao seu trabalho como se não tivesse sido interrompido.

Segundos depois uma batida na porta foi ouvida e Scott falou um abafado entre. Digitando algo em seu computador, ele só percebeu que Maggie estava parada em sua frente quando a morena fez um som com a garganta para chamar a sua atenção.

– Oh me desculpe, senhorita Campbell, eu estava distraído com o trabalho.

– Percebi. – Mag sorriu de forma discreta.

– Eric disse que eu precisava falar com você, sinceramente eu não sei o que tenho que lhe dizer. Você já conheceu as instalações?

– Sim, Damien me mostrou tudo.

– Assinou o contrato?

– Sim, e já deixei no RH antes de subir.

– Então eu não tenho nada mais do que falar, a não ser que a senhorita queira aceitar jantar comigo. – Scott tinha um sorriso misterioso nos lábios.

Por mais que Maggie estivesse com um sorriso tímido nos lábios, o que ela realmente sentia era raiva e nojo do homem a sua frente. Ela não sabia ao certo quem era o culpado da morte de sua irmã. Eric ou Scott, mas ela estaria fazendo os dois pagarem. Destruiria tudo que ela sabia sobre eles, mas tudo tinha o seu tempo e ainda não era o tempo para aceitar o jantar.

– Sinto muito senhor Gibson ou Hamilton, mas acho inapropriado sair para jantar com o senhor.

– Há um senhor Campbell ou um futuro?

– Não. – Mag estava sorrindo. – Só não é certo.

– Um dia quem sabe. – Scott resmungou para si. – Acho que posso lhe levar ao local que você irá trabalhar. – salvando o que estava fazendo no computador no HD externo sobre a mesa, Scott ficou de pé colocando o terno. Todo momento Maggie manteve seu olhar sobre ele e seus movimentos. A ideia era realmente demonstrar interesse, mesmo que eles fossem fingidos. – Acho que com os olhares que você está me dando esse dia vai chegar cedo.

Maggie deu um baixo e falso sorriso antes de ficar de pé e passar a mão sobre a saia.

– Eu só estava olhando, senhor. – usou um tom provocativo antes de começar a andar em direção à porta.

– Forças meu Senhor! Eu preciso de forças.

Scott resmungou enquanto media o corpo de Maggie com desejo.

Depois de mostrar o local o qual Maggie ia trabalhar, Scott correu o mais rápido que conseguiu para a sala de Eric. Ele precisava desabafar.

– Temos um problema. – Scott entrou na sala de Eric sem bater. Geralmente ele não fazia isso, pois odiava quando o amigo agia dessa forma com ele, mas ele estava nervoso.

– Que problema, Scott? – Eric que estava analisando uns papéis parou seu trabalho para dar atenção ao amigo.

– A porra da Trainer gostosa que você resolveu contratar.

Eric suspirou passando a mão sobre o rosto de forma cansada. – Ah, então o problema é que você tem dificuldade de manter o seu pau dentro das calças?

– Como se o seu pau não tivesse dado alerta ao ver aquela bunda prensada contra aquela saia apertada. –– Eric deu um sorriso. Era mais um elevar de canto de lábio e os olhos azuis brilharam confirmando as suspeitas do moreno. – Seu bastardo desgraçado. – Scott deu um soco contra a parede sorrindo. – Eu sabia que o interesse não era somente meu. Eu contei seis caras que encaram aquele rabo quando passamos em direção à sala de montagem.

– Ela é uma tentação. – Eric elevou o dedo no ar interrompendo o que Scott estava preste a dizer com animação. – Porém, proibida.

– Mas Eric...

– Sem mais Scott, deixa pelo menos ela se estabelecer na empresa, aí depois você ataca.

***

Maggie já estava completamente familiarizada com a empresa. Já conhecia os funcionários, as salas, os equipamentos, tudo. Inclusive a rotina diária dentro da empresa de Eric e Scott, mas faltava saber sobre eles intimamente, precisava descobrir mais sobre eles, se não o fizesse, não teria como descobrir quem era o verdadeiro culpado pela morte de Sophie e de uma coisa ela tinha certeza, seja quem fosse o culpado, o outro era cúmplice, ou no ato em si, ou pelo fato de encobrir o amigo assassino.

Ela precisava se deixar seduzir no caso de Scott e precisaria seduzir Eric, que era um pouco mais comedido.

– Puta merda! –– Scott quase cuspiu o café que bebia quando viu Maggie passar pela cafeteria que tinha no térreo do prédio da empresa. Ela tinha definitivamente tirado o dia pra provocar.

– Posso tomar café aqui Scott? – Maggie pediu com seu copo de café na mão e um saquinho na outra.

– Claro! – ele apontou para a cadeira disponível a sua frente. – É um pouco cedo, não Maggie?

– Não. Na verdade eu sempre chego esse horário, você que não costuma estar aqui há essa hora. – Maggie delicadamente abriu o saquinho que continha um pequeno croissant de goiabada, era seu preferido.

– Você tem um ponto. – Scott disse sorvendo um gole do seu café enquanto a observava mastigar o croissant. O movimento contido que ela fazia com a boca e breve fechar de olhos que ela deu ao morder o primeiro pedaço, teve uma conexão direta com seu pênis. E ele teve que se remexer em sua cadeira.

– Hum... Está delicioso! É de goiabada e eu adoro goiabada.

– Imagino que sim. – sua voz saiu rouca e não passou despercebida por Maggie. Isso fez com que ela o encarasse na sua segunda mordida. Os olhos se mediam, se observavam. Um queria saber até aonde o outro iria. – Maggie eu preciso ir ou vou acabar lhe atacando aqui e vou fazer com você exatamente o que eu sei que você gostaria que eu fizesse.

Maggie ruborizou e sorriu, era isso que ela queria, o primeiro passo estava dado.

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