Primeira vez que Dais pegou em uma arma foi para segurar quando sua mãe pediu enquanto pegava o filhote de onça. Depois daquele dia ela meio que pediu para a mãe e o pai ensinar com medo de passar por outra situação que sua mãe não pudesse as defender sozinha. Tinha aprendido com o pai a perder o medo e respeitar o significado de uma arma. Agora seu pai só insistiu que devia voltar praticar quando saiu do hospital, seus pais ficaram muito em cima dela perguntando sobre todo ocorrido e pessoas que teve contato. Ela sabia que ainda tinham preocupação enorme com ela esta segura.
As pessoas com quem Daia teve contato não era só meros traficantes, era uma máfia que tinha feito trabalhos grandes na região, e algumas pessoas não foram presas como a mulher que teve contato com Rafael na noite que Daia quase perdeu vida. Daia imaginou que isso deixava seus pais nervosos, que alguém fosse aparecer e fazer algo. Os policias garantiu que Daia não ia ser colocada nos relatórios que foi uma triste falta de sorte ela estar no lugar errado. Ainda assim seus pais ainda tinha a preocupação estampadas nos rostos. E sempre que tinham chance perguntavam detalhes. Daia ouve Rod repeti várias vezes acertando as latas de óleo com a Pump.
Daia recarrega e atira acertando.
— Ótimo, vai de novo. Seu pai incentiva. – Como era a moça na balsa ela era mas velha o nova que sua mãe? Daia tenta se concentrar ela não tinha dado muito detalhes a polícia no depoimento só mínimo que lembrou. E a pedido do pai não disse tudo.
— Nova não mais que uns trinta. Diz. E volta acerta outro alvo. —Alta e loira, além de bem vestida pro lugar. Daia fala. —Acha que vão conseguir a prender?
— E o que espero. Heitor responde. Daia também não comenta sobre a mulher ser próxima de Rafael. —Essas pessoas são perigosas e não gostam de ter os planos frustrados.
— O senhor acha que podem me fazer mal, por isso a gente está aqui? Daia coloca atenção sobre o pai.
— Estamos aqui porque, e sempre bom ter conhecimento, é se precisar um dia o que espero que não, seja um jeito de se defender. Heitor fala claramente. — Anda! Ele manda Daia continuar. Daia continua e fazendo carranca cada vez que Rod atira.
— Ainda não é justo. Reclama.
— Ok então vai lá! Rod segura a carabina para ela. Que olha pegando.
— Se a mãe de vocês brigar comigo, vou garantir que passem o resto do verão limpando o curral. Seu pai diz. Mas os dois dão de ombros.
Daia se coloca posição e sente um solavanco. Mas segurando. Ela força não sentir dor e dar outro tiro ambos acertando. E para.
— Está bem já sei porque estou com a frobeia. Aponta para cbc. Eles riem.
— Aqui tenta esse. Seu pai entrega o magnum 44. Isso faz Daia paralisar. Seu pai nunca o tirava de perto dele. Até Rod demorou anos até ter direito pegar. Isso faz Daia repensar sobre estar segura e não ter contado todos detalhes do que houve. Daia segura. —Vai lá com as duas mãos. Heitor fala.
Daia tenta. Ela sente como o objeto tem uma força incrível chega a ser assustador, como tudo que sentiu aquela noite quando o homem a prendeu com a arma voltada para ela.
— Tinha um homem alto e branco cabelos pretos, ele combinou de fazer entrega com o Rafael. —Acho que ele não era brasileiro, o sotaque enrolado, não sei bem ainda estava meia zonza quando fugi e voltei. Daia deixa escapar.
— Fugir como assim, conseguiu sair? Daia morde os lábios. — Daiana porque voltou? Seu pai estava sério. Rod se aproxima.
— Estava confusa não sabia onde ir ainda noite. Daia balança cabeça vendo como foi estúpido fazer a volta e o mesmo tempo poderia ser ainda pior fugir.
— Bem sua cara fazer algo assim. Rod quem diz volta atirar. Qual dificuldade de parar e pensa? Rod pedi.
— Eu pensei, tinha mais homens em volta e aquele homem em particular combinou com o da ponte. Daia sente o nó na garganta lembrando do homem a puxando para água. Eles combinaram matar o Rafael e a mim. Isso faz Rod errar tiro.
— E você voltou! Você perdeu juízo.
— Não, como disse achei que podia ser vantagem, já que não tinha ideia de onde ir e tinha homens na mata.
— Você corre, se protege, acha um lugar seguro e pede ajuda. E não volta. Rod quem diz ainda a encarando seu pai calado e ouvindo.
— O que você fez foi arriscado, mas pelo jeito pensou certo. Heitor diz e Rod o encara incrédulo. – Se eles te pegam na floresta podiam achar que era informante ou pior...Heitor não termina falar. — O importante que esta aqui e bem. Fala e aponta pras latas. Daia volta atenção no que faz. E conta mais detalhes sobre o que lembra da noite, ainda não conseguia pensar sobre sem sentir ruim.
— Você contou essas coisas a polícia? Seu pai pede
— Não, eles devem saber já que o Rafael estava lá, mas no geral o que me perguntaram foi sobre a ponte. Daia fala e vendo seu pai muito pensativo.
— Pai acha que isso pode trazer problemas pra nós? Com o trabalho que fez na magnólia, juro que não disse nada sobre isso. Só tentei ajudar com as rotas com medo que eles pudessem ir ao acampamento. Daia confessa.
— Não Daiana, isso não tem haver com gente. Sei que não diria, e sem sua ajuda aqueles policiais não teriam nada, espero que eles aprendam a fazer o trabalho deles direito e não coloque a vida de ninguém em risco novamente.
Daia mesmo concordando ainda se recente com tudo que houve. Ela tenta mira mas para.
— Olha sinto muito se me coloquei em perigo e fiz vocês passar por tudo. Não queria. Ela fala ao abaixar arma olhando para Rod e seu pai.
— Não foi culpa sua. Seu pai fala sério a olhando.
— É quem podia imaginar que a federal podiam fazer uma cagada toda com uma operação. Agora vai lá colocar as latas já que perdeu, não acertou nem metade. Daia faz cara feia ao irmão, mas desfaz indo arrumar as latas.
Os dias foram passando depois do acontecido no acampamento e Daia foi para fazenda com os pais e Lucas tinha ido algumas vezes e se visto, sempre sobre supervisão de alguém. Ela só desejava que as férias terminasse logo e pudesse voltar a rotina da escola onde ela poderia ter tempo pra eles.
Quando finalmente voltou pra casa ela estava ansiosa para todas as possibilidades mesmo que ainda faltava alguns dias para alta.
— Você parece bem, como dizem o ar do campo faz bem. Eli diz olhando pra ela sentada em sua cama.
— Foi bom, um pouco calmo. Daia diz.
— E a sua mãe vai ficar em casa agora?
— Acho que não. Sabe como ela não gosta ficar na cidade.
— E sei, mas você disse que ela ainda está de olho vocês.
— Sempre achei que meu pai ou até Rod fossem ser mas difícil quanto ao Lucas. Daia observa.
Eli ri.
– Também achava isso, vai ver ela só está sendo protetora.
— Pode ser. Daia concorda.
— Então vai a escola amanhã?
— Vou sim, alguns dias e vou ter alta de qualquer forma.
— E o ombro?
— Está bem. Daia sente-se mas forte e não a dor a menos que faça algo esforçado como atirar. — Eles agendaram retorno para próxima quinta ou seja mas hospital. Daia faz cara dor.
— Pelo seu bem melhor que vá. E vai estar cem por cento. Eli diz oferece sorriso.
— O que espero. Daia pensa e isso a estava agonizando. — Então como você está? Me conta novidades alguma? Pede sentando na outra extremidade cama.
— Hum, estou bem, tirando fato de que as festas juninas foram muito sem graça e sem você. Nem fui em todas.
— Seus pais não deixaram?
— Deixaram, não estava afim.
Daia acha estranho Eli sempre gostava das festas.
— E por que não quis ir?
Ela respira fundo. Daia sente recuando a dizer e espera a encarando.
— O Diego, a gente nem se viu, e quando gente se encontrava ele estava sei lá...distante.
— E isso está te incomodando?
— Está sim, nunca sei em que grau estamos, esperava que depois do que aconteceu, a gente fosse ficar próximos e até fossemos namorar, mas...
— Vocês conversaram sobre isso?
Eli nega com cabeça. — Depois que disse que precisava de tempo, ele nunca mas tocou no assunto.
— Mas vocês estavam bem?
— Sim estávamos, estamos e quando saímos as coisas só rolam e... Eli cora. Daia sente que tem mais algo.
—nE...
– As coisas esquentam as vezes, e esquentam muito só que não consigo. Ela balança cabeça. Daia imagina que ela esteja falando sobre sexo, ela sempre imaginou que Eli fosse ser a primeira das duas que fosse perder virgindade ela sempre muito agitada e com fogo. Mas agora vendo a amiga insegura Daia imagina como ela mesma não sentiu assim com Lucas.
— Você gosta dele? Tipo o ama?
Eli, a olha. — Não sei exatamente. Gosto dele sim mas não me sinto segura.
— Você não tem que fazer nada se não sente pronta Eli.
— Sei, mas as vezes acho que isso que o está afastado.
— Acha que ele quer isso com você?
— Acho, mas não sei se significa algo pra ele, e isso está me corroendo.
— É pra você que tem que significa, tem que ser escolha sua Eli, não pode também se prender alguém ou só fazer pra satisfazer outro. Eli a encara.
— É o que penso, mas e quando a gente gosta?
— Você fala, conversa com ele, sobre como se sente, e o que quer.
— Parece fácil falar, você é o Lucas já conversaram sobre isso? Daia sente rosto queimar. —Sobre relacionamento de vocês Daia como foi quando descobriram que gostava um do outro?
Daia sente alívio sobre pergunta.
— A gente discutiu antes, e foi bem estúpido quando nem sabíamos que estávamos mesmo gostando um do outro.
— Ainda não consigo entender como não vi isso. Eli resmunga. Daia não culpava ela mesmo estava imersa na negativa.
— Só não queria me enganar que fosse algo mais forte, quando a gente ficou a primeira vez. Daia explica.
— Então isso, as vezes quero namorar com o Diego e fico imaginando se o que a gente tem agora possa estragar se a gente oficialmente.
— Mas como vocês estão agora também não parece ser suficiente né?
— Não mesmo. Eli concorda. Daia lembra como Tim foi bom amigo quando disse pra ela engolir medo e tirar curativo.
— Então como vai ser? Vai deixar da mesma forma e se desgastar nas possibilidades ou vai tomar iniciativa e falar com ele? Eli volta a encarar.
— Você pode fazer isso Eli, se quer que seja sério, diga a ele ou pergunte, seja uma mulher madura. Se tudo não sair como esperava a gente pode tomar sorvete e reclamar da vida.
Eli ri. — Acho que vou fazer isso mesmo, é uma merda sabe a gente sempre falava de como não íamos ser igual as outras gurias choramingando e olha aqui nós.
Daia podia só concorda no fundo ela sentia um tanto frustrada por sua mãe está mantendo sobre vigilância e por Lucas a conter.
— Pelo menos você não tem que reclamar, está em um namoro mil maravilhas. Eli observa. Daia então bufa. — O que não estão?
— Estamos bem sim. Só que não tivemos muito tempo sós.
Eli sorri. – As coisas entre vocês já esquentaram, você sabe?
Daia entendeu. Como dizer amiga que era por isso que sentia frustrada por não ter um tempo pra eles, sem dizer que isso já tinha acontecido.
– Antes de ir ao acampamento.
– Oh, e como foi? O que ele fez? Eli fica próxima. Daia recorda desde a primeira vez. Ela olha a porta entre aberta e sente que deva fechar antes de falar ou revelar algo. Já que seus pais estava em casa. Ela fecha e Eli observa.
– Já aconteceu. Daia diz num tom baixo antes voltar a sentar na cama.
– Sim, você disse que esquentou e como foi?
Daia morde lábios. Eli a encarando e seus olhos arregalados com que Daia revelou.
– Vocês transaram? Eli fala surpresa.
– Sim a gente já.
– O minha nossa! Você não fala nada Daia! Como foi? Onde foi? Daia! Eli fica explosão de curiosidade. Daia a segura lugar pedindo para falar baixo.
– Foi depois que minha avó... Daia não fala ainda dói dizer que partiu. Eli faz carranca.
– Vocês nem estavam namorando ainda?
– Não, a gente se viu na escola de manhã quando fui fazer o trabalho de história, lembra?
– Na escola! Eli coloca mão na boca.
–Não! Claro que não, foi na casa dele no outro dia quando saí da escola e não consegui voltar a aula de violão, ele disse que podia falar com ele se precisasse só fui vê ele e aconteceu.
– Caramba Daia! E foi bom?
– Foi sim, foi perfeito Eli.
Eli fica em silêncio pensando. – Sentiu medo ou vergonha?
– Um pouco, tinha outras vezes que nos vimos e ficou muito quente, me senti a vontade e segura de estar com ele.
– Por isso que está tão brava com falta liberdade amiga?
– Estou meia frustrada, teve a briga no acampamento e depois hospital e agora meus pais.
Eli solta uma gargalhada.
– Não tem graça Eli, isso é muito maçante, estou evitando vê ele, porque minha cabeça fica pensando bobagem.
Eli continua rindo
– Então ele é bom! Pra mexer assim com você. Daia cora novamente.
– Isso tira saro da minha cara, mas a hora que você sentir vai entender como é difícil se controlar. Daia ri com amiga.
– Vim aqui achando que você não podia me dar concelhos sobre o assunto, e vou sair me sentindo ultrapassada.
– Não sei de nada, estou descobrindo.
– E está gostando pelo visto, ele já tinha feito?
– Teve um relacionamento antes. Mas ele é incrível. Daia deita encarando teto. Ri com a amiga.
Eli deita ao seu lado.
– Estou feliz por vocês, ele gosta muito de você, quando a gente pensou que tínhamos te perdido ele ficou arrasado, antes mesmo quando você o mandou inferno no acampamento. Ele ficou muito pilhado e queria ir embora do acampamento pra falar com você.
Daia apoia braço olhando amiga.
– Devia ter ido na festa aquela noite e falado com ele, ou melhor estado com todos vocês ao invés de me enfiar em problemas. Escutar que ele me ama no hospital foi algo muito forte.
– Não se culpe por tudo Daia, e se não fosse você quem sabe que podia acontecer com todos ali e só não faz de novo, isso de afastar da gente. Você nunca foi assim, ser medrosa e correr é a minha assinatura, ok?
Daia ri. — Se insiste. Daia deita encostando na amiga.
– Agora qual nosso plano pra você ver seu namorado, estou pensando em ri no Diego, que tal gente ir assistir filme na casa deles?
– E como isso me ajuda se ainda estou sobre prescrição médica?
– Isso significa o que exatamente?
– Que não posso fazer esforço ou pegar pesado, sem movimentos bruscos até ganhar alta. Eli volta ri.
– Então depois que ganhar alta. Eli agora se apoia no braço.
– Vocês tomaram cuidado né?
– Sim claro, todas vezes. Daia diz
– Todas as vezes?
Daia revira os olhos e pensa sobre como ela gostaria de ter um relacionamento seguro com Lucas e a fez cogitar sobre tomar medidas que evitasse um problema precoce.
– Acho que se cuidar é bom, minha mãe sempre tenta ter essa conversa comigo é tão constrangedor, mas acho que é legal que faça.
– Vou pensar sobre cuidado e não estou indo falar com minha mãe, já viu como ela esta com Lucas imagina se souber que a gente...
– Acho que você não precisa e só comprar remédios. Eli fala, Daia concorda.
– Espero que o Diego me faça sentir frustração como o irmão dele faz com você, será que é de família ser bom? Eli ri.
Daia e Eli passam por Rod ao sair para sentar na frete de casa.
– Olha juro que se ele não fosse galinha, nos seríamos parentes. Eli diz a Daia quando sentam.
– Por favor não se iluda com Rod, sabe como ele é?
– Só cogitei. Mas olha falando sobre frustração. Vendo o carro parando na frete.
Daia sente felicidade por dentro e fica seria ao mesmo tempo.
– Não brinca, a gente ficou se vê amanhã.
– Vai ver ele sente o mesmo que você.
Daia sente que ele talvez goste de atiça ela, tinha percebido isso nele, a alguns dias atrás.
Lucas aproxima.
– Então vou passar no Tim algum recado?
Daia balança cabeça.
– Vocês estão bem próximos agora?
– Não, só que quero contar as novidades pra ele, sabe sobre...Eli pisca. Daia balança cabeça. – Vou e quero olhar a cara dele, por saber o que ele não sabe. Eli da um sorriso largo. Daia sabia que ela iria dizer e não á muito que ela diga quando Lucas está a seu lado.
– Oi. Diz a Eli quando ela responde indo embora Daia não impede. – O que ela sabe? Lucas pede quando beija Daia. Isso envia calor no corpo, até quando ele a abraça pela cintura.
– Sobre ter consulta na quinta. Tudo que Daia pensa é diz.
– Quer que vá com você?
– Ia gostar, mas você tem aula e minha mãe está indo com Rod. Diz o beijando de volta.
– Posso falar com eles, quem sabe eles permitam.
– Você acredita nisso? Ele ri. –Foi o que pensei.
Lucas senta no banco a levando com ele.
– E como está o ombro? Ele toca, a dias tinha tirado tipoia. Mas só agora ele viu.
– Bem, e posso até jogar vôlei.
– Claro vai extrapolar, bem sua cara isso.
– Estou brincando, vou ir de vagar.
– Então está mas calma? Ele aproxima seu rosto. Ela bufa.
– Porque estaria agitada? Estava entediada com tanta coisa pra fazer na fazenda e não podia.
Ela explica, mesmo sabendo sobre o que ele pergunta.
– E o que quer fazer tendo alta? Pede Lucas.
– Pra começar ter liberdade de ir e vir sem alguém me monitorando. Ou comer sem ter medo que faça mal, estou pensando seriamente em voltar pro time futebol que sai ano passado, aula violão...
Daia fala e Lucas tem a cara fechada.
– Pelo jeito você vai ficará sem tempo pra nada.
– Então essa é a meta. O médico recomendou ter uma vida saudável e fazer exercícios e como não estava seguindo isso, acho que agora vou preencher meu tempo com atividades prazerosas. Lucas abre o sorriso.
– Posso ajudar com uma atividade em questão. Beija o pescoço de Daia. Ela meio que esperava que ele fosse fazer novamente de mexer com ela.
– Hum...parece tentador mas, preciso priorizar algumas atividades auto independentes. Ela o afasta colocando a mão em seu peito. Ele a frita.
– Ainda chateada comigo?
– Não estou. Diz, mas seu tom e gesto o fez acreditar que sim. Depois que eles se viram na fazenda e ele a barrou de fazer algo que eles iam ficar encrencados, Daia ficou chateada. Ele gostava desse fogo dela, e não via como não arrumarem problemas com seus pais se deixasse as coisas saírem dos freios.
– Não? Ele aproxima beijando sua mandíbula e seu maxilar descendo pelo pescoço...ela afasta novamente. Tendo dificuldade de respirar. Olha brava pra ele.
– Achei que gente fosse se vê amanhã! Tendo dificuldade só pra acalmar seu corpo.
– A gente combinou, mas queria saber como estava e resolvi passar aqui. Diz com sorriso malicioso.
– Ok estou bem. Ela diz levantando do banco.
– Vem aqui encrenca! Lucas segura pela cintura a faz sentar de volta agora em seu colo e beija com pouco mais de força quando ela não quer permitir, e sede quando sente a língua passar em seus lábios. Ela abraça seu pescoço e deixar todo sentimento de frustração de lado, o beijando por um tempo com a mesma intensidade.
– Melhor? Pede Lucas. Ela balança cabeça. Ele volta a beijar. Ela já podia sentir todo calor no seu corpo aflorando. Ela mesmo para respirando fundo.
– Não pense que fácil pra mim Daia, que não é, mas a gente precisa ter paciência. Diz baixo pra ela.
Sabe que ele diz a verdade, mas ela que é intensa pra tanta paciência, mas aceita.
– Sim sei.
Ele beija mas leve e delicado massageando suas costas.
– Tenho que ir levar umas coisas do meu pai, ele esta voltando para fazenda e ainda ajudar a organizar mudança. Diz e Daia sente chateada por ele fazer isso novamente vir deixar querendo mais.
– Amanhã a gente se vê, prometo. Daia volta respirar fundo e levanta o deixado ir. Lucas ainda beija novamente antes ir. Volta para dentro de casa e deixa novamente na cama menos frustrada na verdade feliz que ele tenha vindo só dizer um oi.
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