...Capítulo Um - Essa noite de paixão...

Comecei a me sentir acalorado e minha respiração se tornava ofegante, não sabia o que estava acontecendo comigo. Nesse momento, eu estava no hotel "Loyis", um estabelecimento de grande luxo e o mais famoso da cidade. Encontrava-me em um dos quartos, sentado no sofá, à espera de minha meia-irmã, pois tínhamos que chegar a um acordo depois que descobri que ela estava roubando dinheiro da empresa do nosso pai. E acredito que, mesmo sendo nosso pai, ele não liga; sua ganância supera seu amor e lealdade. Mas enfim, para chegar a um acordo, concordamos em nos encontrar e ela insistiu que fosse aqui, então aceitei e vim...

Havia apenas alguns minutos, alguém me trouxe algo para beber...

- Espera - disse, ofegante, sentindo calor.

Foi nesse momento que Joel percebeu que havia sido drogado pela sua meia-irmã. Agora entendia tudo. Era muita coincidência sentir vontade de estar com alguém, logo depois de ter bebido aquela taça de vinho, e isso acontecer no mesmo hotel em que sua irmã queria que se encontrassem, ainda mais insistindo para que fosse à noite. Já achava estranho, então estava certo de que foi ela, e isso era para se vingar dele por ter descoberto o que ela estava fazendo.

- Ela... Vai ver só quando eu me livrar... disso...

Dizia irritado, e obviamente contaria ao seu pai sobre isso, além disso, diria o que ela fez, porque se pensa que deixaria passar, estava muito enganada. Estava disposto a fazê-la pagar.

- Preciso... sa... sair antes que... que... alguém venha...

Joel não pensou duas vezes e saiu daquele quarto. Além disso, não sabia que tipo de pessoa sua meia-irmã tinha contratado para estar com ele, embora supusesse que seria alguém feio e de mau gosto.

Ele se levantou do sofá e saiu do quarto como pôde, sentindo-se fervendo por causa do que pensava...

"Preciso encontrar alguém que me agrade rapidamente, porque se não, pode ser que alguém repugnante se aproveite de mim, ou pode ser que, quem minha irmã contratou chegue e me veja, reconhecendo-me para me levar com ele. E neste momento, não acho que consiga lutar, meu corpo não me obedece de forma alguma e não tenho forças..."

Andando pelos corredores com a mente turva, Joel morria de vontade de estar com alguém, quando ao virar o corredor, esbarra em alguém e cai no chão, soltando um gemido de dor pela queda, realmente era muito duro e forte com a pessoa em quem esbarrou, pois tinha doído se chocar com ela.

- Ai... - Queixava-se enquanto se levantava como podia, apoiando-se na parede.

Ao ver com quem tinha esbarrado, era um rapaz de cabelos loiros, jovem, de pele branca, olhos coloridos, e seus lábios não eram nem muito grossos nem muito finos, além disso, tinham uma cor rosada. Ao ver tal rapaz tão atraente, engoliu em seco e então se atirou sobre ele, abraçando-o, enquanto dizia desesperado.

- Passa a noite comigo... Por... favor... fui drogado... Vai, faz isso e quando precisar de algo pode me pedir... - Dizia implorando e com as bochechas coradas enquanto olhava para o rapaz.

Um homem que aparentava ter a mesma idade que o sujeito que estava abraçando, segurou Joel pelo braço, segurando-o fortemente enquanto mostrava-se irritado, e então disse a ele.

- Seria melhor você se afastar do meu patrão.

- Você... Vocês são um casal... Descul... Desculpe... eu só... - Joel foi interrompido pelo rapaz que abraçava.

- Não se preocupe, não somos um casal, ele é meu assistente, e sim, eu quero passar a noite com você, mas é bom nisso? - Disse com um sorriso malicioso enquanto olhava intensamente para Joel.

- Se quer saber, me leva para a cama... - Joel já não suportava mais, a droga era uma tortura, estava desesperado para que aquele rapaz o fizesse seu.

- Certo.

- Mas, meu senhor... - Ele silenciou ao ver que seu chefe o olhava com um olhar lascivo, sabendo que era melhor ficar quieto, pois se o incomodasse, estava certo de que seria demitido, ou melhor, deixaria seu chefe fazer o que quisesse e não o incomodaria. -Se me permite, irei me retirar... - sem mais dizer, foi para o quarto que havia reservado para si.

O sujeito, ao ver que seu secretário se foi deixando-o sozinho com o rapaz, olhou para ele com insinuação, dizendo.

- Vamos para o quarto, e te garanto que não vai se arrepender...

- É o que espero - Disse enquanto passava suas mãos pelo pescoço para abraçá-lo, então o sujeito aproveitou e o carregou no estilo nupcial, começando a caminhar pelos corredores em direção ao seu quarto, que já estava reservado. Ao chegarem ao quarto, abriram a porta, para depois fechá-la ao entrarem e se aproximarem da cama, deixando o rapaz nela e subindo em cima dele, começando a beijá-lo desesperadamente, enquanto as mãos de ambos se seguravam firmemente na cama.

Depois, este sujeito soltou Joel para começar a despir o rapaz, e Joel começou a fazer o mesmo, desvestindo o sujeito sem interromper o beijo, até que, em questão de segundos, ambos se encontravam nus, tocando-se pele com pele, o rapaz interrompeu o beijo para observar atentamente o corpo de Joel, realmente percebendo que o rapaz estava em boa forma. Joel não se importava em olhar, apenas queria acabar com sua tortura, então disse.

- Vamos, continue. - Com voz suplicante e bochechas coradas.

Ao ver o rapaz já desesperado, assentiu e começou a beijá-lo por todo o corpo, deixando marcas no corpo de Joel, enquanto suas mãos cuidavam de tocar a ereção deste, algo que Joel parecia gostar, pois não demonstrava desgosto, pelo contrário, estava aproveitando e gostando, assim continuou o rapaz até que Joel soltou um líquido manchando o corpo do rapaz. Ao ver o que fez, Joel sorriu e depois o beijou, enquanto começava a se acomodar, iniciando a penetração em Joel de uma vez só, sem que ambos interrompessem o beijo, enquanto Joel o abraçava, o rapaz desconhecido não esperou e começou a se mover rapidamente, ambos estavam aproveitando, o quarto daquele hotel começou a se encher de gemidos de ambos, continuaram até atingirem o clímax e então se beijaram ambos para terminar, mas logo iniciaram novamente, ambos não tinham intenção de terminar ali e apenas fazer aquilo uma vez, mas sim queriam fazê-lo por toda a noite e foi o que fizeram.

...Capítulo Dois - O que aconteceu na noite anterior?...

Na manhã seguinte, os raios de sol entravam no quarto pela janela, já que as cortinas estavam abertas, então os raios de luz batiam em Joel, fazendo-o se mexer, ao sentir os raios de sol em seus olhos, então ele se moveu, virando-se para o lado onde a luz não o atingia e, ao esticar o braço para frente, sente algo, fazendo-o sentir algo estranho, e quando continua a movê-lo para decifrar o que era, sente uma mão que não era a sua, então continuou a mover sua mão e, à medida que continua movendo, tocando mais e mais, até que, ao abaixar a mão mais, sente um volume, quando sente isso, abre os olhos de repente, ficando completamente surpreso ao ver um garoto lá com ele, então ele imediatamente solta o que estava segurando envergonhado e com um rubor nas bochechas ele se levanta, sentando-se, sentindo-se dolorido, então ele levanta a coberta que cobria aquele garoto e ele, notando imediatamente que ambos estavam nus, então ele abaixa a coberta, deixando-a para então olhar para seu corpo, estava coberto de marcas.

- Não pode ser... O que aconteceu ontem? - Ele mencionou enquanto levava uma mão à testa.

Joel começou a se lembrar, porque o que ele lembra é que estava no quarto onde estava esperando por sua irmã e então, quando bebeu a taça de vinho que lhe trouxeram, começou a se sentir quente.

- Ah, é verdade, eles me drogaram. – Ele estava chateado, agora que se lembrava de tudo, sua raiva voltou, ele está determinado a fazer Sara pagar por isso. Então, ele se virou para olhar para aquele garoto, então começou a se lembrar do que fez depois de sair do quarto, lembrando como ele disse e se lançou sobre aquele garoto que estava lá ao lado dele deitado enquanto dormia profundamente. E ao se lembrar de tudo o que fez, mais envergonhado ficou e pensou: ““Nossa, eu fiquei louco ontem à noite!! Como pude fazer e dizer tudo isso? É tão constrangedor, embora... Agora confirmo que não tenho mau gosto, esse garoto é muito bonito, pare com isso, que bobagem você está dizendo Joel, é melhor eu ir embora daqui.”

Joel se levantou como pôde, realmente doía todo o seu corpo, mas ele não se importava, ele tinha que sair dali antes que o sujeito com quem passou a noite acordasse e ele morreria de vergonha se o visse, porque ele ainda não consegue acreditar no que fez, então ele pegou suas coisas e se vestiu rapidamente, então procurou um papel e uma caneta, então ele escreveu um pequeno bilhete, quando terminou de escrever ele saiu rapidamente dali.

Ao sair da sala, Joel ligou para seu assistente para buscá-lo, dizendo-lhe onde ele estava, o que ele achou estranho, mas não disse nada sobre, ele também disse a ele para mandar pessoas para se encarregarem de apagar qualquer vestígio de que ele estava naquele hotel, seu assistente assentiu e então desligou, Joel esperou alguns minutos e eles já haviam chegado para ele, assim como as pessoas que iriam se encarregar de apagar qualquer vestígio dele, não seria bom que ninguém soubesse sobre isso, além disso, ele não sabe quem é o cara com quem passou a noite, talvez ele seja alguém perigoso, então talvez ele o procure mais tarde.

Joel ordenou que primeiro o levassem para casa, ele é uma bagunça e seja qual for o assunto, ele não deve aparecer com essa aparência, então primeiro o levaram para casa, e ele tomou um banho e trocou de roupa, então quando ele estava pronto, agora sim, ele pegou seu carro e dirigiu até a casa de seu pai, ele não perderia mais tempo.

Mais tarde, ao chegar na casa do pai, ele desceu do carro e, ao ver quem era, abriram imediatamente as portas da casa, deixando-o entrar, então ele pede que lhe digam onde está seu pai.

- Jovem mestre, ele está na sala... Com a Srta. Sara e uma amiga, parece que algo aconteceu com as jovens porque elas estavam chorando. - Ela mencionou preocupada, pois viu as meninas arrasadas.

- Ah é! Aconteceu algo com elas? Eu duvido. - Ele parecia sério, agora ele sabe quem era a pessoa com quem ele deveria ter passado "A Noite" Só de pensar nisso ele sente repulsa, fazendo uma cara de desgosto, algo que deixou a empregada completamente confusa. - Obrigado, a propósito.

- De nada, jovem mestre.

Joel não esperou mais e foi para a sala, ao entrar lá, ele pode ver as duas garotas chorando na frente de seu pai enquanto falavam, como a empregada havia dito, ele realmente acha isso irritante, elas não têm outro método além de chorar?, que só serve para dar pena das pessoas, isso realmente o irrita, para ele, elas não são boas o suficiente em "atuar" porque é isso que ambas as garotas estão fazendo, apenas atuando e ele sabe perfeitamente que o que elas estão fazendo é para fazê-lo parecer mal, mas elas não vão conseguir. Então Joel decidiu falar.

- O que aconteceu com você, irmã? Porque você já está me arrebentando os tímpanos com seu choro. - Ele mencionou com um sorriso nos lábios.

Todos ao ouvir Joel, se viraram para olhá-lo, e ambas as garotas ao vê-lo pareciam irritadas em vê-lo lá sorrindo, o pai de Joel, ao vê-lo, disse a ele:

- Joel, você pode me explicar isso de você ter abusado da amiga da sua irmã?

- O quê? Ahhh... Então é isso que vocês duas inventaram, pai, eu não fiz tal coisa, ontem, fiquei para ver minha irmã, mas tive a surpresa de que fui drogado, e isso só aconteceu no mesmo lugar onde minha irmã queria me ver.

Claro, ele evitou mencionar que tipo de droga eles usaram contra ele.

Ao ouvir isso, do que seu filho estava dizendo, ele se levantou do sofá de uma vez, parecendo irritado.

- Joel! Não diga bobagem, ela estava na casa da mãe dela ontem, por que vocês dois concordariam em se ver? – Ele gritou furioso enquanto olhava para Joel.

- Porque... - Joel foi interrompido por seu pai, que parecia chateado.

- E não diga bobagem Joel, Sara nunca faria uma coisa dessas, e como punição por inventar coisas, vou reduzir o dinheiro que te dou, só agora você terá o necessário para comer e pagar suas despesas necessárias, você não terá mais, isso será por cinco meses, e eu vou cuidar do que você fez, eu já cheguei a um acordo com Lilia, mas se você quer que eu reduza sua punição, peça desculpas à sua irmã imediatamente. - Ele disse parecendo completamente sério, ele não entendia porque seu filho havia inventado tal coisa, já que Sara estava na casa de sua mãe ontem, então ele tem que fazer seu filho entender que ele estava errado em inventar o que disse.

- Hã? Eu me desculpar? É sério, pai? - Joel não podia acreditar no que seu pai estava dizendo, ele realmente tinha que se desculpar com ela? Não! Ele não vai, ela deveria se desculpar com ele pelo que fez com ele, não o contrário.

- Eu não vou, pai. - Ele disse com voz firme enquanto mantinha seu olhar fixo em seu pai, parecendo completamente sério.

- Pai, não insista, meu irmão não tem intenção de se desculpar, eu realmente não sei porque ele disse isso... Eu sempre fui boa com ele, mas ele agora... - Sara disse parecendo triste e decepcionada, enquanto cobria o rosto com as duas mãos.

- Calma, Sara, Joel, você deve se desculpar com sua irmã, faça isso imediatamente e eu pensarei sobre sua punição.

- Não, porque não tenho nada do que me desculpar, com licença, pai, vou indo.

- Joel, ainda não....

O pai de Joel parou de falar quando viu Joel se virar para ir embora, o pai de Joel ao ver que seu filho havia ido, soltou um suspiro, já que seu filho não quer se desculpar, então ele continuará com a punição, então o pai de Joel ficou lá na sala, acalmando sua filha Sara e também para chegar a um acordo com a amiga de Sara, para que ela não denunciasse seu filho porque, afinal, ele é seu filho.

As duas garotas saíram de lá ao terminar de falar, para irem cada uma para o seu lado, Sara e sua amiga estavam felizes com seus resultados, pois tudo saiu como esperavam... Então o pai de Joel foi para seu escritório porque ele tinha coisas para fazer, era sobre a empresa.

Enquanto Joel, depois de sair da casa do pai, voltou para casa e imediatamente ao chegar desabou na cama, adormecendo, no momento ele só quer dormir e esquecer todo o resto, porque está com muito sono, já que, agora que ele se lembra, ele só dormiu muito pouco porque eles não pararam de fazer isso durante toda a noite, além disso, seu corpo ainda dói muito, pois era a primeira vez que o garoto tinha intimidade, e embora ele já tivesse tomado um comprimido para a dor, ainda não passou completamente, bem, hoje seus planos são não fazer nada além de dormir...

...Capítulo Três – Sem Pistas...

Aquele sujeito daquela noite estava sentado em casa, no sofá da sala, com uma expressão irritada porque não encontraram nada sobre o rapaz que passou a noite com ele. Não havia nenhum vestígio. Na sua frente estavam vários homens, e ele disse, com o olhar perdido:

- Continuem procurando…

- Sim, jovem mestre. – Eles assentiram e se retiraram para continuar a busca. Quem ficou foi o seu assistente, Rhys, que o conhecia desde criança, porque além de ser seu assistente, era também seu melhor amigo.

- Amigo, parece que você foi fisgado por uma noite? – Rhys disse com um sorriso malicioso.

Seth se virou para encará-lo com um olhar sério.

- Pelo que vejo, você não está ocupado, então vou ter que te dar mais trabalho para te entreter.

- O-O quê…? N-Não… Eu tenho trabalho, sim, tenho, não preciso de mais nada, adeus. – Rhys respondeu enquanto se apressava para sair, mas parou e disse: - A propósito, vim buscá-lo. Daqui a duas horas temos a reunião na empresa do Grupo Ventura.

- Ah, certo… – Seth respondeu, indiferente.

- Agora, com sua licença, eu vou indo. – Rhys saiu rapidamente, pois não queria que Seth lhe desse mais trabalho do que ele já tinha.

O rapaz com quem Joel tinha passado a noite se chamava Seth Lee Moore, um jovem da mesma idade que Joel, de vinte e seis anos, e uma pessoa muito importante e influente em todo o país. Ele queria muito saber quem era o rapaz com quem tinha passado a noite, mas não teve sucesso porque seus homens não conseguiram encontrar nada. Foi então que Seth tirou do bolso da calça um pequeno pedaço de papel com algo escrito. Ele o desdobrou e leu a mensagem que o lindo rapaz tinha deixado antes de ir embora. Quando Seth tinha acordado e não viu o rapaz ao seu lado, levantou-se da cama e procurou por ele por todo o quarto, mas já esperava que ele tivesse ido embora depois da “noite de paixão” que tinham tido. Porque sim, tinha sido apenas uma noite, mas para Seth não tinha sido. Ele tinha gostado muito daquela noite e não queria se esquecer daquele rapaz. Não, ele queria encontrá-lo a qualquer custo…

Aparentemente, o rapaz devia ser alguém com poder, pois no bilhete que tinha deixado estava escrito:

...“Obrigado por passar a noite comigo, eu te pago ou se...

...não quiser dinheiro, quando precisar da minha ajuda, ligue para este número e diga quem você é, eu te ajudarei sem hesitar....

^^^Aqui está meu número: 654- 359-182-8”^^^

Depois de reler o bilhete que o lindo rapaz tinha deixado, Seth amassou o papel, com uma expressão séria. Por um lado, ele tinha gostado do rapaz, mas, por outro lado, queria saber quem ele era, pois como ele ousava se oferecer para pagar por ter passado a noite com ele? Isso o fazia parecer alguém da vida, quando, na verdade, qualquer um que estivesse com Seth se sentiria privilegiado por ter a oportunidade. Além disso, Seth estava acostumado a ter o café da manhã na cama todas as manhãs, era tratado como um rei, mas o rapaz com quem tinha passado a noite não. Ele simplesmente deixou um bilhete e foi embora sem se preocupar com ele. Isso deixou Seth irritado, ofendido, mas também despertou o seu interesse pelo rapaz. Ninguém em anos tinha feito o que aquele rapaz fez, então, mesmo que fosse difícil encontrá-lo, Seth não desistiria. Na verdade, seu interesse por ele só aumentava, ele queria cada vez mais encontrá-lo. Seth estava determinado a encontrar aquele rapaz e, quando ele colocava algo na cabeça, ele sempre conseguia o que queria… Um sorriso se abriu no rosto de Seth.

- Eu vou te encontrar, garoto lindo… - Ele murmurou, determinado e com um leve sorriso.

Duas horas depois, Rhys chegou para levar Seth à empresa Ventura para a reunião. Quando chegaram à empresa, foram muito bem recebidos e conduzidos à sala de reuniões. Quando entraram na sala, todos os presentes se levantaram, incluindo o presidente da empresa. Seth olhou para todos com um sorriso, mas o sorriso foi desaparecendo lentamente do seu rosto, dando lugar a uma expressão de surpresa ao ver alguém que ele conhecia, e esse alguém era…

- Garoto lindo… – Seth disse em voz alta, sem tirar os olhos de Joel.

- Você… Ah, não… - Joel murmurou ao ver o rapaz com quem tinha passado a noite anterior entrando na sala de reuniões. Ele estava completamente surpreso.

Todos na sala ficaram completamente surpresos ao ouvir Seth chamar Joel daquela forma, pois, pelo que sabiam, os dois nunca se tinham conhecido. Eles não entendiam porque Seth o chamava assim.