Anna é uma jovem moça de 22 anos que mora em uma pequena cidade no Texas.
Ela é a única filha do casal Meg e Júlio.
Anna sempre teve uma boa relação com a mãe, mas com seu pai sempre foi complicada, pois ele sempre foi muito machista e autoritário com sua família.
Sua mãe acaba sendo muito submissa e sofria calada muitas agressões verbais e até mesmo física.
Anna ajudava seus pais na lanchonete que eles são donos.
Ela era doce e gentil e tinha o sonho em fazer faculdade de Literatura, pois gostava de escrever romances contemporâneos.
Numa certa tarde Anna estava trabalhando como de costume na lanchonete , ela estava no caixa , pois seu pai tinha saído para resolver algumas coisas fora da cidade.
Foi quando entrou dois rapazes, eles se chamam Samuel e Bruno,bem apessoados e educados chegam ao balcão e se sentam.
Anna olha discretamente.
Bruno pede pra ser atendido:
- Olá! Eu gostaria de um refrigerante e um hambúrguer desses que estão aqui no cardápio.
Anna se aproxima para atendê-los:
-Olá, senhor! infelizmente esse não teremos, mas temos esse aqui que é o mais pedido da casa.
Bruno:
-Ok! Tranquilo! Se você me garante que é o melhor eu acredito.
E solta um sorriso gentil para Anna.
Anna sorri tímida faz os pedidos.
Bruno volta a puxar assunto:
-Estamos de férias na casa de uns de nossos tios, parece que essa é a única lanchonete da cidade.
Anna:
-Sim.É dos meus pais.
-Desculpa a intromissão quem é os seus tios?
Bruno:
-A família Smith.
-Acredito que deva ser muito conhecidos aqui.
Anna:
-Sim! Claro!
-O senhor Smith já foi até vereador da cidade.
-Vou trazer o lanche de vocês um momento.
Alguns minutos se passam.
Mas Bruno e Anna não param de trocar olhares.
Bruno ficou muito atraído por Anna e comenta com o seu primo Samuel.
-Tô começando a gostar desse fim de mundo, olha que gata.
Samuel:
- Cara, você não muda mesmo, sempre galanteador.
Samuel rir de seu primo.
-Anna traz o lanche e diz:
- Aqui está!
Bom apetite!
Bruno:
-Obrigada!
E sorri para Anna que retribui timidamente.
Eles terminam o lanche e vão pagar a conta.
Bruno diz:
- Você tinha razão, o lanche da casa é maravilhoso.
Anna :
-Obrigada senhor!
Bruno:
-Não precisa me chamar de senhor pode me chamar de Bruno.
Anna:
-Tá bem ! E eu me chamo Anna.
Bruno:
-Sabia que o nome era tão lindo quanto a dona.
Ana sorrir tímida.
E diz :
- Volte sempre e Boas férias.
Ele Acena para Anna e saí pela porta.
Cada um estava em moto.
Anna fica olhando pelo vidro da janela da lanchonete.
As horas passam e chega a hora de fechar o estabelecimento.
O pai de Anna chega estressado como sempre e já fala rude com Ana e sua mãe.
-Vamos logo fechar essa droga, estou cansado e você sempre ultrapassa o horário.
Meg sempre tenta fazer mais dinheiro na lanchonete e ficar até mais um pouco mais tarde, pois Júlio gasta muito dinheiro com apostas e bebidas.
Anna ajuda a limpar e fechar a lanchonete .
Todos vão embora na caminhonete de Júlio.
Júlio segue o caminho dirigindo e reclamando da vida.
Eles passam em frente a casa da família Smith e Anna ver Bruno no portão com Samuel, eles também a vêem Ana pelo vidro do carro.
Bruno acena para Anna .
Eles chegam em casa e Ana vai para o seu quarto, pega um pijama e toma um banho quente, ela senta em sua cabeceira de cama e fica pensando em Bruno.
Ela abre os seus livros de romance e fica se imaginando naquelas histórias de amor.
Ela pega no sono e senhor com Bruno, em uma jardim lindo, eles estão sentados e abraçados, ele acaricia seus cabelos olha em seus olhos e beija o seu rosto.
O dia amanhece e Anna acorda se assustando com as batidas na porta.
Era sua mãe lhe chamando para o café da manhã, Anna se levanta rapidamente e se arruma, coloca um vestido leve e suas sapatilha, ela faz uma trança de lado e sai às pressas para cozinha.
Ao chegar na cozinha ela se senta e sua mãe lhe serve uma caneca de café com leite e algumas panquecas com mel.
Mag a beija na cabeça e diz:
-Bom dia filha!
Seu pai já estava sentado tomando seu café e já estava de mau humor.
Júlio:
-Até que enfim! Achei que ia dormir a manhã toda.
Anna fecha o seu semblante e diz:
Bom dia papai!
Júlio:
Hoje eu vou até a outra cidade buscar algumas mercadorias, ajude sua mãe na lanchonete, pois não hora pra voltar.
Ele se levanta pega o se chapéu e sai pela porta.
Entra em sua caminhonete e segue a estrada.
Meg dia a observar pela janela com um olhar triste.
Anna se levanta e abraça a sua mãe e diz:
- Eu tenho certeza que ele foi apostar Anna, todo dinheiro que fizemos na lanchonete.
Desse jeito está ficando cada vez mais complicado.
Anna:
Eu sei mãe, eu também não estou aguentando mais essa situação.
Elas terminam os seus afazeres e vão para a lanchonete.
As horas passam, Anna recebe uma mensagem da livraria da cidade dizendo que seu livro encomendo chegou.
Como a lanchonete estava monótona o movimento Anna pede a mãe para sair num instante.
Anna saí em direção a livraria e pega sua encomenda, quando está saindo da livraria ela se depara com Bruno.
Bruno está em cima da sua moto , ele tira o seu capacete e olha para Anna e diz:
Olha senhorita Anna que bom te ver novamente.
Anna sente o seu coração disparar e um frio na barriga ela responde:
Olá, senhor Bruno como vai?
Bruno: Muito melhor em encontrar novamente a moça mais linda da cidade.
Anna:
É muito gentil.
Eu tenho que ir agora a lanchonete me espera.
Até mais!
Ela sai acelerando os passo meio desconcertada pela timidez.
Bruno dá arrancada com moto e diz: Quer a carona?
Anna: Não obrigada!
Não é tão distante assim.
Bruno : É , eu sei. Mas essa foi a única desculpa que eu tenho para um monto a sós com a senhorita.
Por favor!? Deixa eu te levar?
Anna:
Tudo bem!
Mas vá devagar eu não tenho costume de andar de moto.
Anna sobe na moto de Bruno e ele da um acelerada rápida e ela solta um gritinho de medo e diz:
Por favor devagar Bruno.
Ele rir e diz :
Pode se segurar em mim e vou te proteger.
Anna abraça a cintura de Bruno e fecha os olhos sentindo o seu perfume.
Bruno toca em uma das mãos de Anna que está segurando sua cintura.
Ao chegar perto da lanchonete Bruno estaciona a moto e diz:
Pronto senhorita Anna!
Entregue!
não foi tão ruim assim não é!?
Anna:
Assusta um pouco no começo.
Bruno:
Depois você vai acabar acostumado, quero muito te levar para passear de moto.
Anna sorri tímida e põe a mão na testa.
e diz:
- Não! Eu não levo jeito para tanta adrenalina.
Eu tenho que ir agora mas obrigada pela carona
Bruno a puxa e envolve suas mãos na cintura de Anna e diz:
Eu não paro de pensar em vc desde do dia que te vi naquela lanchonete.
Seu sorriso é coisa mais perfeita que eu já vi na minha vida toda.
Anna:
Olha fixamente em seus olhos totalmente envolvida em suas palavras.
Bruno beija Anna , ela sente o calor dos lábios de Bruno e se entrega no mesmo instante.
Ao terminarem o beijo Anna totalmente tímida diz:
Por que fez isso!?
Bruno: você não escutou o que acabei de te dizer eu quero você.
Eu estou louco por você Anna.
Anna:
Acho que não devemos nos envolver você irá voltar para sua cidade, e ainda mais que pertence uma família de grande poder aquisitivo, sua realidade é totalmente diferente da minha isso nunca daria certo...
Bruno põe seus dedos nos lábios de Anna e pede:
Não fala mais nada, por favor!
Eu quero guardar esse momento perfeito pra sempre.
Presta Atenção!
Eu não ligo pra diferença de classes quando quero está com alguém.
Amanhã eu passarei aqui para te ver, você quer ir em lugar comigo?
Anna:
Eu não sei? Acho que não é uma boa ideia deixar a mamãe sozinha.
Bruno: Prometo que não vamos de demorar.
Eu só quero ficar um tempo ao seu lado é tudo o que mais preciso Anna.
Por favor! Não me negue isso.
Anna:
Tudo bem!
Mas tem que ser rápido, se o meu pai sentir a minha falta ele me mata.
Bruno: Tudo bem! Qualquer instante só seu lado já me satisfaz.
Bruno a beija outra vez.
Anna lhe empurra e diz ,:
Eu tenho que ir garoto chega.
rindo ...
Ele liga a moto e manda o beijo com mão e diz :
Amanhã hem!? Não esqueça!
Ela acena com a mão e sorri.
Em seguida ela entra na lanchonete com um sorriso bobo nos lábios.
Sua mãe chega e diz:
-Filha! Como você demorou.
Aconteceu algo?
Anna:
Desculpa mamãe eu me distrair com outros livros novo que chegaram.
Anna estava sonhando acordada e com sorriso bobo nos lábios.
Sua mãe nota e pergunta:
Você gosta mesmo de ler né filha!?
Nunca vi ninguém tão feliz por comprar um livro novo.
risos...
Anna sorrir e diz:
- É mamãe! Eu fiquei um pouco empolgada mesmo .
E o papai? ainda não voltou?
Meg:
Ainda não.
Espero que não beba hoje.
Estou muito cansada pra ficar aturando seu papai falando asneiras.
Anna:
Mamãe! amanhã eu posso tirar o dia de folga ?
Queria descansar um pouco e tirar um tempo pra mim.
Meg:
Hum! Amanhã acredito que aqui fique tranquilo, pode sim minha filha.
Você merece um pouco de descanso.
Anna fica feliz e dá um abraço na sua mãe em forma de agradecimento.
Meg:
Aí minha menina.
Agora chega de conversar vamos trabalhar e tentar fechar um pouco mais cedo.
Anna:
Ok ! Mamãe.
Elas acabam de atender os últimos clientes e organizam a lanchonete para fechar e vão embora para casa.
Ao chegar em casa seu já estava sentado na sala muito bêbado.
Elas entram e tem latas de cerveja para todo lado.
Meg diz para Anna:
Eu não te falei? Provavelmente ele apostou e perdeu.
E bebeu todas para descontar a frustração.
Me ajuda arrumar essa bagunça filha vamos aproveita que ele tá dormindo e não vai acordar tão cedo.
Anna: Tá bem mãe.
Elas juntam a bagunça de Júlio tomam banho e vão dormir.
Júlio amanhece no sofá, quando acorda vê Meg tomando o seu café matinal.
Ele pergunta por Anna:
- Está dormindo ainda.
Júlio: Não vi vocês chegarem ontem.
Meg: Tome seu café Júlio e um banho preciso de você na lanchonete hoje.
Dei folga para Anna.
Júlio:
Por que ? Anna tem que ajudar na lanchonete todos dias já que mora nesta casa e eu a sustento
Meg se enfurece e diz:
Por favor Júlio!
Ela é nosso filha não nossa escrava.
Anna era pra tá estudando se investindo eu seu futuro mas está aqui nesta cidade nós ajudando porque você é um irresponsável e só pensa em beber e jogar.
Júlio aperta o braço de Meg com raiva e diz:
-Cala a sua boca sua imbecil.
Meg se cala e puxa o seu braço e deixa Júlio sozinho na cozinha.
Ela sai batendo a porta e vai para lanchonete.
Eu não te falae
Anna se levanta pela manhã e toma um banho demorado , seus pensamentos viajam em Bruno.
Ela se imagina numa linda tarde de verão tomado sorvete e sentindo o turbilhão de paixão com Bruno , como no livro Diário de uma paixão.Esse livro era uns dos preferidos de Anna.
Ela sonhava com um amor que tivesse os mesmos laços fortes que os personagens, que venceram todas as barreiras para ficarem juntos.
Anna termina o seu banho penteia os seus cabelos e coloca seu vestido favorito, ele era longo e leve com alcinhas delicadas, ela passa uma leve maquiagem, pois queria está bonita para Bruno.
Ela vai para cozinha tomar o seu café e nota que não tem ninguém em casa,sua mãe lhe deixa um bilhete dizendo:
-Filha, aproveite o seu dia e faça as coisas que tanto gosta, suas panquecas estão no forno.
Tenha um ótimo dia!
Com amor mamãe.
Anna sorri contente com o carinho de sua mãe.
Ela senta e toma o seu café calmamente, em seguida pega sua bolsa e sai para ir na livraria, chegando lá ela encontra Bruno na porta lhe esperando.
Anna sorrir lhe abraça e diz:
- Tô com a leve impressão que está me seguindo.
Bruno rir e diz :
Só existe dois lugares onde eu poderia te encontrar.
Aqui ou na lanchonete.
Fui na lanchonete e sua mãe disse que você estava de folga.
Imaginei que estivesse aqui.
Agora eu quero seu telefone , fica bem mais fácil do que adivinha onde a senhorita está.
risos...
Anna:
Claro! com certeza.
Bruno anota o telefone de Anna e diz:
Vamos !?
Anna:
Me diz onde vai me levar.
Bruno:
No sítio do meu tio.
Fica tranquila que não tem ninguém lá, vamos fazer um piquenique e ficar um pouco juntos.
Anna:
Tá bem!
Só não corra nessa moto tá bem!?
Bruno : - Fica tranquila.
Eles saem em direção do sítio da família de Bruno.
Na estrada Anna sente a brisa do vento no rosto, ela abraça firme o corpo de seu amada ,sentindo as batidas do coração do seu amado, Anna já está perdidamente apaixonada, eles chegam no sítio e ficam em um gramado lindo, tudo já estava pronto para sua chegada.
A toalha esticada sobre o gramado , uma cesta com frutas, pão doces e suco.
Eles se sentam e começam a conversa e trocar carinhos.
Anna:
Quando suas férias terminam?
Bruno:
Eu volto no fim do mês, estou quase na reta final da faculdade.Vou gerência a empresa da família.
Anna: Então você não vai voltar mais?
Bruno:
Claro que vou meu amor.
Eu tenho que voltar pra te buscar.
Anna:
Você faria isso ?
Bruno:
Claro que sim!
Eu quero você ao meu lado para sempre.
Anna sorri com um entusiasmo e alegria e lhe beija intensamente.
Derrepente começa a chover e eles recolhe as coisas do piquenique e correm para um galpão que tem no sítio.
Eles riem e comentam:
Bruno :
Meu Deus! Que chuva do nada, só para estragar nosso maravilhoso dia.
Anna sorri e diz:
-Nada pode ser ruim quando estou ao seu lado.
Bruno olha intensamente nos olhos de Anna e acaricia seus cabelos descendo para os ombros e diz :
Eu não sei mais viver sem você Anna.
Anna diz:
Eu te amo Bruno.
Eles se beijam e clima esquenta uma paixão fulminante invade os dois , fazendo Anna se entregar para Bruno.
Ele desce as alças de seu vestido beijando os seus ombros, despindo totalmente o seu corpo.
Anna sente seu coração cada vez mais disparado, ela não consegue mais se conter de tanto desejo por Bruno, eles fazem amor a tarde toda, seus corpos colados transpiravam de tanto prazer e desejo, naquele instante Anna fechou seu seis olhos e tinha certeza que queria ter Bruno para sempre.
Depois de horas de prazer eles pegam no sono com seus corpos entrelaçado.
A chuva se cessa e a noite começa a cair Anna acorda e se assusta quando ver a hora.
Anna:
- Bruno meu amor ! Acorde !
Perdemos a noção do tempo tempos que ir embora , minha mãe já deve está preocupada.
Bruno acorda sonolento.
Eles colocam suas roupas e ao sair do Galpão , Bruno puxa Anna e segura em seu rosto sorrindo e diz:
- Você é incrível meu amor eu quero passar todas as tarde aqui com você.
Anna rir e diz :
-Acho que você esqueceu que eu trabalho e é você que está de férias.
risos...
Bruno rir e diz :
Eu te rapto.
Anna lhes abraça e Bruno a pega no colo e gira lhe beijando.
Eles vão embora e Anna lhe abraça na moto se segurando firme e sentindo o calor de Bruno.
Anna estava nas nuvens.
Eles chegam no centro da cidade e se despedem com um beijo apaixonado.
Bruno diz:
Amanhã você promete que foge rapidinho pra nos encontrarmos outra vez?
Anna Sorri com as mãos no rosto de Bruno e diz:
Vai ter que ser rápido, pois vou está trabalhando.
Bruno: Tudo bem!
Eles se beijam novamente.
Anna se despede e segue para sua casa Bruno sobe em sua moto e vai para casa de seus tios.
Ao chegar em casa Anna repara muitas coisas quebradas na sala e seu pai bêbado novamente deitado no sofá.
Sua mãe não estava em casa ainda, pois estava trabalhando na lanchonete.
Anna junta a bagunça que seu pai fez e prepara alguma coisa pra ela e sua mãe comer.
Seu pai acorda ainda um pouco embriagado e entra na cozinha para procura mais bebidas.
-Ele olha para Anna comendo e diz:
Onde você estava a tarde toda?
-Anna: -Estava na livraria e depois dei uma volta pela cidade.
Júlio:
Cadê as minha cervejas?
Anna :
O Senhor bebeu todas pai.
Acabou.
Júlio se enfurece e acusa Anna de beber sua cerveja.
Júlio :
Eu tenho certeza que tinha, eu vi aqui .
Você deve tá bebendo né vagabunda !?
Anna se levanta da mesa e grita com seu pai:
Eu não bebi nada e não sou vagabunda eu sou sua filha e exijo que me respeite pai.
Ele segura no pescoço de Anna e diz:
-Aquele playboyzinho de merda foi atrás de você lá na lanchonete , você está se oferecendo pra ele não é!?
-Você tá virando uma vagabunda e isso e culpa da sua mãe.
Anna tenta empurra o seu pai.
Ele a solta solta porque está muito tonto de bebida ainda .
Anna chora com as mãos no pescoço sentindo dor.
Ela grita para o seu pai dizendo:
- Eu te odeiooooo.
Ela sai correndo para o seu quarto e se tranca chorando e soluçando.
Anna chorou tanto que pegou no sono.
Júlio volta para o sofá e cai no sono outra vez.
Meg chega em casa e nota o silêncio, ela vê a comida prepara por sua filha ,ela sorrir agradecida e a esquenta e come.
Em seguida ela vai ao quarto de Anna e nota que está trancado.
Então resolve deixar sua filha descansar.
Ela toma um banho e ao entrar no seu quarto ela pega um casaco do seu marido que estava jogado no chão.
E derrepente cai alguns papéis.
Ela nota que são todos de apostas em cavalos, Mag deixa tudo em cima da poltrona do quarto, ela se deita na sua cama preocupada com os excesso que o Júlio vem cometendo
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