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Querido Dom (Adaptada)

capítulo 1

EMILY

Me encaro no espelho. Como meu cabelo decidiu não colaborar hoje, acabo desistindo. Prendo o em um coque baixo. estou tão cansada dessa mudança. Me olho mais uma vez e faço uma maquiagem rápida, meu rosto está pálido , meus olhos arregalados. A batida na porta me desperta e Amanda me chama impaciente.

Amanda: Emily, você tá dormindo no banheiro de novo? vai se atrasar - a voz dela é de reprovação.

mariana: deixa eu tentar. Emily, sai daí. São quase 08:00 da manhã, você tem que tá lá em meia hora.- bate na porta

Emily: AÍ, PAREM! Vocês são umas chatas! - pego minha bolsa, passando por Amanda.

Amanda: boa sorte, Emy. - deposita um beijo em minha bochecha, jogando seus longos cabelo loiro para o lado ela volta a arrumar tudo

Mariana: eu te levo Ruiva - pega as chaves do carro.

Amanda: vou termina de arrumar tudo aqui. Você é um anjo, Emy. Tenho muitas coisas pra fazer, ser estilista está dando mais trabalho que nunca, tenho vários vestidos para terminar. E ainda falta 1 semana para formatura.

Emily: tudo bem, Amanda. - pego minha bolsa indo até a porta.

Acabamos de nós mudar pra Seattle e estamos nos adaptando. Nossa casa e bem aconchegante. Mary está fazendo sua residência, já Amanda pretende abrir um ateliê. Meu sonho um dia é ser uma escritora famosa. Amanda precisa de ajuda para o último trabalho antes de começar como estilista, que é entrevistar um magnata chamado tom motgomery. Olho para a grande vidraça, apertando minha bolsa e arrumando minha saia.

Mariana: tudo bem Emy , você consegue. Boa sorte - a morena sorrir notando meu nervosismo.

São quase 9:30 quando eu finalmente chego ao meu destino. Atrás da grande mesa

uma jovem loira sorri pra mim simpática, vestindo um terninho preto.

XXX: olá, como posso ajuda? - me olha

Emily: vim da parte de Amanda Calazans. - respondo em um tom firme. Amanda é filha de um sócio dessa empresa. - tenho uma reunião com o senhor Motgomery

XXX: claro. - ela abaixa a cabeça - aqui está senhora - me entrega um cartão de visitante. 10 minutos depois, Estou parada na porta onde, segundo a secretária dele é sua sala.

XXX: pode entrar - outra mulher loira abre a porta para mim.

XXX: cara eu tô dizendo... - um homem de cabelos enrolado para de falar.

Gabriel: Emily? - para de falar, me olhando.

Emily: gabriel- dou um abraço rápido nele

Gabriel: tudo bem, Emy ?- Me pergunta, enquanto eu fico pálida.

XXX: pensei que quem ia me entrevistar fosse a srta Calazans. - uma voz rouca e sensual invade a sala. Abaixo a cabeça envergonhada. Tom me encara - muito prazer. - estende as mãos.

Emily: so… sou Emily espinosa. Vim da parte senhorita Calanzans, ela está bem ocupada.

tom: de onde você conhece a senhorita Espinosa, Gabriel? - vira para meu amigo.

Gabriel: ela é amiga da minha namorada. - minhas bochechas coram.

Tom: interessante... - fico envergonhada com a maneira que ele me olha - saiam! - diz, olhando para os amigos

Jason: a propósito, sou Jason. - ele sorri simpático. Vejo que Tom olha para ele sério.

Emily: prazer Jason - respondo apertando sua mão.

Os dois logo vão embora me deixando sozinha com o senhor instável. Sento na cadeira. E pego as perguntas da Amanda na minha bolsa. Trinta minutos depois estou indo para a última pergunta. Uma vez ou outra notei que Tom me observava.

Emily: estamos na última pergunta - examino e sem pensar deixo escapar - você é gay, senhor Motgomery? - olho pro papel horrorizada. Que tipo de pergunta é Essa? Por que eu tô perguntando isso? Eu quero muito sair daqui e enfiar minha cabeça em qualquer buraco. AMANDA, EU TE MATO! ele se surpreende tanto quanto eu.

Tom: não Emily, eu não sou gay. - me responde deixando uma risada escapar.

Emily: me desculpe. É que a Amanda que fez as perguntas, eu...

Tom: vi que você ficou mais surpresa do que eu. - ele se aproxima de mim. Meu coração acelera, e eu tento me conter - tudo bem?

Emily: si... sim. É que... terminamos aqui. - é tudo que eu consigo falar.

Tom: calma, Emily. Quero saber mais sobre você. É justo já que fez uma pergunta tão íntima.

Emily: não tenho muita coisa pra falar. Vim morar aqui em Seattle com minhas melhores amigas.

Tom: hum... Vejo que é um pouco tímida. - À secretaria entra na sala.

XXX: senhor Motgomery, seu pai lhe aguarda na sala de reunião. - sorri

Tom: mande ele esperar. - responde convidando ela a cair fora.

Emily: não. Pode atender seu pai. Tenho que ir. - ele levanta desabotoando um botão de seu terno.

Tom: posso te levar até o elevador? - um homem como Tom motgomery me levando para algum lugar? Claro que eu preferia que ele me levasse pra cama.

Emily: sim. - dou um sorriso simpática. Ele me acompanha até o elevador, todas as pessoas me olham como se eu fosse uma ave rara, as loiras me olham com inveja. Ele aperta minha mão e uma corrente elétrica percorre meu corpo. Eu nunca sentir isso antes. Entro no elevador a porta de fecha mas antes ele murmura meu nome.

Tom: Emily. - põe as mãos no bolso

Emily: Tom. - fecho os olho e tento me manter em pé.- se acalma Emy, foi só uma pergunta estúpida que a Amanda fez. O que houve comigo? Eu estou trêmula. Esse homem me deixou assim? Eu nunca me sentir assim. Nunca homens como ele se aproximaram de mim. Me sinto uma outra mulher. Mais confiante. Me encaminho para a rua e sinto um alívio. Entro no carro indo enfrentar o trânsito caótico. A chuva não ajudou muito, o trânsito ficou lento. são seis da noite pago o táxi e entro em casa tirando a bota. Amanda está arrumando uns portas-retrato.

capítulo 2

Entro no apartamento sem fazer nenhum barulho, Amanda está cortando algumas verduras. Ela para por um momento.

Amanda: tem alguém aí? - seus olhos percorrem toda a sala. Decidi dar um sustinho nela com uma fantasia de palhaço. Desligo o todas as luzes da casa. - misericórdia! Quem tá aí? - pega um abajur de pelúcia. - vou caminhando até ela - It Malia? - vou correndo até ela - É UM FANTASMA! SOCORRO! POLÍCIA! EU TAVA BRINCANDO! NÃO É ITI MALIA NÃO. na boa, eu não... Quer pizza? - as luzes acedem e Maite sorri com a cena que ver.

Mariana: o que tá a acontecendo aqui? - põe sua bolsa no sofá

Amanda: eu podia ter te matado, sabia? - senta na mesa

Emily: com um abajur de pelúcia? Isso aí não mata nem mosquito. Sua palhaça!

Amanda: já sei! Foi a pergunta né? Se ele é gay.

Emily: você poderia ter me avisado. Eu quase tive um troço quando vi aquilo, sem contar na vergonha.

Mariana: ninguém nunca ver esse homem com ninguém. Valeu a pena perguntar.

Emily: até você, Mary? aqui está - entrego o gravador.

Amanda: Emy, calma. Como ele é? É tão bonito pessoalmente como nas fotos?

Emily: quer um sanduíche, Mary? - Pergunto mudando de assunto

Amanda: ah meu Deus, você gosta dele! -como ela faz isso?

Emily: Você sabe que eu encontrei hoje? - um bom assunto. Amanda volta a atenção para a morena que senta ao seu lado

Mariana: O Gabi. - sorri, pegando uma cenoura- ele me contou.

Amanda: Ei! - dá um tapinha na mão de mary- A Emy gosta do Tom Motgomery

Emily: Amanda! Eu vou te matar com esse abajur.

Amanda: mas acho melhor tirar essa fantasia, ITI Malia.

Emily: não faz a egípcia não,você tava morrendo de medo. Jantamos e falamos do dia de cada uma. Falei sobre a chuva de Seattle, Amanda sobre as arrumações, e Mary sobre a residência. Depois de comer vamos para a cama.

Emily: eu estou indo dormi - saio dali o mais rápido possível. Não quero encarar os olhos curiosos de Amanda. não hoje.

Mariana: boa noite, ITI MALIA - entra no seu quarto.

P.V.O TOM

me mexo na cadeira impaciente. não paro de pensa em Emily. não viaja Tom! ela não tem nada haver com as mulheres que você busca. É uma garota tímida, e sem experiência. não uma submissa. minha calça parece encolhe com o pensamento e sei que meu p** concorda.

Fernando: entendeu, Tom? - assina alguns papéis e os entrega para minha secretária.

Tom: acabamos? - estou indo em direção a minha sala, quando meu pai me interrompe

Fernando: na verdade não. Na próxima semana teremos um jantar em comemoração a volta da sua irmã. Ela estará de volta em dois dias. Espero que vocês possam ir. Você também Gabriel. E claro, podem levar uma convidada.

Tom: até mais, papai. - abro o meu laptop - rush, Quero que investigue uma pessoa - ele pega um bloquinho e começa anotar - Emily Marin . - ele apenas concorda

Rush: em 1 hora mandarei tudo que encontrar sobre ela.

Tom: quero que descubra onde ela trabalha. - no dia seguinte, me encaminho ao seu trabalho. Ela trabalha em um armazém e vejo que tenho a desculpa perfeita para falar com ela. a encontro no corredor de torneiras etiquetando todas e anotando os preços. - olá, Emily.

P.V.O EMILY

São quase 17h, quando finalmente termino alguns afazeres na loja. Vou andando pelo corredor verificando se não esqueci de nada. Uma voz me faz derrubar uma torneira fazendo um barulho enorme.

Emily: o que está a fazendo aqui? - ele abaixa pegando a torneira e me entrega - precisa de algo?

Tom: na verdade sim. Eu preciso de fita adesiva. - vou andando até onde estão as fitas

Emily: qual será? Temos de 2,5 e 5,0. - ele parece pensar um pouco - todo faz tudo que se presa tem as duas na caixa de ferramentas.

Tom: então vou levar as duas. - sorrio, e vamos andando pelo corredor - corda, precisamos de corda.

Emily: quantos metros? - vou em direção das cordas

Tom: 6 metros - enrolo a corda em torno do meu braço, pegando o estilete em seguida. - braçadeira de plástico.

Emily: uma grande reforma - lhe mostro os tamanhos da braçadeiras

Tom: são só umas coisinhas, baby. - OMG! ELE ACABOU DE ME CHAMAR DE BABY? calma Emily! - esse tenho está ótimo - passa em torno do meu pulso - perfeito! O que você me recomendaria?

Emily: macacões. Para não sujar sua roupa.

Tom: eu posso fazer sem roupa. - minhas bochechas começa a ficar vermelha e quentes. - levarei 2. A senhorita Calazans precisa de alguma foto minha? posso fazer uma sessão especialmente para a matéria dela.

Emily: sério? Ela não achou uma foto tão boa sua. Ela ficaria muito feliz. - ele tira um pequeno cartão do bolso

XXX: está tudo bem? - pergunta, sorrindo para mim - se quiser posso atendê-lo, Emy. - o rosto de Tom fica indecifrável, seus olhos negros estão fixados em Paulo.

Emily: tudo bem. - ele então volta a atenção para mim, abrindo novamente um sorriso. Paulo então sai do meu lado indo até a parte de trás do armazém.

Tom: amanhã. As 9h. Mande o endereço por mensagem que mandarei o meu motorista buscá-la. Até amanhã, Emily

capítulo 3

P.V.O NARRADORA

O dia seguinte já tinha chegado, e como combinado Taylor, o motorista de Tom já estava a espera das meninas. Ao ver as garotas ele rapidamente abre a porta do carro.

Amanda: ele tá chegado, Emy? Não esqueceu nada? - digita rapidamente enquanto Emily solta um riso

Emily: sim Amanda, José está indo. Mandei o endereço para ele - ao longo da sessão , Tom não para de encarar Emily.

Amanda: é impressão minha ou ele não para de olhar pra você? - diz, enquanto Emily o observa. 

Emily: ele me convidou para um café depois daqui. - Amanda solta um gritinho.

Amanda: quê?? - tenta não transparecer

José: senhor Motgomery, que tal tentar tirar uma foto sorrindo - Ele continua sério - ou não - continua seu trabalho. 30 minutos depois, Emily sai do estúdio onde acabará de fazer as fotos.

Tom: ele é seu namorado? - espera a resposta pondo as mãos no bolso.

Emily: quem? José? Não. Ele é só meu amigo. 

Tom: e o outro.

Emily: Paulo? Também não. Por quê o interesse?

Tom: estou te conhecendo melhor. - abre a porta do café para Emily entrar - um café - volta a atenção para ela 

Emily: um capuccino. - a atendente não para de se insinuar para Tom, que a ignora 

Tom: você quer algo mais? - faz que não com a cabeça - eu quero um pedaço de torta de limão. seus pais virão pra sua formatura? 

P.V.O EMILY

Emily: : sim. Minha mãe e padrasto ray. - explico o olhando nos olhos. 

Tom: e você gosta dele? - pergunta enquanto come uma fatia de sua torta. Seus lábios é perfeito, seu corpo digno de um Deus grego. 

Emily: sim. O considero como um pai. 

Tom: o seu pai? - pergunta me oferecendo torta. Recuso com a cabeça

Emily: ele morreu quando eu tinha 3 meses - tomo um gole da minha bebida. 

Tom: ele é casado com sua mãe, seu padrasto? 

Emily: não. Ela é casada com tomas. Mas eles de dão bem. Ela está no 4 casamento. Uma romântica e tanto

Tom: você também é romântica? - pergunta pondo um pedaço de torta na boca. 

Emily: eu estudo literatura, então é bem óbvio. - ele levanta a mão para o garçom trazer a conta.

Tom: você deve ficar longe de mim. - vai andando até a saída

Emily: por quê? - vou andando atrás dele - você tem namorada, é isso? Eu... - antes que eu pudesse falar algo a mais, Tom me puxa para perto de si, impedindo que eu seja atropelada por uma moto.

Tom: você está bem? - passa as mãos pelos meus cabelos. Nossos olhares se cruzam e a eletricidade percorre meu corpo. Me solto dele indo para o ponto de ônibus, entrando no primeiro que vejo. Relaxo enquanto uma forte chuva cai no lado de fora. Não consigo entender Tom. dois dias depois estou na faculdade fazendo a última prova antes de me formar. estou arrumando minha bolsa alguém senta ao meu lado.

Amanda: gostou? - me mostra alguns desenhos de vestidos 

Emioy: sim, estão muito bonitos. - sorrio fraco pra ela, percebendo meu desânimo ela passa as mãos pelos meus cabelos 

Amanda: foi o Tom? - afirmo - vamos até o bar do Joe hoje a noite. - caminhamos até a cafeteria para encontrar Mary.

Emily: era sobre isso que eu queria falar, eu não tô com vontade de ir sabe.

Amanda: Emily, não. Você não vai ficar em casa deprimida no melhor dia de nossas vidas. Acabou Emy. Estamos formadas. Temos que comemorar. 

Mariana: parabéns meus amores. Eu estou muito orgulhosa de vocês. No Joe hoje? Eu pago a primeira rodada. 

Amanda: vamos Emily?. - resolvo ceder e comemorar com elas. estou uma pilha de nervo. Belisco minhas bochechas na tentativa de dar uma cor a esse rosto pálido. Não quero que as garotas percebam que andei chorando. Desisto e acabo optando por um blush clarinho, passo rímel e por último um brilho. apareço na sala - uau! Você está um arraso. - Estamos em uma das boates mais badaladas de Seattle. Estou muito bêbada e com muita vontade de fazer xixi.

Emily: eu vou até o banheiro , ok? - elas concordam

José: tudo bem, Emy? - faço que sim saindo dali. A fila para ir no banheiro está um pouco grande. Pego meu celular e decido apagar o número de Tom, mas decido fazer melhor. No terceiro toque ele atende. 

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