Olá pessoal tudo bem com vocês? Aqui é autor da A amada do Vilão Grão Duque. Lucas Gabriel Mendes. Venho escrevendo várias obras na manga toon. Como Flor da noite, Flor do Império sangue, A estrela caída, eu renasci como Dragão Supremo. Venho dizer que lhes apresento uma nova história... A amada do Vilão Grão Duque.
Muitos podem se perguntar por que estou escrevendo essa obra e não sobre Drakon (os leitores de Flor do Império sangue saberão que falo). Simples, essa obra que irei escrever, está em modo manuscrito, isto é, que ela está toda escrita em meus arquivos, já Drakon ou a história dos pais da Eleonora Von Regios Drakon, eu teria começar do zero, como prometi a todos uma nova história, achei necessário escrever sobre esta. Não sei se essa história vai agradar a todos, logo venho pedir desculpas se a obra não atender às expectativas dos leitores.
Essa obra tem como tema um amor distorcido, isto é, um amor que para grande maioria dos amantes de romance, ou mesmo na vida real, ela seja meia louca. Hahaha. Eu sei, eu sei, que meio difícil compreender assim, mas quero deixar aqui que assim que a obra for sendo apresentada e desenvolvida, vocês irão se perguntar qual próximo capítulo.
A obra inicialmente será publicada aos fins de semana, sábado e domingo. Caso tenha uma grande procura e visualizações, posso aumentar ela para sexta, sábado, domingo e segunda. O resto dos dias da semana será pausa para eu escrever outras histórias e como viver a minha vida, pois o autor aqui não é um robô k kkk.
Irei apresentar um mundo estilo medieval, com tema de magias, que não irá conter qualquer forma de relacionamento com a realidade. Nem mesmo afetará os leitores em suas crenças, essa história tem zero base com a realidade, portanto acho difícil ter algum problema de crenças, ideologias e qualquer coisa fora contexto de história de fantasia.
A obra em si, como escrevo nas obras terá as seguintes dinâmicas: Para expor pensamentos dos personagens as palavras "Em formato deitado para os mais chegados" para determinar ações juntos as falas dentro de (parênteses). A data da obra iniciará em 1.200 do Império Albion, a moeda do Império Albion é Draco, como se fosse os reais do Brasil. Outros impérios e raças serão colocadas no decorrer da história.
Bem como já expliquei, que tinha pra explicar, quero lhes desejar bom dia, boa tarde e boa noite. Caso seja a primeira vez que acompanha a minha obra lhes dou boas vindas, se for já veterano nas obras deste humilde autor autônomo kkk, bem vindo (a) de volta. Agora irei lhes dar um gostinho da obra... Segurem seus corações e contenha as lágrimas pois a cenas a seguir serão fortes...
...A história......
A nave caía lentamente no céu noturno sem nenhuma estrela para se basear. As árvores eram frias e não tinha floragem, muito menos sinal que houve vida, apenas troncos de madeira sem folhas e velhos. A respiração de uma garota, deitada na neve, era crítica, ela estava ferida, suas roupas não eram para neve, mas ela nem era dali, muito menos daquele região. Ela aos poucos recuperava sentidos e a razão e tudo que se pudesse fazer era apenas pronunciar essas palavras...
Charlotte Von Drakon: Aqui... É Norte?
Sim... Ela fugia dos seus perseguidores.
Para compreender a sua situação, devemos retornar no tempo. Sendo mais preciso milhares anos atrás. O mundo de Ear, mundo mágico e lindo, o Deus criador Turk, criou este mundo belo, os deuses menores já se perderam seus nomes, ou mesmo mudaram eles pelos seus seguidores, que não serão ditos ainda aqui, eles criaram as raças do mundo: Elfos, Demônios, Dragões, Espíritos, Anões. Dividindo o mundo 6 partes grandes e várias outras menores.
Mas mundo estaria em paz, mas aos olhos do Grande Deus Criador Turk, faltava apenas mais uma raça... A humana. Pelos primeiros 1.000 anos todas as raças do mundo viviam em harmonia, porém era visível que as diferenças entre raças, os humanos eram mais adaptáveis aos climas diversos do mundo, porém eles morria com facilidade, Anões viviam perto de Vulcões e terras ricas em solo, elfos nas florestas... Cada raça tinha sua especialidade, seu defeito. Na medida que desenvolviam, os conflitos armados nasciam, cada raça do mundo, se fixou em algum grande continente, as vilas viravam vilarejos, cidades fortificadas e até mesmo Reinos e Impérios. 2.200 o mundo era completamente diferente do que os Deuses criaram, o que Turk pensou, mas ele ainda assim amava aquele mundo e observava do mundo divino, todas as criações dele e dos deuses menores.
O continente humano é chamado Hual, este continente tem maioria humana, as outras raças podem vim ao continente, mas ficava limitadas alguns reinos e localidades, pois maioria das pessoas odiavam demônios e elfos, estes ódios se espalhavam para outras raças. Em Hual havia um total de 4 Reinos e 1 Império de Albion.
O Império Albion abrangia 1/3 do continente de Hual inteiro, bem como todas as riquezas naturais, havia a capital de Ark, fora esta capital, haviam regiões como condados, ducados, marquesados e grão ducados. Cada uma destas regiões tinham uma família que dominava as leis, poderiam até criar novas, mas eles tinham obedecer certas leis vindas de Ark, não era uma surpresa dizer que viver em Albion era justo, as famílias nobres causavam leis severas a população, haviam distinções entre nobreza e plebe. Em especial no condado de Obelia.
O condado de Obelia tinham grandes florestas, rios e montanhas, era umas das regiões mais abundantes em comércio, ligando a região Norte do Império ao resto dele, o que faria de Obelia um condado próspero, mas isso em teoria, a família de Obelia era gananciosa, retiam 60% dos impostos recolhidos, enviavam 20% obrigatórios a capital e outros 20% eram divididos entre as famílias nobres menores e quase nada ia pro resto da população, os Obelia era uma das famílias distintas, pois eles era grande família de magos.
A magia... Um poder que supera qualquer coisa natural, no decorrer da história, muitas pessoas que tinham poderes mágicos, poderiam deter tempestades, inundações, fome, até mesmo acabar com guerras rapidamente, cada pessoa nasce com uma capacidade mágica, ou digamos mana inicial, que poderiam aumentar no decorrer da vida, mas esse aumento seria pouco, mesmo se a pessoa passe anos e anos, logo as famílias mais nobres do Império Albion, casavam os seus, com outros de grandes capacidades mágicas, assim dando origem a filhos e filhas nobres com ainda mais capacidades de mana. Uma pessoa nascida da plebe, um ou uma plebeu, se fosse encontrado com grande quantidade de mana, as famílias nobres sequestravam tal pessoa, muitas vezes em trabalho escravo ou mesmo servo se a pessoa agradasse os nobres.
Mas havia um segredo em Obelia que ninguém do condado ou de todo Império Albion sabia... Na floresta de Dras, em Obelia, viva um clã de pessoas nômades, clã Drakon, eles eram tão antigos quanto o sangue da família Imperial de Albion, mas eles preferiram viver em isolamento na floresta, mas eles tinham um acordo com o Condado de Obelia, que encontrou as pessoas do clã Drakon por acaso, eles permitiriam que eles vivessem na floresta de Dras, em troca, o clã Drakon dava uma das suas filhas para se relacionar com um dos filhos de Obelia, para gerar um descendente, ou melhor dizendo, um criança ilegítima. Isso porque a família Obelia percebeu a mina de ouro daquele clã... A capacidade mágica dos Drakon era maior do que qualquer humano que eles sabiam...
- Charlotte!!! Sua mãe está lhe esperando naquela casa... (Dizia uma mulher vestida de roupas de couro, tinham 30 anos em aparência, ela segurava uma bebê em um dos braços).
Charlotte Von Drakon: Certo!!!
Uma menina de 5 anos, longos cabelos prateados, que passavam dos ombros, tinham olhos avermelhados e pele branca como a neve, nome desta garota é Charlotte Von Drakon, uma das crianças do clã Drakon. E essa garota é início desta história. É a vida dela que irei contar aqui...
Charlotte Von Drakon, era uma menina de 5 anos, mas sua maturidade era de uma 10 anos, isso por que seu clã Drakon, era clã nômade. Eles viviam em uma das florestas do condado de Obelia, a floresta de Dras.
Condado de Obelia era última fronteira, último condado central do Império Albion, depois dele era o Grão Ducado Helion. Esse Grão Ducado é localizado nas terras frias do Norte do Império, terras dotadas de monstros e seres que superam a humanidade e todas as raças do mundo. Mas as pessoas do Grão Ducado Helion eram diferentes dos demais cidadãos de todo Império Albion.
Eles desde pequeno, desde de crianças, eram ensinados a falar e a lutar com espada ou magia. A nobreza do Grão Ducado Helion, era diferente dos demais regiões, eles valorizam a vida e a habilidade, todos eram responsáveis por todos, isso por que se todos seus habitantes sejam homens e mulheres vivessem na luta contra os monstros, seus filhos e eles mesmos viveriam mais um amanhã. Grão Ducado de Helion era principal cliente do Condado de Obelia, logo principal fonte de renda da família Obelia era vindo de Helion.
Charlotte corre pela floresta de Dras, passando por riachos e árvores que chegavam facilmente 30 metros. Depois de 10 minutos depois deixar a área do seu clã, ela chegava na parte de trás da mansão da família Obelia. A mansão Vour.
A mansão Vour tinham 300 metros quadrados de área, somente a mansão Vour em si tem 150 metros quadrados. Toda sua aparência externa era branca puro, pilares, pedra de mármore, por dentro havia 5 andares, 2 andares primeiros andares de salões para dança, festas pequenas ou grandes e alimentos. O andar 3 e 4 para quartos, somando 50 quartos. O último andar fica uma estufa onde as condessas plantam flores, todo tipo de plantas.
Charlotte vai para uma parte atrás da mansão, para um quarto pequeno, ela bate no vidro na janela. Pouco tempo depois, uma mulher de cabelos longos brancos, olhos azuis claros e pele branca.
Estela Von Drakon: Filha... Onde você estava? Mandei uma magia de mensagem para lhe chamar...
Charlotte Von Drakon: Mamãe. Desculpa eu estava com a vó.
Estela era mulher de 26 anos, ela era a primeira filha dada pelo clã Drakon para família Obelia, ela teve Charlotte aos 21 anos. Foi 30 anos de acordos com a família Obelia, que culminou com a união da Estela com algum dos filhos da família Obelia, Luís Von Obelia. No Império Albion, é permitido homens terem mais de uma esposa, dependendo da sua posição social, os filhos da família Obelia poderiam ter duas esposas, mas como acordo secreto do clã Drakon e a família Obelia, logo união da mãe da Charlotte era não oficial.
Estela Von Drakon: Tudo bem... Estudando magia ou seu tio pediu para lhe ensinar esgrima?
Charlotte Von Drakon: Kkk, tio Barth me deu livro de anotações com técnicas de esgrima e já li, coloquei no meu espaço dimensional pessoal. Embora falta praticar. Mas passei dia todo estudando magia...
Estela ajuda a Charlotte entrar pela janela e abraça a filha, as duas sorriam, aquele quarto pequeno era única parte de paz de toda a mansão. Aquele quarto, era que a família Obelia deu para Estela e Charlotte, tanto conde e condessa Obelia não gostavam muito do clã Drakon, muito menos marido da Estela, Luís Von Obelia, que era primo do Conde de Obelia.
Estela Von Drakon: Essa minha menina... kkk. Vamos nos preparar para vermos conde Obelia...
Charlotte Von Drakon: Conde? Pai vai está lá?
Estela Von Drakon: Não sei... Vamos nos preparar...
Charlotte Von Drakon: Hum...
Era final da manhã quando a Charlotte foi para mansão, já ao início da noite, uma empregada bateu na porta do quarto das duas.
- Estela, está pronta? (Dizia a empregada).
Estela Von Drakon: Sim... Estamos prontas.
Os empregados da mansão não respeitam a Estela e Charlotte, todos eles davam mínimo possível, desde tratamento em palavras e coisas a vida e dia a dia. Elas não ficam sem desamparo, graças ao clã Drakon. Elas duas recebiam poucos alimentos e raramente ia para interior da mansão. A empregada leva as duas do clã Drakon para interior da mansão, 3 minutos depois, as 3 pessoas param em frente uma grande porta dividida em duas.
- Mestre, eu as trouxe como ordenou... (Dizia a empregada depois de bater na porta).
Fierro Von Obelia: Bom trabalho. Entrem.
As portas abriram, Estela e Charlotte viam a grande mesa cumprida, preparada e cheia de comida, mas elas não ficariam ali por muito tempo, pois residentes da mesa, a família Obelia atual era hostil as duas.
Fierro Von Obelia: Charlotte e Estela, sentam-se na mesa, temos que conversa e alimentam elas.
As duas sentam no outro lado da mesa, as empregadas e mordomos serviam elas com mínimo de respeito de desgosto. Mas Charlotte via hostilidade dos Obelia. Fierro Von Obelia, Atual Conde de Obelia, Rebeca Von Obelia atual condessa de Obelia, pai da Charlotte e primo do Conde de Obelia atual, Luís Von Obelia, as duas crianças de 14 anos, filhos do Conde e Condessa de Obelia, John Von Obelia e Carla Von Obelia.
Estela Von Drakon: " A primeira esposa do Luís não está aqui? Eu sei, que meu casamento com a família Obelia é um acordo, eu me sacrifiquei para meu clã não ser reconhecido pelo Império Albion... Logo acho improvável que a esposa deste homem sabe sobre mim e Charlotte... Mas se está apenas os que sabem sobre acordo... Isso não é bom sinal...".
Estela Von Drakon: Obrigada por avisar e nos chamar para jantar Senhor Fierro Von Obelia.
Fierro apenas olha para Estela, ela fica em silêncio com olhar do Conde de Obelia, mas se mantém determinada e firme.
Fierro Von Obelia: Ah... (Suspira)... Eu estava planejando conversar com você e Charlotte depois do jantar, mas eu quero apenas ser cortês, mas creio você não ver minha boa intenção. Estela Von Drakon, você nos próximos meses ao 1 ano será liberada do acordo que meu pai, Conde de Obelia anterior deu a sua família.
Estela fica surpresa com as palavras do Conde, mas ela logo voltou a racionar, pois boas intenções vindas da família Obelia não era apenas boas intenções.
Estela Von Drakon: Muito obrigada, Senhor Fierro...Mas por que disso de repente?
Fierro Von Obelia: Simples, o acordo que você desse um descendente da União com minha família, mas era apenas uma parte do acordo, mas outra parte era que sua família nos desse magias para serem usadas. Sua família ou clã que digam, deram. Mas não vejo necessidade de te manter aqui, meio que isso é pedido do seu marido.
Estela olha para Luís, ele nem olha para esposa e filha.
Estela Von Drakon: " O que isso quer dizer? Eles querem se livrar de mim e da Charlotte. Luís quer trazer a sua esposa e filhos para mansão principal e não quer nenhuma existência nossa aqui? ".
Estela Von Drakon: Obrigada...
Fierro Von Obelia: Porém... Desejo que com sua saída, ou melhor dizendo, seu retorno para seu clã possa nos dar ao em troca.
Estela Von Drakon: Algo em troca? Deseja mais estudos mágicos nossos?
Fierro nada diz, mas seu silêncio era verdade e uma resposta.
Estela Von Drakon: Falarei com meus pais e anciãos do Clã... Então assim que possível eu e a Char iremos sair daqui...
Luís Von Obelia: Hahahahaha...
Estela não compreendo a risada do seu marido, ou melhor dizendo, seria ex marido. Assim que ele deu tal ação, Fierro, olhou para Luís com raiva.
Fierro Von Obelia: Ah... Você nem é pouco responsável Luís.
Luís Von Obelia: O que você quer dizer primo? Foi seu pai que me impôs este casamento entre mim e esta mulher. Isso por que ele não queria que a linhagem principal dos Obelia sejam maculada.
Fierro Von Obelia: Pensamento antigo do meu pai, não condiz com meu. Aliás, Estela Von Drakon, não disse que Charlotte Von Drakon iria junto com você.
Estela Von Drakon: O que!?
Estela se levanta da cadeira rapidamente, seu olhar e pensamentos ficam cheios de raiva para aquela família odiosa. O que Conde de Obelia, Fierro Von Obelia queria dizer com não estava falando da Charlotte quando disse que Estela iria embora da Família Obelia?
Charlotte e Estela Von Drakon foram chamadas para um tal jantar, estavam presentes todos da família Obelia do ramo principal. Conde, a condessa, filhos do Conde, primo do Conde que é pai da Charlotte. Depois uma breve saudação nada amigável, Estela é informada que dentro de alguns meses a 1 ano, poderia deixar para trás a família Obelia, bem como lembrar ao seu Clã Drakon, de passar mais informações de novas magias. Como forma de respeito pela decisão do Conde, mas isso era nada mais do que mentiras e mais uma forma de tirar mais poder dos Drakonianos.
Estela Von Drakon: Minha filha não vai comigo!?! O que você quer dizer com isso Conde de Obelia!?
Estela encara o Conde de Obelia com um olhar assassino. Mas o Conde repele o olhar, com a mesma intenção. Ela percebe que sua filha está em grande perigo. Mas quem toma parte na conversa é ex marido agora da Estela.
Luís Von Obelia: Compreende a posição de nossa família, Estela. Não sei como você e seu pessoal do clã Drakon ver este mundo, seres que vivem nas florestas. Mas não creio que seja adequado a uma filha de Obelia, mesmo que seja do ramo secundário, viver na floresta...
Fierro bebe um pouco do vinho enquanto seu primo falava aquelas besteiras.
Fierro Von Obelia: Estela, não faço as palavras do Luís, as minhas. Serei honesto com você, eu lhe odeio, meu irmão mais novo lhe odeia, meu primo e até mesmo meu falecido pai. Por que nós, Nobres, devemos ter pouca mana e magia comparado a vocês, selvagens que nem se sabe de onde vieram?
Estela fica em silêncio, mas sua mente está cheia de palavras.
Estela Von Drakon: " Não irei deixar eles, infernizar a vida da minha filha, da mesma forma que fazem com clã... Mas devo compreender o Conde e assim poderei reagir de forma apropriada... Por que motivo ele não deixaria a Char ir embora comigo? O que ele fará com ela!? Preciso saber...".
Estela Von Drakon: Não tenho culpa e nem ninguém do meu Clã...
Fierro Von Obelia: De fato, se forem culpar alguém, culpe suas próximas existências ou até mesmo Grande Deus. Mas isso é um fato concreto. Sua filha ficará no seu lugar, como se fosse substituída da função do acordo, mas é claro que darei ao Clã Drakon, tempo a pensar e muito mais, pedirei pouca magia de Rank 3 a 5... Em troca pedirei mais magias de Rank 6 para cima...
Estela Von Drakon: Espera... Você... Você espera que eu concorde, com isso!? Que entregue a minha filha e ao meu clã para salvar minha vida!? Isso é inconcebível!!! Que tipo de mãe eu seria se fizesse isso!!! Não irei deixar a minha filha nas suas mãos!!! Conde de Obelia!!!!
Fierro Von Obelia: Hum... Não fará? Não mesmo? Deseja que mande meus homens agora para seu clã Drakon agora mesmo? Que eles possam se divertir com as filhas do clã? Espero que você não seja idiota e nem burra para não compreender isso. Além do mais, Charlotte seria a primeira esposa de Thristian Von Obelia ou do meu filho John Von Obelia...
Estela Von Drakon: " Eles... Eles estão pensando fazer com a minha filha o mesmo que fizeram comigo!? Thristian é irmão mais novo do Atual Conde de Obelia, ele raramente vem ao condado, isso por que ele está na capital Imperial... Ele tem 25 anos... E o John Von Obelia tem 14 anos... Eles querem minha filha tenha logo descendentes com um deles!? ".
Estela Von Drakon: Permite... Eu me retirar... Com a mina filha para pensar...
Fierro Von Obelia: Tudo bem... Eu sabia que você tinha razão e bom senso. Permito, alguém as leve de volta ao quarto e lhe comida junto. Que elas tenha boa noite de sono hoje, conversaremos nos próximos dias.
Charlotte e Estela foram acompanhadas pelas empregadas presentes no salão de jantar, Charlotte ir refazer caminho de volta ao quarto, nos braços da mãe, mas antes das duas portas se fecharem, Charlotte viu bem os olhos frios e cruéis do Conde e de sua família.
Depois de deixar-las com pouco de comida no quarto, Charlotte foi posta na cama pela sua mãe. Ela espera um pouco o barulho dos passos das empregadas irem embora. Depois conferiu se a filha estava dormindo. Então Estela abre a janela do quarto, dobra o papel onde põe umas palavras e o beija.
O papel escrito, que estava dobrado, começa a ganha poderes mágicos através do beijo da Estela e se transforma em um pássaro pequeno de papel. Estela observa o pássaro voar para noite em direção a floresta de Dras.
Estela Von Drakon: " Temos que sair daqui, informei aos meus pais. O acordo com a família Obelia e ao Clã Drakon, durou 30 anos em discussões, usamos a magia para dar a eles, mas 8 anos atrás pediram uma filha do clã para gerar um descendente, me voluntariei para ver se evitasse danos ao Clã, mas se eu soubesse disso... Não teria aceitado... Mas .... (Estela olha para Charlotte)... Fiz bem, em ter feito que fiz, tive uma filha com ...".
Tempo depois, uns 30 minutos depois, um outro pássaro de papel, chega perto da janela da Estela. Ela pega o pássaro, que vira um papel normal, ela começa ler o que está escrito.
Estela Von Drakon: Certo... Eles precisam de 5 minutos para formar círculo mágico de teletransporte, precisamos sair das terras de Obelia quanto antes, mas precisam desviar a atenção de todos do território... (Estela se aproxima da Charlotte)... Filha, vamos sair daqui...
Charlotte Von Drakon: Hum? Mamãe?... Para onde vamos?
Estela Von Drakon: Iremos ver a vovó... Vamos...
As duas começa a se preparar, em 2 minutos elas saem pela janela do quarto, correndo em direção a floresta de Dras, mas invés de um caminho de costume em direção aonde fica o clã, Estela e Charlotte correndo rumo ao Norte. Mas antes das duas entrarem pela floresta de Dras, Estela criar um pássaro de papel que voa para cima do teto da mansão de Young.
Charlotte Von Drakon: Mamãe... Por que estamos indo por outro caminho!? Por que não estamos indo direção a vovó e os outros?!
Estela Von Drakon: Iremos filha... Precisamos ir um pouco mais para frente e a vovó junto com resto da nossa família vai se encontrar...
De repente, uma Estela escuta um barulho vindo atrás delas, uma flecha passa pela Estela, atinge um tronco de árvore, mas ela ver que a flecha tinha uma pedra mágica, que começa a trincar.
Estela Von Drakon: FILLLHHHAAA!!!
Estela segura a Charlotte de repente, mas a explosão mágica intensa ocorre, atingindo as duas, que são lançadas para longe, se ferindo leve e média.
Charlotte Von Drakon: Mãe... Mãe...
Estela Von Drakon: Filha... Você... Está bem?
As duas estavam feridas. Mas Estela percebe que tinham gente se aproximando delas.
Luís Von Obelia: Mas olha... Olha se não é minha amada esposa e filha...
Estela Von Drakon: Luís....
Estela e Charlotte estavam cercadas pelos cavaleiros do condado de Obelia liderados pelo Luís Von Obelia. O ex marido da Estela estava emitindo um olhar não de apenas desprezo, mas de ódio e raiva.
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