NovelToon NovelToon

A Dona Do Duque

Um sorriso genuíno

Já se passaram seis meses desde que ela perdeu os pais e New York se tornou uma cidade de lembranças, então ela resolveu se mudar para Londres, onde sua amiga Kyra Carllisle arrumou para ela. Um emprego de assistente de designer numa das maiores empresas de publicidade do país, e ela começará no novo emprego na manhã seguinte, após chegar em Londres.

Em si mesma, ela mudou o que podia, ela nem mesmo se reconhecia mais nas antigas fotos de família, a garotinha loira de vestido rosa deu lugar a uma mulher linda de cabelos vermelhos como o fogo, couro preto e muito decote, ela gostava de se sentir no controle desde que se sentia sozinha no mundo, a única pessoa com quem ela podia contar era sua prima, mas Tônia também tinha sua vida e um namorado que ocupava todo seu tempo.

“É isso, uma nova vida” - Ela esperava que pudesse ser qualquer pessoa, que não fosse a pobre órfã rica que tentou suicídio depois de descobrir a morte dos pais.

Monique olhou em volta do novo apartamento e se sentiu sufocada demais para continuar arrumando tudo, ela colocou o porta-retratos com uma foto da família ao lado da cama e foi direto para as malas. Na frente do espelho ela parecia outra pessoa, seu estilo de vestir um pouco mais sombrio, mas ainda era bastante sexy.

Depois de acertar a maquiagem, ela saiu de casa em direção a um bar, qualquer um, mas o primeiro que ela encontrou foi o ‘Old House’, um bar que é basicamente para encontros de negócio, mesmo assim ela precisava desesperadamente de uma bebida. - “É isso, aqui vou eu”. -Ela pensou ‘o que de errado pode acontecer se eu tomar uma bebida sozinha em um lugar tão chic?’. Ela respirou fundo e empurrou uma porta pesada de madeira envernizada que ela pensava ser leve, então sua entrada chamou a atenção de todos os homens.

Robert Ward Terceiro, é o filho mais velho de uma família importante em Londres, e apesar de tentar andar com suas próprias pernas, ele não é capaz de se livrar dos chamados ‘deveres familiares’. Nesta noite, ele esteve conversando com seu irmão sobre ‘responsabilidades, mas agora ele estava sentado sozinho numa mesa do canto, quando a mulher entrou e chamou imediatamente a atenção de todos os homens do lugar, até mesmo dos que estavam acompanhados.

Essa era a impressão que ela queria causar, ela se vestiu para chamar a atenção, naquela noite ela não queria ser a Monique Sinclair, ela queria ser a recém chegada que precisava de uma bebida.

E de uma noite para se lembrar

Ela rebolou até o bar, seus saltos não faziam barulho, mas todos no bar sabiam que som era aquele, o corpo de uma linda mulher serpenteando em uma sala cheia de homens. - “Por favor, um ‘dry Martini’” - O jeito que a boca dela se mexia hipnotizou o garçom que levou dois segundos a mais que o normal para anotar o pedido, ela não sorriu, mas queria muito.

Quando o rapaz voltou com o drink, ela agradeceu com um aceno de cabeça, mas o rapaz não saiu imediatamente - “Senhorita, o homem na mesa atrás de você se ofereceu para pagar o drink” - Monique olhou o jovem garçom que não parecia ser muito mais novo que ela e sorriu um sorriso sexy com o canto dos lábios, - “Eu mesma vou agradecer” - Ela se virou na cadeira e suas belas pernas brancas como porcelana ficaram a mostra.

O homem que estava acompanhado de outros dois cavalheiros, sorriu e ela segurou o riso o maximo que pôde para não gargalhar da audácia do homem ‘velho, gordo e careca’, ela queria ser uma mulher sofisticada capaz de aceitar um drink de um estranho, então ela levantou sua taça para mostrar sua aprovação, e o homem sorriu um sorriso ainda mais largo. Mas ela virou a cadeira de volta pra o bar e ignorou completamente a existência do homem.

Logo outros homens começaram a oferecer drinks, mas eram todos muito educados e não se aproximaram em nenhum momento depois que ela mostrou que não tinha a intenção de interagir com eles.

No canto Ward continuou observando a desenvoltura da mulher bonita se perguntando se ela era algum tipo de profissional.

Mas quanto mais ele olhava, mais ele pensava sobre a história daquela mulher, o motivo para ir até um bar e beber sozinha a bebida que outros homens estavam pagando, ela não parecia uma profissional, e apesar do sorriso bonito, ela parecia triste, seus olhos não sorriam como a boca mostrava. De repente ele percebeu que estava ali há muito tempo observando uma estranha, e que ele, talvez, fosse o único homem no bar que não lhe pagou um drink.

Então ele o fez, mas ao mesmo tempo ele levantou e foi em direção ao bar, levado por nada mais do que a curiosidade de um homem que iria se casar em poucas semanas, talvez ele pudesse compartilhar uma bebida com uma mulher que todos os homens na mesma sala estavam desejando, mas não tiveram a coragem necessária, ele queria se apresentar.

“Eu me chamo Robert Ward, eu sou o responsável por esse drink” - Ele sentou ao lado dela e pela primeira vez ela sorriu genuinamente, fazendo os olhos do homem quase saltarem

- “O seu sorriso é absolutamente lindo quando é de verdade”

- “O que isso quer dizer” - Ward olhou em volta e ele era a atração do lugar, mas ele não se intimidou - “Eu estava na mesa do canto, desde que você entrou e agradeceu a primeira bebida, essa foi a primeira vez que você sorriu mas seus olhos não...” - Ele tomou um gole do uísque e olhou ela com olhos penetrantes.

Mas ela não se intimidou -“Desde que eu entrei você está me olhando?”

- “Observando” - Ele respondeu e - “Sim, eu estou observando você desde que entrou, mas só agora eu vi um sorriso genuíno vindo de você” - Ela se aproximou e sem intenção sentiu o perfume de menta e almíscar misturado com uísque que vinha do homem, mas ele não notou a mudança sutil dela e esperou ela falar

- “Por que eu desperdiçaria um sorriso genuíno com homens que não tem a coragem que vir até mim?”

Só se você me obedecer

Ward estava entregue.

Uma mulher estranha no bar, mas extremamente linda, dedicou um sorriso sincero a ele? Essa era a primeira vez em que ele podia sentir a sinceridade de um sorriso em muito tempo.

Aquela estranha não sabia nada sobre ele, sobre sua família e menos ainda sobre o compromisso que ele estava sendo obrigado a sustentar, e o sorriso dela de repente fez tudo valer a pena.

Quando eles estavam perdidos em um flerte que parecia não ter mais fim, o celular de Ward tocou, mas ele ignorou depois de ver quem era o interlocutor - “Sua esposa?” - Ela perguntou - “Não sou casado” - Ele respondeu colocando o celular de volta no bolso, mas Monique sorriu pra ele e encarou com os olhos de raposa que ela sabe que tem - “Então por que você não atende?” - Ela apontou para o bolso acendendo.

Mas Ward fingiu não saber do que ela estava falando e aproximou o rosto dela o bastante para sentir o cheiro floral que ele já sentiu antes, mas que já adorava, ele se sentia a vontade com aquela estranha, mesmo sem saber o motivo, mas antes que ele pudesse dizer o que queria, o homem ‘velho, gordo e careca’ se aproximou.

- “Minha linda, eu sou Claude Montaigne, eu sou o diretor de arte da BBD e eu gostaria muito de levá-la pra um teste de câmeras” - A aproximação de Claude deixou Monique um pouco assustada a principio, mas ela se recompôs antes que alguém percebesse

- “Você é o primeiro cavalheiro que me pagou uma bebida, sim? Eu lamento, mas não sou atriz”

- “Oh, com toda essa presença? Você com certeza deveria estar em frente às câmeras, minha querida”

Claude colocou a mão grossa nas costas dela e Ward imediatamente o encarou com curiosidade, mas Claude era um homem experiente, ele sabia que Ward também estava ali apenas tentando a sorte, mas o que ele tinha a oferecer? Ele é um homem que tem uma noiva esperando por ele em casa.

- “Porque você e eu não vamos a um lugar mais tranquilo?”

Monique sorriu um sorriso que não era o mesmo que sorria para ele há um segundo apenas e isso deixou Ward um pouco mais tranquilo, mas ainda mais curioso.

‘O que uma mulher pode fazer para se livrar de um lobo como Claude sem a ajuda de um homem?’ Mas, ela ainda sorria encantadoramente como se o mundo inteiro fosse cor de rosa e cafajestes não existissem.

- Senhor Claude, hoje não é um bom dia, eu estou tão cansada da viagem até Londres, acabei de chegar de Nova York. Por que não fico com seu cartão e ligo assim que acordar amanhã?”

Claude era um homem experiente o suficiente para entender que isso era uma desculpa, mas ele era um homem de negócios, às vezes os negócios são arriscados, então ele puxou um dos cartões de visitas dourados com letras cursivas e entregou a ela com um sorriso

- “Talvez eu faça de você uma estrela”

Monique sorriu docemente e encarou o homem velho - “Talvez eu deixe que você faça tudo que quiser” - Claude engoliu a saliva e sentiu o coração quase parar, ele não estava esperando por isso.

Depois que ele saiu, o rosto de Ward ainda estava estático, ele não imaginava que ela pudesse lidar tão bem com um lobo esperto como Claude, mas ela pareceu realmente ser um profissional, exceto pelo fato de que se fosse por dinheiro, o homem que ela acabou de dispensar era a presa perfeita.

Bem, não era mais perfeita que um homem desesperado para se sentir vivo.

Quando o homem saiu de perto, ela guardou o cartão na bolsa, seja por educação ou costume, ela não pensou no que estava fazendo, ela só fez, mas seus movimentos foram atentamente observados pelos dois homens interessados. Claude que achou que ela iria mesmo ligar quando a viu guardar o cartão e Ward, que achou o mesmo, mas não quis acreditar.

- “Você vai realmente se tornar uma estrela?”

Ward apontou para o cartão e ela sorriu

- “Porque, Senhor Ward, você não gostaria de me ver na televisão?”

O tom de voz mimado e infantil fez Ward sentir todo o corpo responder a pergunta, ‘É claro que ele iria gostar’

- “Bem, eu não acho que você é bonita o suficiente para a TV” - Mas ele se arrependeu no instante que as palavras saíram da boca.

Monique fez beicinho - “Então acho que é melhor eu ficar com aqueles que me acham bonita o suficiente” - Mas quando ela tentou se levantar o homem segurou seu braço - “Não foi o que eu quis dizer” - Ela o encarou

-“O que exatamente você quis dizer, senhor Ward?” - Ward respirou fundo e disse o que mais sincero ele poderia dizer

-“Você é linda e eu não gostaria de tal distração diária em um programa de televisão” - Monique sorriu do homem que mudou um pouco de cor - “Não se preocupe senhor Ward, eu já tenho um trabalho em Londres que não envolve aparecer na TV”

Ele ficou preso nos olhos dela, as bochechas da mulher estavam mais vermelhas que o normal dado ao álcool consumido desde que chegou e Ward não conseguia deixar de pensar em ‘que gosto os lábios dela tem?’

Ao passo que ela estava ciente de que bebeu o suficiente para não continuar ali, mas algo naquele homem era especial, ele era melancólico, talvez fosse a melancolia que era igual a dela, ‘É isso, somos melancólicos, por isso eu acho fácil estar com ele’

- “Senhor Ward, foi um prazer beber com você, mas eu tenho que ir”

Foi assim que o pânico tomou conta do corpo de Ward, ele não queria deixá-la ir, não agora que ele estava tão envolvido

-“O que? Eu posso levar você?”

-“Não acho que isso seja necessário"

-“Eu insisto, eu quero ficar com você um pouco mais” - Ele segurou a mão dela com urgência e ela sorriu

-“Senhor Ward, parece que você está um pouco bêbado demais” - .

“Não, eu estou perfeitamente bem, mas só se estiver com você”

Nesse momento Monique pensou em algo, e seus olhos de raposa brilharam.

Ela segurou a mão dele com um sorriso malicioso nos lábios

-“Senhor Ward, e se eu disse que você pode vir comigo, mas com uma condição?” - Ward estava tão dominado pelos lábios dela nesse momento que , ele diria sim para qualquer pedido dela, mesmo para o que ela não pedisse - “Eu vou, aceito” – ele disse sem pensar

- “Eu vou levar você comigo, mas só se você me obedecer”

- “Feito, eu já disse, eu topo”

O homem que eu preciso

Fora do bar, ambos estavam um pouco surpresos com as próprias atitudes, mas era exatamente isso que Monique queria: ‘não ser ela mesma’, ainda que seja só por essa noite, ela queria se sentir livre de todo o peso de deixar para trás tudo o que ela conhecia e as pessoas que amava.

Ela observou o homem, os olhos profundo como lagoas geladas, seu cabelo com um corte militar que cresceu mais do que deveria, mas ainda é possível saber que ele é ou era do exercito, ele também tem um ar de comando, como se o mundo inteiro existe apenas para cumprir as ordens dele, foi por isso a principio que ela quis tanto vê-lo obedecendo.

Mas o que Ward estava querendo? Ele estava mesmo disposto a obedecer a uma mulher tão jovem por uma noite? Ward olhou a mulher que se escondia do vento frio e seu rosto parecia ainda mais delicado na rua clara.

- “Você é uma menina” - Ele disse tirando uma mecha de cabelo que o vento soprou para o rosto dela.

O movimento repentino pegou a mulher com a guarda baixa e ela fechou os olhos para aproveitar o toque dele, mas de repente seus olhos se abriram e ela sorriu - “Não é assim que os homens preferem?” - A mudança no tom de voz e até mesmo no olhar que agora não era mais tão infantil tirou o homem do seu juízo perfeito.

- “O meu motorista está esperando” - Ele disse e apontou na direção do carro onde estavam um motorista e um segurança

- “Hum, nós temos um motorista? E porque você tem um segurança?” - Ward afastou o corpo para ela andar a sua frente, mas não respondeu a nenhuma das perguntas

- “Para onde você quer ir?” – Ele perguntou de repente, mas Monique é nova em Londres, então mesmo depois de pensar no assunto, ela ainda não sabia onde queria ir.

“Eu não sei Senhor Ward, por que você não me leva para conhecer a noite Londrina?” – Ela abraçou ele pelo pescoço e o cheiro invadiu novamente o nariz dela, mas dessa vez ele sentiu o que ela estava fazendo e seu corpo inteiro ficou rigido.

- “Eu não sou um homem que curte a noite Londrina, sinto muito” – Sentindo que ele estava tenso e que sua voz estava rouca, Monique sorriu - “Então vamos fazer algo que você nunca fez” - Ward pareceu pensar em algo e sorriu.

O motorista estava esperando ao lado de um phanton preto com vidros escuros e Monique ficou um pouco intimidada de entrar no carro de um estranho asism, mas ela não queria ser essa Monique, então ela agradeceu ao motorista e entrou no carro.

- “Para onde vamos senhor Ward?” – Ward olhou ela com cuidado e ela estava muito bem no carro dele.

- “Eu nunca estive em uma das boates mais famosas de Londres, então que tal isso?”

- “Uma boate? Parece meu tipo de diversão” – Ela respondeu e sorriu para ele com todos os dentes a mostra como uma criança que ganha doce.

Ward disse ao motorista para onde estavam indo e logo o carro estacionou na frente da Daniel’s.

“Tem certeza que você nunca esteve aqui?” - Monique perguntou depois de ver que eles pararam em uma entrada particular.

- “Eu nunca estive, mas eu não gosto de filas” - Ward manteve um sorriso debochado no rosto e estendeu a mão para ajudá-la a sair do carro

- “Vamos?”

- “Com certeza”

Monique gostava desse Ward um pouco menos formal e preocupado, era facil lidar com ele, e ela não queria saber muito sobre o homem que a estava acompanhando, ele era um meio para um fim, era um instrumento para uma noite inesquecível.

Quando eles entraram, Monique ficou um pouco desapontada, era uma area vip onde a musica era mais baixa e ficava longe da pista de dança - “Não, nós vamos descer” - Nessa hora o segurança dele se aproximou - “Senhor, lá esta muito cheio, seria melhor...” - Mas antes dele terminar a frase Monique ficou entre os dois e agarrou Ward pelo terno

- “Sinto muito grandão, mas essa noite eu sou a chefe do seu chefe e nós...” - Ela disse a apontando para os três, Ward, o segurança e para si mesma

- “Vamos descer e dançar como pessoas normais”

O segurança esperou pela ordem de Ward, mas ele deu de ombros e seguiu a mulher até uma mesa longe da area vip e perto da pista de dança - “Vocês fiquem aqui”

Ela desapareceu no meio da multidão e o segurança se aproximou de Ward - “Senhor, eu acho que essa não é uma boa ideia” - Ele olhou em volta e a boate estava lotada demais para perceber qualquer pessoa ou coisa

- “Relexa, nós vamos só nos divertir um pouco hoje”

Logo Monique estava voltando seguida por um garçom com uma bandeja e diferentes drinks coloridos - “Vamos, esses são para nós três”

Charles era o segurança pessoal de Ward há muitos anos, mas essa era a primeira vez que algo desse tipo estava acontecendo

-“Sinto muito senhorita, mas eu estou aqui a trabalho” - Mas Monique não se importou - “Aqui, esse é seu, e seu chefe vai mandar você beber, então você tem que beber, certo?” - Ward sorriu para o homem que estava com ele o tempo todo e - “Vamos, Charles, é só um drink e estamos bem hoje?”

Monique ainda não entendia por que o homem precisava de um segurança, mas ela não quis mais perguntar nada sobre isso. Ward olhou a bandeja e o garçom parado atrás da mulher e levantou o dedo

-“Eu quero um scotch, puro e sem gelo” - Mas Monique parou o garoto antes que ele pudesse sair

-“Você vai tomar um desses drinks”

-“Eu prefiro o uisque”

-“Não estou perguntando o que você prefere, eu estou mandando você beber um desses drinks” - No canto da mesa Charles deu um risinho

-“Eu não sou um homem que toma drinks” - Ward falou serio.

Monique brincou e uni duni tê fazendo carinhas engraçadas enquanto escolhia um drink aleatório, mas no final ela encarou o homem e seus olhos fizeram ele desviar o olhar, era a primeira vez que isso acontecia. Ainda encarando o ‘timido’ Ward, ela pegou um dos muitos driks diferentes da mesa e entregou a ele

-“Esse é de menta e maçã”

-“Driks são sempre responsabilidade de alguém que não controla o que serve” - Ward disse colocando o drink de lado

-“E o seu uísque é previsível e monótono"

-“Eu prefiro a constância" - Monique aproximou rosto o suficiente para seus lábios quase se tocarem

-“Então você não é o homem que eu preciso” - O coração de Ward deu um salto e ele sentiu todo o seu sangue circular em uma area especifica do corpo.

Mas ela se afastou e levantou, se ele não estava disposto a obedecer algo tão simples quanto tomar um drink, por que ela ficaria ali? Mas Ward segurou o braço dela - “Eu vou tomar o drink” - Ele pegou o copo que ela deu a ele e virou de uma vez só e o gosto doce da maçã e refrescante da menta encheram a boca dele e ele sentiu que estava comendo um doce com alcool que tinha um gosto pessimo, mas ainda olhou para ela como se estive bebendo a melhor bebida do mundo

- “Está feliz agora”

Monique deu de ombros e olhou entre ele e o segurança que ainda estava tomando o mesmo drink

- “Na verdade não estou, eu quero dançar” - Ela puxou Ward pelo braço e ele deixou que ela o levasse para a pista de dança, de repente ele sentiu todo o corpo dela pressionado contra o dele, suas mãos passeando pelos ombros e pescoço e ele se deixou levar pelo jeito que ela estava dançando e acompanhou.

Do outro lado da boate, em uma das areas vips, alguém tirava uma foto das cenas quentes na boate Daniel’s.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!