Marco
Recebi a notícia que meu pai faleceu tem dois dias. Eu não fui ao enterrø. Porque fui eu quem o matøu. Ele mereceu. Desde criança eu via ele espancär minha mãe, quando cresci me tornei respeitado pelos homens dele. Eu avisei a ele que se tocasse em minha mãe novamente, o matariä.
Sempre perguntava a minha mãe, ela dizia que ele havia parado. Até que dois dias atrás, cheguei na casa deles e o vi a sufocando. Não pensei duas vezes. Dei dois tiros em seu peito, ele morreu na hora.
Apenas eu, meus homens de confiança e meu irmão Anthony souberam que fui eu quem o matøu. O resto acha que foi um acerto de contas com um outro cartel de drøgas rival nosso. E que continuem pensando isso.
Ontem começaram as cobranças sobre meu casamento como manda a tradição, para eu assumir o posto devo me casar com alguém de nossa máfia. Anthony quem irá escolher minha esposa. Confio nele, ele sabe do que eu gosto e do que não gosto. Só preciso de alguém que eu possa tränsar e extravasar todo meu estresse do dia a dia. Claro ela precisa ser atraente, mas também não sou exigente, não posso conhecê-la antes do dia do nosso casamento. Então só preciso esperar.
Hoje meu irmão me avisou que daqui três dias, no sábado, irei me casar, e que a moça já foi escolhida. Ele disse que ela é perfeita para mim. Filha do antigo braço direito de meu pai, ela é bonita segundo ele e submissa também. É disso que preciso.
Ela precisa ser virgem também, segundo a tradição e assim espero que seja, minha esposa tem que ser apenas minha, não quero que já tenha passado por outro, para que isso não se volte contra mim depois.
Meus próximos dias serão cheios, pois preciso me atualizar de tudo que está acontecendo em nosso cartel.
Meu pai era bom nos negócios e péssimo em casa. Quando eu e meu irmão éramos pequenos, recebíamos surras por tudo, principalmente se choravamos quando nos machucavamos. Essas eram as piores, porque ele dizia que tínhamos que aprender a ser homens de verdade.
Algumas vezes ele nos trancou sozinhos e nos deixava dias no escuro e com fome, tínhamos que fazer nossas necessidades no mesmo lugar em que dormiamos. Nossa mãe quando podia levava comida e água escondida, mas quando era pega, sofria na mão dele. Não me arrependo nem por um segundo do que fiz, aliás devia ter feito antes.
***
Três dias se passam e chega o dia do meu casamento, estou tranquilo, ansioso apenas por minha noite com essa moça, Francesca o nome dela. Mal posso esperar para fūdēr ela de todas as formas possíveis.
- Está na hora Marco / Anthony diz para mim
- então vamos / falo e saímos pela porta, em direção a cerimônia.
Vou até o altar com minha mãe, que parece outra em poucos dias que meu pai morreu. Muito mais alegre e sorridente.
Todos da máfia estão ali, na minha fazenda onde costumo vir finais de semana para descansar.
O casamento é ao ar livre, todos vestindo roupas chiques, as mulheres todas com roupas claras e modestas pois seus maridos são todos possessivos ciumentos, eu jamais serei assim, embora não quero minha mulher mostrando o corpo por aí. Os homens com roupas escuras, pra onde olho, enxergo armas e facas em suas roupas, todos prontos, caso haja algum ataque surpresa, devido a morte do meu pai, que eles pensam ter sido um acerto de outro cartel.
Uma música italiana, que fala de amor cumplicidade começa a tocar e logo uma moça de branco entra com Dionatan, o antigo braço direito de meu pai.
Não tenho total visão dela ainda, mas com toda certeza é muito bonita. Embora não pareça muito feliz. E deveria, eu sou a porrä do novo chefe da maior máfia da Itália!
Marco Paolo Fontana ⬇️⬇️
Francesca
Minha vida estava prestes a mudar totalmente e eu nem sabia.
Meu pai recebeu a notícia que seu chefe Josefh Fontana havia sido morto em sua casa, por outros mafiosos. Ele ficou chocado apenas, homens do seu tipo não choram, nem demonstram muitos sentimentos, eu que o diga...
Após o velório e cortejo que fui obrigada a ir, estávamos em casa jantando quando Anthony Fontana veio nos fazer uma visita. Ele e meu pai ficaram no escritório por umas duas horas. Eu e minha mãe já sabíamos, não devíamos nos meter nós assuntos deles.
Limpamos tudo e já estávamos indo dormir quando meu pai apareceu e mandou nos sentarmos na sala. Ficamos apreensivas, mas fizemos o que ele mandou.
- Então Dionatan, o que aconteceu? / minha mãe Maria pergunta
- Tenho ótimas notícias, finalmente vamos conseguir ser da família Fontana / meu pai diz sorrindo como nunca antes eu havia visto.
Minha mãe fica de olhos arregalados e eu não entendo o que está acontecendo.
- Dionatan, o que você fez? / minha mãe pergunta com lágrimas nos olhos e eu começo a ficar nervosa
- hora Maria... você conhece a tradição o novo chefe precisa se casar. O mais rápido possível, para não ficarmos vulneráveis. O casamento será no sábado! E nossa família foi a escolhida, por causa da minha lealdade.
- Dionatan, como pode fazer isto com nossa filha?
Minha ficha cai... e eu não ouço mais nada a partir daí, me pai simplesmente por pura obediência cega, me entregou aqueles mafiosos malucos e sem coração.
- Francesca? não está feliz? Será a esposa do homem mais poderoso da Itália!
Meu pai diz isso com um sorriso que mais parecia de um loucø do que de um pai.
Eu corro pro meu quarto e me tranco, mas no caminho ouço meu pai dizer a minha mãe:
- de um jeito em sua filha, ela tem pouco mais de três dias para aprender a se portar melhor e também a ser submissa, eu afirmei que nossa filha era educada, submissa e gentil. Então ela que trate de ser tudo isso, ou irá sofrer as consequências que ela já conhece bem.
Os dias que se passam eu mais choro que qualquer coisa. Várias pessoas entram e saem de nossa casa. Mulheres vieram tirar minhas medidas, para meu vestido, enxoval e várias outras roupas que devem agradar o desgraçadø do meu futuro marido.
Mas nada disso foi comparado a humilhação de uma médica da máfia que veio me examinar, para atestar minha virgindade. Minha mãe suava frio, pois não tinha certeza se eu tinha falado a verdade, ela disse que se por acaso eu não fosse provavelmente iriam me matar por terem que procurar outra noiva a ele. Por sorte eu realmente era virgem, nunca tive um namorado, apenas beijei um rapaz quando eu era adolescente. Embora eu tenha apenas 21 anos, já não sou mais uma garotinha.
O grande dia chega e minha mãe está terminando de ajudar as mulheres a me arrumar.
- por favor moças, nos deixem a sós, preciso ter uma conversa de mãe e filha. / minha mãe diz
Eu logo imagino que ela vai me explicar como funciona a relação de homem e mulher na cama, mas não é bem isso.
- filha, você sabe se eu podesse impediria isso. Vou ser sincera, pois você já não é mais criança. Seja o mais submissa e respeitosa possível. Você sabe que homens como o seu pai, não tem mede de nada nem ninguém e nos vêem apenas como suas empregadas e também querem se satisfazer conosco na cama de todas as formas possíveis. Não vou mentir, vai doer sua primeira vez, mas depois não mais. Apenas tenha paciência e faça o que ele quiser. Logo irá terminar o ato, homens não se seguram muito tempo.
- como assim mamãe? o quer dizer?
- filha se você for estas coisas que eu falei, provavelmente irá escapar de muitas surras, eu aprendi da pior maneira. Não negue nada ele, nada entendeu?
- você acha que ele irá me bater?
- gostaria de dizer que não filha, mas provavelmente sim, provavelmente não irá escapar de sua ira. Mas se for boa com ele na cama, pode acabar conquistando ele e quando perceber que ele esta irritado se ofereça a ele, assim pode escapar da mão dele.
- meu Deus mãe, o fiz pra merecer isto?
Fico apavorada de pensar que provavelmente serei estuprada e espancada a todo momento, mas não tenho saída, ou é isso, ou eu e minha família vamos morrer. Não tenho escolha a não ser me casar com este monstro.
Meu pai chega para me levar pro abate e sorri, como quem acaba de ganhar um prêmio, chega a ser doentio isto.
Caminhamos em direção ao altar, eu não consigo ouvir nada, somente me concentro para não chorar, ou então não conseguirei parar.
Ele é o diabø em pessoa, bonito por fora, mas por dentro mau e sombrio.
Meu pai entrega minha mão a ele e a cerimônia começa. Estou tremendo como uma casa velha de madeira em um temporal.
Faço tudo no automático, repito o que o padre diz e depois falo aceito. Somente volto ao meu corpo, quando ele diz "pode beijar a noiva"
As mãos dele que antes seguravam as minhas, agora estão em meu rosto, ele toma minha boca de forma brusca e o beijo não dura muito, após isso todos batem palmas e quando passamos indo em direção a festa que é ao lado, todos jogam arroz e pétalas brancas de rosas na gente.
Ele segura minha mão, o que até é bom, ou já teria caído e desmaiado ali mesmo.
Francesca ⬇️⬇️
Marco
Com toda certeza Anthony escolheu muito bem minha esposa. Mal posso esperar pra me afundar nela esta noite.
A Francesca é linda, com aqueles lábios grossos, a pele levante bronzeada, ela é bem mais baixa que eu, nem sei se chega a 1,60m de altura...humm delícia. Só de imaginar o que quero fazer com aquela boquinha, ou melhor, o que quero que ela faça com aquela boquinha, já fico duro.
A festa passa tranquila, todos dançam e bebem muito, eu quase não bebo, primeiro porque não tenho este costume, só costumo fumar cigarro. E segundo que quero estar bem sóbrio para a noite com minha esposa virgenzinha.
Danço com minha mãe, que sorri e já me agradeceu mil vezes por eu a ter livrado das mãos de meu pai.
Francesca ficou grudada em sua mãe. Eu deixei, pois pretendo manter ela muito tempo dentro do meu quarto, me satisfazendo de todas as formas.
E também segundo a tradição ela só poderá ver sua mãe daqui um mês, para desapegar totalmente dos costumes da antiga casa.
Finalmente a festa acaba, já são quase 5 horas da manhã e já consigo ver que o dia está se aproximando. Todos os convidados ficarão na casa principal, onde tem inúmeros quartos.
Nós, os noivos vamos ficar aqui na fazendo também, porém em um chalé bem afastado de frente a um riacho que corta minha fazendo em dois.
Somos levados por um motorista até lá, pois realmente é bem afastado da casa principal.
Todo o tempo Francesca fica muda e não me olha nenhuma vez.
Assim que entramos no chalé, eu tiro o casaco e também a gravata. Abro alguns botões da minha camisa e tiro os sapatos. Quando olhe para Francesca, ela ainda está na beira da porta, de cabeça baixa e segurando suas próprias mãos.
- Ei garota, se não tivesse ouvido você repetir os votos, pensaria que é muda e ninguém me avisou
Ela não diz nada e continua na mesma posição.
- olhe para mim Francesca / me aproximo e seguro seu queixo a fazendo olhar em meus olhos.
Quando consigo ver seu rosto ela está chorando em silêncio e tremendo inteira.
- Deus... garota está com medo de mim?
....
- responda Francesca!
- sim estou senhor Fontana! / ela finalmente fala
- não me chame assim! Senhor Fontana era meu pai. Os únicos que tem que me chamar assim são meus homens e inimigos. Você me chama apenas de Marco.
Eu a puxo pela mão e a levo até o quarto.
- tire seu vestido e se quiser tome um banho, eu vou tomar!
- vou depois de você / ela diz de cabeça baixa
Tudo bem, respiro fundo e não digo nada
Tomo meu banho já imaginando ela em baixo de mim gemendø e suando, fico duro imediatamente. Saio do banho de toalha apenas e fico no quarto. Ela entra quase correndo no banheiro, eu apenas a olho.
Uns cinco minutos depois que ela entrou ainda não ouço barulho de água então abro a porta sem bater
- o que houve? está se escondendo de mim? / pergunto bravo
- não, não estou juro! Apenas não consigo abrir o fecho do vestido que é nas costas.
- Se vire então / digo a ela e abro o fecho num puxão só, acaba estragando, mas ela também não iria usá-lo de novo, então não faz diferença.
- pronto garota, tome seu banho rápido! / digo e saio do banheiro, já sem paciência.
Poucos minutos depois, ela sai embrulhada num roupão branco. Sem me olhar nos olhos, ela para na porta e não se move.
Resolvo ir até ela, afinal a garota não sabe nada, segundo a médica, ela é virgem mesmo.
Me aproximo e abro seu roupão e o puxo para baixo a deixando nua. Francesca rapidamente cobre seus seios redondinhos e deliciosos.
- não se cubra Francesca
Ela baixa as mãos e fecha os olhos, sua pele está arrepiada e cheira muito bem.
Tiro minha toalha e fico nu também. Puxo a cintura dela e a beijo, a princípio ela nem abre a boca, mas forço a entrada e logo ela permite minha língua dentro dela.
Aperto sua būnda e a precioso contra minha ereçåø. Francesca treme em meus braços, mas não ligo, logo isso passa.
A deito na cama e fico por cima dela. Sugo seus seios e os aperto com minha mão.
Passo minha língua em todo seu corpo cheiroso e me delicio com cada canto dela. Chego em sua intimidade, ela está com as pernas coladas, mas as abro usando bastante força até. Eu esfrego minha língua em sua intimidade, que não tem nenhum pelo e a sugo.
Fico ali um tempo e percebo que ela não relaxou ainda.
- Francesca, se você não relaxar, vai doer muito mais quando eu foder você!
Ela choraminga e eu desisto.
- porrä garota, ainda está com medo de mim? Estou tentando ser gentil!
...
- diga algo francesca!
- ainda estou com medo e não acho que que esteja sendo gentil comigo! Só acabe logo com isso por favor../ ela diz olhando em meus olhos finalmente
Respiro fundo a toco lentamente, passo minhas mãos por seu corpo. Fico ao lado dela e a viro para mim. Beijo sua boca o mais devagar que consigo, coloco as mãos dela em meu peito e as minhas em suas costas.
Após alguns minutos, apenas a beijando na boca, sinto ela relaxar em meus braços.
- nunca fui gentil assim com ninguém, como estou sendo com você / digo baixo em seu ouvido.
Ela não diz nada, mas continua relaxada.
Passo minha mão em seu seio e vou descendo até sua intimidade. A toco devagar, até começar a sentir seu clītørîs pulsar em meus dedos. Sinto Francesca ofegar um pouco. Estou no caminho certo.
Vou para cima dela, com calma e continuo a beijando, ela parece mudar um pouco de humor, mas eu fico esfregando nossas intimidades molhadas e logo ela relaxa novamente.
Já estou no meu limite, nunca fiz tantas preliminares, aliás quando havia preliminares, eram elas que estavam fazendo um bøquēte em mim.
Percebendo que Francesca já não iria mais lutar. Seguro meu membro e posiciono na entrada dela.
- isso vai doer garota!
Falo isso e antes que ela possa pensar, eu a penetrø. Nossa... quanto tempo eu não ficava com alguém tão apertadinha hummm
Um segundo depois da penetração e ela fica rígida em baixo de mim e solta um grito agudo.
Quando a olho, ela chora, faz cara de dor e começa a me bater no peito.
- está doendo para por favor / ela fala choramingando
- já vai passar, se acalme!
- não... não por favor para / mais e mais lágrimas correm de seu rosto
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