O céu hoje estava de um azul tão lindo quanto o mar, limpo e sem nuvens do jeitinho que eu amo para voar.

Meu nome é Pedro, tenho vinte e seis anos, sou o caçula da família. Minha irmã Cecília são quatro anos mais velha que eu, ela é médica igual a mamãe e a pessoa com o coração mais sensível e lindo que já conheci.

Preferi seguir a carreira do meu pai, sou piloto comercial, estudei muito para alcançar meus sonhos, desde criança fui incentivado pelo meu pai a amar o céu, a adrenalina que sentimos enquanto estamos no ar, ele despertou essa paixão em mim já que ele sempre foi apaixonado pela aviação.

Eu amava voar com ele, era o que mais gostava nesse mundo. Ficava impressionado com a felicidade e facilidade que ele tinha quando levantavamos voo. Até hoje quando estou voando ainda sinto ele pertinho de mim, a sensação não tenho como descrever, só sentir.

Meu pai faleceu quando eu tinha doze anos, o nome dele era Lorenzo Martins, ele faleceu em um acidente aéreo, ele era piloto comercial e tinha dois jatinhos, esse acidente infelizmente vitimou mais duas pessoas, um casal que estavam viajando para a cidade vizinha. Assim que decolaram, poucos minutos depois o avião perdeu a estabilidade e meu pai não conseguiu mais controlar.

Passou em todos os jornais da época, segundo o consultor aeronáutico, foi negligência do meu velho. Mas nunca acreditei nisso, meu pai tinha muita experiência de voo.

Minha mãe ficou sem chão, ela amava muito o meu pai, mas graças a Deus ela tinha eu e minha mana e sabia que precisaria recomeçar.

Soubemos que o casal tinha uma filha, ela era um pouco mais nova que eu, uns quatro anos, mamãe tentou contato com a família mas a tia dela disse para não chegarmos perto nem tentarmos mais contato, nunca soube nada dela.

Somos só eu, Cecília e nossa mãe Iolanda, elas duas são a minha vida. Mesmo beirando os trinta anos, ainda não consegui me apegar a mulher nenhuma, trabalho bastante e tenho meus objetivos, ter um relacionamento sério nao é minha prioridade.

Cafajeste? Umas me chamam assim, mas sei que elas gostam. Penso em um dia bem distante constituir família, não agora lógico. Tenho muito que aproveitar.

Tenho duas ficantes, as minhas preferidas, Fernanda e Rosa. As duas são amigas da minha irmã, sempre dormiam lá em casa, consequentemente tivemos ótimos momentos juntos, perdi minha virgindade aos quinze anos com a Rosa.

Depois, com a Fernanda adquiri uma certa experiência, ela é meio maluquinha e entre quatro paredes não tínhamos limites.

Cada uma com as suas peculiaridades, tenho vergonha até de falar o quanto são boas para mim e o melhor, não existe cobrança entre nós.

Parecemos três máquinas de sexo, elas não sossegam, não vou negar que adoro e me sinto privilegiado, são duas gatas.

A Fernanda sempre foi um pouco mais ciumenta, mas depois de anos também já se acostumou com a situação.

Não adianta, não sou de ninguém e ao mesmo tempo sou de todas.

As duas sabem uma da outra e se gostam, acreditam? Vez ou outra rola um ménage, acho o máximo. Elas permanecem me acostumando mal. Ultimamente estão gostando mais do que o normal, e tô achando que futuramente vou acabar sobrando aí.

Estudei muito para passar em um curso de formação para pilotar um avião tipo Boeing, ficarei um ano distante da família, tenho mais de duas mil horas de voo para praticar, vou me dedicar ao máximo para ser o melhor.

Passarei um ano fora, em uma cidade vizinha, porém três horinhas de viagem estarei em casa para matar a saudade de casa e das mulheres da minha vida.

Como ja estou prestes a viajar, estava marcando com as minhas duas gatinhas por telefone para fazer minha despedida, elas vão vir passar o final de semana comigo.

Aluguei um quarto em num hotel beira mar, um pouco mais reservado, não quero que falem mal de mim nem das meninas. Mas pelo que conheço das duas, mal vão ve-las por aí, me manterão bem ocupado no quarto. Safadas.

Elas combinam de chegar praticamente no mesmo horário, isso facilita bastante a minha vida. Pego minha bolsa com alguns apetrechos sexuais, sei bem o que farei com eles, um par de roupas e saio com meu carro.

Quando encontro com as duas, já passava das vinte e duas horas, beijo as duas para uma não ficar com ciúme da outra. Rosa que vem para o banco da frente e as coisas já começam a esquentar.

Depois a doida pula em cima de mim, em pleno trânsito essa maluca! Encaixa sua entrada, desce lentamente e começa a subir e descer. Coloco a cabeça de lado para ver o trânsito.

Dou a minha primeira gozada e nem chegamos no hotel. Essas meninas vão me matar pelo que estou vendo.

Fazemos nosso check-in, caprichei na suíte de frente para o mar com uma jacuzzi na varanda, último quarto de todos, melhor evitar que cheguem reclamações, essas gostosinhas adoram gemer alto no meu membro.

Começo vendo a cena das duas se tocando e se beijando, depois entro no meio delas. Elas tiram as roupas delas e as minhas, jogando pra longe. Não demora muito e já estou duro, quero comer a Rosa, ela merece depois do que fez no carro.

Enquanto como uma, beijo a outra, depois trocamos tudo, as posições, os lugares, elas se pegam e fico apenas olhando, sou viciado nessas duas.

Meu sábado inteiro foi assim, nunca irei cansar dessa vida, vou arrumar um relacionamento sério e complicado pra que? Se com elas duas tenho tudo que preciso e o melhor, sem nenhuma complicação. Vou aproveitar até o último minuto com elas já que passarei um ano distante, sentirei saudades.

Passamos a madrugada assim, espero ter forças para me levantar amanhã. Mas vou foder as duas até ficarem assadas e sairem mancando por aí, bom que passam um tempo sem transar.

Espero que eu distante elas nao me esquecam, será que ficarei com ciúmes? Acho que sim, já estou tão acostumado com essa safadeza, com elas duas tenho tudo que quero, sexo e carinho.

Pedro.

Carol

Madrugo novamente para minha corrida matinal, em breve farei os testes físicos para o curso de formação de piloto para aeronaves de grande porte, não posso correr o risco de ser reprovada. Estou no auge da minha forma física, me sinto ótima e treino todos os dias.

Atualmente tenho vinte e quatro anos, minha descendência alemã me trouxe muitas vantagens, tenho 1.75cm de altura, sou loira e tenho olhos verdes tão claros quanto uma esmeralda. A genética da minha mãe também era muito boa, seios médios e bumbum avantajado. Sei que chamo muito a atenção masculina, infelizmente até demais.

Sou órfã, os meus pais morreram num acidente aéreo, quatorze anos atrás, um piloto irresponsável tirou eles de mim. Depois que eles morreram a minha tia Sara ficou comigo, mal sabia eu que a partir dali além de perder os meus pais, a minha vida se tornaria um inferno, eu não tinha outra opção a não ser ficar com ela ate a minha maioridade, já que legalmente ela era a minha tutora.

Ela achava-me um peso a mais na vida dela, pois além de mim ainda tinha duas filhas que sempre me odiaram e eu não entendia o porque.

Fui abusada e estuprada pelo marido dela duas vezes, ele tirou minha inocência aos quinze anos, para completar tia Sara nos pegou e disse que a culpa era minha, que eu quem tinha seduzido o marido dela.

Por isso fui espancada diversas vezes por ela, pelo marido e era diariamente lembrada que ali não era o meu lugar, era uma intrusa que estava ali apenas pelo meu dinheiro.

Nunca consegui falar disso com ninguém, até hoje não suporto que nenhum homem encoste em mim. Lembro daquele homem bêbado com nojo, tenho pesadelos diariamente, a pouco resolvi procurar ajuda de um psicólogo, ultimamente tenho-me sentido um pouco até melhor.

Eu chorava todos os dias calada. Nunca tive nada meu, sempre ficava com o resto das roupas, brinquedos ou qualquer coisa que elas não precisassem mais.

Ela só não me colocou na rua, pois meus pais em testamento me deixaram muitos bens, uma poupança bem gorda e um salário para minha criação caso acontecesse algo com eles, mas ninguém teria acesso, só eu aos meus dezoito anos, ela tinha ódio porque queria vender tudo que era meu e não podia, então batia-me mais.

Todos os meses ela recebia um bom salário, tipo seguro que os meus pais fizeram, a única coisa que ela pagava era a minha escola, foi exigência dos meus pais em testamento e isso ela tinha medo de retirar devido ao conselho tutelar, o restante do dinheiro ela ficava com tudo, e entregava ao marido, que era alcoólatra.

Se ela não desse o dinheiro a ele, ele batia tanto nela quanto em mim, infelizmente essa foi a minha adolescência, mas um dia os dois ainda irão pagar-me por toda a humilhação que passei e por tudo que fizeram a mim.

No dia que completei dezoito anos, fugi da casa dela, tinha uma pequena reserva guardada, aluguei um pequeno quarto num bairro distante, já terminara os estudos e pude enfim recomeçar.

Sempre estudei muito, inclusive sobre finanças, a primeira coisa que fiz quando pude ter acesso ao meu dinheiro, foi comprar um belo de um apartamento e um carro para mim, depois apliquei todo o restante, isso me rende um ótimo valor.

Liguei um dia para ela só a título de informação mesmo, não queria ser dada como sequestrada, falei que ela nunca mais veria a mim nem a cor do meu dinheiro, ainda levei nome de ingrata, pois ela queria continuar a receber meu salário, praticamente era noventa por cento da renda deles, mas eu não estava preocupada, arrumasse um emprego e fossem trabalhar, vagabundos.

Tinha uma amiga de escola, a Nanda. Ela sempre me ajudava quando estava na pior, a amo de todo coração, foi a irmã que não tive.

Depois do curso, também fiz um ótimo amigo que também é piloto, o nome dele é Maurício, sempre voávamos juntos sendo piloto ou copiloto, um galinha. Ele é um gato, porém é apaixonado pela noiva Isabela. Ela morre de ciúmes de mim por isso não temos como sair, contento-me com as horas de trabalho ao lado dele.

Faço terapia três vezes na semana, a morte dos meus pais mudou radicalmente a minha vida, sofri muito. Mas me mantive forte pela lembrança deles, não deixarei nada do que aconteceu com eles impune.

Devido a tragédia, me familiarizei muito com a aviação, acabei me apaixonando. Comecei uns cursos de piloto experimental, passei para piloto privado e depois comercial.

Minha escola era a melhor da capital, falo três idiomas, todo meu esforço até hoje foi para me preparar para minha vingança, que está mais próxima do que posso imaginar.

Sei que não trará eles de volta, mas sinto que devo isso a eles. Pelo laudo do acidente, o culpado foi o tal do piloto por negligência, aquele cara tirou tudo de mim e destruiu a minha vida.

Acompanhei em silêncio a criação dos filhos dele, ele pode ter morrido, mesmo assim a família era unida e feliz. O filho mais novo também é piloto, o foco da minha vingança será ele, fisicamente ele é igualzinho ao seu pai, tenho ânsia de vómito quando o vejo.

Eu não tenho mais nada a perder, aquela família feliz me pagará por cada sofrimento, cada lágrima derrama e por tudo que eu sofri até hoje.

O nome dele é Pedro, estudávamos em séries diferentes, acompanhei toda a formação dele e da irmã. No fundo, tenho inveja, eles pelo menos tiveram a presença da mãe.

Nao sou feliz, tornei-me uma pessoa amargurada e triste, o que me move é apenas a minha vingança.

Iolanda

Hoje amanheci com uma saudade enorme do Lorenzo, ter perdido o amor da minha vida naquele acidente terrível foi a pior coisa que me aconteceu.

Criar nossos filhos sozinha, por mais dinheiro que ele tenha deixado, foi muito difícil para mim, a presença dele nunca foi substituída ou esquecida.

Não me interessei por mais ninguém, vivo em função dos meus filhos e tenho o maior orgulho dos dois.

Me preocupo um pouco com o Pedro, acho ele um pouco disperso, nunca para com a mesma mulher, ainda não conheci uma namorada séria dele, já pensei até que ele fosse gay. Mas depois da quantidade de mulheres que ligam aqui oara casa, mudei de opinião.

Agora ele irá viajar e passar um ano estudando fora. A Cecília é médica, tem o trabalho e a vida dela, ela é noiva a dois anos do Daniel, ele também é médico e é muito bom para minha filha.

Eles virão passar um tempo na minha casa, até se casarem. Amo o Daniel como filho, mas também não posso exigir que eles fiquem comigo todo esse tempo.

Eles precisam urgentemente me dar um neto, vou cuidar como se fosse filho, dizem que neto são duas vezes filho, serei a melhor avó e irei paparicar muito todos eles.

O Pedro que me fazia companhia, vou sentir muita falta do meu menino. Queria muito ele com alguma mulher de boa índole, que cuidasse dele, após a morte do pai vi que ele se retraiu muito. Só pensava em estudar e seguir a mesma carreira dele.

Eu morro de medo de um acidente, nao vou negar, já perdi meu marido, perder um filho não iria aguentar.

Carol

Pedro

Tive uma noite bastante agitada, transamos algumas vezes, essas meninas são insaciáveis. Passamos a madrugda toda nesse ritmo, desmaiei de tão cansado.

Dormimos até as nove horas da manhã, elas me acordam da melhor maneira possível, uma me beijando e a outra me chupando, das duas a Fernanda é a mais ousada e sem frescura, sabe bem fazer um homem feliz.

Fernanda - Você sabe que seu sabor é uma delícia né meu loirinho lindo?

Rosa - Eu acho seu sabor mais delicioso ainda Nanda.

Pedro - Percebo que a Fernanda não ficou nenhum pouco constrangida com o comentário.

Não tenho forças para fazer mais nada, elas acabaram comigo. Sentirei muita falta dessas duas safadinhas. Elas me falam que vão esperar por mim e que irão me visitar quando tiver um tempo livre.

Escutando isso tive um sentimento estranho, uma sensação esquisita, de como se meu lugar não fosse ali.

Espero que essa visita aconteça, tenho uma vida sexual muito ativa, se elas não forem tenho que me virar. Não será difícil descolar umas gatinhas por lá, tenho uma boa lábia e sei que sou bonito.

As meninas são caidinhas por um piloto, deve ser porque elas imaginam que levarei literalmente todas a altura. Mas infelizmente não conheço ninguém pela cidade, terei que fazer novas amizades e conquistar novos contatinhos.

Sou meio que viciado em sexo, não posso passar mais de três dias sem porque perco a concentração.

Levantamos e vamos tomar banho, os três. Elas me lavam e me esfregam todo, preciso nem pegar no sabonete. Ainda ficam mexendo com meu pau, mas até ele não aguenta mais. Quer até se animar, mas realmente estou exausto.

Alem de tudo estou morto de fome, tenho que comer algo para repor as energias. Por essas taradas passaríamos o dia inteiro transando até morrer.

Seu eu não tivesse coisas a resolver, até ficaria mas preciso ir pra casa, ficar um pouco com a minha família e terminar de arrumar minhas coisas.

Consegui alugar um apartamento de dois quartos mobiliado, em relação a estadia nao terei problema nenhum. O apartamento é um espetáculo, em breve procurarei um no mesmo estilo para mim, amo morar de frente para o mar.

Me despeço das meninas, as duas me agarram em um beijo triplo, me dão dois chupões no pescoço, fico até chateado, mas dizem que é para eu lembrar delas quando olhar os hematomas.

Elas decidem ficar o final de semana todo no hotel, sei bem o que as duas vão ficar fazendo sem mim, acho que estão se apaixonando.

Fernanda

Sou apaixonada pelo Pedro desde o primeiro dia que o conheci, ele é uma mistura de ingenuidade com safadeza, esse olhar dele me mata de tesão.

Sempre arrumava uma desculpa para ir dormir lá na Cecília, fizemos faculdade juntas, também sou médica. Nossas noites eram pura safadeza, transavamos em todos os lugares da casa, enquanto todos dormiam.

Meu problema sempre foi a Rosa, o fato dele ter perdido a virgindade com ela, a tornou a preferida, até ela nos pegar no flagra uma noite. Mas ao invés dela ficar com raiva ela se juntou a nós, para minha surpresa.

Nunca tinha tido experiência nenhuma com mulher, mas com ela é sempre uma delícia. Combinamos de ficarmos juntas quando o Pedro estiver fora e quando formos fazer uma visita a ele também.

Acho que me apaixonei por ela, mas sou apaixonada pelo Pedro também. Como pode a pessoa gostar de duas ao mesmo tempo? Estou um pouco confusa ultimamente, com ela tudo fica mais natural, moramos em bairros diferentes mas estou pensando em me mudar para ficarmos mais próximas.

Ser médica nos dá uma maior facilidade de arrumar emprego, não que eu precise já que a minha família tem muito dinheiro. Sou obstetra e tenho minha clínica, mas posso ir trabalhar com a Rosa na clínica dela, depois conversaremos sobre isso.

Rosa

Conheci a Fernanda na faculdade de medicina, eu, ela e a Ceci nos gostamos logo de cara. Com o passar dos anos nossa amizade foi intensificando, gostava das duas como irmãs.

Até que um belo dia, fomos fazer um trabalho da faculdade na casa da Ceci, na madrugada me levantei para ir ao banheiro e pegar água na cozinha, escutei uns gemidos, me escondi para olhar o que estava acontecendo. Para minha surpresa peguei ela e o Pedro transando em cima da pia da cozinha.

Eu fui a primeira do Pedro, tirei a virgindade dele aos dezesseis anos, ele sempre foi um adolescente muito tímido, o fato dele ter se tornado um cafajeste hoje eu acho que tenho uma parcela de culpa.

Fiquei com tesão vendo aquela cena, acabei tropeçando na mesinha de canto e eles escutaram. O cabra na safadeza foi até mim me beijar, a Fernanda se juntou a ele, de imediato fiquei chateada, mas depois o clima ficou uma delícia e deixei me envolver.

Parecia que estava possuída, no início achei meio estranho mas depois se tornou rotina.

Pedro nem sonha que hoje eu e ela também temos nossos momentos sozinhas, acabei me apaixonando. Se ela já percebeu não tenho nem ideia, mas acabo fazendo tudo que ela quer.

Quando o Pedro viajar, será nossa oportunidade de definirmos ou não a nossa relação. O Pedro nunca iremos deixar de lado, ele transa muito bem, nos três juntos somos implacáveis.

Vou sentir muito a falta dele, ele se tornou um homem maravilhoso, além de ser lindo, gentil e irrestivel, fode como ninguém.

Mas não vou negar que estou gostando dele se afastar um pouco, eu e a Fê precisamos de um tempo para nos duas. Para entendermos o que sentimos realmente uma pela outra.

As vezes precisamos de um tempo longe daquilo que tira nosso foco, eu já tenho certeza do que sinto por ela. E acho que ela está sentindo o mesmo por mim.

Entendo as questões familiares que ela precisará enfrentar, porém, estarei ao lado dela para o que der e vier.

Nos despedimos do Pedro e começamos nossa própria jornada.

Fernanda

Rosa