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Disciplinados para Amar, Vol.1 Braston

os três irmãos

Se você começou a ler esse livro agora, no mês de junho ele já começa a ser excluído dessa plataforma. ele já está concluído

Ele é uma trilogia, essa história se passar quando Teodoro o capô, morto pela própria filha, e deixa uma divida bilionária que o chefe Francis cobra com a vida de todos os membros da máfia de Teodoro, e a família de moly também esta sendo caçada, já que o pai dela é soto capo e os irmãos os assassinos principais.

Aluna exemplar e o professor é o livro 1

Bebê do mafioso é o 2

E cassius o sucessor do don é o 3

Da trilogia disciplinados para amar.

7 anos atrás

Madson tinha apenas 10 anos corria tranquilamente brincando no fundo do quintal, quando seu irmão e outro rapaz saiu pelo porta a fora trocando socos.

ela não entendia bem o que estava acontecendo, apenas observava os dois sem se abalar com a briga

afinal era comum ela ver caio e Matheus nesse tipo de briga

porém dessa vez era um homem e não seu irmão Caio.

— Volte para casa, nosso pai já disse que aqui não é seu lugar! — Bradou irritado, enquanto leva mais um soco.

— Vai para o inferno você e ele, aqui é meu lugar eu estou com meus irmãos e minha família — Disse Matheus irritado.

— Eu queria muito te matar, seu animal sarnento — e mais uma vez Matheus o soca o levando ao chão os dois estão ensanguentados girando pelo chão, ninguém aparece para os separar, até que eles param próximo a ela no balanço.

— Algum de vocês pode me empurrar? — perguntou inocentemente ignorando a briga.

rapidamente eles se levantaram do chão envergonhados, mas aquele pequeno sorriso nasceu daquele delicado rosto angelical indicando que ela mal se importou com a briga.

— Moly... isso... isso foi só uma brincadeira — tentou Matheus explicar

— uhm... eu também quero brincar, podem empurrar o balanço agora, e eu não conto para o pai quando ele chegar, o que eu vi

— Moly... — fez Matheus desacreditado, enquanto o outro rapaz continua a observar confuso a menina tentando entender que espécie de reação é essa, já que estava ensanguentados e ainda pingava sangue na camisa.

— Essa menina deve ser bem traumatizada para reagir tão normalmente a uma briga tão sangrenta — Murmurou se inclinado para encarar a garota até Matheus começar a empurra o balanço, moly o encarava com rabo de olho, ele não tinha a mínima ideia do motivo, mas isso não tinha importância.

— Claro que não, é uma criança pura e boba, a mãe cafeetina apesar de ser o que é, ela tem dado uma criação exemplar a Moly

— mas então?

— Ok, ela está acostumada, eu e Caio brigamos feito cão e gato.

— Vocês são um bando de animais, como conseguem brigar em frente a uma menina tão fofa, vai traumatiza-la

— Ei! fique longe dela — sua expressão esfriou.

— Está louco? eu mato homens da índole que você está pensando, acha que me interessaria por uma criança? que nojo! mas não garanto quando ela fizer 18, você sabe garotas viram mulheres — Disse indiferente, seguindo até entrada da mansão para ir embora.— Volte para casa, você não vai brincar de balanço por toda a vida com ela, pode ser que um dia... — um tiro foi disparado contra a parede próximo a ele que engoliu em seco. — Está louco? quase me acertou!

— Se vier com essas asneiras, eu não vou errar — ameaçou, ele apenas sorriu e foi embora.

°

se passaram 7 anos

Madson Moly cortês hoje tem 17 anos, irmã caçula de Caio e Matheus, assassinos profissionais do falecido Teodoro, madson é considerada como uma cópia de sua mãe, 1,70 de altura, olhos castanhos claros, cabelos castanhos naturalmente liso encaracolado nas pontas que alcançava a altura da sua cintura.

Na flor da idade se tornou uma moça atraente e com distribuição corporal perfeita, e isso aumentou ainda mais a cautela de seus irmãos, criada desde pequena com valores diferentes nelhum deles aceitou que seu pai negociasse sua Liberdade lhe entregando a casamento forçado a alguém.

Madson Moly perambula pela casa em meio ao caos, sobe e desce escadas visitando cada me°mbro da família, seu pai vagueia impaciente pela sala com o celular na mão fazendo ligação atrás de ligação, sua mãe arruma suas coisas tirando uma pilha de cosméticos do guarda roupa da garota colocando tudo em uma mala grande, sua mãe é bastante vaidosa além de ser cafe'tina da máfia, mesmo contra vontade de seu marido, mas a sua persuasão é imbatível porque queria cuidar daquelas garotas negligenciadas e sem casa ou família.

apesar dos homens cortês serem conhecidos e temidos, ninguém sabia quem era sua esposa ou se tinha filha, eram mantidas em segredo para a segurança das mesmas.

— O pai sabe o que vai acontecer se ficarmos, por isso temos que ir antes que a guerra comece — Começou seu irmão do meio a contar com voz de Receio mesmo que tentasse disfarçar, caio é o irmão do meio de três irmãos, 24 anos e tinha alguns anos de experiência no mundo da máfia, Madson ouvia os irmãos atrás da porta secretamente.

— Eu sei — confirmou Matheus indiferente, o filho mais velho e mal-humorado, 29 anos, porém nenhum deles era casado, conseguiram fugir dos casamentos arranjados, mesmo que fosse benéfico para a sua família.

— Devíamos ter nos unidos a outra máfia — Resmungou Caio

— Você sabe que isso significa morte, a não ser que fosse uma aliada, mas a mesma que era aliada é a que vai começar a matar todos devido a uma dívida bilionária de Teodoro

— Aquele infeliz! mas falo sobre nós unir em casamento, se tivéssemos feito estaríamos livres agora.

— Mas somos precavidos, não vamos esperar eles fecharem todos os buracos, vamos para o esconderijo e pensaremos melhor no que fazer — Continuou a arrumar suas malas enquanto a irmã os vigiava, pela brecha da porta. — Apenas entre irmãzinha, sabe que é difícil conseguir me vigiar sem que eu perceba — Avisou ternamente mostrando que a viu ali, Matheus era rigoroso com todos, madson era a única que tinha seu lado gentil, Ela era como seu tesouro, ela o encarou timidamente em seguida entrando. — Já disse para não ficar a espreita — A alertou lhe dando um abraço apertado que a fez reclamar de dor, seu irmão mais velho é alto e bruto, Matheus além de perigoso, tinha porte de soldado suas tatuagens escondidas por baixo da sua camisa social quando reveladas o deixava ainda mais sombrio, seu rosto parecia sempre de alguém mal-humorado, mas Sempre forçava um sorriso para sua irmã, caio não era tão diferente, só era mais jovem e um pouco mais magro, menor e sua expressão era mais gentil, mas isso não o tornava raquítico, ambos adoravam e protegiam a sua irmã.

— O que está acontecendo? — perguntou se sentando em sua cama para lhe ajudar a dobrar suas roupas ainda empilhadas, na verdade ela sabia, porém madson adorava se fazer de desentendida em relação a organização dos seus irmãos para não ser enfiada no meio da bagunça.

— Na verdade, é o que vai acontecer — A corrigiu voltando a esvaziar o guarda-roupa.

— Ei, pequeno pêssego — Disse seu irmão mais novo se levantando da poltrona e se sentando do seu lado na cama, inclinou seu rosto em seu cabelo e fungou — ahh... Isso sim! É um cheiro incrível, vontade de morder e arrancar um pedaço — Disse de forma séria, fazendo sua irmã levar a sério.

— ah! Você não pode fazer isso — Empurrou seu rosto.

— Mas o cheiro dessa fruta... a mãe tem que parar de fazer estoque desse shampoo qualquer dia você vai ser canibalizada — Fez segurando o riso.

— Esse é meu favorito, vocês sempre reclamam — Resmungou bicuda.

— Normalmente parece uma droga, às vezes me dá ânsia de vômito e outras vezes eu sinto que pêssego e minha fruta preferida, mas eu nem como essa fruta — Comentou Matheus sem os encarar.

— uhm… eu também nunca comi pêssego, parece ser uma fruta difícil por aqui

— Mas em compensação você cheira a essa fruta da cabeça aos pés — completou, enquanto Caio continua segurando a ponta dos cabelos da irmã sobre o nariz.

— A mãe te dar um monte desses cremes, pode contrabandear uns para mim? — Perguntou Caio.

— Eles são para meninas

— Eu sei, se eu ganhar uns desses eu com certeza pensarei para qual garota eu posso dar

— Apenas compre alguns

— Sabemos que não tem aqui no Brasil, desde que você disse gostar deles, nossa cafetina sempre compra em caixas para você, perfumes e cremes com esse cheiro

— Está apaixonado irmãozinho? A essa altura do campeonato querendo presentear alguma mulher?... — perguntou Matheus com a voz arrastada e cautelosa apertando o ombro do irmão o fazendo se contorcer de dor como se tivesse falado algo errado.

— Não...! — urrou puxando a grande mão do irmão do seu ombro como se fosse um gancho o perfurando — Não estou pensando nisso agora... Me solta! — tentou se livrar.

— Theus! Solta! — Pediu sua irmã também tentando tirar sua mão ajudando seu irmão, mas os dois não tinham força para aquele homem de dois metros e intimidador.

— Ok... Mas casamento é um assunto proibido aqui — concluiu obedecendo ao pedido da sua irmã.

— Aconteceu! — Gritou seu pai entrando bruscamente no quarto, ambos os irmãos ficaram em silêncio. — Todas as contas foram bloqueadas, a máfia sul está começando a caçar nossas cabeças — Avisou trêmulo tentando manter a calma.

— Já está tudo pronto, vamos apenas sair — Avisou Matheus sem demonstrar emoção, pegando seu fuzil em cima do guarda-roupa, entregando uma também ao seu irmão. — chame os empregados para descer com as malas e saímos no carro forte até o subsolo, se bloquearam as contas, não temos como sair da cidade.

— Matheus, não temos como sair da cidade, eles já fecharam tudo, não sei quantos dias vamos conseguir ficar escondidos, eu serei um dos primeiros a ser caçado por ser braço direito de Teodoro.

— Afinal é só a máfia sul que está começando uma guerra? — perguntou ele pensativo enquanto Caio e Madson apenas prestavam atenção, Lincoln pai de madson era sottocapo de Teodoro e assim sucessor, mas devido a sua dívida o capo da máfia sul está quitando a dívida matando todos da sua organização.

— Sim, foi o que informaram

— Então a máfia da cidade leste não vai se unir a eles, certo?

— Você sabe que não, afinal... — interrompeu a fala engolindo em seco ao encarar Madson que estava assustada

— Então devido à aliança que iria ser formada ele decidiu não se envolver? Interessante

— Ainda assim, ele não vai nos proteger, porque a aliança não foi formada, a máfia leste é a mais influente em todas as organizações, se tivéssemos o selo de trânsito livre poderíamos apenas apresentar e ser livres desse lugar — Resmungou seu pai

— O selo de trânsito livre?

— sim! O selo com a marca do anel do assassino da máscara

— Aquele maníaco que está prestes a virar capo? O mesmo que você iria entregar a nossa... — Se calou

— Vamos pensar sobre isso e entrar em contato, se...

— Não! — Bradou Matheus mais um vez de forma ameaçadora

— Mas se a entregarmos ele nos daria o selo e poderíamos sair! — retrucou seu pai desesperado

— Não é objeto de troca, nosso trato é um e você vai cumprir até o fim.

— Pai, não vamos aceitar fazer isso então é bom que lute! — Fez caio entregando um fuzil batendo em seu peito, madson não entendi o que estava acontecendo, por um momento ela encarou aqueles três homens fortemente armados a encarando sérios, ela mal imaginava o que poderia ser, mas ficou pensativa sobre o selo de trânsito.

— filha, minha pequena flor, pode sair por favor? Espere lá fora — Pediu seu pai gentilmente, a expressão de Madson escureceu como se desconfiasse ser algo haver com ela, saiu sem debater e seguiu até o quarto da sua mãe mantendo-se desinteressada em relação ao assunto dos homens.

— Você não vai entregá-la, nenhum de nós dois se casou e você só pode fazer isso quando um de nós fizer — o relembrou Matheus com um ar seguro.

— Vocês estão fazendo de propósito! — Bradou seu pai esmurrando a porta do quarto limitado.

— Vamos apenas seguir o plano, se sairmos agora, não vamos ter que confrontar ninguém

— Vocês podem ir! — ouviu a voz feminina em seguida abrindo a porta entrando no quarto trazendo Madson pela mão.

— Não me diga que você ainda vai trabalhar de cafetina? — perguntou Matheus descrente.

— Óbvio que vou! Minha conta foi a única que não foi bloqueada, se não repararam tenho que carregar três marmanjos nas costas e minha princesa que por sinal também não teve sua conta bloqueada — Comentou orgulhosamente.

— Você vai continuar levando ela com você para aquele lugar impuro?

— A única coisa que acontece ali e a designação das garotas, nenhum homem entra ali a não ser os da segurança, e hoje tenho que arrumar 5 garotas para lugares diferentes, preciso do dinheiro já que vamos sair do país — Matilde cortês famosa cafetina no mundo da máfia, porém sua vida família é estritamente secreta, sabem somente que ela tem uma filha, já que seu filho Matheus está sempre com a cabeça a venda assim como Caio.

— Deixe Madson em casa! — Ordenou Matheus

— Óbvio que não, e eu sou sua mãe, não se atreva a mandar em mim, não me faça vender você para a máfia das Amazonas.

— Aquelas raparigas nunca terão minha pele como tapete

— Como certeza não é como tapete que elas querem o ogro garanhão — Fez soltando uma gargalhada o fazendo ficar ainda mais irritado.

— theus! — Gritou madson. — Eu vou com a mãe, eu sempre fui e ajudei nas finanças e com a pagamento das garotas e a maioria nem sabe que somos dessa família de loucos — Disse de forma firme levantando o peito.

— Se eles soubessem com certeza temeriam, vão embora antes que eu desista — findou voltando a pegar os cartuchos.

— Acha mesmo que é seguro elas saírem nessa situação?

— Bom, se você tiver dinheiro debaixo do colchão posso chamar as duas — Disse indiferente, seu irmão apenas silenciou.

— Vamos descer ao submundo, elas sabem onde é — avisou seu pai saindo do quarto então seguiram para a garagem, eles tinham um galpão secreto na cidade onde tem uma parte secreta subterrânea com uma casa, o próprio pai havia planejado aquele lugar e havia câmera de monitoramento em todos os locais para garantir a segurança.

Madson e Matilde seguiram para o bordel, Matilde era bastante respeitada pelas meninas porque apesar de não ser do ramo decidiu entrar apenas para cuidar das meninas, já que o antigo dono do bordel as fazia viver em situação precária.

— Olá senhora Matilde — A cumprimentou uma protituta chamada lisaura uma das mais velhas no ramo.

— Olá, daqui a pouco madson desce com os pegamento e os endereços de onde vocês devem ir hoje

— Sim, senhora — Confirmou dando uma piscadela para madson que retribuiu silenciosamente, ela e lisaura havia se tornado amigas mesmo que sua mãe tivesse proibido.

— Já te disse que você não pode fazer amizade com as garotas daqui, uma garota como você não seria bem vista

— Não me importo

— Mas deveria, um dia vai querer casar, isso não vão acontecer se tiver dezenas de amigas prosti°tutas

— Mas você é casada com o papai

— E eu era uma assassina da máfia como ele, confesso que nunca iria querer isso para você

— Por tanto que eu fique longe de casamento, com certeza não ligo de ficar nesse meio

— Deixe de falar besteira, está ficando sem cérebro?

— Mãe... — resmungou ficando em silêncio.

— Bom, entregue esses envelopes as respectivas garotas e essas são as 5 designadas, elas estão todas aqui em cima, não se atreva a desce ao bordel — avisou sua mãe com seriedade, o bordel era no primeiro andar onde todo o serviço sujo acontecia, madson nunca havia ido lá, podendo andar apenas pelos outros dois andares.

— Sim, senhora! — Confirmou animada saindo correndo passando entre os quartos, cada quarto era ocupado por duas garotas que dividem espaço, madson podia ouvir as comemorações com os pagamentos assim que fechavam a porta. — Lisaura... — cantarolou seu nome animada para entregar o envelope e o endereço a Ela e sua amiga.

— Moly — Era como Lisaura gostava de chamar madson, sempre pelo segundo nome.

— Estava com saudades de conversar com você! — falou entrando sem pedir licença, madson nunca havia entrado no quarto de lisaura, e era dividido em dois espaço um lado ficava a cama dela e no outro o espaço da amiga. — uau! — Suspirou com olhar sapeca e dedos curiosos, mas lisaura a impediu.

— Não mexa em nada, sua mãe me mataria

— Onde está a sua amiga? — perguntou entregando um dos pacotes dos envelopes a ela.

— Ela... Bom... Me dê o envelope dela, está bem? — respondeu nervosa tentando pegar, mas Madson o retirou da sua vista.

— ah!... Sua pirralha apenas me dê, eu e eloah nós somos melhores amigas

— O que aconteceu?

— Do que está falando?

— das outras três vezes você quem pegou o envelope da sua amiga, você pega os endereços e os pagamentos, o que está acontecendo? — perguntou sendo direta.

— Nossa,você é muito esperto — fez coçando a cabeça. — você vai me dar o envelope e o endereço? — tentou negociar

— Só se me contar ou caso contrário eu digo a minha mãe que ela não está vindo mais

— Como não? Sua mãe recebe os pagamentos dela

— Eu sei! Mas... É você que pega as designações

— O que quer dizer?

— que você anda fazendo o trabalho duplo aqui, onde está a sua amiga? — perguntou enquanto xereta a parte do quarto e Eloah, olhando fascinada para a peruca rosa na cabeça do manequim.

— Então... Se eu te contar, você promete que não vai contar para sua mãe? — Perguntou receosa se sentando na cama da amiga próxima a Madson.

— Ok! Quero saber a fofoca

— Então... Na verdade, faz dois meses que Eloah não vem para o trabalho — Contou com nervosismo sem conseguir encarar Madson.

— Você não contou a minha mãe? — fez pasma se sentando do lado dela.

— Não posso, ela precisa do dinheiro...

— Mas é só vir trabalhar

— Não é tão fácil, a história é o seguinte... Aloah estava feliz que arrumou um namorado, pensava ela ser bom e gentil, então deixou a vida de acompanhante de luxo

— Então ela tem ajuda do namorado, você não precisa se sacrificar

— Somos melhores amigas, e ela precisa — contou desviando o olhar com vergonha de contar.

— Como pode, e o namorado dela?

— Ele é soropositivo... Já sabe o que aconteceu, não é?

— Isso é triste...

— Ela se contaminou Não tem como ela trabalhar desse jeito, mas o pior que a doença evolui mais rápido nela e ela está internada fazendo tratamento, então eu faço o seu serviço e te dou o dinheiro... — contou segurando as lágrimas enquanto Madson ficou de queixo caído.

— Então ela está morrendo?

— Sim! Não conte a sua mãe, por favor... — implorou se ajoelhando.

— Não vou contar, aqui está o endereço para onde sua amiga iria — Disse lhe entregando o envelope e papel assim que ela leu o endereço fez cara de Pânico que foi difícil de se ignorar fazendo madson correr os olhos sobre o pequeno papel

— O que há de errado?

— esqueci que a cada três meses esse homem... Nossa, eu ainda não fui a esse encontro... — naquele momento parece que o mundo de lisaura desabou.

— Esse é... — fez tentando ler o nome

— O lobo farejador, o mais temido assassino de máscara — assim que falou ambas ficaram pensativas se encarando "Então... Uma das prostitutas escolhida por ele é daqui"

— Mas, porque você está com medo?

— Porque só Eloah se deita com esse homem — contou petrificada.

— Então é só você se disfarçar dela — comentou pegando sua peruca

— Não é tão fácil, esse homem é um pouco peculiar — contou enquanto parecia estar em um transe hipnótico sem conseguir piscar.

— Espera! Esse homem é o mesmo que tem o anel... Aquele...

— Selo de tráfego — contou indiferente. — eloah falava muito sobre esse anel, já que ela havia ganhado o selo dele, só assim ela consegue entrar lá

— E onde está?

— Na gaveta dela, está tudo aqui

— Deixa eu ver? — Pediu com curiosidade, mas ela só apontou para a penteadeira na gaveta, madson então correu até a gaveta pegando uma pequena caixa de madeira a única a abrindo viu uma espécie de embrulho feito com um tecido super delicado e quando o desdobrou com cuidado viu o pequeno objeto de metal com a marca do brasão cravado. — É tão precioso assim? — Perguntou deslumbrada.

— Sim, normalmente no mundo da máfia isso te torna intocável, mas apenas o dono pode usar esse objeto

— Por quê?

— Atrás tem cravado o nome da pessoa e da família, ele é válido somente para Eloah — "Então eu realmente precisaria do anel" pensou Madson enquanto sua cabeça enchia de pensamentos obscuros.

— E o anel? Qualquer pessoa pode ir e vir com o anel?

— Dizem que existe três desse anel, é uma joia de família dividida entre pai e os dois filhos, normalmente se alguém mais tiver supostamente é um membro da família

— então mesmo se a pessoa estiver jurada de morte se ela tiver um desses ela se livra?

— sim, máfia da cidade leste tem firmou uma aliança com todas as outras organizações, então sendo a mais poderosa, ela não se envolve no conflito das tais

— Entendo... Mas qual a peculiaridade desse lobo farejador

— É como eloah o chama, porque ele identifica por cheiro, porém ela fazia questão de trocar de perfume a cada encontro, e torcia para que ele não a desprezasse

— Como assim?

— Porque pergunta tanto sobre esse homem?

— Só estou curiosa

— É devido ao anel? Eu sei o que está acontecendo com sua família

— Estou pensando em mandar alguém roubar esse anel — Disse sem delongas

— Está louca? Seja quem for, morreria, você teria coragem de fazer isso?

— Não... Só estava pensando demais

— Além disso, eu tenho uma semana para me preparar para esse homem

— Por quê?

— Vou te contar...

— Madson Moly — Gritou sua mãe quase arrombando a porta.

Substituta de eloah

Se você começou a ler esse livro agora, no mês de junho ele já começa a ser excluído dessa plataforma. ele já está concluído

Ele é uma trilogia, essa história se passar quando Teodoro o capô, morto pela própria filha, e deixa uma divida bilionária que o chefe Francis cobra com a vida de todos os membros da máfia de Teodoro, e a família de moly também esta sendo caçada, já que o pai dela é soto capo e os irmãos os assassinos principais.

Aluna exemplar e o professor é o livro 1

Bebê do mafioso é o 2

E cassius o sucessor do don é o 3

Da trilogia disciplinados para amar.

7 anos atrás

Madson tinha apenas 10 anos corria tranquilamente brincando no fundo do quintal, quando seu irmão e outro rapaz saiu pelo porta a fora trocando socos.

ela não entendia bem o que estava acontecendo, apenas observava os dois sem se abalar com a briga

afinal era comum ela ver caio e Matheus nesse tipo de briga

porém dessa vez era um homem e não seu irmão Caio.

— Volte para casa, nosso pai já disse que aqui não é seu lugar! — Bradou irritado, enquanto leva mais um soco.

— Vai para o inferno você e ele, aqui é meu lugar eu estou com meus irmãos e minha família — Disse Matheus irritado.

— Eu queria muito te matar, seu animal sarnento — e mais uma vez Matheus o soca o levando ao chão os dois estão ensanguentados girando pelo chão, ninguém aparece para os separar, até que eles param próximo a ela no balanço.

— Algum de vocês pode me empurrar? — perguntou inocentemente ignorando a briga.

rapidamente eles se levantaram do chão envergonhados, mas aquele pequeno sorriso nasceu daquele delicado rosto angelical indicando que ela mal se importou com a briga.

— Moly... isso... isso foi só uma brincadeira — tentou Matheus explicar

— uhm... eu também quero brincar, podem empurrar o balanço agora, e eu não conto para o pai quando ele chegar, o que eu vi

— Moly... — fez Matheus desacreditado, enquanto o outro rapaz continua a observar confuso a menina tentando entender que espécie de reação é essa, já que estava ensanguentados e ainda pingava sangue na camisa.

— Essa menina deve ser bem traumatizada para reagir tão normalmente a uma briga tão sangrenta — Murmurou se inclinado para encarar a garota até Matheus começar a empurra o balanço, moly o encarava com rabo de olho, ele não tinha a mínima ideia do motivo, mas isso não tinha importância.

— Claro que não, é uma criança pura e boba, a mãe cafeetina apesar de ser o que é, ela tem dado uma criação exemplar a Moly

— mas então?

— Ok, ela está acostumada, eu e Caio brigamos feito cão e gato.

— Vocês são um bando de animais, como conseguem brigar em frente a uma menina tão fofa, vai traumatiza-la

— Ei! fique longe dela — sua expressão esfriou.

— Está louco? eu mato homens da índole que você está pensando, acha que me interessaria por uma criança? que nojo! mas não garanto quando ela fizer 18, você sabe garotas viram mulheres — Disse indiferente, seguindo até entrada da mansão para ir embora.— Volte para casa, você não vai brincar de balanço por toda a vida com ela, pode ser que um dia... — um tiro foi disparado contra a parede próximo a ele que engoliu em seco. — Está louco? quase me acertou!

— Se vier com essas asneiras, eu não vou errar — ameaçou, ele apenas sorriu e foi embora.

°

se passaram 7 anos

Madson Moly cortês hoje tem 17 anos, irmã caçula de Caio e Matheus, assassinos profissionais do falecido Teodoro, madson é considerada como uma cópia de sua mãe, 1,70 de altura, olhos castanhos claros, cabelos castanhos naturalmente liso encaracolado nas pontas que alcançava a altura da sua cintura.

Na flor da idade se tornou uma moça atraente e com distribuição corporal perfeita, e isso aumentou ainda mais a cautela de seus irmãos, criada desde pequena com valores diferentes nelhum deles aceitou que seu pai negociasse sua Liberdade lhe entregando a casamento forçado a alguém.

Madson Moly perambula pela casa em meio ao caos, sobe e desce escadas visitando cada me°mbro da família, seu pai vagueia impaciente pela sala com o celular na mão fazendo ligação atrás de ligação, sua mãe arruma suas coisas tirando uma pilha de cosméticos do guarda roupa da garota colocando tudo em uma mala grande, sua mãe é bastante vaidosa além de ser cafe'tina da máfia, mesmo contra vontade de seu marido, mas a sua persuasão é imbatível porque queria cuidar daquelas garotas negligenciadas e sem casa ou família.

apesar dos homens cortês serem conhecidos e temidos, ninguém sabia quem era sua esposa ou se tinha filha, eram mantidas em segredo para a segurança das mesmas.

— O pai sabe o que vai acontecer se ficarmos, por isso temos que ir antes que a guerra comece — Começou seu irmão do meio a contar com voz de Receio mesmo que tentasse disfarçar, caio é o irmão do meio de três irmãos, 24 anos e tinha alguns anos de experiência no mundo da máfia, Madson ouvia os irmãos atrás da porta secretamente.

— Eu sei — confirmou Matheus indiferente, o filho mais velho e mal-humorado, 29 anos, porém nenhum deles era casado, conseguiram fugir dos casamentos arranjados, mesmo que fosse benéfico para a sua família.

— Devíamos ter nos unidos a outra máfia — Resmungou Caio

— Você sabe que isso significa morte, a não ser que fosse uma aliada, mas a mesma que era aliada é a que vai começar a matar todos devido a uma dívida bilionária de Teodoro

— Aquele infeliz! mas falo sobre nós unir em casamento, se tivéssemos feito estaríamos livres agora.

— Mas somos precavidos, não vamos esperar eles fecharem todos os buracos, vamos para o esconderijo e pensaremos melhor no que fazer — Continuou a arrumar suas malas enquanto a irmã os vigiava, pela brecha da porta. — Apenas entre irmãzinha, sabe que é difícil conseguir me vigiar sem que eu perceba — Avisou ternamente mostrando que a viu ali, Matheus era rigoroso com todos, madson era a única que tinha seu lado gentil, Ela era como seu tesouro, ela o encarou timidamente em seguida entrando. — Já disse para não ficar a espreita — A alertou lhe dando um abraço apertado que a fez reclamar de dor, seu irmão mais velho é alto e bruto, Matheus além de perigoso, tinha porte de soldado suas tatuagens escondidas por baixo da sua camisa social quando reveladas o deixava ainda mais sombrio, seu rosto parecia sempre de alguém mal-humorado, mas Sempre forçava um sorriso para sua irmã, caio não era tão diferente, só era mais jovem e um pouco mais magro, menor e sua expressão era mais gentil, mas isso não o tornava raquítico, ambos adoravam e protegiam a sua irmã.

— O que está acontecendo? — perguntou se sentando em sua cama para lhe ajudar a dobrar suas roupas ainda empilhadas, na verdade ela sabia, porém madson adorava se fazer de desentendida em relação a organização dos seus irmãos para não ser enfiada no meio da bagunça.

— Na verdade, é o que vai acontecer — A corrigiu voltando a esvaziar o guarda-roupa.

— Ei, pequeno pêssego — Disse seu irmão mais novo se levantando da poltrona e se sentando do seu lado na cama, inclinou seu rosto em seu cabelo e fungou — ahh... Isso sim! É um cheiro incrível, vontade de morder e arrancar um pedaço — Disse de forma séria, fazendo sua irmã levar a sério.

— ah! Você não pode fazer isso — Empurrou seu rosto.

— Mas o cheiro dessa fruta... a mãe tem que parar de fazer estoque desse shampoo qualquer dia você vai ser canibalizada — Fez segurando o riso.

— Esse é meu favorito, vocês sempre reclamam — Resmungou bicuda.

— Normalmente parece uma droga, às vezes me dá ânsia de vômito e outras vezes eu sinto que pêssego e minha fruta preferida, mas eu nem como essa fruta — Comentou Matheus sem os encarar.

— uhm… eu também nunca comi pêssego, parece ser uma fruta difícil por aqui

— Mas em compensação você cheira a essa fruta da cabeça aos pés — completou, enquanto Caio continua segurando a ponta dos cabelos da irmã sobre o nariz.

— A mãe te dar um monte desses cremes, pode contrabandear uns para mim? — Perguntou Caio.

— Eles são para meninas

— Eu sei, se eu ganhar uns desses eu com certeza pensarei para qual garota eu posso dar

— Apenas compre alguns

— Sabemos que não tem aqui no Brasil, desde que você disse gostar deles, nossa cafetina sempre compra em caixas para você, perfumes e cremes com esse cheiro

— Está apaixonado irmãozinho? A essa altura do campeonato querendo presentear alguma mulher?... — perguntou Matheus com a voz arrastada e cautelosa apertando o ombro do irmão o fazendo se contorcer de dor como se tivesse falado algo errado.

— Não...! — urrou puxando a grande mão do irmão do seu ombro como se fosse um gancho o perfurando — Não estou pensando nisso agora... Me solta! — tentou se livrar.

— Theus! Solta! — Pediu sua irmã também tentando tirar sua mão ajudando seu irmão, mas os dois não tinham força para aquele homem de dois metros e intimidador.

— Ok... Mas casamento é um assunto proibido aqui — concluiu obedecendo ao pedido da sua irmã.

— Aconteceu! — Gritou seu pai entrando bruscamente no quarto, ambos os irmãos ficaram em silêncio. — Todas as contas foram bloqueadas, a máfia sul está começando a caçar nossas cabeças — Avisou trêmulo tentando manter a calma.

— Já está tudo pronto, vamos apenas sair — Avisou Matheus sem demonstrar emoção, pegando seu fuzil em cima do guarda-roupa, entregando uma também ao seu irmão. — chame os empregados para descer com as malas e saímos no carro forte até o subsolo, se bloquearam as contas, não temos como sair da cidade.

— Matheus, não temos como sair da cidade, eles já fecharam tudo, não sei quantos dias vamos conseguir ficar escondidos, eu serei um dos primeiros a ser caçado por ser braço direito de Teodoro.

— Afinal é só a máfia sul que está começando uma guerra? — perguntou ele pensativo enquanto Caio e Madson apenas prestavam atenção, Lincoln pai de madson era sottocapo de Teodoro e assim sucessor, mas devido a sua dívida o capo da máfia sul está quitando a dívida matando todos da sua organização.

— Sim, foi o que informaram

— Então a máfia da cidade leste não vai se unir a eles, certo?

— Você sabe que não, afinal... — interrompeu a fala engolindo em seco ao encarar Madson que estava assustada

— Então devido à aliança que iria ser formada ele decidiu não se envolver? Interessante

— Ainda assim, ele não vai nos proteger, porque a aliança não foi formada, a máfia leste é a mais influente em todas as organizações, se tivéssemos o selo de trânsito livre poderíamos apenas apresentar e ser livres desse lugar — Resmungou seu pai

— O selo de trânsito livre?

— sim! O selo com a marca do anel do assassino da máscara

— Aquele maníaco que está prestes a virar capo? O mesmo que você iria entregar a nossa... — Se calou

— Vamos pensar sobre isso e entrar em contato, se...

— Não! — Bradou Matheus mais um vez de forma ameaçadora

— Mas se a entregarmos ele nos daria o selo e poderíamos sair! — retrucou seu pai desesperado

— Não é objeto de troca, nosso trato é um e você vai cumprir até o fim.

— Pai, não vamos aceitar fazer isso então é bom que lute! — Fez caio entregando um fuzil batendo em seu peito, madson não entendi o que estava acontecendo, por um momento ela encarou aqueles três homens fortemente armados a encarando sérios, ela mal imaginava o que poderia ser, mas ficou pensativa sobre o selo de trânsito.

— filha, minha pequena flor, pode sair por favor? Espere lá fora — Pediu seu pai gentilmente, a expressão de Madson escureceu como se desconfiasse ser algo haver com ela, saiu sem debater e seguiu até o quarto da sua mãe mantendo-se desinteressada em relação ao assunto dos homens.

— Você não vai entregá-la, nenhum de nós dois se casou e você só pode fazer isso quando um de nós fizer — o relembrou Matheus com um ar seguro.

— Vocês estão fazendo de propósito! — Bradou seu pai esmurrando a porta do quarto limitado.

— Vamos apenas seguir o plano, se sairmos agora, não vamos ter que confrontar ninguém

— Vocês podem ir! — ouviu a voz feminina em seguida abrindo a porta entrando no quarto trazendo Madson pela mão.

— Não me diga que você ainda vai trabalhar de cafetina? — perguntou Matheus descrente.

— Óbvio que vou! Minha conta foi a única que não foi bloqueada, se não repararam tenho que carregar três marmanjos nas costas e minha princesa que por sinal também não teve sua conta bloqueada — Comentou orgulhosamente.

— Você vai continuar levando ela com você para aquele lugar impuro?

— A única coisa que acontece ali e a designação das garotas, nenhum homem entra ali a não ser os da segurança, e hoje tenho que arrumar 5 garotas para lugares diferentes, preciso do dinheiro já que vamos sair do país — Matilde cortês famosa cafetina no mundo da máfia, porém sua vida família é estritamente secreta, sabem somente que ela tem uma filha, já que seu filho Matheus está sempre com a cabeça a venda assim como Caio.

— Deixe Madson em casa! — Ordenou Matheus

— Óbvio que não, e eu sou sua mãe, não se atreva a mandar em mim, não me faça vender você para a máfia das Amazonas.

— Aquelas raparigas nunca terão minha pele como tapete

— Como certeza não é como tapete que elas querem o ogro garanhão — Fez soltando uma gargalhada o fazendo ficar ainda mais irritado.

— theus! — Gritou madson. — Eu vou com a mãe, eu sempre fui e ajudei nas finanças e com a pagamento das garotas e a maioria nem sabe que somos dessa família de loucos — Disse de forma firme levantando o peito.

— Se eles soubessem com certeza temeriam, vão embora antes que eu desista — findou voltando a pegar os cartuchos.

— Acha mesmo que é seguro elas saírem nessa situação?

— Bom, se você tiver dinheiro debaixo do colchão posso chamar as duas — Disse indiferente, seu irmão apenas silenciou.

— Vamos descer ao submundo, elas sabem onde é — avisou seu pai saindo do quarto então seguiram para a garagem, eles tinham um galpão secreto na cidade onde tem uma parte secreta subterrânea com uma casa, o próprio pai havia planejado aquele lugar e havia câmera de monitoramento em todos os locais para garantir a segurança.

Madson e Matilde seguiram para o bordel, Matilde era bastante respeitada pelas meninas porque apesar de não ser do ramo decidiu entrar apenas para cuidar das meninas, já que o antigo dono do bordel as fazia viver em situação precária.

— Olá senhora Matilde — A cumprimentou uma protituta chamada lisaura uma das mais velhas no ramo.

— Olá, daqui a pouco madson desce com os pegamento e os endereços de onde vocês devem ir hoje

— Sim, senhora — Confirmou dando uma piscadela para madson que retribuiu silenciosamente, ela e lisaura havia se tornado amigas mesmo que sua mãe tivesse proibido.

— Já te disse que você não pode fazer amizade com as garotas daqui, uma garota como você não seria bem vista

— Não me importo

— Mas deveria, um dia vai querer casar, isso não vão acontecer se tiver dezenas de amigas prosti°tutas

— Mas você é casada com o papai

— E eu era uma assassina da máfia como ele, confesso que nunca iria querer isso para você

— Por tanto que eu fique longe de casamento, com certeza não ligo de ficar nesse meio

— Deixe de falar besteira, está ficando sem cérebro?

— Mãe... — resmungou ficando em silêncio.

— Bom, entregue esses envelopes as respectivas garotas e essas são as 5 designadas, elas estão todas aqui em cima, não se atreva a desce ao bordel — avisou sua mãe com seriedade, o bordel era no primeiro andar onde todo o serviço sujo acontecia, madson nunca havia ido lá, podendo andar apenas pelos outros dois andares.

— Sim, senhora! — Confirmou animada saindo correndo passando entre os quartos, cada quarto era ocupado por duas garotas que dividem espaço, madson podia ouvir as comemorações com os pagamentos assim que fechavam a porta. — Lisaura... — cantarolou seu nome animada para entregar o envelope e o endereço a Ela e sua amiga.

— Moly — Era como Lisaura gostava de chamar madson, sempre pelo segundo nome.

— Estava com saudades de conversar com você! — falou entrando sem pedir licença, madson nunca havia entrado no quarto de lisaura, e era dividido em dois espaço um lado ficava a cama dela e no outro o espaço da amiga. — uau! — Suspirou com olhar sapeca e dedos curiosos, mas lisaura a impediu.

— Não mexa em nada, sua mãe me mataria

— Onde está a sua amiga? — perguntou entregando um dos pacotes dos envelopes a ela.

— Ela... Bom... Me dê o envelope dela, está bem? — respondeu nervosa tentando pegar, mas Madson o retirou da sua vista.

— ah!... Sua pirralha apenas me dê, eu e eloah nós somos melhores amigas

— O que aconteceu?

— Do que está falando?

— das outras três vezes você quem pegou o envelope da sua amiga, você pega os endereços e os pagamentos, o que está acontecendo? — perguntou sendo direta.

— Nossa,você é muito esperto — fez coçando a cabeça. — você vai me dar o envelope e o endereço? — tentou negociar

— Só se me contar ou caso contrário eu digo a minha mãe que ela não está vindo mais

— Como não? Sua mãe recebe os pagamentos dela

— Eu sei! Mas... É você que pega as designações

— O que quer dizer?

— que você anda fazendo o trabalho duplo aqui, onde está a sua amiga? — perguntou enquanto xereta a parte do quarto e Eloah, olhando fascinada para a peruca rosa na cabeça do manequim.

— Então... Se eu te contar, você promete que não vai contar para sua mãe? — Perguntou receosa se sentando na cama da amiga próxima a Madson.

— Ok! Quero saber a fofoca

— Então... Na verdade, faz dois meses que Eloah não vem para o trabalho — Contou com nervosismo sem conseguir encarar Madson.

— Você não contou a minha mãe? — fez pasma se sentando do lado dela.

— Não posso, ela precisa do dinheiro...

— Mas é só vir trabalhar

— Não é tão fácil, a história é o seguinte... Aloah estava feliz que arrumou um namorado, pensava ela ser bom e gentil, então deixou a vida de acompanhante de luxo

— Então ela tem ajuda do namorado, você não precisa se sacrificar

— Somos melhores amigas, e ela precisa — contou desviando o olhar com vergonha de contar.

— Como pode, e o namorado dela?

— Ele é soropositivo... Já sabe o que aconteceu, não é?

— Isso é triste...

— Ela se contaminou Não tem como ela trabalhar desse jeito, mas o pior que a doença evolui mais rápido nela e ela está internada fazendo tratamento, então eu faço o seu serviço e te dou o dinheiro... — contou segurando as lágrimas enquanto Madson ficou de queixo caído.

— Então ela está morrendo?

— Sim! Não conte a sua mãe, por favor... — implorou se ajoelhando.

— Não vou contar, aqui está o endereço para onde sua amiga iria — Disse lhe entregando o envelope e papel assim que ela leu o endereço fez cara de Pânico que foi difícil de se ignorar fazendo madson correr os olhos sobre o pequeno papel

— O que há de errado?

— esqueci que a cada três meses esse homem... Nossa, eu ainda não fui a esse encontro... — naquele momento parece que o mundo de lisaura desabou.

— Esse é... — fez tentando ler o nome

— O lobo farejador, o mais temido assassino de máscara — assim que falou ambas ficaram pensativas se encarando "Então... Uma das prostitutas escolhida por ele é daqui"

— Mas, porque você está com medo?

— Porque só Eloah se deita com esse homem — contou petrificada.

— Então é só você se disfarçar dela — comentou pegando sua peruca

— Não é tão fácil, esse homem é um pouco peculiar — contou enquanto parecia estar em um transe hipnótico sem conseguir piscar.

— Espera! Esse homem é o mesmo que tem o anel... Aquele...

— Selo de tráfego — contou indiferente. — eloah falava muito sobre esse anel, já que ela havia ganhado o selo dele, só assim ela consegue entrar lá

— E onde está?

— Na gaveta dela, está tudo aqui

— Deixa eu ver? — Pediu com curiosidade, mas ela só apontou para a penteadeira na gaveta, madson então correu até a gaveta pegando uma pequena caixa de madeira a única a abrindo viu uma espécie de embrulho feito com um tecido super delicado e quando o desdobrou com cuidado viu o pequeno objeto de metal com a marca do brasão cravado. — É tão precioso assim? — Perguntou deslumbrada.

— Sim, normalmente no mundo da máfia isso te torna intocável, mas apenas o dono pode usar esse objeto

— Por quê?

— Atrás tem cravado o nome da pessoa e da família, ele é válido somente para Eloah — "Então eu realmente precisaria do anel" pensou Madson enquanto sua cabeça enchia de pensamentos obscuros.

— E o anel? Qualquer pessoa pode ir e vir com o anel?

— Dizem que existe três desse anel, é uma joia de família dividida entre pai e os dois filhos, normalmente se alguém mais tiver supostamente é um membro da família

— então mesmo se a pessoa estiver jurada de morte se ela tiver um desses ela se livra?

— sim, máfia da cidade leste tem firmou uma aliança com todas as outras organizações, então sendo a mais poderosa, ela não se envolve no conflito das tais

— Entendo... Mas qual a peculiaridade desse lobo farejador

— É como eloah o chama, porque ele identifica por cheiro, porém ela fazia questão de trocar de perfume a cada encontro, e torcia para que ele não a desprezasse

— Como assim?

— Porque pergunta tanto sobre esse homem?

— Só estou curiosa

— É devido ao anel? Eu sei o que está acontecendo com sua família

— Estou pensando em mandar alguém roubar esse anel — Disse sem delongas

— Está louca? Seja quem for, morreria, você teria coragem de fazer isso?

— Não... Só estava pensando demais

— Além disso, eu tenho uma semana para me preparar para esse homem

— Por quê?

— Vou te contar...

— Madson Moly — Gritou sua mãe quase arrombando a porta.

Precisamos fugir

Após levar Moly para o quarto e esperar ela trocar de roupa, finalmente pôde pegar seu filho nos braços novamente, era como se tivesse passado uma eternidade longe daquela pequena criança, a sua fome era foi intensificada três vezes mais, porém não estava cansado.

Havia sido dias difíceis para todos, final de tarde Moly já estava dormindo, assim como Rejane, então Braston ficou em seu escritório acompanhado de brady.

/Então? Sei que passou esses dias investigando, já sabe o que eles fizeram enquanto estivemos no quarto?

/Não sabemos, infelizmente nessas meia hora não sabemos o que eles fizeram, pelo menos você não tem sinal de abuso — disse Mustafa, naquele momento Braston sentiu até calafrio só de imaginar, não conseguia acreditar no quanto ficou exposto.

/Talvez ele tenha planos para o futuro

/Você vai contar a Moly, sobre a sua esposa 

/Já disse que ela não é nada minha, e ela não precisa saber — Asseverou ainda assim sentou um pouco de culpa, já que não falava nada a Moly sobre o que acontecia.

/Senhor Fabrízio, sei que sabe muito bem calcular o que faz, mas isso vai virar uma bola de neve, tenho buscado informações sobre Matheus, ele tem ido bastante a antiga cidade onde morava, e receio que esteja aprontando algo 

/Tudo que tenho que fazer é manter ela aqui 

/E a deixar ciente, sobre a sua esposa que levantou dos mortos e sobre Matheus ser o seu irmão e não o dela.

— Sobre Matheus, o quanto mais tarde melhor, não há nada de mais em ela saber ainda assim, você sabe bem como as coisas serão se ela souber, uma disputa aberta de Matheus irá mexer com ela e eu digo de uma forma ruim

/ Acredita que ela vai se apaixonar por ele? — Perguntou mustafá incrédulo

/Não, esse não é o problema... — Braston endureceu a expressão como se pensasse em algo

/Eu não consigo imaginar — Disse mustafa confuso.

/Mas eu consigo ter certeza muito além de imaginar, não quero que ele se aproxime dela quando ela souber a verdade

/Espero que você saiba a escolha que está fazendo, acredito apenas que está prorrogando o que já devia ter sido falado — falou mustafa apreensivo.

/O que fez em relação à família de moly? 

/Estão seguros na mansão de Jeff, ela vai poder ver eles no aniversário do filho como o senhor planejou

/Ok — Finalizou Braston desligando o telefone.

Falta uma semana para o aniversário de 1 ano de Brady, Braston até esse período não ficou mais longe de casa mais de um dia.

Tiveram problemas quando foram registrar o bebê já que tinha o registro com os nomes todos trocados, e precisava de um teste de DNA, para comprovar ser filho deles.

— O que está fazendo? — Perguntou Braston quando viu Moly encolhida sentada sobre a cama.

— Eu sou uma idiota por ouvir Matheus — Bradou chateada.

— Bom, como não ouvir se ele era seu irmão mais velho? Agora ele é o único que tem um registro de Brady

— Ele é meu irmão, mas Brady  não é filho dele! Isso é até tosco! Assustador, isso soa tão estranho porque ele é meu filho! — Braston engoliu em seco só de imaginar lhe dava ânsia e raiva, afinal Matheus conseguiu registrar o filho que não era dele e agora Braston teria que brigar, sabia que em algum momento ele iria reivindicar a criança, por isso já havia apressado tudo que precisava, para não ter que lidar com a justiça ou muita coisa ficaria em jogo e ele com certeza perderia sua liberdade, apesar de ter vantagens em relação à justiça.

— Moly... Não vamos falar sobre isso, essas hipóteses são assustadoras, só de pensar que as pessoas podem pensar que ele é pai do meu filho e que ele pode ter tido...

— Calado! — Enrijeceu ao ouvir Tal asneiras, nunca poderia imaginar uma coisa tão irracional, Braston a Encarou apreensivo, se ela fica em Pânico só de ouvir, imagina se ouvir algum tipo de declaração do homem que somente o ver como um irmão. — Não fale como se isso fosse possível, é sádico, me dá até calafrios 

— Você se relacionaria com um homem parecido com ele?

— Por mais que ele seja meu irmão, ele nunca foi um exemplo para mim, sempre muito agressivo, até mais que você e parecia... Que tinha problemas com narcóticos, mas eu nunca vi

— Sim, tem um tipo de droga que ele gosta de aplicar — Comentou Braston indiferente se mantinha de costas para ela, apoiado em frente ao espelho se encarando fixamente. 

— Como sabe? 

— Éramos próximos, mas... Ele nunca se aproximou demais de você?

— Está com ciúmes? — Sorriu se divertindo.

— Não! — Respondeu de forma irônica e arrastada. — Só quero saber como é amor de irmão por sua irmã

— Ah! Caio não era tão próximo, normalmente Matheus era mais grudento e super protetor, mas eu gostava, era bom saber que tinha irmãos para mim.

— E caio?

— Ele era sempre mais observador 

— Você e Matheus ficaram sozinhos alguma vez? — Perguntou, sua expressão era como se fosse um animal feroz, quando mais ela falava mais aumentava sua fúria.

— Não, éramos sempre três, raramente eu ficava próximo só de Matheus, ele e Caio eram quase inseparáveis, mas essa pergunta é bem estranha 

— Uhm... — Murmurou braston se acalmando. — Gosto desse tal Caio 

— Sim, como já disse nós dois temos uma ligação mais forte de irmãos, deve ser porque somos mais parecidos

— Como se fosse só isso... — Murmurou sem que ela ouvisse. 

— Cadê o papai do brady — brincou Rejane abrindo a porta e entrando com brady. — Olha isso! — Fez animada — Ele te chama papai Fabi — contou rindo em seguida caçoando de Braston.

— Do que está rindo, passei dias ensinando ele a dizer Fabrízio, não tenho culpa desse nome ser difícil para ele — Braston olhava apaixonado pelo filho enquanto lhe chamava papai Fabi, Moly assistia isso e a dias seu coração fica inquieto por ele não tem o sobrenome dos dois devido ao que ela fez, tudo porque Matheus queria esconder ela do próprio marido.

No dia do aniversário, tanto Braston quanto Brady estavam acordados bem cedo, já estavam na banheira tomando banho, roupas arrumadas na cama ao lado de moly que ainda dormia, mas rapidamente despertou quando procurou os dois na cama.

— Não acredito! — bradou socando a cama ao ver as roupas já organizadas na cama, se levantou e seguiu para o banheiro correndo. 

— Olha, a mamãe dorminhoca

— Sem mim! — Asseverou com os cabelos desgrenhados tirando a roupa e correndo para a banheira se acomodando também nos braços de Braston. 

— Penso que vamos precisar de um espaço maior, você está me esmagando Moly... — Resmungou Braston tentando se ajeitar na banheira.

— E a família não é nem tão grande assim

— Bom, então podemos Aumentar, mais uma três, e então usamos a sala da hidromassagem que é bem maior 

— Mais três? Não... São muitos, mais Futuramente, que tal? — perguntou Moly.

— Da forma que quiser está bom, tendo você, não há problemas se escolher ter mais um ou nenhum, afinal já temos um pelo menos — Disse Braston ternamente lhe dando um beijo na nuca.

Assim que saíram do banho rapidamente se arrumaram, Braston estava elegante e animado que hoje seria o dia de apresentar Moly oficialmente, ela não conhecia todos da sua família ainda já que Jeff estava casado novamente e a mulher com quem se casou tem 3 filhos, meninas gêmeas e um garoto, e já eram parte da família a 5 anos.

Assim que chegaram a mansão após quase 1h30 de viagem, Moly ficou estupefata, era totalmente diferente da de Braston, que era protegida fortemente, a de Jeff nem sequer tinha muros, a entrada do local são enormes portões modelos antigo de grade e assim também ao redor a área os limites da mansão era cercado por grades contorcidas em espirais e folhas, ela não conseguia imaginar o tamanho do local.

— Senhor Braston — Um velho mordomo lhe atendeu no portão, os olhos do senhor correram por Moly e o bebê em seguida para Braston, totalmente surpreso.

— Quanta cerimônia em Davi — brincou Braston tocando no ombro do senhor que era metade do seu tamanho.

— Ouvi... Ouvi... — tentou falar enquanto piscava os olhos tentando secar as lágrimas que queria cair, as mãos enrugadas tremiam com a dentadura.

— Já falei para você se aposentar, não consegue nem falar, como pode receber os convidados

— Eu falo muito bem! — falou abraçando Braston pela cintura. — nunca pensei que ia ver esse moleque sujo com uma família

— Sujo! — bradou indignado. — Ninguém mais me respeita? — puxou o velho o desgrudando de seu quadril.

— Desculpa... — o abraçou novamente sem se importar.

— Faz anos que não te vejo, está cada vez mais decadente — comentou frio. — Bom... Essa é Moly e esse é meu filho Brady — os apresentou puxando o senhor Davi novamente seu corpo.

— ola, senhora Moly, bebê brady... Que lindo... Mas um nome tão feio... 

— Moly! Vamos embora, alguém perdeu os bons modos, vou conversar com o Jeff sobre isso — Asseverou levando Moly junto, deixando o senhor Davi com Liziane.

Moly conheceu todos da família, até assistiu Braston correr do abraço caloroso da gêmeas, Eliana e Olívia ambos 24 anos, Moly não sabia que ele tinha essas gêmeas, ainda mais que as encarava atravessado, com certeza tinham interesse em Braston, não conseguiram nem ser gentis com moly.

— Eu vou ter que aguentar essas mulheres mesmo? — sussurrou para Braston

— Não! Você só tem que me aguentar, elas você ignora 

— Elas são bem bonitas — Comentou desanimada e insegura ao observá-las próximo à escada cochichando sobre ela.

— Não acho, você é a mais bonita de todas para mim, ainda mais nesse vestido longe, só um pouco decotado, mas... 

— irmão! — Breando o Interrompeu então Braston se levantou para o cumprimentar. — Está sendo ótimo ficar em seu posto, acho que vou pedir ao pai para ser o próximo sucessor

— Você seria um sucesso boiola, soube que liberou três traidores, quem libera traidores, quer que eu faça picadinho de você? — Asseverou em murmúrio para o irmão que engoliu em seco.

— Moly... — estendeu a mão para a cumprimentar, mas Braston quase arrancou sua mão fora o empurrando para longe. — Está incrível cunhadinha — Disse propositalmente somente para ver Braston ferver, Molly se levantou e segurou em outros braços de Braston ao perceber que ele iria atrás do irmão.

— Mantenha calma, ele só estava brincando — Moly tentou o segurar, como se fosse possível, Braston apenas lhe abraçou pela cintura e voltou a ignorar.

— Moly! — seu irmão Caio correu para lhe abraçar, Braston teve que segurar seus ciúmes, apenas se afastou e deixou que ele falasse com sua família, mas ver caio a levantando do chão daquela forma lhe deixou incomodado, e claro que sem nem precisar dizer caio soltou Moly e se recompôs

— Caio, mãe, pai! — abraçou os três emocionadas.

— meu Deus! Você já é uma mulher, está tão linda, nossa! Até que enfim podemos conhecer nosso neto, Olha isso Lincoln! Que lindo! — pegou o bebê dos braços de moly o apertando nos braços.

— Mãe, vai amarrotar o terninho dele — Moly a repreendeu, enquanto o seu pai se mantinha calado e meio retraído estava envergonhado pelo que havia feito no passado. — pai… — moly o chamou com ternura e abriu os braços meio chorosa já que estava com saudades.

— Me desculpe por tudo querida, você passou por tanta coisa, mas que bom que veio parar nas mãos certas 

— Sim, ele é um homem bom — concluiu e os três franziram o rosto já que não era assim que o conheciam. 

— Vamos para o salão — Chamou Braston sério, levando moly e seu filho junto, queria a manter de seu lado sempre

O salão de festa estava pronto para o café da manhã e um enorme bolo, corrente de balões azuis.

Conheceram alguns outros parentes e curiosos, já que era inusitado, Braston agora com a família.

Antes do café da manhã, após todos os convidados chegarem, cantaram os parabéns na sala principal e antes que pudessem partir o bolo, a grande porta de entrada para o salão se abriu.

Braston suspirou como se já estivesse esperando aquilo, porém Moly não entendia nada do que estava ocorrendo.Após levar Moly para o quarto e esperar ela trocar de roupa, finalmente pôde pegar seu filho nos braços novamente, era como se tivesse passado uma eternidade longe daquela pequena criança, a sua fome era foi intensificada três vezes mais, porém não estava cansado.

Havia sido dias difíceis para todos, final de tarde Moly já estava dormindo, assim como Rejane, então Braston ficou em seu escritório acompanhado de brady.

/Então? Sei que passou esses dias investigando, já sabe o que eles fizeram enquanto estivemos no quarto?

/Não sabemos, infelizmente nessas meia hora não sabemos o que eles fizeram, pelo menos você não tem sinal de abuso — disse Mustafa, naquele momento Braston sentiu até calafrio só de imaginar, não conseguia acreditar no quanto ficou exposto.

/Talvez ele tenha planos para o futuro

/Você vai contar a Moly, sobre a sua esposa 

/Já disse que ela não é nada minha, e ela não precisa saber — Asseverou ainda assim sentou um pouco de culpa, já que não falava nada a Moly sobre o que acontecia.

/Senhor Fabrízio, sei que sabe muito bem calcular o que faz, mas isso vai virar uma bola de neve, tenho buscado informações sobre Matheus, ele tem ido bastante a antiga cidade onde morava, e receio que esteja aprontando algo 

/Tudo que tenho que fazer é manter ela aqui 

/E a deixar ciente, sobre a sua esposa que levantou dos mortos e sobre Matheus ser o seu irmão e não o dela.

— Sobre Matheus, o quanto mais tarde melhor, não há nada de mais em ela saber ainda assim, você sabe bem como as coisas serão se ela souber, uma disputa aberta de Matheus irá mexer com ela e eu digo de uma forma ruim

/ Acredita que ela vai se apaixonar por ele? — Perguntou mustafá incrédulo

/Não, esse não é o problema... — Braston endureceu a expressão como se pensasse em algo

/Eu não consigo imaginar — Disse mustafa confuso.

/Mas eu consigo ter certeza muito além de imaginar, não quero que ele se aproxime dela quando ela souber a verdade

/Espero que você saiba a escolha que está fazendo, acredito apenas que está prorrogando o que já devia ter sido falado — falou mustafa apreensivo.

/O que fez em relação à família de moly? 

/Estão seguros na mansão de Jeff, ela vai poder ver eles no aniversário do filho como o senhor planejou

/Ok — Finalizou Braston desligando o telefone.

Falta uma semana para o aniversário de 1 ano de Brady, Braston até esse período não ficou mais longe de casa mais de um dia.

Tiveram problemas quando foram registrar o bebê já que tinha o registro com os nomes todos trocados, e precisava de um teste de DNA, para comprovar ser filho deles.

— O que está fazendo? — Perguntou Braston quando viu Moly encolhida sentada sobre a cama.

— Eu sou uma idiota por ouvir Matheus — Bradou chateada.

— Bom, como não ouvir se ele era seu irmão mais velho? Agora ele é o único que tem um registro de Brady

— Ele é meu irmão, mas Brady  não é filho dele! Isso é até tosco! Assustador, isso soa tão estranho porque ele é meu filho! — Braston engoliu em seco só de imaginar lhe dava ânsia e raiva, afinal Matheus conseguiu registrar o filho que não era dele e agora Braston teria que brigar, sabia que em algum momento ele iria reivindicar a criança, por isso já havia apressado tudo que precisava, para não ter que lidar com a justiça ou muita coisa ficaria em jogo e ele com certeza perderia sua liberdade, apesar de ter vantagens em relação à justiça.

— Moly... Não vamos falar sobre isso, essas hipóteses são assustadoras, só de pensar que as pessoas podem pensar que ele é pai do meu filho e que ele pode ter tido...

— Calado! — Enrijeceu ao ouvir Tal asneiras, nunca poderia imaginar uma coisa tão irracional, Braston a Encarou apreensivo, se ela fica em Pânico só de ouvir, imagina se ouvir algum tipo de declaração do homem que somente o ver como um irmão. — Não fale como se isso fosse possível, é sádico, me dá até calafrios 

— Você se relacionaria com um homem parecido com ele?

— Por mais que ele seja meu irmão, ele nunca foi um exemplo para mim, sempre muito agressivo, até mais que você e parecia... Que tinha problemas com narcóticos, mas eu nunca vi

— Sim, tem um tipo de droga que ele gosta de aplicar — Comentou Braston indiferente se mantinha de costas para ela, apoiado em frente ao espelho se encarando fixamente. 

— Como sabe? 

— Éramos próximos, mas... Ele nunca se aproximou demais de você?

— Está com ciúmes? — Sorriu se divertindo.

— Não! — Respondeu de forma irônica e arrastada. — Só quero saber como é amor de irmão por sua irmã

— Ah! Caio não era tão próximo, normalmente Matheus era mais grudento e super protetor, mas eu gostava, era bom saber que tinha irmãos para mim.

— E caio?

— Ele era sempre mais observador 

— Você e Matheus ficaram sozinhos alguma vez? — Perguntou, sua expressão era como se fosse um animal feroz, quando mais ela falava mais aumentava sua fúria.

— Não, éramos sempre três, raramente eu ficava próximo só de Matheus, ele e Caio eram quase inseparáveis, mas essa pergunta é bem estranha 

— Uhm... — Murmurou braston se acalmando. — Gosto desse tal Caio 

— Sim, como já disse nós dois temos uma ligação mais forte de irmãos, deve ser porque somos mais parecidos

— Como se fosse só isso... — Murmurou sem que ela ouvisse. 

— Cadê o papai do brady — brincou Rejane abrindo a porta e entrando com brady. — Olha isso! — Fez animada — Ele te chama papai Fabi — contou rindo em seguida caçoando de Braston.

— Do que está rindo, passei dias ensinando ele a dizer Fabrízio, não tenho culpa desse nome ser difícil para ele — Braston olhava apaixonado pelo filho enquanto lhe chamava papai Fabi, Moly assistia isso e a dias seu coração fica inquieto por ele não tem o sobrenome dos dois devido ao que ela fez, tudo porque Matheus queria esconder ela do próprio marido.

No dia do aniversário, tanto Braston quanto Brady estavam acordados bem cedo, já estavam na banheira tomando banho, roupas arrumadas na cama ao lado de moly que ainda dormia, mas rapidamente despertou quando procurou os dois na cama.

— Não acredito! — bradou socando a cama ao ver as roupas já organizadas na cama, se levantou e seguiu para o banheiro correndo. 

— Olha, a mamãe dorminhoca

— Sem mim! — Asseverou com os cabelos desgrenhados tirando a roupa e correndo para a banheira se acomodando também nos braços de Braston. 

— Penso que vamos precisar de um espaço maior, você está me esmagando Moly... — Resmungou Braston tentando se ajeitar na banheira.

— E a família não é nem tão grande assim

— Bom, então podemos Aumentar, mais uma três, e então usamos a sala da hidromassagem que é bem maior 

— Mais três? Não... São muitos, mais Futuramente, que tal? — perguntou Moly.

— Da forma que quiser está bom, tendo você, não há problemas se escolher ter mais um ou nenhum, afinal já temos um pelo menos — Disse Braston ternamente lhe dando um beijo na nuca.

Assim que saíram do banho rapidamente se arrumaram, Braston estava elegante e animado que hoje seria o dia de apresentar Moly oficialmente, ela não conhecia todos da sua família ainda já que Jeff estava casado novamente e a mulher com quem se casou tem 3 filhos, meninas gêmeas e um garoto, e já eram parte da família a 5 anos.

Assim que chegaram a mansão após quase 1h30 de viagem, Moly ficou estupefata, era totalmente diferente da de Braston, que era protegida fortemente, a de Jeff nem sequer tinha muros, a entrada do local são enormes portões modelos antigo de grade e assim também ao redor a área os limites da mansão era cercado por grades contorcidas em espirais e folhas, ela não conseguia imaginar o tamanho do local.

— Senhor Braston — Um velho mordomo lhe atendeu no portão, os olhos do senhor correram por Moly e o bebê em seguida para Braston, totalmente surpreso.

— Quanta cerimônia em Davi — brincou Braston tocando no ombro do senhor que era metade do seu tamanho.

— Ouvi... Ouvi... — tentou falar enquanto piscava os olhos tentando secar as lágrimas que queria cair, as mãos enrugadas tremiam com a dentadura.

— Já falei para você se aposentar, não consegue nem falar, como pode receber os convidados

— Eu falo muito bem! — falou abraçando Braston pela cintura. — nunca pensei que ia ver esse moleque sujo com uma família

— Sujo! — bradou indignado. — Ninguém mais me respeita? — puxou o velho o desgrudando de seu quadril.

— Desculpa... — o abraçou novamente sem se importar.

— Faz anos que não te vejo, está cada vez mais decadente — comentou frio. — Bom... Essa é Moly e esse é meu filho Brady — os apresentou puxando o senhor Davi novamente seu corpo.

— ola, senhora Moly, bebê brady... Que lindo... Mas um nome tão feio... 

— Moly! Vamos embora, alguém perdeu os bons modos, vou conversar com o Jeff sobre isso — Asseverou levando Moly junto, deixando o senhor Davi com Liziane.

Moly conheceu todos da família, até assistiu Braston correr do abraço caloroso da gêmeas, Eliana e Olívia ambos 24 anos, Moly não sabia que ele tinha essas gêmeas, ainda mais que as encarava atravessado, com certeza tinham interesse em Braston, não conseguiram nem ser gentis com moly.

— Eu vou ter que aguentar essas mulheres mesmo? — sussurrou para Braston

— Não! Você só tem que me aguentar, elas você ignora 

— Elas são bem bonitas — Comentou desanimada e insegura ao observá-las próximo à escada cochichando sobre ela.

— Não acho, você é a mais bonita de todas para mim, ainda mais nesse vestido longe, só um pouco decotado, mas... 

— irmão! — Breando o Interrompeu então Braston se levantou para o cumprimentar. — Está sendo ótimo ficar em seu posto, acho que vou pedir ao pai para ser o próximo sucessor

— Você seria um sucesso boiola, soube que liberou três traidores, quem libera traidores, quer que eu faça picadinho de você? — Asseverou em murmúrio para o irmão que engoliu em seco.

— Moly... — estendeu a mão para a cumprimentar, mas Braston quase arrancou sua mão fora o empurrando para longe. — Está incrível cunhadinha — Disse propositalmente somente para ver Braston ferver, Molly se levantou e segurou em outros braços de Braston ao perceber que ele iria atrás do irmão.

— Mantenha calma, ele só estava brincando — Moly tentou o segurar, como se fosse possível, Braston apenas lhe abraçou pela cintura e voltou a ignorar.

— Moly! — seu irmão Caio correu para lhe abraçar, Braston teve que segurar seus ciúmes, apenas se afastou e deixou que ele falasse com sua família, mas ver caio a levantando do chão daquela forma lhe deixou incomodado, e claro que sem nem precisar dizer caio soltou Moly e se recompôs

— Caio, mãe, pai! — abraçou os três emocionadas.

— meu Deus! Você já é uma mulher, está tão linda, nossa! Até que enfim podemos conhecer nosso neto, Olha isso Lincoln! Que lindo! — pegou o bebê dos braços de moly o apertando nos braços.

— Mãe, vai amarrotar o terninho dele — Moly a repreendeu, enquanto o seu pai se mantinha calado e meio retraído estava envergonhado pelo que havia feito no passado. — pai… — moly o chamou com ternura e abriu os braços meio chorosa já que estava com saudades.

— Me desculpe por tudo querida, você passou por tanta coisa, mas que bom que veio parar nas mãos certas 

— Sim, ele é um homem bom — concluiu e os três franziram o rosto já que não era assim que o conheciam. 

— Vamos para o salão — Chamou Braston sério, levando moly e seu filho junto, queria a manter de seu lado sempre

O salão de festa estava pronto para o café da manhã e um enorme bolo, corrente de balões azuis.

Conheceram alguns outros parentes e curiosos, já que era inusitado, Braston agora com a família.

Antes do café da manhã, após todos os convidados chegarem, cantaram os parabéns na sala principal e antes que pudessem partir o bolo, a grande porta de entrada para o salão se abriu.

Braston suspirou como se já estivesse esperando aquilo, porém Moly não entendia nada do que estava ocorrendo.Após levar Moly para o quarto e esperar ela trocar de roupa, finalmente pôde pegar seu filho nos braços novamente, era como se tivesse passado uma eternidade longe daquela pequena criança, a sua fome era foi intensificada três vezes mais, porém não estava cansado.

Havia sido dias difíceis para todos, final de tarde Moly já estava dormindo, assim como Rejane, então Braston ficou em seu escritório acompanhado de brady.

/Então? Sei que passou esses dias investigando, já sabe o que eles fizeram enquanto estivemos no quarto?

/Não sabemos, infelizmente nessas meia hora não sabemos o que eles fizeram, pelo menos você não tem sinal de abuso — disse Mustafa, naquele momento Braston sentiu até calafrio só de imaginar, não conseguia acreditar no quanto ficou exposto.

/Talvez ele tenha planos para o futuro

/Você vai contar a Moly, sobre a sua esposa 

/Já disse que ela não é nada minha, e ela não precisa saber — Asseverou ainda assim sentou um pouco de culpa, já que não falava nada a Moly sobre o que acontecia.

/Senhor Fabrízio, sei que sabe muito bem calcular o que faz, mas isso vai virar uma bola de neve, tenho buscado informações sobre Matheus, ele tem ido bastante a antiga cidade onde morava, e receio que esteja aprontando algo 

/Tudo que tenho que fazer é manter ela aqui 

/E a deixar ciente, sobre a sua esposa que levantou dos mortos e sobre Matheus ser o seu irmão e não o dela.

— Sobre Matheus, o quanto mais tarde melhor, não há nada de mais em ela saber ainda assim, você sabe bem como as coisas serão se ela souber, uma disputa aberta de Matheus irá mexer com ela e eu digo de uma forma ruim

/ Acredita que ela vai se apaixonar por ele? — Perguntou mustafá incrédulo

/Não, esse não é o problema... — Braston endureceu a expressão como se pensasse em algo

/Eu não consigo imaginar — Disse mustafa confuso.

/Mas eu consigo ter certeza muito além de imaginar, não quero que ele se aproxime dela quando ela souber a verdade

/Espero que você saiba a escolha que está fazendo, acredito apenas que está prorrogando o que já devia ter sido falado — falou mustafa apreensivo.

/O que fez em relação à família de moly? 

/Estão seguros na mansão de Jeff, ela vai poder ver eles no aniversário do filho como o senhor planejou

/Ok — Finalizou Braston desligando o telefone.

Falta uma semana para o aniversário de 1 ano de Brady, Braston até esse período não ficou mais longe de casa mais de um dia.

Tiveram problemas quando foram registrar o bebê já que tinha o registro com os nomes todos trocados, e precisava de um teste de DNA, para comprovar ser filho deles.

— O que está fazendo? — Perguntou Braston quando viu Moly encolhida sentada sobre a cama.

— Eu sou uma idiota por ouvir Matheus — Bradou chateada.

— Bom, como não ouvir se ele era seu irmão mais velho? Agora ele é o único que tem um registro de Brady

— Ele é meu irmão, mas Brady  não é filho dele! Isso é até tosco! Assustador, isso soa tão estranho porque ele é meu filho! — Braston engoliu em seco só de imaginar lhe dava ânsia e raiva, afinal Matheus conseguiu registrar o filho que não era dele e agora Braston teria que brigar, sabia que em algum momento ele iria reivindicar a criança, por isso já havia apressado tudo que precisava, para não ter que lidar com a justiça ou muita coisa ficaria em jogo e ele com certeza perderia sua liberdade, apesar de ter vantagens em relação à justiça.

— Moly... Não vamos falar sobre isso, essas hipóteses são assustadoras, só de pensar que as pessoas podem pensar que ele é pai do meu filho e que ele pode ter tido...

— Calado! — Enrijeceu ao ouvir Tal asneiras, nunca poderia imaginar uma coisa tão irracional, Braston a Encarou apreensivo, se ela fica em Pânico só de ouvir, imagina se ouvir algum tipo de declaração do homem que somente o ver como um irmão. — Não fale como se isso fosse possível, é sádico, me dá até calafrios 

— Você se relacionaria com um homem parecido com ele?

— Por mais que ele seja meu irmão, ele nunca foi um exemplo para mim, sempre muito agressivo, até mais que você e parecia... Que tinha problemas com narcóticos, mas eu nunca vi

— Sim, tem um tipo de droga que ele gosta de aplicar — Comentou Braston indiferente se mantinha de costas para ela, apoiado em frente ao espelho se encarando fixamente. 

— Como sabe? 

— Éramos próximos, mas... Ele nunca se aproximou demais de você?

— Está com ciúmes? — Sorriu se divertindo.

— Não! — Respondeu de forma irônica e arrastada. — Só quero saber como é amor de irmão por sua irmã

— Ah! Caio não era tão próximo, normalmente Matheus era mais grudento e super protetor, mas eu gostava, era bom saber que tinha irmãos para mim.

— E caio?

— Ele era sempre mais observador 

— Você e Matheus ficaram sozinhos alguma vez? — Perguntou, sua expressão era como se fosse um animal feroz, quando mais ela falava mais aumentava sua fúria.

— Não, éramos sempre três, raramente eu ficava próximo só de Matheus, ele e Caio eram quase inseparáveis, mas essa pergunta é bem estranha 

— Uhm... — Murmurou braston se acalmando. — Gosto desse tal Caio 

— Sim, como já disse nós dois temos uma ligação mais forte de irmãos, deve ser porque somos mais parecidos

— Como se fosse só isso... — Murmurou sem que ela ouvisse. 

— Cadê o papai do brady — brincou Rejane abrindo a porta e entrando com brady. — Olha isso! — Fez animada — Ele te chama papai Fabi — contou rindo em seguida caçoando de Braston.

— Do que está rindo, passei dias ensinando ele a dizer Fabrízio, não tenho culpa desse nome ser difícil para ele — Braston olhava apaixonado pelo filho enquanto lhe chamava papai Fabi, Moly assistia isso e a dias seu coração fica inquieto por ele não tem o sobrenome dos dois devido ao que ela fez, tudo porque Matheus queria esconder ela do próprio marido.

No dia do aniversário, tanto Braston quanto Brady estavam acordados bem cedo, já estavam na banheira tomando banho, roupas arrumadas na cama ao lado de moly que ainda dormia, mas rapidamente despertou quando procurou os dois na cama.

— Não acredito! — bradou socando a cama ao ver as roupas já organizadas na cama, se levantou e seguiu para o banheiro correndo. 

— Olha, a mamãe dorminhoca

— Sem mim! — Asseverou com os cabelos desgrenhados tirando a roupa e correndo para a banheira se acomodando também nos braços de Braston. 

— Penso que vamos precisar de um espaço maior, você está me esmagando Moly... — Resmungou Braston tentando se ajeitar na banheira.

— E a família não é nem tão grande assim

— Bom, então podemos Aumentar, mais uma três, e então usamos a sala da hidromassagem que é bem maior 

— Mais três? Não... São muitos, mais Futuramente, que tal? — perguntou Moly.

— Da forma que quiser está bom, tendo você, não há problemas se escolher ter mais um ou nenhum, afinal já temos um pelo menos — Disse Braston ternamente lhe dando um beijo na nuca.

Assim que saíram do banho rapidamente se arrumaram, Braston estava elegante e animado que hoje seria o dia de apresentar Moly oficialmente, ela não conhecia todos da sua família ainda já que Jeff estava casado novamente e a mulher com quem se casou tem 3 filhos, meninas gêmeas e um garoto, e já eram parte da família a 5 anos.

Assim que chegaram a mansão após quase 1h30 de viagem, Moly ficou estupefata, era totalmente diferente da de Braston, que era protegida fortemente, a de Jeff nem sequer tinha muros, a entrada do local são enormes portões modelos antigo de grade e assim também ao redor a área os limites da mansão era cercado por grades contorcidas em espirais e folhas, ela não conseguia imaginar o tamanho do local.

— Senhor Braston — Um velho mordomo lhe atendeu no portão, os olhos do senhor correram por Moly e o bebê em seguida para Braston, totalmente surpreso.

— Quanta cerimônia em Davi — brincou Braston tocando no ombro do senhor que era metade do seu tamanho.

— Ouvi... Ouvi... — tentou falar enquanto piscava os olhos tentando secar as lágrimas que queria cair, as mãos enrugadas tremiam com a dentadura.

— Já falei para você se aposentar, não consegue nem falar, como pode receber os convidados

— Eu falo muito bem! — falou abraçando Braston pela cintura. — nunca pensei que ia ver esse moleque sujo com uma família

— Sujo! — bradou indignado. — Ninguém mais me respeita? — puxou o velho o desgrudando de seu quadril.

— Desculpa... — o abraçou novamente sem se importar.

— Faz anos que não te vejo, está cada vez mais decadente — comentou frio. — Bom... Essa é Moly e esse é meu filho Brady — os apresentou puxando o senhor Davi novamente seu corpo.

— ola, senhora Moly, bebê brady... Que lindo... Mas um nome tão feio... 

— Moly! Vamos embora, alguém perdeu os bons modos, vou conversar com o Jeff sobre isso — Asseverou levando Moly junto, deixando o senhor Davi com Liziane.

Moly conheceu todos da família, até assistiu Braston correr do abraço caloroso da gêmeas, Eliana e Olívia ambos 24 anos, Moly não sabia que ele tinha essas gêmeas, ainda mais que as encarava atravessado, com certeza tinham interesse em Braston, não conseguiram nem ser gentis com moly.

— Eu vou ter que aguentar essas mulheres mesmo? — sussurrou para Braston

— Não! Você só tem que me aguentar, elas você ignora 

— Elas são bem bonitas — Comentou desanimada e insegura ao observá-las próximo à escada cochichando sobre ela.

— Não acho, você é a mais bonita de todas para mim, ainda mais nesse vestido longe, só um pouco decotado, mas... 

— irmão! — Breando o Interrompeu então Braston se levantou para o cumprimentar. — Está sendo ótimo ficar em seu posto, acho que vou pedir ao pai para ser o próximo sucessor

— Você seria um sucesso boiola, soube que liberou três traidores, quem libera traidores, quer que eu faça picadinho de você? — Asseverou em murmúrio para o irmão que engoliu em seco.

— Moly... — estendeu a mão para a cumprimentar, mas Braston quase arrancou sua mão fora o empurrando para longe. — Está incrível cunhadinha — Disse propositalmente somente para ver Braston ferver, Molly se levantou e segurou em outros braços de Braston ao perceber que ele iria atrás do irmão.

— Mantenha calma, ele só estava brincando — Moly tentou o segurar, como se fosse possível, Braston apenas lhe abraçou pela cintura e voltou a ignorar.

— Moly! — seu irmão Caio correu para lhe abraçar, Braston teve que segurar seus ciúmes, apenas se afastou e deixou que ele falasse com sua família, mas ver caio a levantando do chão daquela forma lhe deixou incomodado, e claro que sem nem precisar dizer caio soltou Moly e se recompôs

— Caio, mãe, pai! — abraçou os três emocionadas.

— meu Deus! Você já é uma mulher, está tão linda, nossa! Até que enfim podemos conhecer nosso neto, Olha isso Lincoln! Que lindo! — pegou o bebê dos braços de moly o apertando nos braços.

— Mãe, vai amarrotar o terninho dele — Moly a repreendeu, enquanto o seu pai se mantinha calado e meio retraído estava envergonhado pelo que havia feito no passado. — pai… — moly o chamou com ternura e abriu os braços meio chorosa já que estava com saudades.

— Me desculpe por tudo querida, você passou por tanta coisa, mas que bom que veio parar nas mãos certas 

— Sim, ele é um homem bom — concluiu e os três franziram o rosto já que não era assim que o conheciam. 

— Vamos para o salão — Chamou Braston sério, levando moly e seu filho junto, queria a manter de seu lado sempre

O salão de festa estava pronto para o café da manhã e um enorme bolo, corrente de balões azuis.

Conheceram alguns outros parentes e curiosos, já que era inusitado, Braston agora com a família.

Antes do café da manhã, após todos os convidados chegarem, cantaram os parabéns na sala principal e antes que pudessem partir o bolo, a grande porta de entrada para o salão se abriu.

Braston suspirou como se já estivesse esperando aquilo, porém Moly não entendia nada do que estava ocorrendo.

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