NovelToon NovelToon

Amor As Cegas

Capitulo 1

...:...

...:...

Eu sou o Peter, tenho 30 anos e conduzo uma empresa com o meu amigo e sócio Adam.

Na empresa criamos propagandas

Eu sou Rubi e tenho 24 anos e sou formada em enfermagem, e eu tenho uma irmã chamada susan, ela é bem protetora comigo, e eu só tenho ela na minha vida.

Susan adora marcar encontros para mim, e hoje ela marcou um encontro por mim.

...:...

...:...

Eu sou a Susan a irmã única e mais velha de Rubi tenho 28 anos. Eu trabalho em uma floricultura. Eu sou muito protetora com minha irmã, tive que cuidar dela depois da morte de nossos pais.

...:...

...:...

Eu sou o Adam tenho 33 anos, eu sou um cara que gosta de tudo do meu jeito eu sou um cara que só anda de terno e gravata, considerado o cara "certinho". Sou eu que faz a empresa ser um sucesso.

...:...

...:...

O lugar escolhido foi em um bar, escolhi esse lugar na esperança que tudo acabasse antes de começar. Mas para a minha surpresa, Susan disse que ele concordou com a minha escolha, mas Susan também disse que ele era perfeito.

Susan o descreve responsável, e estável.

Rubi estava exausta de tanto que sua irmã arranjava encontro as escuras .

Os tipos de homens que sua irmã encontrava para ela eram sérios,certinhos,preocupados com a sua imagem ou seja aparências. Esses tipos de homens não tem nada haver com paixão, o que esses homens queriam era conhecer uma pessoa igual a eles para poder viver uma vida sem graça.

Ela passava a maior parte da vida dela agradando sua irmã com sua dedicação, após ter conquistado seus objetivos, ela agora quer experimentar coisas que nunca fez, ela merecia ser feliz.

Ela está caminhando em direção a um homem, ela está de salto, nada fácil para ela que esta habituada a usar tênis, mas ela esta disposta a levar isso até o fim.

o homem virou para ela . . . misericórdia . . . a respiração dela ficou presa em sua garganta.

ora essa. . . Não era o que ela tinha imaginado. Talvez ele seja "certinho" mas diferente dos outros que ela chegou a conhecer, então com aquele jeans confortavel e camiseta polo preta, era um homem atraente.

...- Adam?...

os olhos dele eram verdes, combinava com seu cabelo liso que lhe caía sobre a testa, despenteado.

O olhar de Peter subia vagarosamente pelo corpo de Rubi, até se fixar em seu rosto, o olhar era intenso.

Ele se levantou com sua máscula estatura de 1,80m e deu um sorriso, ele exalava simpátia. Ele a comprimentou com um aperto de mão e com uma voz que inspirava fantasias disse:

- Eu sou Adam, é um prazer conhecê -la Rubi.

Peter não era de mentir, mas ao ver a mulher em sua frente, perdoou a si mesmo, viu que era necessário mentir.

viu que aquela mulher não era para ele, mas inventaria um monte de mentiras se isso a impedisse de ir embora.

Adam não gosta da ideia de ser personificado, mas ele gosta da irmã de Rubi. O que Adam via em Susan estava além da compreensão de Peter.

Peter se sentia grato por ter aparecido no lugar de Adam.

As preferências de Adam no que dizia respeito as mulheres, fizeram com que ele ficasse Sentado ali numa noite de sábado, se preparando para inventar mentiras em desculpas em nome do amigo e sócio.

Que bom que ele concordou em ir! Se não teria perdido a oportunidade de conhecer aquela garota, e por ela, valia a pena perder os ingressos para o jogo de futebol. Na verdade, ela compensava qualquer coisa!

Ele ficou alguns segundos admirando o corpo curvilíneo antes de conseguir desviar o olhar . A roupa que ela usava defina perfeitamente as suas curvas. Ela cruzou as pernas e ficou balançando um pé, ele engoliu em seco visivelmente, e tratou de disfarçar o deslumbramento, não queria que a moça percebesse como ela o afetava.

- Gostaria de beber alguma coisa?

Os olhos pretos sensuais se inclinaram na direção dele, provocando, flertando, fazendo os músculos dele se contraírem.

- Obrigada. Tem muitas coisas que eu faço, mas beber não é uma delas.

- ah é mesmo? Por causa da sua religião ou está fazendo dieta?

- Não, é que eu gosto sempre de estar no controle. Quero ter total noção do que estou fazendo, como estou fazendo e com quem. O álcool tende a embaralhar as coisas.

Aquela morena parecia exalar sensualidade a cada respiração.Ela estava lançando olhares rápidos e enviesados em sua direção, como se estivesse tímida, o que era impossível, pois uma mulher com aquele visual jamais poderia ser timida.

Peter pediu dois sucos e, em seguida vagarosamente, dando a ela tempo de se retrair, deslizou a palma da mão sobre a dela, em cima do balcão. Ela arregalou os olhos de novo, mas não se mexeu. A mão dela era pequena, delicada, os dedos estavam frios, e ele se perguntou se seria por causa da temperatura do ambiente ou de nevorsismo. Se bem que ela não aparentava estar nem um pouco nevorsa.

-você acha bom se deparar com algo inesperado?

- desta vez achei, sim. Você é uma surpresa muito agradável.

Ela mordiscou o lábio inferior.

- você também não é como eu imaginava. Normalmente minha irmã me empurra para homens sérios, certinhos, daqueles que sempre andam de terno e gravata.

Rubi o encarou Peter e disse:

- você não é assim, é?

- nunca alguém me acusou de ser sério e certinho.

Peter não queria mais esperar para poder ter Rubi em seus braços , levantou e perguntou :

...- vamos dançar?...

...- sim, eu danço com você....

Rubi deixou que Peter a conduzisse para a pista de dança, lotado de pessoas trombando umas nas outras. Peter usou isso como desculpa para dançarem colados, segurando ela firmemente com uma mão nas costas, pressionando ela contra si, das coxas ao peito. Rubi se sentia nas nuvens, aquecida e aconchegada nos braços dele.

Mesmo de salto Rubi era baixinha, o topo de sua cabeça ficava abaixo do queixo de Peter. Ele sentiu a maciez do cabelo que caia como fios de seda sobre os ombros e ao redor dos seus seios. Imaginou como seria sentir aquele cabelo em seu corpo nu, roçando em seu peito, no abdômen, e contraiu os lábios numa tentativa de ignorar um inesperado desejo. Era quase ridícula a reação que ela provocava nele.

tinha uma possibilidade também de Adam voltar atrás e querer retomar o encontro quando se desse conta do que estava perdendo, apesar das suas exigências ridículas no que dizia a respeito as mulheres e de seu interesse inicial por Susan.

- es****tou contente por ter vindo.

- o que sua irmã te falou...sobre mim?

- que você é responsável, firme e sério

- ah, é? Hummm

eles pararam de dançar e foram tomar um ar.

- sou bom moço. Sou honesto. Levo meu trabalho a sério, mas a vida...nem tanto.

Ela afastou o cabelo do rosto e estudou por um instante.

- v****ocê gostaria que eu fosse divertido?

- sim. Acho que eu mereço me divertir. Quero fazer coisas que nunca fiz e ver coisas que nunca vi.

- posso te mostrar muitas maneiras de se divertir ... susurrou.

Por uma fração de segundos, ele pensou que ela ia tentar se desvencilhar. Mas Rubi reclinou para trás e recostou a cabeça no peito dele, inclinando para o lado. Peter provou a doçura da pele com a ponta da língua, descrevendo uma trilha de beijos que a fez repiar. Espalmou uma mão no abdômen dela, puxando para si, acariciando. Seu coração batia descompassado, e o desejo crescia, numa louca escalada.

- sim. A palavra soou como um gemido, Peter fechado os olhos, sem ter certeza de que escutou direito.

Desceu os lábios sobre os dela, e ela gemeu baixinho, enquanto o abraçava.

O batom dela tinha gosto de morango, Peter saboreou os lábios lentamente, capturando cada suspiro. Sugou os lábios inferior dela, mordiscando até ela entreabrir a boca, suplicando por um beijo.

Peter demorou cerca de 30 segundos para perceber que ela era também pura e inocente.

Rubi não quis retribuir o beijo, apenas o aceitou, abraçando ele, com uma sensação de fascínio e expectativas rodopiando dentro dela.

- nós dois sabemos o que queremos, doçura...Então, por que não saímos daqui é vamos para um lugar mais tranquilo ?

- está bem.

O senhor ... Peter não costumava ter pressa de levar uma mulher para cama, Não era um idiota, a excitação e a certeza de que estava prestes a cometer um grave erro tático, do qual provavelmente se arrependeria. Só que ele não tinha a força necessária para se conter.

Capitulo 2

Você está de carro?

- Não ahan... eu vim de Uber.

- Vamos no meu carro,então.

- Está bem... ela mal conseguiu falar por causa da empolgação

Ela vai começar tudo aquilo representando um papel, e agora teria de vivenciar a personagem,com aquele homem lindo e sexy... que sua irmã tinha escolhido para ela?.

Incrível, talvez Susan, finalmente, está começando compreender ela. Rubi iria ter que agradecer a irmã... não, ela não vai agradecer coisa nenhuma. Ela não gostava que as pessoas se intrometessem em sua vida e ainda marcando encontros para ela às escuras. Já passou da hora de pôr um ponto final nessa história.

Quando ele falava, sua voz era profunda e rouca, as palavaras eram persuasiva, mostrando o quanto ele a desejava.

Susan levava suas falhas e fracasso para o lado pessoal, por isso ela precisava sempre dar um jeito de conseguir o que se propunha, de ser bem sucedida. Ela fazia Susan se orgulhar de suas responsabilidades e correção de sua atitude dedicada.

A natureza clamava, agitando todos os seus hormônios, deixando ela excitada, trêmula e ansiosa. Pelo menos uma vez na vida ela ia deixar a natureza comandar.

- você não quer saber onde estou te levando ?

De um segundo  para outro ele ficou quieto e de mal-humor.

Depois do choque de perder os pais, ela se voltou para si mesma e deixou que Susan, com sua segurança, equilíbrio, tomasse conta da sua vida, deixou que ela tomasse todas as decisões. Como uma irmã mais velha, Susan estava determina a proporcionar a Rubi tudo que pudesse e ela a protegeria de tudo.

Lisa úmideceu os lábios secos com a ponta da língua.

- aonde você vai me levar?

- para algum lugar tranquilo, onde tenhamos privacidade. Quero ficar sozinho com você.

-eu gostaria de saber exatamente aonde estamos indo.

- está com medo?

- deveria estar ?

Ela não estava com medo, na verdade, Sua estratégia durou pouco. Agora ela estava fazendo o que queria, se deixando guiar pelo instinto e pela instituição feminina. E estava adorando cada segundo.

- não precisa ter medo de mim.

- eu não tenho.

Ele sorriu com ternura.

- não tem medo, mas está tremendo.

Tremendo era pouco.

- não estou com medo. Estou gostando.

Nunca imaginou que era possível se sentir tão excitada e ao mesmo tempo tão protegida nos bracos de um homem.

Ele levou ela a um utilitário preto lustroso e abriu a porta.

Mas, no instante que pisou no degra alto do veículo, ela percebeu que tinha um probleminha.

- Ahn...Adam?

- Sim?

- Eu...não posso entrar no seu carro.

Ele estendeu a mão, afastou o cabelo dela pra trás e pousou os dedos no ombro delicado.

- eu já disse que você pode confiar em mim, Rubi

Um risinho nervoso escapou dos lábios dela, que se recriminou por isso. Não tinha o hábito de dar risadinhas como se fosse uma adolescente.

- Não é isso. É que... a minha roupa é muito justa.

Peter olhou para ela e disse:

- Para mim parece...perfeita. Não é justa demais. ele fez uma pausa e acrescentou

- você é toda perfeita.

Perfeita. Rubi soube, naquele momento, que ela era perfeita. Nunca um homem havia lhe dito que ela era perfeita.

Tudo bem que ela nunca tinha se vestido assim antes. Só se vestiu assim para desencorajar Adam, acreditando que ele era certinho e convencional, outro sujeito pedante como os que a Susan lhe impingia, preocupando em preservar sua imagem e com planos de formar uma família tradicional e burguesa. Mas agora, percebendo que Adam gostava desse estilo, Rubi pretendia se tornar mais vistosa e chamativa, por que a verdade era que ela também gostava.

Se sentia mais feminina e atraente e... ela ainda não conseguia subir no maldito carro.

- Adam não consigo subir, é muito alto.

Ele franziu a testa, depois piscou confuso, e então riu baixinho.

- ah, entendi agora, vou te ajudar.

Ele a segurou pela cintura e a suspendeu sem esforço algum.

- você é levinha.

Ele se sentou no banco e, com certa relutância a soltou e fechou a porta.

- eu . . . Humm . . . Sabe, eu não sei se devo sugerir isso, por que não quero que você se sinta insultada.

- sugerir o quê?

A curiosidade de Rubi a despertou. Não conseguia imaginar o que ele poderia sugerir que fosse ofensivo, não quando ambos queriam a mesma coisa, eles tinham as mesmas intenções.

- meu pai tem um barco ancorado no Rio, perto daqui. É um lugar privado, tranquilo.

Que romântico pensou, e que fofo ele ter medo que ela se sentisse ofendida com aquele convite!

-eu acho ótimo, mas . . . Parece que Susan comentou que seus pais eram falecidos... será que entendi mal?

-Meus... - Peter virou o rosto e segurou com força o volante.

- Adam ?

Ele gemeu. Quando por fim, olhou para Rubi, parecia angustiado.

- É eles... sim, é que... eles me deixaram o barco, mas acho que ainda penso nele como se fossem deles.

- tinha 15 anos quando perdi meus pais. Minha irmã assumiu toda a responsabilidade pela minha criação e educação. É doloroso lembrar não é?

A expressão dele era indecifrável.

- É doloroso para você?

- sim. Eu ainda sinto falta deles, embora já faça tempo. Me sinto culpada quando penso do que a Susan abriu mão por minha causa. Não tínhamos outros parentes , então ela tinha só 19 anos, foi considerada adulta e ficou com a minha custódia legal. Susan teve que lutar por sua guarda, não foi tão fácil assim, mas ela não queria entrar em detalhes.

Ele segurou a mão dela.

-não me admira que Susan tenha assumido a responsabilidade por você. Ela parece ser bastante determinada em tudo que faz.

- tem razão. Ela é muito corajosa. Me fale sobre o barco.

-melhor não. Dirigir falando sobre levar você para lá pode ser perigoso.

- por quê?

- por que queria que já estivéssemos lá.

Depois de dois minutos de silêncio tenso, ele falou:

- está bem. Já sei o que podemos conversar.

Aliviada, por que o silêncio já estava a

enervando.

- vamos lá

- me fale sobre o seu trabalho.

- tudo bem eu pensei que Susan tinha lhe contado tudo.

- bem, eu prefiro que seja você a me contar.

- eu trabalho com enfermagem em domicílio.

- e você gosta do seu trabalho?

- sim é a única coisa que eu faço direito, e isso me traz um senso de realização.

- como assim?

- eu estou tentando fazer mudanças na minha vida. Estou com 24 anos já alcancei os meus objetivos profissionais, agora estabeleci metas para a minha vida pessoal também.

Ele engoliu em seco.

- vinte e cinco?

- está surpreso? Quero dizer, pensei que Susan tinha lhe contado tudo ao meu respeito.

Ele se moveu no assento e lançou um rápido olhar para Rubi.

- Ah sim...ela contou...mas você é mais atraente do que imaginei. E parece madura para...24 anos.

- Obrigada. A parte da sua maturidade seria por conviver com pessoas mais velhas.

- você falou de metas pessoais, me fale sobre isso, quais são os seus objetivos de vida?

- ele parecia tão interessado que Rubi se sentiu mal por não contar toda a verdade.

Mas não podia confessar que um homem como ele era um de seus principais objetivos.

- bem todo mundo tem seus objetivos de vida. Você não tem? Parece que Susan comentou que você queria duplicar os ativos da sua empresa nos próximos cinco anos. Isso não é uma meta, não é?

Ele murmurou algo que lisa não conseguiu entender.

- o que disse?

- nada.

Depois de um silêncio prolongado, ele falou:

- na verdade é o meu sócio que tem planos de aumentar a empresa.

- Susan disse que você tem a melhor agência de publicidade da cidade.

São muito bons e eficazes.

Eu acho você muito talentoso. Diferente do que imaginava.

- É mesmo?

- sim. Estou achando que a principal preocupação de Susan é arrumar um namorado pra mim, e eu já estava apostando que você era igual ao anterior que ela me fez conhecer.

-qual era o problema do anterior?

-nenhum, para homens que gostam de falar de si memos, de seus grandiosos planos para o futuro. Ele me descreveu um perfeito cronograma de vida na primeira hora em que conversamos.

Chegou a me dizer que, se eu servisse para ele, o que ele decidiria após 30 dias de namoro é que dormiria comigo para certificar de que éramos compatíveis e depois poderíamos marcar a data do casamento, e claro que ele me pediria para assinar um acordo pré-nupcial, ele trabalhava para o pai e queria descartar a possibilidade de eu me intrometer nos negócios da família.

imagino que você tenha dado o fora nele depois disso.

- claro que sim. E depois tive que receber um sermão de Susan por não ter dado chance ao rapaz. Ela alegou que deveria ser o nervosismo, por que era a primeira vez que nos encontramos.

-deve ser tipo afeto.

Sabe me surpreende que sua irmã ainda a não conheça direito.

- não. Susan ainda me vê como uma adolescente tímida e insegura, que ainda não superou a morte dos pais.

Agora ela considera sua obrigação de me ver casada e bem de vida.

- bem, não se pode dizer que você esteja correndo o risco de ficar solteira. Vinte e cinco anos é muito jovem.

- eu sei mais Susan é antiquada e protetora.

- você é bastante tolerante com ela não é? Naverdade você não é nem um pouco como ela descreveu.

- posso imagina exatamente como Susan me descreveu.

- chegamos.

Ela engoliu em seco, ela não tinha a menor ideia do que fazer a seguir.

-Rubi quero que você saiba que eu não tenho o hábito de fazer isto.

-isto?

- eu tenho 30 anos, menina. Não sou mais um rapazinho. Sei dos riscos envolvidos em sexo casual, e normalmente costumo ser cuidadoso. Mas você mexeu comigo de tal maneira que quero ficar com você, só nós dois, sem roupa de preferência.

Quero fazer amor com você, quero ouvir você dizer que me deseja.

-não me lembro de alguma vez desejar tanto uma mulher quanto desejo você.

Ele a beijou suavemente.

- issto não pode ser um um encontro de uma noite só. Ele parecia surpreso consigo mesmo.

- prometa que não vai ser.

- Rubi assentiu.

- diga que não vai me odiar por isso.

Ela abriu os olhos.

- eu . . . Não entendo o que você quer dizer.

Ele encostou a testa na dela.

- tenho medo que você se arrependa, por que isso faria com que eu me arrependesse também.

ela acariciou o rosto dele e sorriu.

- isso é impossível, Adam ( Rubi nunca sentiu tanta certeza de alguma coisa na vida).

ele abriu a porta e saiu, Contornou o carro apressado, Rubi já havia aberto a porta, mas ele chegou Antes que ela tivesse tempo de sair.

Novamente, ela teve aquela sensação inquieta, como se tivesse que saltar de algum lugar muito alto até o chão, e ficou grata pela ajuda dele, que a pegou nos braços e a carregou até o barco.

Ele não precisou andar muito. O barco ficava ali perto, iluminado por um cordão de lâmpadas amarrado de poste em poste ao longo do píer.

ele procurou no bolso a chave é abriu desajeitadamente a escotilha, até conseguir entrar, sem deixar que ela batesse a cabeça.

Rubi avistou uma pequena piscina de hidromassagem antes de eles descer um estreito lance de escada.

uando chegaram ao andar de baixo ele parou e a beijou, Então colocou ela no chã devagarinho, fazendo o corpo dela deslizar pelo seu, a deixando consciente de sua força, de sua altura e constituição e excitação.

Ele a conduziu até uma cama baixa, e os dois caíram abraçados sobre o colchão.

Quando ele ergueu o rosto, foi para fazer um pedido estranho.

- está noite  me chame de qualquer coisa menos de Adam.

Capitulo 3

Ele estava perdendo o juízo. Era a única explicação para ele ter feito um comentário tão ridículo. Mas se ela o chamasse de Adam mais uma vez ele iria explodir, seria capaz de gritar a verdade e arruinar tudo.

ela ficou em silêncio, e ele podia sentir uma mistura volátil de atordoamento e ardor emanando dela.

Droga, Por que as coisas tinham que ser justamente complicadas com aquela mulher?

- não entendi.

Ela esperava que ele se explicasse. Mas nenhuma explicação ocorria na mente do senhor Peter, então ele fez a única coisa que conseguiu pensar, a beijou.

o senhor Peter não acreditava no amor a primeira vista, ele pelo menos nunca sentiu esse amor que as pessoas falavam que existia, mas ele sentiu uma emoção a qual não estava familiarizado, pressagiava que aquela era a mulher certa.

O perfume dela e o modo que ela o tocava, com inocência e curiosidade o deixava ainda mais ansioso, era uma fascinante combinação de sedução é timidez era espontânea, corava com facilidade.

Ele deslizou os lábios pelo pescoço dela, sem pressa querendo provocar, ele ouviu suspiros e gemidos baixos dela, avaliando seus sentimentos.

Queria que aquela noite fosse especial para ela também. Se ela a odiasse por sua mentira faria com que ela se lembrasse como a primeira noite deles havia sido incrível.

Com esse pensamento em mente, ele posou a mão no seio de Rubi. O coração dela batia num ritmo frenético. Com a boca afastou a alça do vestido dela e deslizou os lábios sobre o sutiã rendando até o mamilo pretuberante. Ergueu o seio com a mão e levou até a boca.

-Adam?

- não! ( ele levantou a cabeça e a beijou rapidamente) shh, . . . Nenhuma palavra.

- mas . . .

Ele a calou com outro beijo em seguida desceu para abocanhar mamilo.

- oh . . . Ela gemeu .

A ereção pressionava a calça jeans, clamando por libertação. Ela o fitava com os olhos semicerrados, carregados de sensualidade.

Um joelho dobrado forçando o vestido para cima , o deixando entrever a calcinha de seda de cor branca transparente.

Peter se ergueu e tirou a camisa pela cabeça, sem deixar de reparar em Rubi.Ele tirou os sapatos e depois as meias, desfivelou o cinto e abaixou o ziper da calça, apenas o suficiente para aliviar a pressão.

Fechou os olhos ao sentir a ereção se libertar, e esperou alguns segundos para recuperar o controle.

- você não vai tirar a calça?

A voz dela arfante, indicava que ela estava impaciente.

- o que é justo é justo, você também precisa se livrar de umas peças de roupa.

Ele se inclinou ao lado dela, se apoiando em um cotovelo, e começou a tirar o vestido dela e a beijou novamente com suavidade e delicadeza, com intenção de fazê-la querer mais.

Quando ela o abraçou, ele agarrou os pulsos dela e os segurou acima da cabeça.

- relaxa.

- relaxar agora?

O riso dele era de pura satisfação masculina.

- você disse que queria diversão e excitação. então confia em mim ?

- para fazer o que ?

Em vez de parecer desconfiada, ela mal conseguia falar de tanta expectativa.

Ele não conseguia desviar o olhar dos seios pequenos e perfeitos.

- para lhe proporcionar o máximo de prazer que uma mulher pode sentir.

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!