meu nome é Anna Gutemberg, tenho 19 anos e estou no primeiro ano da faculdade de literatura, moro em New York trabalho meio período em uma biblioteca.

Quando estou largando do meu trabalho as 11 hrs da noite, me deparo com uma cena chocante...

eu estou passando perto de um beco e escuto barulhos muito alto que parece ser tiros, olho para o lado em um beco e vejo vários homens perto de um corpo cheio de sangue, dentre esses homens reconheço um rosto pós já o vi muitas vezes na revista é o grande empresário dono de uma das maiores empresas de New York o multimilionário Ian Clarck.

- QUE PORRA!! um dos homens gritam ao me ver.

Todos imediatamente olham para mim.

Eu fico paralisada sem reação, ao ver todo aquele sangue no chão junto aquele corpo, me sobe um arrepio minha vista escurece e eu desmaio.

algumas horas mais cedo...

deixem eu me apresentar eu sou Iam Clarck tenho 27 anos, sou dono de uma das maiores empresas dessa cidade e um multimilionário.

Mais esse dinheiro que tenho não foi todo ganhado de maneira honesta, uma grande parte dele foi ganhado através do comércio de drogas.

eu sou o chefão do submundo, e como cheguei nessa posição? matando todos os meus concorrentes.

nesse momento estou sentado no meu escritório na minha empresa quando um dos meus homens de confiança entra na sala bastante agitado.

- Senhor temos um problema - ele fala apreensivo.

- Que problema diogo? pode falar - eu o respondo.

- O Carlos nós traiu, ele está fornecendo informações para o chefe dos izem - ele fala com uma cara bastante furiosa e decepcionada.

nesse momento eu me levanto e bato na mesa muito furioso.

- aquele desgraçado traidor, vou esfolalo vivo - grito com muita raiva.

Carlos era um dos meus homens de confiança, e a organização Izem foi uma das que eu derrubei para chegar a onde cheguei.

- encontre ele e reúna os homens - falo com uma cara séria.

- sim, farei isso senhor- ele sai com pressa.

Me sento na cadeira e suspiro, para me acalmar.

1 hora depois...

ainda estou no meu escritório revisando alguns papéis quando o Diogo entra.

- Encontramos ele senhor, ele está em um esconderijo dos izem, os homens já estão a posto para o senhor - ele fala apressado.

- Ótimo - o respondo com um pequeno sorriso no rosto.

Saímos e fomos ao encontro desse traídor, ao chegamos lá entramos em um beco escuro perto de onde fica esse tal esconderijo, meus homens já estão lá com o traidor de joelhos implorando pela sua vida, ele já estava todo surrado e sangrando quando cheguei meus homens deve ter dado uma bela surra nele.

ele vem até os meus pés rasteijando pedindo misericórdia.

- Por favor meu senhor eu imploro não me mate, eu prometo que dessa vez serei fiel ao senhor, eu deixei me seduzir pelo dinheiro mais isso não vai mais acontecer - ele chora implorando.

- infelizmente para você eu não dou segundas chances - tiro uma pistola do palito e atiro sem exitar e sem remorso.

mais do nada o Diogo grita.

- QUE PORRA - ele parece surpreso.

quando eu olho para a direção que o Diogo está olhando, me deparo com uma beleza sem igual.

ela parece assustada com toda aquela cena, mais mesmo assim fiquei surpreso quando ela de repente desmaiou.

esperem os próximos capítulos...

Anna Gutenberg

abri meu olhos e me deparo em um quarto luxuoso que nunca vi, me levanto meio tonta e vou até a porta e tento abrir mais está trancada, olho para o lado e vejo a janela vou até lá e tento abrir mais também está trancada, quando escuto vozes e passos eu corro para cama e finjo que ainda estou dormindo.

escuto a porta se abrindo e uma pessoa se aproximando da cama.

- Eu sei que você está acordada querida.

quando olho para cima para ver quem é, vejo que é Iam Clarck, nesse momento me lembro da cena em que ele e outros homens estão ao redor de um corpo e meu coração despara.

- porque eu estou aqui? o que você vai fazer comigo - pergunto em um sussurro

ele olha para mim, me analisando de cima a baixo, fico bastante desconfortável.

- primeiro deixe eu me apresentar...

- eu sei quem você é - eu o interrompo antes dele terminar.

- vá por mim, você não me conhece - ele fala com um pequeno sorriso de deboche no rosto.

- bem já que você diz que me conhece então vamos pular as apresentações já que eu também sei tudo sobre você - ele me olha com uma cara séria.

- eu já trancquei sua matrícula na faculdade e encerrei o contrato de aluguel do seu apartamento, também pedi sua demissão no local onde você trabalha e já que seus pais morreram a um ano e você só está a alguns meses nessa cidade onde você não possui amigos vai ser bem fácil te manter aqui - ele explica

eu não consigo processar aquela situação e tudo que eu consigo fazer é ficar lá parada sem falar nada, ele percebe minha incompreensão e se aproxima da cama.

-o que você viu ontem foi uma cena de um crime e como você é uma testemunha não posso deixar você ir - ele explica calmalmente.

- o quê? eu pergunto ainda em choque.

- você não poderá sair dessa casa a menos que eu queira, não tenho escolha era isso ou matar você, e você é linda demais seria um desperdício - ela fala com um sorriso malicioso.

alguns dias depois...

estou sentada na cama, em um tédio mortal, não vejo a luz do dia já faz algum tempo, e não consigo mais suportar essa situação.

depois de eu ter testemunhando Iam matando um homem perdi completamente minha liberdade, por falar nele não o vejo desde que vim para cá.

a porta se abre e Carlota entra com minha comida da noite, Carlota é a governanta da casa ela que cuida de mim aqui, ela é uma senhoria muito simpática mas muito fiel ao Iam, já pedi várias vezes para ela me ajudar a fugir e ela não demonstra nenhum tipo de reação.

- aqui está sua comida - ela estende os braços para colocar a comida na cama.

eu agarro no vestido dela e me ajoelho para implorar a ela.

- Carlota por favor, sei que você não pode me ajudar a fugir mais pelo menos me deixe caminhar um pouco pelo jardim da casa, não aguento mais ficar trancada, eu faço qualquer coisa - falo isso com os olhos chorosos.

nesse momento a pessoa que menos queria ver nesse mundo entra no quarto Iam Clarck.

- fico contente que você está disposta a cooperar - ele fala em um tom de malícia.

- Carlota nós deixe a sós - ele faz um gesto com a cabeça para ela sair.

e então ficamos sozinhos, meu coração despara de medo e apreensão.

e então o que será que vai acontecer nos próximos capítulos...

Anna Gutenberg

estamos eu e iam no quarto sozinhos e ele fica em pé me encarando e me desejando, posso dizer pela sua forma de olhar.

- você disse que faria qualquer coisa para poder pelo menos caminhar pelo jardim - ele fala em um tom malicioso.

- sim, eu falei isso - falo meia insegura.

- e se eu dissesse que tem uma ópera amanhã e estou precisando de um par para ir comigo - ele fala em um tom de provocação.

eu não consigo disfarssar a alegria no meu rosto e abro um grande sorriso, nesse momento nem estava mais ligando para o fato de que ele me sequestrou, eu só queria sair daquele quarto.

- você vai me levar? - pergunto muito empolgada.

- depende de como vai ser seu desempenho na cama - ele fala com um pequeno sorriso no rosto.

eu paraliso e fico sem eu reação.

- o que? - pergunto sem entender.

- não se faça de inocente você disse que faria qualquer coisa - ele se aproxima me agarrando pela cintura e me beijando a força.

eu tento me soltar mais ele é forte demais, ele me derruba na cama e deita sobre mim, ele me beija novamente então eu o mordo e ele me solta.

- você me mordeu - ela fala com uma cara de bravo e com a mão na boca limpando o sangue.

fiquei com medo achei que ele ia me bater mas ao invés disso ele me vira de costa e começa tirar minha roupa.

- por favor, não! - eu começo a implorar chorando muito.

mais ele não para, ele tira meu short e minha blusa e eu fico só de lingerie.

quando ele vai tirar minha lingerie eu grito...

- EU SOU ViRGEM - grito aos choros.

ele para e então me vira, ele se inclina até mim, e me dar um beijo.

- haa isso é ainda melhor - ele fala no meu ouvido.

ele tiara a sua camisa e desabotoa a calça, tira a minha calcinha e sutiã, pega os meus dois braços e os segura em cima da minha cabeça, nesse momento eu só faço chorar, não tenho mais forças para resistir.

ele começa a me beijar freneticamente, deslisa sua mão entre as minhas pernas e começa a acariciar minha bucet@ tento conter meus gemidos, ele percebe que estou ficando molhada e introduz um dedo dentro de mim.

- haammham - gemo de dor e de prazer.

estou sentindo prazer com esse cara, ele está me estrupand0 e ainda sim estou sentindo tesão com isso, eu sou tão nojenta.

ele chupa meu pescoço e eu fico ainda mais molhada, então ele introduz mais um dedo, não consigo pensar mais. estou ficando louca!

ele tira seus dedos de dentro de mim, e pega no seu pên**, ele coloca a cabeça dele na minha bucet@ e começa a acariciar, então ele introduz a cabeça eu solto um gemido alto.

- haam tá doendo - sussurro chorando.

- você é muito mole - ele fala enquanto empurra seu pên** cada vez mais dentro de mim.

ele então se coloca todo dentro de mim, ele solta as minhas mãos e agarra meu pescoço então eu agarro suas costas, enquanto ele me penetr@.

ele se força dentro de mim enquanto me beija, eu sinto dor e prazer, nesse momento já desisti de resistir a ele.

então ele fica me fudend0 por cerca de 1 hora, e por fim ele finalmente goz@ dentro de mim.

ele sai de cima de mim e se deita ao meu lado, ele ainda está ofegante.

quando ele termina estou acabada nunca pensei que sex0 demorasse tanto.

eu deslizo minha mão até minha intimidade e percebo o sangramento, Iam que está do meu lado ver o sangue, então ele se levanta pega o celular e liga para Carlota mandado ela vim trocar os lençóis, ele vem até mim me pega nos braços e me lava para o banheiro para nós tomar banho.

ele dá banho em mim, pós não consigo nem me mexer direito, ele me ajuda a me vestir e me carrega de volta para o quarto, em um silêncio constrangedor, quando chegamos lá os lençóis já estão trocados ele me coloca na cama e eu apago de tão cansada.

ansiosos para os próximos capítulos?