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Alana Almeida, é uma adolescente de 16 anos. Ela vem de uma família humilde perdeu seu pai quando tinha dez anos, enquanto ele trabalhava na construção de um prédio e o dono com seu poder abafou o caso e até o momento as famílias esperam serem recompensados porém até o momento nada. O pai da Alana, e outros três homem faleceram. Ela ajuda a mãe, cuidando de seu irmão mas novo do jeito que dá e seu sonho é entrar na faculdade e estudar medicina. Ela iria aproveitar o máximo que poder para conseguir seus objetivos e um deles foi ganhar a bolsa 100% na escola federal na qual ela tanto queria.

FOTO DA ALANA. Ela é bolsista.

Alan Alcântara 17 anos. O jovem rebelde que desde pequeno sofre com a ausência dos pais, eles não deram a dívida atenção ao filho, pois só pensando em trabalho e deixaram seu único filho aos cuidados dos empregados. Com o tempo ele foi se acostumado sem amor, sem atenção, sem carinha e quando ele pensava que finalmente ia ter um momento em família mais uma vez ele era trocado pelo trabalho pois seus pais preferia trabalhar e sempre dava a desculpa que eram para dá um futuro para ele. Será que vale apena trocar o amor de um filho pelo trabalho?

FOTO DO ALAN.

Agatha Pereira 16 anos. Estuda na mesma escola de Alana, elas vão se tonar amigas, depois que ela ajudar a pois um acidente com o rebelde Alan. Uma jovem que assim como ela vem de uma família humilde e conseguiu uma bolsa para estudar.

FOTO DA AGATHA.

Deise Alves 16 anos. Uma jovem alegre que vive de bem com a vida mesmo quando os outros tentam colocam ela para baixo. Quando ela conhece a Alana, logo ela percebe que ela tem uma energia bom mas também nota que ela tem uma certa tristeza.

FOTO DA DEISE.

Hilda Frazão 16 anos. Ela vem de uma família rica porém não fala para ninguém pois não gosta de se sentir mais do que os outros. Diferente de muitas garotas ela tenta ajudar a quem precisa sem precisar chamar atenção para si. O que ela poder fazer ela faz sem que sabia que é ela, o que as garotas falam dela entra por um ouvido e sai pelo outro ela não deixa se abalar por pouco com tudo ela carrega com grande trauma de infância.

FOTO DA HILDA.

Aiko Farias 17 anos. Ele é um adolescente que na sua infância sofreu um trauma e até hoje sofre com pesadelos e busca pela menina que ajudou ele no passado. Será que ele vai reencontrar essa menina? Será que assim que ela aparecer em sua frente se lembrará dela?

FOTO DO AIKO, MELHOR AMIGO DO ALAN.

Ailson Lobato 17 anos. Um adolescente alegre que despertar olhares por onde passa porém ele sempre fica na dele não dá bola para as garotas pois na sua opinião elas só querem está com ele por status que ele pode oferecer a elas. Será que ele vai mudar de opinião quando conhecer a bela Agatha?

FOTO DO AILSON, MELHOR AMIGO DE ALAN.

Anteno Andrade 17 anos. um adolescente que não liga muito com os estudos porém seus pais obrigam ele estudar ou se não vai ter que ir trabalhar na empresa da família. Ele gosta de estar ao ar livre perto da natureza e sempre que pode ele e seus amigos vão para casa de Campos da família do Alan.

FOTO DE ANTENO,MELHOR AMIGO DE ALAN.

Queridos leitores esse primeiro capítulo é só uma apresentação dos personagens. Espero que vocês gostem e logo em seguida posto a história. Dessa vez vou escrever uma história de adolescente na escola bom vou tentar escrever e da o meu melhor para que vocês gostem. Espero conseguir passar tudo que estou pensando espero por vocês nessa nova aventura.

Estou ansiosa para saber o resultado das provas que fiz para a escola particular. Estou aqui sem conseguir dormir só pensando. Levanto e vou tomar um copo com água, não acendo a luz e acabo a acertar meu pé no móvel e vejo estrelas.

No dia seguinte acordo cedinho como de costume ajudo mamãe, arrumar algumas coisas para o almoço. Ela trabalha num pequeno restaurante e o dono deixa tudo nas costas dela o que eu acho muito injusto.

Por isso quero ter um futuro para tirar a minha mãe desse lugar com o meu irmão. Foco nos meus estudos e o meu sonho é ingressar na faculdade de Medicina.

Na hora do almoço a minha professora, apareceu no restaurante onde mamãe, trabalha e ela tem em mãos o resultado das provas. Ela parece-me seria estou a achar que não fiz os pontos estipulados para ganhar a bolsa 100% gratuita.

— Olá querida como está?– Ana, abraça a sua ex-aluna.

— Estou bem só ansiosa para saber o resultado das provas.–Alana, dá um sorriso tímido.

— Querida parabéns, estou muito orgulhosa de você e dá aluna dedicada que és. A sua nota foram as mais altas com 100% de acerto. Faz ideia de como todos ficaram surpresos ao verem que não errou nenhuma questão? — Ana, limpa as lágrimas que não conteve e deixou escapar.

Só posso está a sonhar acertei todas as, questão? Será que a professora no se enganou? Nem sei o que pensar a única coisa que conseguir fazer foi nada parece que o tempo parou por alguns segundos.

— Prof... Professora, a senhora tem certeza que acertei todas as questões?–Alana, fala com a voz embargada.

— Sim, querida e no é só isso o diretor da escola que conhecer você ante das aulas começar e pediu para você aparecer na escola ainda hoje. Fiquei responsável de levar você até lá sabe que a sua mãe, não pode devido ao trabalho dela.– Ana, recebe um abraço da mãe, da sua aluna sem menos esperar.

— Obrigada, professora, por fazer tanto pela minha menina. A senhora é um anjo na vida dela graças a você ela conseguiu essa bolsa nessa escola onde não poderia nunca pagar a mensalidade.– A mãe limpa as lágrimas.

Agora estou a caminha da minha nova escola com a minha ex-professora, vou sentir saudades das aulas dela. É longe para eu vir de ônibus vai levar as duas horas, mas vai valer a pena. Fiquei em pressionada com o direto ele é jovem daria uns 45 anos para ele.

— Olá você deve ser a Alana, estou certo? — Direto da, a volta a mesa e vai até ela.

— Oi! Sou eu mesmo.–Responde Alana, tímida.

— Muita, prazer Alana, chamo-me Ângelo e seja bem vida a sua nova escola querida. Estou muito orgulhosa de ter uma aluna tão preciosa como você na minha escola. Como foi a melhor aluna entre todos os que fizerem as provas e pelo seu desempenho quero-lhe presentear lhe dando todos os materiais que vai precisa e com liforme da escola. — Ângelo, entrega um caixa para a jovem que recebe toda emocionada.

— Obrigada, direto. Eu agradeço pela oportunidade de finalizar os meus estudos nessa escola sendo o sonho de qualquer jovem estudante.–Alana, sorrir feliz da vida.

— Querida quem dera todos os alunos daqui pensasse como você. — Ângelo, sorrir.

Depois de uma breve passeio pela escola a professora, leva-me de volta para casa. Só espero não me deparar com bando de filhos de papais que se achem os gostosos só porque tem dinheiro e garotas mimadas. Que Deus me ajude nessa nova fase da minha vida!

Conforme os dias foi se passando a ansiedade vai aumentando e amanhã vai ser o grande dia estou tão nervosa que nem consigo dormir e tenho que acordar sedo se não quiser chegar atrasada no primeiro dia de aula.

Não sei que horas peguei no sono só acordo no dia seguinte com a mamãe me chamando. Tomo banho coloco o liforme da escola vejo se está tudo na mochila e vou tomar café.

Segui para escola e cheguei faltado vinte minutos para as aulas começar. Observo as garotas todas com os seus rostos perfeitos maquiagem bem-feita.

Vou a seguir pelo pátio e alguns grupos ficam-me olhando com desprezo o que me faz treme um pouco. Já estou acostumada com as pessoas falando de mim.

Vou a procurar a sala até que encontro todos ficam-me olhando estranho e falando baixo. Vou para a última cadeira do canto já que onde tento sentar alguém sempre falam que já tem gente o que não acreditei, porém deixei para lá estou aqui para estudar não para procurar confusão.

sento-me e pego o livro para (rever) o conteúdo até o professor, chegar. De repente todos correm para as janelas e ficam a falar sem parar de alguns garotos. Do jeito que estão a falar até parece que esses meninos são de outro planeta eu em.

Todos correm para fora da sala e fico lá sozinha. Os gritos vindo do corredor deixa-me curiosa sair para ver o que estava a acontecer: vejo quatro adolescentes um do lado do outro cada um mais lindo que o outro.

As meninas todas babando por eles. Eles param e os olhos de um deles vem direto para me dou as costa e volto para sala. Sentir uma sensação nada agradável com aquele olhar. Algo me diz que vou precisar ser forte e aguentar esses riquinhos.

Poucos minutos depois a sala está cheia e continuo no meu canto quieta. A primeira aula é de história o professor, chega faz a chamada e quando chama o meu nome ele fica-me encarando e de repente lembro-me que ele foi um dos professores, que estava no dia que fiz as provas para conseguir a bolsa para estudar aqui.

— Parabéns, Alana e seja bem-vinda. — O professor sorrir e os alunos ficam sem entender nada.

— Obrigada, professor.–Alana sorrir tímida.

Aqueles quatros ‘playboy’ estão na minha turma durante a aula percebi que poucos prestavam atenção no que era dito na aula. Durante o intervalo vejo um grupo mexendo com uma menina a coitada não faz nada para se defender também não tem nem como reagir sendo atacada por todos ali em sua volta.

Vou-me aproximando do grupo quando alguém segura o meu braço e impede-me.

— Não chegue perto se não vai sobra-te também. — Agatha, sorrir tímida.

— Olá, sou a Alana. — Ela coloca uma mecha do cabelo por trás da orelha.

—Oi! Chamo-me Agatha. — Elas sorrirem.

— Sempre acontece essas coisas aqui? Pensei que uma escola como essa não acontecia ‘bullying’, pois é isso que estou a ver. — Alana, fica revolta com o que ver.

— Desde que entrei aqui vejo isso acontecer até comigo já fizeram.– Agatha, baixa a cabeça.

—Vocês têm que denunciar na direção da escola. — Alana, sente o seu sangue queimado na pele.

Não aguentei ver o que estão a fazer e não me meter. Né por o menino ser gordinho que eles tem que fazer ‘bullying’, com o menino.

Quando eles vão acertar um bolo no rosto dele entro na frente e sou acertes precisamente. Do andar de cima vejo aqueles idiotas sorrindo e divertindo-se com o que aconteceu.

— Vejamos que temos carne nova na ária e já veio se meter onde não deve que interessante isso galera.–Um dos alunos falam.

— E vocês no passam de um bando de mal-amado que ficam a fazer ‘bullying’ com os colegas por se sentirem todos os poderoso só porque são filhos de papai. Quando, na verdade não são ninguém. — Uma garota acerta um copo de bebida na Alana.

— Cala a sua boca garotinha, você não é ninguém aqui na nossa escola no (passa) de uma bolsista. Tenha certeza que a sua vida vai virar um inferno aqui e vai voltar por subúrbio de onde não deveria sair. — Alan, responde furioso, pois nunca foi afrontado em toda a sua vida.

— Sou bolsista sim, e não tenho vergonha disso, pois entrei nessa escola por mérito próprio não precisei do dinheiro dos meus pais para conseguir conquistar um dos meus sonhos. E você ‘playboy’ é, mas miserável que imagina, pois não tem nada dentro de si só um coração negro com prazer de machucar os outros para se sentir bem.–Alana, pega a mão do menino e sair com ele dali de perto daquelas pessoas deixando todos para trás chegando e falando que ela vai se arrepender.

Não acredito que aquela pobretana teve a audácia de enfrentar-me na frente de toda a escola. Ela vai se arrepender de ter nascido ou não me chamo Alan Alcântara.

— Calma cara ela não sabe quem somos é o primeiro dia dela aqui.–Aiko, tenta acalma o amigo.

— Vai defender aquela garota na minha frente Aiko?– Alan, joga o copo de bebida na parece.

— Gostei da audiência da garota.–Ailson, da gargalhada.

— Vou conquistar ela para ter aquela gatinha selvagem nos meus braços.– Antenor, toma a sua coca cola.

Belo dia de iniciar na escola Alana, parabéns. Depois que me limpo volto para sala de aula bufando de raiva se aqueles moleques pensam que vou ter medo deles?

Eles estão muito enganados, pois não vou permitir ser humilhada sem fazer nada, já estou cansada de sofrer e calada e não me defender ainda mais esses riquinhos metidos a besta.

Vejo o garoto passando enfrente a sala ele deve estudar na última sala depois da minha e a Agatha, está ao lado dele.

Enfim as aulas acabam e sou a primeira a sair da sala não posso perder o ônibus se não vou chegar atrasada no trabalho.

Preciso conversar com o seu José, para ele não pensar que não quero trabalhar: ele é um senhor de idade cabeça dura, porém tem um coração bom.

Estou a passar quando vejo aquela garota que nem o nome quero falar. Que pena que não choveu para dá um banho de água suja nela!

Ela entra no ônibus e quando para no farol fico a observar ela que no momento está com os olhos fechados. Ela é linda! Tá louco Alan?

Não esqueça que essa garota fez-te passa vergonha na frente da escola toda. Preciso pensar num castigo para essa garota ela não vai ficar impune ninguém fica sem punição por me afrontar.

— Boa noite, mamãe.–Ela coloca a sua mochila em cima da cadeira.

— Boa noite, filha. Como foi seu primeiro dia de aula?– Alice, coloca o jantar na mesa.

Foi péssima mamãe, os alunos lá são totalmente diferentes do que imaginei que fosse e levei um bolo na cara por defender um menino que sofria ‘bullying’. Só pensei em falar mais dei outra resposta para ela.

— Foi ótimo mamãe.–Responde Alana.

Não posso falar-lhe o que aconteceu se não ela vai ficar preocupada e não quero isso. Já bastam as preocupações que ela tem posso lidar com isso sozinha.

No dia seguinte chego na escola e todos me olha como se eu fosse uma pessoa de sete cabeça. Algo me diz que vai ser uma manhã longa.

— Você está sega garota? Limpa agora a sujeira que fez a e com a boca.–Alan, só falta soltar fogo.

— Mas.... Mais foi um acidente Al...–Agatha, não termina de falar, pois é interrompida.

Aquele idiota está obrigado Agatha, limpa o sapato dele só porque caiu um pouco de gelado sério isso? aquele idiota é maluco como ele pode falar para ela colocar a boca no local sujo? Esse é um idiota mesmo. Compro um gelado e vou na direção deles, como se não estivesse a ver nada.

Se eles podem fazer as barbaridades com os mais fracos porque no pagar na mesma moeda? Eu sei que estou errada em fazer isso é poso até perder a minha bolsa mais não aguento ver tanta injustiça. Chego perto e finjo tropeça no garoto que está ao lado do tão Alan, e acerto o gelado bem no seu rosto.

—Sua desgraçada você está maluca? — Alan, só falta fuzila ela com olhar.

— Ops foi mal, mas a culpa é do seu amiguinho que me fez tropeça e derrubar o meu gelado. — Alana, faz uma cara de debochada.

Não deixo ele responder pego na mão da Agatha, e saio correndo enquanto as garotas falam sei lá o quê.

— Amiga você foi demais nunca vir o Alan, tão bravo daquele jeito. Tem que tomar muito cuidado, pois ele vai fazer da sua vida um inferno e pode apostar que ele não vai deixar isso barato não.–Agatha, lava o rosto para tentar se acalmar.

— Que fofo você chamando-me de amiga. Eu sei que aquele idiota vai me perseguir, mas juro que vou colocar aquele garoto no caminho certo vai ver.– Alana, dá uma gargalhada.