SINOPE: Ayla Veiga, uma mulher de 20 anos, exageradamente linda e sexy. Apaixonada por seu namorado Denny Amorim. Acabou de conseguir um emprego com um ótimo salário. Sua vida está perfeitamente bem. Mas, tudo muda quando ela conhece em uma viagem de lazer Peterson Marinho um charmoso Príncipe da máfia coreana. Arrogante, autoritário, e disposto a provar que o dinheiro compra tudo. Ele é rico, lindo e incrivelmente irresistível. Será que ele vai conseguir seduzir Ayla e faze-la concordar com sua proposta indecente?

APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS

Peterson Marinho: Chefe da Máfia Coreana, um homem rico e exageradamente lindo, mas o seu rosto lindo esconde um homem frio, arrogante e misterioso.

Ayla Veiga: Uma mulher linda, doce, recém fornada e extremamente apaixonada pelo seu namorado Denny Amorim.

Denny Amorim: Namorados de infância Denny namora com Ayla a muito tempo e planejam se casar logo. Denny é lindo, forte e apaixonado por Ayla.

Lucas Marinho: Filho do primeiro casamento de Peterson, e um deus grego. Bonito, rico, doce, e cheio de energias.

CAPÍTULO 01: A PROPOSTA INDEPENDENTE!

Ayla Veiga é uma mulher cheia de desejos e sonhos. Ela sempre teve tudo que quis. Um lindo namorando o Denny Amorim, ele era lindo, loiro, cabelos longos no ombro, olhos verdes, um belo corpo. Ele era carinhoso e Ayla o amava.

Depois de três anos de namoro, Ayla e Denny resolveram fazer uma viagem para comemorar o aniversário de namoro dos dois. Eles foram passar uma semana no Canadá.

Eles estão brincando no quarto do hotel Château Lake Louise, Situado às margens do Lago Louise no Parque Nacional de Banff, este hotel sofisticado de montanha, construído em 1890, fica a 1,1 km da montanha Beehive.

Denny se aproxima de Ayla e coloca uma venda em seus olhos.

Ayla: “Ah, para com isso, Denny!”

Denny: “Por quê? Já está cansada, desde quando você cansa tão rápido?”

Ayla: “Você sabe que amo quando você me beija vendada e me leva direto para cama!” Ela dar um sorriso malicioso enquanto mordem os lábios ainda como os olhos vendados.

Ayla: “Só estou com muita excitação, sabe que fico impaciente quando estou com tesão. Eu quero você agora mesmo.”

Denny: “Você é insaciável, meu amor acabamos de fazer safadezas. Estou exausto”

Ayla faz uma carinha de cãozinho abandonado, implorando para que Denny a leva para cama mais uma vez. Mas, Denny ignora como se não sentisse nenhuma atração por ela.

Ayla pensa internamente “Será que ele não me deseja mais?!”

Ela se olha no espelho para checar seu corpo, ela não havia engordado, suas curvas permaneciam lindas e saradas. Ela Tina belas pernas, Morena, cabelos cacheados em cima da cintura, olhos verdes. Corpo perfeito, nariz fino, lábios grossos. Vestia uma langerie vermelha que se destacava em seu tom de pela escura.

Denny interrompe os pensamentos de Ayla... “Precisamos descer e testar nossa sorte. E você me deixou exausto.”

Ayla faz bico e diz “Você é um frouxo!” Ela fala e tira a venda que ainda estava no seu rosto, que por sinal está fervendo de raiva. “Não quero mais brincar com você”

Denny: “Fique brava o quanto quiser, mas não posso deixar passar esta oportunidade de ganhar na roleta hoje. Eu farei qualquer coisa para ganhar hoje”

A roleta é um dos jogos mais procurados em cassinos físicos ao redor do mundo, onde existe certo glamour relacionado a ele. E Denny era viciado neste jogo, havia jogado ele praticamente todos os dias desde que chegou ao hotel Château Lake Louise, e descobriu que havia um no andar térreo.

Ayla: “Desde que chegou e começou a jogar você esqueceu-se de mim, eu realmente não o reconheço.”

Ayla não ligava muito para o fato que Denny gostava de jogar, no entanto, eles tinham vindo de férias, e ele estava completamente obcecado pelo jogo, e quase não dava mais atenção a ela.

Denny reflete nas palavras de Ayla, e percebe que realmente tinha negligenciado Ayla desde que começou a jogar.

Ele então se desculpa com ela.

Denny: “Docinho, me perdoe, estou muito ansioso, você me desculpa, por favor?”

Ele se aproxima dela todo manhoso, beijo sua testa, seu nariz e em seguida sua boca, olhando nos olhos dela ele dar um sorriso safado e diz “Vai dar tudo certo.”

Ayla decide parar de reclamar afinal eles só tem mais três dias de viagem, ela queria aproveitar, sem brigas. Então responde ele com um sorriso “Ok. Só quero aproveitar o Maximo com você”

Ele a beija novamente, agarra sua bunda e dar-lhe um tapa no glúteo de Ayla. “Vamos!”

Fazendo sinal para ela se arrumar. Ayla dar um suspiro de insatisfação, mas vai se arrumar. “Você coloca fogo, mas não apaga.”

Ela se arruma...coloca um vestido com decote na frente entre os seios, o vestido era branco e tinha uns detalhes de perolas, bem justo no corpo, desenhando sua cintura, seu glúteo empinado, bem durinho. Ela tinha uma beleza natural e seu corpo favorecia muito.

Quando ela termina de falar ele se aproxima dela novamente e a beija, só que mais quente ainda.

Ayla: “Humm, mudou de idéia. Não íamos sair?”

Denny responde já subindo o vestido dela “humm sem calçinha? Acho que posso fazer mais uma rapidinha.”

Ayla pensa “Sabia que ele não iria resistir a mim neste vestido.”

Ele a coloca na bancada do quarto, abre a sua calça, já com o vestido de Ayla levantado.

E faz amor vestido, antes de sair para jogar...

NO CASSINO...

Eles desceram para o cassino assim que terminaram de transar...

Denny: “Vamos tentar a sorte na roleta.”

Depois de apenas alguns minutos jogando o Denny já tinha ganhado muitas fichas.

Ayla beija Denny na frente de todos ali presente. Ela era uma mulher muito bonita e chamava bastante atenção. Então todos ali estavam observando Denny o caro sortudo da noite com uma linda mulher do lado. Ansiosos para ver se ele iria continuar ganhando.

Ayla: “Vamos parar, você já ganhou muitas fichas.”

Denny: “Não. Hoje estou com sorte. Irei jogar mais uma vez.” Ele coloca todas as fichas na próxima aposta.

Ayla: “Tem certeza, você vai apostar tudo. É melhor para.”

Denny: “Depois dessa, nós iremos comemorar a noite toda.” Ele fala e pisca para ela fazendo uma promessa, de uma noite bem quente.

Danny aposta tudo, e para ele o dia de sorte dele acabou neste momento. Miseravelmente ele perdeu todas as suas fichas...

Envergonhado e triste com a situação Denny pega na mão de Ayla e vai em direção a saída do cassino.

Quando de repente aparece um homem Branco, olhos azul piscina, musculoso, alto, cabelos rebeldes em cima dos olhos, lábios finos e rosados. Ayla imediatamente pensou “Ual que pedaço de mau caminho. È um homem ou um deus?”

Ele para na frente deles vestido um terno escuro com uma camisa branca com os botões abertos abaixo do peitoral, um olhar penetrante e sensual no tom azul piscina...

Peterson Marinho: “Olá, espero que os senhores Estevam tendo uma boa noite.”

Quando ele falou sua voz era intimidadora, forte e autoritária, por um momento Ayla sentiu seu corpo todo formigar, uma sensação estranha e gostosa percorreu pelo seu corpo. Ela soube naquele momento que ele não era um cara comum.

O olhar de Denny cruzou com o de Ayla e voltou para Peterson e disse “Não, e estamos de saída.”

Peterson Marinho: “Eu observei você jogando, teve muita sorte no começo, e depois você perdeu tudo.”

Denny: “Pois é não foi meu dia. Vamos!” Ele fala olhando para Ayla.

Peterson Marinho: “Você gosta de dinheiro?! Eu posso te dar 1 milhão por apenas uma noite...”

Denny arregalou os olhos, cerrou os punhos “Porque você me daria 1 milhão?”

Peterson Marinho: “Por uma noite com esta mulher que está ao seu lado.”

Ao ouvir isto Ayla ficou enfurecida “Quem você pensa que é?”

Peterson Marinho: “Eu só preciso que seu marido responda.”

Ayla: “Ele é meu namorado, e eu posso falar por mim mesma. E tenho certeza que a resposta dele é não. Não é querido?”

Denny levou um tempo para responder ele estava pensando “Se isso fosse realmente verdade, pois parecia uma pegadinha.”

Denny: “Cadê as câmeras já podem sair.”

Peterson Marinho: “Não tem câmeras. Diga-me seu preço?”

Ayla: “O dinheiro não compra tudo.”

Peterson Marinho: “Eu prova para você, que não tenha nada que o dinheiro não possa comprar. Acompanho-me em jogada, eu pago. Dinheiro para mim não é problema”

Ayla: “Já estamos de saída.”

O segurança se aproxima de Peterson Marinho e sussurra algo em seu ouvido.

Denny olha em volta e percebe vários olhares para ele.

Peterson Marinho: “Me empresta ela um pouco, eu prometo que a devolvo para você inteira.”

Denny sabia que aquele homem era alguém muito rico e mimado, e parecia ser bem perigoso.

O segurança que havia sussurrado no ouvido de Peterson Marinho volta com várias fichas douradas.

Ayla: “Oi, eu estou aqui, eu tenho certeza que não irei trazer sorte para você, nem para ninguém hoje.”

Ele olha para Ayla e sorrir educadamente. O sorriso dele é tão sorrateiro quanto ele, escondendo suas verdadeiras intenções.

Denny e Ayla percebem que não irá se livrar facilmente da lábia de Peterson Marinho. Eles aceitam ficarem mais um pouco.

Já na roleta...

Peterson Marinho pego pela cintura de Ayla e a aproxima dele. Denny está com os olhos vermelhos de raiva, mas, não diz uma palavra. Peterson Marinho pega o dado e leva aos lábios de Ayla pedindo “Assopre para me dar boa sorte.”

Ayla obedece e sopra lentamente o dado, seus lábios carnudos formam um biquinho, e faz com que Peterson Marinho morda seus próprios lábios de desejo.

Todos no salão se voltam novamente para prestar atenção no novo jogador, todos atentos para ver qual o numero ele irá conseguir.

Peterson Marinho: “hahaha” ele dar um sorriso elegante de canto de boca. Ele havia acabado de acertar um numero muito bom e ganhou uma fortuna.

Ayla: “Ual parabéns!”

Peterson Marinho: “Você me deu sorte.”

Ayla fica um pouco tímida, seus músculos faciais se contraem. Peterson Marinho a olha com muito desejo, seus olhos estão devorando-a e Ayla percebe, seu corpo reage concordando com os galanteios de Peterson Marinho. Ela pensa “Ele é extremamente atraente, chega ser pecado.”

Aquele olhar penetrante e determinado de Peterson Marinho confunde os pensamentos de Ayla e a deixa quente. Ela havia por um momento esquecido que tinha um namorado e que ele estava ali a observando.

Ayla volta a si e diz “Você está calma demais para um homem que acabou de ganhar uma fortuna.”

Peterson Marinho: “Eu tenho hobbies extravagantes e caros.”

E pela primeira vez ele sorrir mostrando seus dentes brancos e perfeitos. Ayla fica sem fôlego “UAL deveria ser pecado ser bonito assim.”

Peterson Marinho vai até Denny e diz “Toda esta fortuna pode ser sua basta...” Ele olha para Ayla e diz “Você já sabe o que quero...Uma noite, apenas uma noite. Não precisa me responder agora pode pensar um pouco mais. Estarei no hotel quarto 455.”

Ele volta para Ayla e diz “Permita-me ser seu anfitrião essa noite. Junte se a minha mesa. Afinal você me trouxe sorte.”

Neste momento Denny se aproxima de Ayla e pega a sua mão, ele aperta tão forte a mão dela. Que parecia que iria esmagar seus dedos.

Ayla estava nervosa, pois ela não sabia de fato o que estava sentido, Peterson Marinho despertou um sentimento estranho nela.

Enquanto Ayla estava desesperada para sair dali, pois ela mesma não sabia o que queria. Aquele homem era hipnotizante.

Peterson Marinho rir cinicamente da cara de Denny.

Denny estava nervoso, não falava nada. Mas, para Peterson os pensamentos de Denny eram claro como água.

Peterson: “Ayla NE?”

Ayla: “Ayla Veiga”

Peterson: “Eu vou te mostrar que estou certo.”

Ayla: “Como? Não entendi.” Ela se faz de desentendida.

Peterson: “Vou provar para você que o dinheiro vale mais que o amor. Desculpas mais irei que decepcioná-la.”

Ayla: “Não vejo como.”

Peterson olhos sedutoramente nos fundo dos olhos de Ayla e disse “Vou provar.” Então ele vira se para Denny.

Peterson: “Já pensou na proposta. Um milhão de dólares, por uma noite com sua namorada.”

Denny já estava irritado respondeu “Você já pode parar com a brincadeira. Ninguém daria um milhão por uma noite.”

Peterson: “Não é uma noite qualquer, é uma noite com a sua namorada. E eu estou falando muito sério. O que me diz? aceita ou aceita.”

Denny fica para um pouco no tempo e pensa “Uma noite passa rápido, se esse cara realmente quer me dar um milhão por uma noite com a Ayla, se...se isso for verdade. Eu iria aproveitar esse dinheiro por muito tempo.”

Peterson interrompe os pensamentos dele e diz “pense mais um pouco, já sabe onde me encontrar.”

Ayla e Denny voltam para o quarto, e durante todo o caminho de volta nenhum dos dois dar uma palavra.

Já estava bem tarde, eles chegaram ao quarto tomaram banho e deitaram na cama.

Ayla não conseguia dormir pensando naquele homem que tirou seu fôlego apenas com sua presença, era inevitável pensar nele. Sua imagem, seus braços, seu cheiro era intenso em suas lembranças.

Denny do lado da cama virava para um lado e para outro ele também não conseguia dormir, mas o motivo era outro como falar com Ayla...ele pensava.

Denny levanta vai ao banheiro, lava o rosto, bebe um copo de água e volta para cama e senta na beirada da cama.

Ayla levanta e senta-se do seu lado de Denny e diz “Você também não está conseguindo dormir?”

Denny abraça Ayla, e coloca sua cabeça em seu ombro, mas permanece calado.Ele tenta confortá-la, de qualquer maneira essa noite tinha sido uma afronta.

Depois de alguns minutos abraçados Denny finalmente fala “Vamos deitar, não ficaremos aqui por mais tempo então vamos esquecer isso, não o veremos nunca mais.”

Será que Denny realmente pensa assim?

O dia está quase amanhecendo e os dois não conseguiam pregar os olhos. Denny levanta várias vezes. Até que:

Ayla: “O que está acontecendo, querido?”

Denny: “Você é meu docinho, você é minha, e ninguém vai te tirar de mim.”

Ayla: “Claro amor, eu te amo.” Ela fala em seguida o beija, as coisas começam a esquentar e a toalha que está em volta da cintura de Denny cai. Ayla abaixa pega a toalha e em seguida coloca seus braços em volta da cintura dele e propositalmente ela o toca, por cima da toalha. Seu membro está ereto.

Ayla sorrir sedutoramente para Denny...com a intenção de dar prosseguimento no trabalho, mas novamente as feições de Denny mudo seus pensamentos volta ao um milhão de dólares.

O desejo de Denny pelo dinheiro não iria sumir tão fácil, afinal ele era viciado em jogos de azar. Ele segura nos ombros de Ayla e diz; “E se...” mas não termina a frase.

Ayla: “E se eu dormir com o cara por uma noite é isso?”

Denny: “Nosso relacionamento é de anos, uma noite não iria abalar. Será que ele vai mesmo dar o dinheiro para a gente?”

Ayla: “É só com isso que está preocupado?”

Denny: “Não, meu amor, quero dizer...e se, ele não dar mesmo... você sabe.”

Ayla: “Ele pareceu um cara de palavra. Apesar de não parecer ser alguém que aceita um não.”

Denny: “É eu sei e ele estava olhando para você como um leão olha para presa. Ele pode ter o que ele quiser, mas você, você é minha. Se ele não desistir?”

Ayla: “Parece que você ficou bem impressionado com ele ou foi com o dinheiro que ele pode te dar. Você não tem que fazer nada mesmo.”

Denny: “Não, Ayla...Eu só...esquece”

Ayla: “E o que você vai fazer com o dinheiro que você deve?” onde vai conseguir?”

Denny: “Eu me viro.”

Denny fala e suspira enrugando a testa de preocupação. Já estava amanhecendo e os dois não tinha dormido nada preocupados em como iria sair desta situação.

Denny: “O que você que fazer? Você aceitaria?”

Ayla: “Denny, eu te amo, e já tenho me arrependido muito disso, mas ainda o amo, e enquanto eu ama-lo, posso fazer isso, ou qualquer outra coisa por você.”

Ayla diz que “Se queremos um futuro juntos, precisamos fazer isso por nós. Mas, preciso que você tenha certeza, do que está fazendo agora”

Denny passa a mão nos cabelos, bate sua cabeça contra a parede, mas Ayla o impede que ele continue a se machucar.

Ayla: “Fala alguma coisa.”

Denny: “É muito dinheiro, mas a garantia dele é muita cara, não sei se consigo.”

Ayla: “Você tem meu corpo, e o mais importante o meu coração. Sempre teve e continuará tendo. É ele só uma noite.”

Eles se abraçaram intensamente como nunca tivesse se abraçado, e ao mesmo tempo como se fossem se separar para sempre. Denny passa a mão no rosto de Ayla e pega em sua nuca para beija-la. Uma batida na porta.

Denny se afasta vagarosamente de Ayla. Para na porta e olha para trás, ele sabia que era o Perteson.

Quando ele abre a porta era o Maico o segurança de Peterson. Ele entra no quarto.

Maico: ‘Bom dia! Meu chefe quer sua resposta.” Ele fala com um tom rígido, seu rosto era inexpressível.

Ayla fica quieta, mas suas mãos começam a suar, por mais que ela soubesse que isso ia acontecer ela não estava preparada, seu coração acelera, parecia que ia sair pela boca. Não dava mais para voltar atrás, mas ele odiou seu namorado naquele momento por não ser capaz de protege-la e a odiou mais ainda, pois ela que sempre foi independente e decidida parecia estar tão desamparada como uma criança que acabou de perder seus pais.

Ayla perdeu seu chão...seus pensamentos corriam, enquanto, ela tentava disfarçar o nervosismo e o medo. Mas, seus pensamentos são interrompidos pela voz do segurança de Peterson o Maico: “Qual a resposta?”

Ele parecia um homem de poucas palavras e bem direto.

Ayla suspira fundo e cainha em direção a porta, ela não olha para trás, mas no fundo ela esperava que o Denny impedisse que ela fosse.

Parada em frente ao quarto de hotel de Peterson, ela tá pronta para encara-lo, ela estava furiosa e seus pensamentos ela dizia “Que homem nojento acha que pode comprar tudo com seu dinheiro.”

Ayla fala para se mesmo “É só uma noite, a quantia que eu quiser por uma noite” Essas palavras não ajudou muito pois só fez ela se sentir enojada de se mesma e de seu namorado encapas de protege-la, aliás era por causa dele que ela estava ali.

Seus pensamentos são interrompidos pelo segurança de Peterson o Maico sua voz rouca era intrigante ele era sempre sério, mas naquele momento suas feições pareceram suavizar.

Maico: “Pronto senhorita Marinho, estamos aqui.”

Ayla: “É Veiga meu sobrenome, é V-E-I-G-A.”

Ela soletra seu sobrenome, Maico entorta os lábios finos como que fosse um sorriso. Triz revira os olhos.

Maico: “Fica tranquila, ele é um bom homem.”

Nesse momento ele realmente sorriu, apesar de seu sorriso parecer gentil, Ayla não ficou mais calma.

Maico: “Tudo ficará bem depois que o conhecer.”

Ayla: “Eu estaria melhor se não o conhecesse.”

Maico: “Veremos. Mas, ele deve gostar muito de você, nunca vir ele agir dessa forma por mulher alguma até agora”

Ayla: “Ele paga seu salário, eu já entendi.”

As mãos de Ayla estava suando ela havia sentido atração por Peterson no momento que o viu naquele cassino, talvez isso fosse o motivo de fazer suas mãos suarem tanto.

Maico: “Vamos entrar. Estarei aqui se precisar de qualquer coisa de mim.”

Ayla pensando “Queria acreditar que realmente me protegeria se eu precisasse.” Affs!!! Ela solta mais um suspiro de insatisfação.

Ela finalmente entra no quarto e...

Peterson: “Bom dia!”

Lá estava ele de roupa casual, sorriso de canto de boca e olhar penetrante.

Ayla: “Vamos logo ao que interessa.”

Peterson tira a camisa na frente dela deixando que ela aprecia a bela vista que é seu tanquinho. Mas logo o cobre com uma outra camisa e um terno e diz “Está um dia lindo, não acha?”

Ayla estava corando e não conseguir distinguir se era tesão ou vergonha... ou tinha certeza por isso corou. O corpo dele ficou arrepiado. Ela pensou “eu estou louco, coo posso sentir... por ele?!”

Peterson: “Você me daria a honra?” ele estende a mão para ela. E ela instintivamente deu sua mão a ele, ele a levou para o terraço e lá havia um helicóptero os aguardando.

Peterson: “Vamos?”

Ayla: “Eu tenho escolha?”

Peterson: “Você decide? Pode voltar a qualquer momento, você não foi obrigada a aceitar minha proposta foi?”

Ayla tinha que admitir que Peterson estava certo ele apenas fez a proposta, uma proposta indecente, mas ainda assim, ela escolheu aceitar.

Ayla: “Podemos ir.”

O mais intrigante para Ayla era saber que estava preste a ir para cama com um estranho e mesmo assim, ela não estava com medo ou incomodada, ela tinha uma sensação de segurança com ele que não sentia com o Denny.

Eles voaram sobre o mar até chega há uma cabana em uma ilha. E assim que eles posam. Um senhor de idade parecia um mordomo diz “O chefe pediu que lhe enviasse estas roupas, troque-se.”

Sua voz parecia paternal, mas o homem logo se vira para sai. Ayla olha para a cama e ver alguns modelos de vestidos, joias, bolsas e sapatos. Todos eram incríveis.

Antes que o homem chegue a porta Ayla pergunta “Quem escolheu?”

Modormo “O chefe.” E fecha a porta.

Ayla “Ele?” Mas o homem com semblante enrugado e voz paternal já havia fechado a porta. Então ele diz “uau, parece que ele se esforçou bastante.”

Ayla se aproxima das roupas e começa a escolher, ela estava encantada com as roupas, mas não ia permitir que o Peterson notasse.

Ayla termina de se vestir, quando a porta atrás dela se abre. “Senhor Maico, onde está seu chefe?”

Maico: “Ele está aguardando pela senhora no andar de cima.”

Triz respira fundo e entra no elevador... A porta do elevador se abre e ela vê aquele homem encostado nas barras e olhando para ela de cima para baixo, seu olhar era penetrante. Ayla se aproxima.

Ayla: “Estou aqui.”

Peterson: Estás estonteante.”

Ayla “Obrigada!”

Peterson: “Venha aqui.”

O corpo de Ayla responde instantaneamente, e ela se aproxima se hesitar. Ela estava perto o suficiente para ouvir a respiração dele, o que fazia seus batimentos acelerar.

Peterson: “Você está gostando do que vê?”

E novamente o corpo de Ayla não obedece e ela responde “Gostei” parecia que ele havia lançado um feitiço sobre ela, que a deixava incapaz de resistir seu charme.

Gaguejando ela tenta consertar:

Ayla: “Sim, tudo aqui é muito bonito.”

Peterson: “Aproveite bastante.” Ele sorrir de um jeito diabólico, que faz o corpo de Ayla estremecer. Mas dessa vez ela responde se isso não fosse possível.

Ayla: “Impossível. Mas esta noite você deve estar se divertindo, estou certa?”

Peterson: “Está sendo razoável.”

Ayla: “É bom poder comprar a mulher que quiser com dinheiro né? Você deve se sentir o fodão”

Peterson: “Você acha que compro mulheres?”

Ayla: “Você me comprou.”

Peterson: “Sim, por que você foi rude e me disse que dinheiro não compra emoções.”

Ayla: “Eu continuo afirmando que dinheiro não compra amor. Não o meu, hoje você terá meu corpo mais meu amor, meu coração pertence ao Denny”

Peterson: “E se você gostar?”

Ayla: “Não tenha esperança. Isso nunca vai acontecer”

Peterson: “Eu você não diria isso. Mas, me fale você fala que ama seu namorado e ele te ama? Parece que ele não se importa que você vá para cama com outo homem”

Ayla: “Eu não permito que fale dele, você não sabe nada sobre nós.”

Peterson: “Estou apenas relatando o obvio. Se fosse minha mulher, nunca daria para ninguém. Por dinheiro nenhum no mundo.”

Ayla: “Eu sei que ele me ama, e eu também o amo. E você só terá o meu corpo.”

Peterson: “Acontece que eu pretendo roubar seu corpo e coração. E nunca mais deixarei vê-lo.”

Ayla: “Como pretende fazer isso, alias não quero saber. Isso não vai acontecer.”

Peterson: “Sabe o que eu acho que você está se fazendo de durona.”

Ele a olha com aqueles olhos azuis piscinas, todo confiante, olhando para a boca dela. Ayla pensava internamente “Eu sei que ele está certo em muitas coisas, principalmente sobre o efeito que ele tem sobre mim, e o fato do Denny não ter me impedido também me incomoda.”

Peterson interrompe os pensamentos de Ayla dizendo “Você é realmente especial, forte, admiram o jeito que você se sacrifica pelos outros. Não vou te forçar a fazer o que não queira.”

Ayla: “Então você...”

Mas ele cala a boca dela antes que ela termine a palavra com um beijo. Ela não recua, ele se entrega em seus beijos, seus lábios doces e quentes, uma textura trufada, com um leva toque de hortelã. Ele para de beija-la.

Ayla: Você...você, deveria ter avisado.”

Peterson: “Avisar que ia te beijar?”

Ayla: “Obvio.”

Peterson rir “há- há-há!”

Ele pega a mão dela e a puxa para perto do seu corpo, seus músculos tocando em seus seios, sua mão em volta de sua cintura, estava deixando com tanto desejo. Ela não recua...e ele a beija novamente.

Ela se entrega nos seus beijos mais uma vez.

Peterson: “Parece que está gostando. Não foi tão difícil”

Ayla havia gostado e muito do beijo, naquele momento ela só queria que ele a jogasse na cama e fizesse amor com ela a noite inteira, fazia tempo que ela não sentia tão excitada com apenas um beijo.

Ayla: “Por que eu?”

Peterson: “anh?”

Ayla: “Não se faça de bobo, por que eu, se poderia ter qualquer mulher aos seus pés?”

Peterson: “Por que eu iria querer qualquer mulher, se eu posso ter você.”

Ayla: “Não, você não pode me ter, não sou mercadoria.”

Peterson: “Me desculpe se fiz parecer que você é uma mercadoria, não tive a intenção, e saiba que para me você não é um objeto.”

As palavras dele soaram como em uma cena de novela, e teve efeito, Ayla ficou toca com suas palavras. Ele estava mostrando emoções, mesmo por baixo daquela pina de durão. Ele parecia ser sensível.

Ayla já não sabia o que pensar a respeito dele, e muito menos dela própria. Ela estava cada vez mais atraída por aquele homem misterioso. Presa em seus pensamentos Ayla é surpreendida novamente, Peterson abraça-a e fala em seu ouvido “Você sabe que está segura comigo.”

Ayla: “Eu sei.”

Mas, uma vez sua boca abre por impulso e confirma em voz alta o que seu coração está sentindo, é como se eles se conhecem a muito tempo, pois havia uma conexão entre eles inexplicável, assim como uma química...

Ayla: “Eu amo o Denny, é só tesão.”

Peterson: “Você realmente o ama? E por que está aqui? Depois dele te vender por alguns milhões, você será capaz e viver com ele, quando ele vai se endividar de novo e pedir que você durma com um outro home para pagar a dívida dele?”

Ayla: “Para, eu sei... ele me ama.”

Peterson: “Você pode continuar a repetir isso, até acreditar.”

Ayla: “Será, ele não me ama o suficiente é isso que você acha?”

Peterson: “você tem a resposta.”

Ayla: “O que eu estou fazendo aqui, eu quero voltar.”

Peterson: “Pense pelo lado bom, se não estivesse vindo, poderia passar a vida com um homem que não é o certo para você.’

Ayla: “Esse homem certo é você?”

Peterson: “Eu posso e vou te mostrar! Me permita, claro”

Ayla estava extremamente confusa, seu corpo, seus pensamentos todos estava voltado para o homem a sua frente o qual ela nunca tinha visto antes. Ela perdeu o controle, ela o queria, desejava-o mais que seu namorado. E não conseguiu esconder esse sentimento de Peterson.

Peterson percebe como o corpo de Ayla estava tremulo e a pegou com suas mãos grandes puxando-a para o quarto “Devo puni-la pelos seus pecados. Mas, prometo que você não terá arrependimentos”

Ele a joga na cama, ficando por cima dela, ele segura a nos braços para descer o zip de seu vestido, deixando a totalmente nua, Ayla coloca a mão sobre seus seios, com o rosto vermelho de vergonha e desejo, enquanto ele se despia na frente dela, aquele corpo musculoso perfeito, E quando ele fica totalmente nu, ela não consegue acreditar como era possível ter um pênis tão grande.

Então ele sobe em cima dela tirando suas mãos dos seios e segurando as em cima da cabeça, ele leva sua boca aos seios dela e os chupa delicadamente e depois os mordem.

Ayla: “Não deixem marcas no meu corpo.”

Ela fala com a voz já ofegante, mas ele a olha de um jeito feroz, sabia que ela estava pensando em seu namorado o Denny, então ele sorrir diabolicamente. Neste momento Ayla teve certeza que ela não deveria ter dito aquelas palavras. Seu sorriso era ameaçador...

Peterson desce mordendo seu corpo em direção as pernas de Ayla, ou melhor entre as pernas dela.

Ayla já estava tão excitada que não via a hora dele dar-lhe prazer, então ela pega pelo cabelo dele empurrando-o ainda mais para baixo.

Ele está provocando-a, Ayla estava tão excitada que suas pernas estavam molhadas de tesão. Peterson desliza a língua pela parte interna das coxas dela, e dar-lhe a mais incrível satisfação oral que ela já teve em toda vida.

Ayla havia gozado, suas pernas estavam trêmulas, então ele a vira colocando a de quarto, ele pega pelos seus cabelos trazendo sua cabeça para trás, e penetra suavemente nela, mais logo após está dentro ele muda e fica mais selvagem e bruto.

E ela estava gostando de experimentar este sexo mais forte. E começou a soltar gemidos “oh oh oh ah aaaaaaah’ Ela estava preste a gozar novamente, e conseguia sentir o pau dele cada vez mais duro dentro dela.

Ela pensa “Como eu estava precisando disso.”

E mesmo após ela ter seu segundo orgasmo ele continuou a penetra-la com mais força e intensidade até jorrar dentro dela, e mesmo após ter gozado seu pênis permaneceu ereto. Ayla não conseguiu acreditar como era possível ele ainda está assim. Isso a fez se sentir frustrada e ao mesmo tempo desafiada. Mas ela estava casanda demais para tentar derruba-lo.

Ele então levanta de cima dela e vai para o banheiro tomar banho.

Ayla pensa: “O que eu esperava que ele deitasse ao meu após transar comigo e dormir de coxinha. Porque me importa, e porque estou incomodada com isso. Não nos veremos mais”

Então ele volta do banheiro vestido um terno azul escuro que caiu perfeitamente naquele corpo, acentuando sua musculatura, deixando o parecer ainda mais autoritário com um há de superioridade e masculinidade.

Peterson “Não vai tomar banho?”

Ayla percebe que ainda estava nua na frente dele, então ela pega suas roupas ao lado da cama e veste ali mesmo.

Peterson “Algo errado?”

Ayla pensou em inúmeras respostas para dar a ele, mas só conseguiu sair da boca elas as seguintes palavras...

Ayla: “Eu...eu”

Ele se aproxima dela, lançando seus braços em volta de seu corpo e abraça ela forte e sussurra em seu ouvido “Não seja tão dura com você mesma, promete?”

Ele pega pela sua mão e a conduz novamente para o helicóptero que a levará de volta para o hotel onde o seu namorado a espera.

Até o tempo parecia favorável aos dois, os presenteando com um lindo nascer do sol.

Ayla: “Então é isso?”

Peterson “Pode ser o que você quiser. Inclusive você pode ficar comigo”

Ayla: “Humm”

Peterson “Estou falando sério. Fica comigo”

Ayla não queria mesmo voltar e encarar a realidade, ela não estava preparada para encarrar seu namorado, o cara que deixou dormir com um desconhecido, e ela estava com medo, por ter gostado de ter ficado com esse homem, por ter sentido prazer, e por estar desenvolvendo sentimentos estranhos dentro de si, medo de encarrar ela mesma.

Ayla “eu preciso ir, dar uma explicação e meu namorado.”

Peterson fala com um tom irônico “Sim, você deve explicar tudo a ele, explicar a ele como foi bom dormir comigo, como eu te fiz gozar, como você gostou de sentir meus pênis dentro de você, explica tudo a eles nos mínimos detalhes, os gemidos, mostra as marcas de prazer em seu corpo, tenho certeza que ele vai compreender. A final você fez isso por ele, por amor.”

O helicóptero pousa e Ayla sai sem olhar para trás, Peterson então decola novamente.

Ayla “Nunca mais o verei, não sei como me sinto sobre isso. Só sei que fui mais uma na lista dele.”

Quando Ayla entra no quarto. Já estava tudo claro, o sol brilhava e seus raios solares passava pelas cortinas da janela do quarto.

Ayla sabia que logo veria o seu namorado, ela o procura no quarto mais não o encontra.

Ayla “Será que ele já foi?”

Ela se pergunta angustiada, ela estava se sentindo sozinha e confusa, quando ele entra pela porta do quarto.

Denny “Oi querida. Fui procurar você depois, mas...eu nem deveria ter deixado você ir. Você está bem?”

Ele está com as feições baixa, mesmo assim ele vai até ela e abraça bem apertado. E pede desculpas!!!

Denny “Você me perdoa por ter deixado você ir?”

Ayla “Você não deveria ter deixado eu ir.”

Denny se ajoelhou aos pés dela, e implorou seu perdão e voltou a abraçar. Eles ficaram abraçados por algum tempo, acho que isso seria o suficiente, que ele não precisaria saber de mais nada. Mas ele não conseguiu.

Denny “Como pude deixar você ir, eu fui um babaca, não quero este dinheiro. Ele lhe tocou, imaginei ele te tocando, isso me deixou louco. Me diz o que ele fez, para onde vocês foi”

Ayla “Olha, vamos esquecer isso não é importante.”

Denny “Eu estou arrependido, me perdoa”

Ayla “Está tudo bem, nada aconteceu. Estou aqui, eu te amo!”

Deny “Eu também e amo, você sabe disso né, quando você saiu eu me arrependi, mas era tarde. Eu te amo, querida.”

Ayla estava se sentido estranha, vazia por dentro. Mas eu tinha que falar a verdade, se não essa história iria nos assombrar e ele iria continuar na duvida se eu dormir ou não com aquele homem. Ela podia ver o medo nos olhos de seu namorado. Então ela decidiu contar a verdade...

Ayla “Amor, senta, fica calmo pois não significou nada para mim.”

Denny “Ele te tocou, vocês...você, me conta o que houve?”

Ayla fecha os olhos e tenta encontrar a melhor maneira de contar a verdade a ele, ela não ia conseguir mentir e dizer que não dormiu com o Peterson. Isso iria deixa-lo na defensiva e ela não ia conseguir olhar nos olhos dele. Então ela foi bem direta.

Ayla “Transamos.”

Denny “Como você pode?”

Ayla “Como eu pode? Eu tô mesmo escutando isso. Você achou mesmo que ia receber um milhão de dólares para ele conversar comigo durante a noite? Você não sabia do que se tratava quando eu sair deste quarto para o quarto dele?”

Denny “Eu fui atrás, quando você saiu, mas...”

Ayla “Você poderia não ter me deixado ir.”

Denny “Você não percebe, ele poderia ter ficado com você ai no quarto, porque te levou embora de helicóptero? Ele teve medo de eu mudar de ideia”

Ayla “Não precisamos disso agora.”