Me chamo estela moro na província da Itália uma cidadezinha pacata aonde todos sabem da vida uns dos outros minha família vive da lavoura de milho não e muito o que cultivamos mas dá para sobreviver, a minha mãe ajuda o meu pai com as vendas e ele faz o plantio manualmente e o cultivo, eu até gostava dessa nossa vida quando era criança mas conforme fui crescendo aprendi a odiar porque no colégio que eu estudava tinha alguns filhos de pessoas com muito dinheiro e já a colheita do meu pai não vendia tanto assim, todos riam de mim por eu para o colégio a pé com roupas simples.

E não vou mentir porque eu via minhas colegas com roupas caras os seus motoristas que a levavam para a escola eu sentia inveja porque eu não poderia ser assim porque tínhamos que passar por aquilo faltava pouco pra mim completar 18 anos e eu decidi que iria embora para a cidade estava cheia de tudo aquilo e daquela vidinha simples

Num certo dia eu cheguei em casa do colégio minha mãe pediu para mim chamar o meu pai e assim eu fiz fui até a colheita e chegando lá ele estava falando com alguém no telefone ele parecia muito nervoso e preocupado então de repente ele largou o telefone e colocou a mão no peito eu corri para ajudá-lo mas ele acabou falecendo em meus braços ele teve um ataque fulminante

Foi tudo muito rápido em um dia eu tinha o meu pai e no outro estávamos tendo que nos mudar para um curtiço pois meu pai falecendo nós deixando com um monte de dívidas a minha mãe começou a costurar para fora e um certo dia conheço Ernesto um homem frio manipulador ele fez a minha mãe largar o trabalho e nos levou para morar com ele em uma casa caindo aos pedaços

Aos poucos a liberdade de minha mãe foi se acabando e ela sem perceber só vivia trancada já eu ele começou a me olhar de uma forma doentia não queria que eu tivesse amigos e muito menos trabalhasse para ajudar em casa num certo dia a minha mãe estava no quintal estendendo roupas e eu fui tomar banho quando de repente a porta se abriu era ele eu me cubro com uma toalha sai gritando do banheiro a minha mãe veio me acudir mas infelizmente ela não acreditou em mim então eu decidi que tinha que sair dali eu não iria passar pelo o mesmo que ela passava eu fui morar em uma pensão e como não tinha como pagar o aluguel eu ajudava limpando até que conheci Marcos um garoto legal que no momento estava estudando para ser engenheiro igual seu pai todos diziam que Marcos tinha um futuro brilhante mas não era o que ele queria Marcos odiava seu pai por ser um alcoólatra e ter perdido o que tinham em jogos de azar e ter que morar na antiga casa de seus avós

Me chamo estela moro na província da Itália uma cidadezinha pacata aonde todos sabem da vida uns dos outros minha família vive da lavoura de milho não e muito o que cultivamos mas dá para sobreviver, a minha mãe ajuda o meu pai com as vendas e ele faz o plantio manualmente e o cultivo, eu até gostava dessa nossa vida quando era criança mas conforme fui crescendo aprendi a odiar porque no colégio que eu estudava tinha alguns filhos de pessoas com muito dinheiro e já a colheita do meu pai não vendia tanto assim, todos riam de mim por eu para o colégio a pé com roupas simples.

E não vou mentir porque eu via minhas colegas com roupas caras os seus motoristas que a levavam para a escola eu sentia inveja porque eu não poderia ser assim porque tínhamos que passar por aquilo faltava pouco pra mim completar 18 anos e eu decidi que iria embora para a cidade estava cheia de tudo aquilo e daquela vidinha simples

Num certo dia eu cheguei em casa do colégio minha mãe pediu para mim chamar o meu pai e assim eu fiz fui até a colheita e chegando lá ele estava falando com alguém no telefone ele parecia muito nervoso e preocupado então de repente ele largou o telefone e colocou a mão no peito eu corri para ajudá-lo mas ele acabou falecendo em meus braços ele teve um ataque fulminante

Foi tudo muito rápido em um dia eu tinha o meu pai e no outro estávamos tendo que nos mudar para um curtiço pois meu pai falecendo nós deixando com um monte de dívidas a minha mãe começou a costurar para fora e um certo dia conheço Ernesto um homem frio manipulador ele fez a minha mãe largar o trabalho e nos levou para morar com ele em uma casa caindo aos pedaços

Aos poucos a liberdade de minha mãe foi se acabando e ela sem perceber só vivia trancada já eu ele começou a me olhar de uma forma doentia não queria que eu tivesse amigos e muito menos trabalhasse para ajudar em casa num certo dia a minha mãe estava no quintal estendendo roupas e eu fui tomar banho quando de repente a porta se abriu era ele eu me cubro com uma toalha sai gritando do banheiro a minha mãe veio me acudir mas infelizmente ela não acreditou em mim então eu decidi que tinha que sair dali eu não iria passar pelo o mesmo que ela passava eu fui morar em uma pensão e como não tinha como pagar o aluguel eu ajudava limpando até que conheci Marcos um garoto legal que no momento estava estudando para ser engenheiro igual seu pai todos diziam que Marcos tinha um futuro brilhante mas não era o que ele queria Marcos odiava seu pai por ser um alcoólatra e ter perdido o que tinham em jogos de azar e ter que morar na antiga casa de seus avós

meus pés estão me matando então vejo uma

casa parece estar abandonada. olho ao redor

tem muito mato ao redor da casa parece estar muito tempo sem nenhum morador.

verifico tudo e vejo que não ha sinais de

não tem ninguém procuro comida nós

depois de alimentada procuro o banheiro

para tomar um banho.

abro o chuveiro e sai uma água verde

em baldes velhos, eu pego água para banho

e como não terei como esquentar

tomo banho de balde a água está fria mas

de

homem e algumas roupas velhas de mulher.

então visto um suéter masculino

pois estava frio e uma calça masculina.

pois de roupas femininas só há vestidos

já

adormeço mas acordo toda vez que ouço barulhos.

já amanheceu me levanto já que não mora ninguém aqui

aqui será o meu novo lar,mas preciso

e continuo a usar os mesmo sapatos all star

porque no colégio que eu estudava tinha alguns filhos de pessoas com muito dinheiro e já a colheita do meu pai não vendia tanto assim, todos riam de mim por eu para o colégio a pé com roupas simples.

E não vou mentir porque eu via minhas colegas com roupas caras os seus motoristas que a levavam para a escola eu sentia inveja porque eu não poderia ser assim porque tínhamos que passar por aquilo faltava pouco pra mim completar 18 anos e eu decidi que iria embora para a cidade estava cheia de tudo aquilo e daquela vidinha simples

Num certo dia eu cheguei em casa do colégio minha mãe pediu para mim chamar o meu pai e assim eu fiz fui até a colheita e chegando lá ele estava falando com alguém no telefone ele parecia muito nervoso e preocupado então de repente ele largou o telefone e colocou a mão no peito eu corri para ajudá-lo mas ele acabou falecendo em meus braços ele teve um ataque fulminante

Foi tudo muito rápido em um dia eu tinha o meu pai e no outro estávamos tendo que nos mudar para um curtiço pois meu pai falecendo nós deixando com um monte de dívidas a minha mãe começou a costurar para fora e um certo dia conheço Ernesto um homem frio manipulador ele fez a minha mãe largar o trabalho e nos levou para morar com ele em uma casa caindo aos pedaços

Aos poucos a liberdade de minha mãe foi se acabando e ela sem perceber só vivia trancada já eu ele começou a me olhar de uma forma doentia não queria que eu tivesse amigos e muito menos trabalhasse para ajudar em casa num certo dia a minha mãe estava no quintal estendendo roupas e eu fui tomar banho quando de repente a porta se abriu era ele eu me cubro com uma toalha sai gritando do banheiro a minha mãe veio me acudir mas infelizmente ela não acreditou em mim então eu decidi que tinha que sair dali eu não iria passar pelo o mesmo que ela passava eu fui morar em uma pensão e como não tinha como pagar o aluguel eu ajudava limpando até que conheci Marcos um garoto legal que no momento estava estudando para ser engenheiro igual seu pai todos diziam que Marcos tinha um futuro brilhante mas não era o que ele queria Marcos odiava seu pai por ser um alcoólatra e ter perdido o que tinham em jogos de azar e ter que morar na antiga casa de seus avós