Perola estava em um jantar da alta sociedade

como sempre se sentia deslocada, odiava aqueles lugares, gostava mesmo era de sair com seus amigos, detestava aquele tipo de festa, então ela foi para uma mesa e sentou-se lá sozinha.

Até que ela olhou para o lado de fora do salão e viu um homem lindo que lhe chamou atenção, que fez seu coração acelerar, sua boca secar e suas mãos suaram.

Ele estava parado do lado de fora conversando com algumas mulheres, ele tinha uma mochila nas costas e um lindo sorriso nos lábios.

_ Filha vamos embora? Chamo Laís.

_ Sim mamãe vamos, falou Pérola sem tirar os olhos daquele lindo homem.

Ela foi para casa e a noite sonhou com aquele lindo homem de cabelos pretos e sorriso brilhante.

_ Bom dia minha querida, falou Helena acordando Pérola.

_ Bom dia Helena, vejo que está feliz, falou Pérola esfregando os olhos, para acostumar com a claridade.

_ Sim filha, estou muito feliz, meu filho veio passar as férias comigo, ele está um rapaz tão lindo e trabalhador, seu pai até lhe deu um emprego temporário de motorista, agora levante-se e vá se arrumar para ir para a escola, falou Helena animada.

_ Já estou indo, quando vou conhecer seu filho? Perguntou Pérola indo para o banheiro.

_ Agora mesmo, ele que vai te levar. Respondeu Helena.

_ Que bom vou adorar conhecê-lo. Falou Pérola.

Depois de se arrumar Pérola desceu para tomar café, mas como sempre, ficou sozinha a mesa, seus pais estavam viajando, seu irmão mais velho já tinha ido para a empresa e seu irmão do meio estava dormindo ainda.

Quando terminou o café ela foi para a garagem inde o filho de Helena a estava esperando.

Pérola engasgou com a saliva ao ver que seu motorista era o homem bonito com quem ela sonhou a noite toda e para piorar ele era filho de Helena.

_ Bom dia senhorita, eu sou Diogo, serei seu motorista. Falou ele nervoso.

_ Bom dia Diogo, respondeu ela meio no automático, estava encantada demais com a beleza dele para conseguir falar algo.

Os dois foram em total silêncio, Pérola notava alguns olhares de Diogo pelo retrovisor e estava até gostando, ele era lindo, incantador na verdade.

Ao chegar na escola ela desceu e agradeceu, e correu de encontro a suas amigas.

_ Pérola quem é aquele gato? Perguntou Lisa a mais assanhada.

_ Meu motorista, ele é filho de Helena. Respondeu ela.

_ Tenho que admitir que ele é um gato, falou Roberta a mais recatada das três.

_ Vocês duas não tem jeito né. Vamos para a aula anda. Falou Pérola puxando as duas, mas antes deu uma olhada para trás e sorriu ao ver que Diogo também a olhava.

Ela passou a aula inteira pensando em Diogo, ele ocupa seus pensamentos e ela mão conseguia prestar atenção em nada.

_ Amiga você vai dormir lá em cada hoje né, meus pais estão viajando, falou Lisa para Pérola.

_ Não sei Lisa, respondeu Pérola.

_ Deixa de ser chata, até a Roberta que chatinha vai, vamos vai ser a noite das meninas, comprei umas bebidas, por favor, pediu Lisa implorando.

_ Está bem eu vou, mas nada de meninos, falou Pérola.

_ Está bem chatinha, falou Lisa concordando.

A aula terminou e Pérola foi para casa, Diogo a levou e dessa vez ele puxou assunto.

_ Como foi a aula? Perguntou ele.

_ Boa, o que você vai fazer a noite? Perguntou Pérola, mas se arrependeu depois.

Diogo a olhou pelo retrovisor e deu um sorriso safado.

_ Nada, respondeu ele.

_ Não me leve a mal, é que minha amiga me chamou para dormir na casa dela e sei que ela vai convidar o namorado dela e o ficante da Roberta não quero ficar lá sozinha. Explicou ela.

_ Eu vou com você, respondeu Diogo parando o carro para ela descer.

_ Obrigada, falou Pérola descendo do carro quase correndo, só podia estar louca, chamando Diogo para ir para casa de Lisa com ela.

PEROLA FREITAS ALBUQUERQUE

Diogo levou Pérola para casa e foi para a cozinha onde sua mãe estava, ele foi criado com o pai na Itália e não gostava da França, mas como castigo seu pai o mandou para lá.

_ Oi mamãe, qual é a da Pérola, ela tem namorado? Perguntou ele.

_ Filho fique longe dela, Pérola não é pra você, falou Helena.

_ Não entendi, por que ela não é para mim? Perguntou ele curioso.

_ Eu não me expressei bem, Pérola já tem um noivo e irá se casar em breve, falou Helena.

_ Como assim mamãe, mas ela é muito nova, apenas dezesseis anos. Falou ele espantado.

_ É complicado filho, agora vou terminar de arrumar umas coisas, falou Helena saindo e deixando ele curioso.

Pérola se arrumou no final da tarde para ir dormir na casa de Lisa, ela estava animada, no carro daria um jeito de dispensar Diogo, pois se seu pai soubesse que um homem iria dormir na casa de Lisa iria matá-la.

Diogo a estava esperando na sala, Pérola quase perdeu o ar ao vê-lo, ele era lindo demais.

_ Vamos, falou ela.

_ Sim, a e você está linda, falou ele.

Pérola o olhou e riu, além de lindo era galante, pena que sua vida era muito confusa.

_ Obrigada, você também está lindo, no caso você é lindo, falou ela entrando no carro.

Diogo sorriu do seu jeito safado e isso fez Luna se arrepiar. Ela foi a viagem inteira tentando arrumar uma desculpa para dispensar Diogo, mas não conseguia pensar em nada.

Ao chegar na casa de Lisa, ela desceu do carro quase correndo. Ela só sentiu um arrepio e uma mão lhe segurando era Diogo que a puxou para ele.

_ Não vai me esperar? Perguntou ele colocando seu cabelo para trás e cheirando seu cabelo.

_ Você vai querer ficar, deve ter coisas mais importantes para fazer. Falou ela gagueijando pelo nervosismo.

_ Claro que não, reservei essa noite para você, falou ele beijando seu pescoço e deixando ela mais arrepiada.

Pérola estava com os olhos arregalados e o coração disparado, ela estava tremendo, não entendia por qual motivo Diogo despertava esses sentimentos nela.

_ Então vamos entrar, falou ele a puxando para dentro.

Suas amigas e os namorados já estavam na casa, eles estavam assistindo filme.

_ Olá meninas, esse é o Diogo. Falou ela.

_ Oi Diogo, seja bem vindo a nossa casa, falou Lisa.

_ Obrigado Lisa, e é um prazer conhecer vocês, falou Diogo.

Eles conversaram, comeram pipocas, assistiram filmes, foi muito divertido, Diogo se deu bem com as amigas de Pérola e seus namorados, e quando tinha oportunidade sempre fazia carinho em Pérola.

_ Olha o que eu tenho aqui, falou Lisa, com várias garrafas de cervejas, vinho e vodka.

_Vamos beber muito, aproveitar que hoje é sexta-feira, falou Pérola.

_ Concordo com você, falou Gustavo namorado de Lisa.

Eles beberam quase a noite toda, eles ficaram muito bêbados, Lisa subiu para o quarto com Gustavo, Roberta foi para outro quarto com Ricardo e Pérola ficou na sala com Diogo.

Ela estava muito tonta, Diogo também estava, mas ele estava melhor que ela.

_ Parece que só sobrou nos dois, falou Pérola olhando para Diogo como uma loba selvagem.

_ É o que parece, falou Diogo se ajeitando no sofá.

_ Posso te pedir uma coisa? Perguntou Pérola sentando-se ao lado dele.

_ Claro que sim. Respondeu ele.

Pérola chegou bem próxima dele, eles estavam tão próximos que sentiam a respiração um do outro.

_ Me da uma noite de prazer. Pediu ela.

_ Não acho certo, nós dois estamos alcoolizados, acho melhor só nos beijamos e ver o que acontece, falou Diogo.

_ Está bem, isso serve no momento, falou ela atacando os lábios dele.

Os dois se beijaram como loucos, Pérola estava sedenta por novas experiências e Diogo era um homem perfeito para ela ter isso, em três meses se casaria com um monstro e não queria pensar nisso no momento, só queria aproveitar o tempo com ele.

Quando ela começou a tirar a blusa dele Diogo a parou e disse.

_ Vamos parar por aqui, acho melhor dormirmos, falou Diogo.

Mesmo contra sua vontade Pérola aceitou e deitou-se nos braços dele e adormeceu. Diogo estava com seu coração acelerado ao ter Pérola nos seus braços, a conhecia somente a um dia, mas parecia ser a vida toda. Pérola era tão linda, tão perfeita, ele a queria em seus braços para sempre.

DIOGO LINHARES ROUSSEAU

Depois daquele dia na casa de Lisa, Pérola e Diogo começaram a se dar bem, ele a levava na escola todos os dias e a buscava, depois ele a levava em algum lugar que pudessem ficar sozinhos e aproveitavm apara se beijarem muito.

Perola se sentia nas nuvens nos braços de Diogo, os dois estavam completamente apaixonados.

_ Oi, onde vamos hoje? Perguntou Pérola ao entrar no carro depois da escola.

_ Em um lugar muito especial, falou Diogo saindo com o carro da frente da escola.

Ele dirigiu por mais ou menos uma hora até orar em um parque que parecia deserto, Diogo desceu do carro e estendeu a mão para ela.

Os dois caminharam até entrar em um trio dentro da mata fechada, depois de um tempo entraram em uma clareira, onde havia uma cachoeira linda.

_ Que lugar lindo, falou Pérola encantada.

_ É mesmo, não tão lindo quanto você, falou Diogo a abraçando por trás.

Perola sorriu ao comteplar a beleza daquele lugar nos braços de Diogo, era o melhor lugar do mundo.

_ Vamos nada, chamou ele.

_ Eu não trouxe roupas, falou ela.

_ Não tem problema, podemos nadar nü, falou Diogo mord&ndo seu pesc0ço de leve.

_ Não sei, tenho vergonha, falou Pérola tímida.

_ Não precisa ter vergonha, te acho mar@vilhosa, falou ele tirando as roup@s e pulando na cachoeira completamente s&m roupa.

Ele estava nadando, ele parecia tão divertido, que Luna não resistiu, tirou sua roup@, ficando somente de roupas int!m@s e entrando na cachoeira. Ela estava um pouco tímida, mas a agua estava tão boa, ela estava distraída, quando foi agarr@da por trás por Diogo, Pérola deu um gr!to, pois assustou-se.

_ Não falei que valia a pena, viu como a água está gostos@, falou Diogo a abraçando por trás.

_ verdade a água está maravilhosa, falou Pérola virando-se e ficando de frente para Diogo.

Os dois se olharam por um momento, até que não resistiram e começaram a se b€ijar, Diogo estava sedento por Pérola e ela estava louca por ele.

_ Eu quero você Pérola, falou ele pegando sua mão e guiando até sua intimid@de.

Pérola engoliu em seco, mas também estava louca por ele. Os dois estavam muito próximos e podiam sentir a respiração um do outro e até ouvir as batidas do coração.

Perola perdeu todo seu medo, pois aquele mês que passou com Diogo foi o melhor da sua vida, ele era tudo que ela sempre quis, então ela iria se entregar aos praz&res que Diogo lhe oferecia.

_ Também quero você, falou Pérola.

Diogo sorriu, pegou em sua mão e a levou para fora da cachoeira, ele a deitou em uma toalha que havia estendido no chão.

_ Tem certeza? Perguntou ele.

_ Sim, total certeza, falou Pérola b&ijando os lábios dele.

Diogo deitou-se sobre ela e b&ijou seus l@bios, descendo para seu p&scoço, até chegar em seus se!os, ele tirou seu sutiã e aboc@nhou um de seus s&!os, fazendo Pérola g&mer de pr@zer, depois ele fez o mesmo com o outro, enquanto sug@va um acarici@va o outro.

Perola gem!a de pr@z&r, ela estava tendo sensações que nunca imaginou, se c0rpo tremia de tanto prazer, quando Diogo a p&n&trou, Pérola já estava completamente pronta para ele, seu corpo não ofereceu tanta resistência, os dois chegaram ao áp!c& do pr@zer juntos.

Diogo caiu of&gante encima de Pérola, os dois estavam sem ar, pois o pr#zer que sentiram foi intenso.

_ Você esta bem? Perguntou Diogo preocupado.

_ Estou ótima, respondeu ela com um sorriso de satisfação nos lábios.

_ Pérola eu te amo, falou Diogo com um sorriso sincero.

_ Também te amo, falou Pérola feliz.

Os dois ficaram abraçados por um tempo, depôs foram para casa, ao chegar em casa Pérola levou um susto ao ver seus pai de volta.

_ Meus pais, o que eles estão fazendo aqui, falou ela com Diogo.

_ Isso é bom, assim posso conversar com eles e pedir sua mão em casa, falou Diogo animado.

Nesse momento Pérola sentiu-se indo ao céu e ao inferno ao mesmo, tempo, ela ficou feliz em saber que Diogo a amava a ponto de querer se casar, mas decepcionada ao saber que isso seria impossível.

Seu pai nunca permitiria, mas como explicaria isso para Diogo.

_ Amor é melhor conversarmos sobre isso depois, agora preciso ir, falou ela dando um beijo no rosto dele e saindo correndo para dentro de casa.

Diogo estava feliz e disposto a casa-se com Pérola, pois ela era a mulher da sua vida.