As fofocas no corredor, sobre as aventuras escandalosas do CEO do grupo de joalherias Império, são intensas, quando Monica Johnson entra na empresa em que trabalha. Seus colegas a param para falar sobre Ben Smith, mas ela não demonstra nenhum interesse por ele ou por sua vida amorosa.
— Gente! Para que vocês estão olhando essas notícias? - Monica suspira. - Eles nem sabem que vocês existem.
Mo, como seus colegas a chamam, parece desprezá-lo totalmente. O que deixa suas colegas aborrecidas, e às vezes a chamam de extraterrestre pelas suas costas.
— Ah! Para! - Derick a olha desafiando. - Você com certeza se interessa por algum famoso que nunca vai saber que você existe.
— Se não for Benedict Smith, é algum outro, Mo… - Sarah complementa.
— Vai me dizer que você não gostaria de ver Ben Smith na sua frente? - Emily pergunta.
— Eu sempre o vejo. - Monica acaba deixando escapar.
— Sim. Nós sempre o vemos e… - Emily para de repente, assimilando a resposta. - ha!!! Então você também vê reportagens sobre ele! - seu sorriso é triunfante, como se a tivesse pego em sua mentira.
— Não… - Monica começa, mas se lembra que não pode revelar a verdade, por causa de seu contrato. - vocês sabem que tem um outdoor enorme do outro lado da rua, com o rosto do CEO da Império, passando a “confiabilidade” dele e da sua empresa.
— Ah! Mas ele está tão lindo naquela foto… - Emily sorri sonhadora.
“— Essa foi por pouco!” - Monica pensa a caminho de sua sala. - “Tenho que prestar atenção no que falo! O contrato me impede de falar que somos casados! Eu evito falar dele, mas hoje… quase me fizeram falar…” - ela suspira baixinho. - “Não posso falar sobre ele… e vocês nem acreditariam…”
Ao entrar em sua sala, Monica fecha a porta e se encosta nela. Todas essas notícias sobre Ben, a magoam. Até suas colegas de trabalho suspirando por ele a magoam. Por mais que ela não admita, há um lado de Ben que a fez se apaixonar ao longo dos dois anos que estão juntos, assim como há o lado dele que ela odeia. Apesar de muitas vezes ser impiedoso e frio na cama, nas poucas ocasiões em que estão juntos, ele é realmente gentil e carinhoso com ela. Claro que ele só se casou para ter uma máquina de fazer sexo, enquanto desfila com todas as beldades mais famosas do mundo para os jornais, blogs e redes sociais.
“— Quantas vezes e como será que ele transa com elas? Como ele as trata na cama? Não deve ser da mesma forma que faz comigo, ou alguma já teria reclamado em rede nacional… ou mundial!”
Ela suspira se desencostando da porta e começa a caminhar para sua mesa.
— Reunião de última hora, pessoal! - Roger Wilson chama todos para a sala de reuniões. - O presidente Dylan soube que a Império planeja lançar uma nova coleção de joias daqui a três meses, e nós vamos disputar esse contrato!
Há uma grande agitação entre os funcionários. Os homens veem uma oportunidade de crescer em suas carreiras na empresa, e as mulheres soltam gritinhos de excitação.
— Quem vai fazer o projeto para a apresentação, Roger? - Derick pergunta empolgado.
— Dylan quer que seja a Monica. - Derick torce a boca, em visível contrariedade. - Não faça essa cara, Derick! Todos nós sabemos que os designs da Monica têm as maiores aprovações no mercado.
Sua argumentação é totalmente incontestável. Monica realmente é a melhor designer de joias da Brown. Principalmente, por ter se formado na melhor faculdade de designer de joias de Paris, e ter sido aprendiz dos maiores designers das maiores joalherias.
— Derick pode me ajudar perfeitamente, Roger. - Monica propõe.
— Não. - Roger responde. - Já acertamos que as suas ajudantes serão Emily e Sarah.
As duas soltam gritinhos de felicidades e excitação, enquanto Derick fica vermelho de raiva. Para ele, até mesmo ser ajudante de Monica, não seria uma coisa boa. Para ele, Monica era sua rival, não uma simples colega de trabalho a quem ele fosse ajudar. Desde que ela entrou na Brown, seus designs começaram a ser descartados, um após o outro. Mas Derick tem certeza de que Mo tem um segredo. E ele pretende descobrir qual é para poder chantageá-la e reconquistar sua posição. Ninguém é tão certinha como ela tenta mostrar a todos e, quando ele descobrir, vai expô-la e destruir sua imagem de santinha.
Enraivecido, Derick ajeita as coisas de sua pasta e se levanta para sair da sala.
— Onde você vai, Derick? - Roger pergunta de sobrancelhas franzidas.
— Vou para um lugar onde não tenha que ficar ouvindo o quanto a Monica Johnson é boa!
— Pare aí mesmo! - Roger fala um pouco mais alto que o necessário. - Você é um designer da Brown Design de Joias, e espero que se comporte como um. Nós torcemos pelos nossos colegas de trabalho, porque queremos que a empresa cresça como um todo! Sente-se e parabenize sua colega.
Derick está com raiva e segura a maçaneta com tanta força, que tanto seus dedos, quanto os nós de seus dedos ficam esbranquiçados. Ele solta a maçaneta devagar, e começa a se virar lentamente, para as pessoas sentadas à mesa, de onde acabou de se levantar.
Roger o olha com cara de poucos amigos, enquanto ele olha para cada um dos membros da empresa, sentados à mesa de reuniões. Ele veste sua máscara do cinismo e lança um meio sorriso torto para Monica.
— Parabéns, Monica. - seu fingimento é quase palpável. - Espero que seu design seja escolhido por Benedict Smith, o homem que você diz odiar. - Monica o olha boquiaberta, assim como Roger. - Ah! E que você tenha muitas reuniões desagradáveis com ele, discutindo os formatos, fazendo revisões…
— Já chega, Derick! - Roger o repreende, enquanto Monica sente seu rosto esquentar muito.
— Mas ela o odeia, Roger. - ele diz calmamente. - Só estou afirmando a ela o inevitável.
Derick se senta em frente à Monica, e cruza os dedos em cima da mesa, a encarando.
— Eu sou profissional, Derick. O tratarei com respeito e cordialidade. Cortesias que você desconhece… como a que fiz com você, minutos atrás, tentando colocá-lo em minha equipe.
Monica sorri largamente, pegando o celular que tocou anunciando uma mensagem.
“Meu compromisso acabou. Estou indo para casa. Te vejo mais tarde.”
Seu sorriso se desfaz rapidamente.
— Algum problema, Monica? - Roger pergunta preocupado. - Está parecendo que recebeu uma notícia ruim.
— Ah! Não é nada. - ela responde ainda olhando para a tela do celular. - É só o meu fim de semana que promete ser bem agitado… - “e regado a muito sexo!” - ela complementa mentalmente.
— Espero que não afete seu projeto…
— Não se preocupe, Roger! - ela sorri novamente. - Vou me empenhar ao máximo para que essa coleção seja aprovada. Benedict Smith vai implorar para que façamos mais desenhos para a empresa dele!
— É assim que se fala! - ele sorri largamente também. - Viu Derick? Espírito de equipe! Tudo pela empresa! Desenhem coleções paralelas, para que possamos ver o que pode ser acrescentado ao desenho principal da Monica, se necessário… enfim. Bem… a reunião acabou. Estão dispensados. Tirem a tarde de folga. Vejo todos na segunda-feira.
Pensando no fim de semana que a aguarda, Monica passa pelo banheiro e lava o rosto na água fria, dizendo repetidas vezes para si mesma que fará tudo o que puder para conseguir o contrato para a empresa.
“— Não pode ser difícil! Ele gosta de transar comigo e, se eu for boazinha, ele concorda em aceitar minha coleção… já consegui várias coisas dele assim. Será só mais uma! Eu vou conseguir! Eu vou conseguir!...”
Monica chega em casa, pensando em se arrumar para esperar por seu marido misterioso.Ninguém na empresa sabe que ela é casada, muito menos quem é o homem misterioso, com quem tem um contrato de casamento.
Seus planos de se arrumar para esperá-lo chegar, são frustrados pela figura alta e musculosa, sentada no sofá da sala, tomando um uísque.
- Ben!- ela o chama sorrindo.- Pensei que tinha dito que ainda estava vindo para casa.
Ela se aproxima e se ajoelha entre suas pernas, esperando pelo carinho que ele costuma fazer em seu rosto.
- Surpresa?- Ben também sorri\, acariciando seu rosto.
- Claro que sim!Pensei que teria que ficar te esperando por horas.Pensei que ficaria mais tempo com aquela socialite… eu vi o jornal.- seu sorriso algum quando ela menciona o fato.
- Minha querida esposa está se apaixonando por mim?- ele pergunta franzindo as sobrancelhas.
- Nosso contrato me proíbe de me apaixonar, marido.- o sorriso dela se torna sarcástico.
- Também proíbe que tevemos um filho, mas você me negaria se eu te pedisse?- o sorriso dele também é sarcástico agora.
- O quê?- ela o olha atônita.- Você quer ter um filho?Comigo?
- Preciso de um herdeiro, você sabe disso.E, por que não com a minha esposa?Você me negaria, Monica?- ele aproxima seus rostos\, um desafiando.
- Você sabe que eu tenho o meu trabalho, e…
- Por que você ainda trabalha?- Ben a interrompe.- Minha fortuna não é suficiente para você gastar?
- O contrato menciona que você pode pedir o divórcio quando bem quiser, e que eu não herdaria nada, nesse caso.Meu trabalho é apenas para me garantir um bom futuro, caso isso aconteça.E tenho certeza de que você vai tirar meu filho de mim, caso eu o tenha…
- Então eu seria o insensível que as manchetes dizem?- ele interrompe mais uma vez.- Não convive comigo o suficiente para saber quem eu realmente sou?
- Você não se abre realmente para mim, não é, Ben?O que eu realmente conheço de você?
- Que eu paguei todo o tratamento da sua mãe, por exemplo?Que não medi esforços para lavagem-la aos melhores cirurgiões cardíacos do mundo?
- Mas exigiu que eu me casasse com você para fazer todas essas coisas.
- Eu devo ter tido um motivo, não acha?- sua boca se curva num meio sorriso.- Se eu não tiver escolhido uma opção de sexo.Já está nisso?
- Não precisai.Você me mediu de cima a baixo dizendo que eu era gostosa, nas roupas certas.
Ele joga a cabeça para trás, rindo com vontade.
- Pelo menos eu não menti!- ele a olha novamente\, ainda risonho.- Agora vá se arrumar.Temos um jantar com minha irmã e meu cunhado, na casa deles.- Monica se levanta rapidamente\, e leva um tapa em sua bunda.- Olha como você fica gostosa nesse macacãozinho!
Ela dá um gritinho quando leva o tapa, mas sobe como escadas correndo para o quarto principal da mansão.Toma um banho rápido e veste um vestido elegante, mas também provocante.É um vestido justo, que deixa o colo todo à mostra, assim como toda a perna esquerda, através da abertura que começa em seu tornozelo, onde fica a barra, e sobe até quinze graus abaixo de seu quadril.É assim que Ben gosta que ela se vista: linda e provocante.Monica faz uma maquiagem básica e passa o perfume que ele mais gosta.
- Você foi rápida.- saindo da boca de Ben\, isso é um elogio.
- Obrigada, querido.
- Querido?- ele levanta uma sobrancelha em sua direção.
- Estou treinando para te tratar bem na frente deles.Segundo o contrato, não é assim que devo me comportar?
- Pare de mencionar o contrato, ou vai acabar falando dele na frente de quem não deve.
- Desculpe.- ela abaixa um pouco a cabeça\, sentindo-se envergonhada por ter sido repreendida.
- Está tudo bem.- ele fala suavemente\, levantando seu rosto\, apoiando o indicador em seu queixo.- Apenas não se esqueça\, está bem?- ela assente.- Se continuar fazendo isso\, não vamos a outro lugar que não seja a cama.- os olhos de ambos brilham com desejo\, quando bem inserido ou sexo.- Vamos antes que eu mude de ideia.
Ele a guia para o carro, apoiando a mão em sua cintura.O motorista já os está esperando, e abre a porta traseira, quando o casal se aproxima.
O silêncio dentro do carro, faz com que Monica relembre seus dois anos de casamento, e ela suspira.
- Não que você está pensando?- Ben pergunta\, trazendo-a de volta à realidade.
- Em você.- ela responde calmamente.
- Não acredito em você.- ele rebate seco.
- O que aconteceria se seus amantes descobrissem que você é casado comigo?- ela questiona olhando em seus olhos.- O que aconteceria comigo\, é o que eu quero saber.Era nisso o que eu estava pensando, Ben.O que elas fariam comigo?E se você decidisse se divorciar de mim?Eu ainda está correndo algum risco?
- Por que você acha que eu deixaria alguma coisa acontecer com você?Por que você acha que eu deixaria seu nome aparecer?Se tem tanto medo assim, de que algo pode acontecer, tenha um filho comigo.Eu sempre protegerei a mãe do meu filho.
Ela o olha no fundo dos olhos, tentando detectar um sinal de que ele está tentando atraí-la para uma tatu.Algo que a faça a quebrar o contrato e ele a jogue na rua sem direitos, como diz a quebrar o contrato.Algo que lhe mostre que ele se cansou dela.
- Ben, eu…
- Chegamos.- ele interrompe.- E eu não quero uma resposta imediata.Quero que você pense bem, antes de me dar uma resposta.
- Pode me dizer ao menos o motivo disso agora?
- Em qual sentido o “agora”?O que responder nesse momento, ou o motivo de eu ter começado a falar sobre isso… “agora”?
-Ben!Monica!Vocês chegaram!- Viola\, irmã de Ben abre um porta do carro deles\, deixando a resposta de Monica entalada em sua garganta.
Viola ama Monica, e acha que eles terem se casado apenas os dois em frente ao juiz de paz, um verdadeiro desperdício.Ela queria ter planejado todo o casamento de seu irmão caçula, desde um vestido deslumbrante, como joias e a coroa que Monica teria usado em uma cerimônia e festa luxuosas, até uma lua de mel pomposa para os dois pombinhos.
- Ainda não sei o motivo de você esconder sua linda esposa\, Benedict!- Viola o olha com desaprovação durante o jantar.- Olhe para ela\, meu irmão!Nunca vai achar uma mulher tão perfeita e educada assim\, entre aquelas imbecis com quem você vive aparecendo em todas aquelas manchetes de jornais!
- Não fique assim\, cunhada.- Monica acaricia a mão de Viola.- Nós temos um acordo para que eu não seja atacada por mulheres invejosas.
Ben sorri secretamente.Claro que ele acha Monica inteligente.Afinal, ela sempre consegue acalmar as pessoas com respostas plausíveis.
Eles continuam conversando, Monica conseguiu mudar o assunto, para coisas um pouco mais amenas, tirando o foco de Viola do relacionamento deles, e quando seu marido Richard, resolve pedir emprego na diretoria da empresa de Ben, Monica finge estar passando mal.
- Está grávida\, cunhada?- Viola pergunta com expectativa.
- Preciso levá-la para o hospital.- Ben se coloca de pé rapidamente ao seu lado.- Agradecemos sua hospitalidade\, irmã\, mas como vê\, precisamos ir logo\, antes que a situação piore.
Monica é carregada nos braços de Ben para o carro.Ele a coloca sentado no banco, e dá a volta para se sentar ao seu lado.Seu motorista, já acostumado com suas táticas de retirada, assume o volante e sai rapidamente da propriedade dos Murphy.
- Obrigado por seu raciocínio rápido.- ele beija sua mão.- Estou começando a ficar sem respostas para Richard.
- Por que não o contrata?
- Ele é cem por cento incompetente.- Ben suspira.- Conseguiria falir minha empresa em poucos dias\, assim que eu me ausentasse da empresa\, como sempre faço.
- Mas você não o deixaria encarregado da empresa\, quando saísse.
- E ele diria que é meu “irmão” e que todos foram obedecer a ele\, enquanto eu estiver fora.Conheço bem a peça!Agora vem aqui para que eu te agradeça devidamente pelo que fez esta noite.
Ele a toma em seus braços, e a beija profundamente.Quando estão juntos, não parece que existe um contrato de casamento.Mas sim, um contrato de relacionamento que dita regras de limites brandos e limites rígidos.
Antes de assinar o seu acordo de casamento, tudo o que passou pela cabeça de Mônica, foi que teria um casamento de aparências, mas quando leu o contrato, viu que não haveria “aparência”, uma vez que não seria exposta como a esposa de Benedict Smith, CEO o importante e imponente do grupo de empresas Império.Tão pouco seria sua esposa troféu, já que tem o rosto e o corpo bonito e invejados por muitas mulheres, e cobiçados por muitos homens.
Não!Ela estava assinando um contrato para ser seu brinquedinho sexual.Mas não seria a única!Seu contrato deixa bem claro que ela seria um dos brinquedinhos sexuais dele.Seu casamento é parcialmente aberto, onde ele pode tudo, e ela não pode nada!Nem ter amantes, nem ser sua herdeira e, muito menos pedir o divórcio.Esses são direitos exclusivamente dele.Mas pelo menos, ela teria tudo o que quisesse ter, enquanto estava casada.
O que a levou a assinar esse acordo absurdo e abusivo?Sua mãe.Melhor dizendo, doença cardíaca de sua mãe.Quando ela foi hospitalizada com um infarto agudo, acabaram por descobrir que era na verdade, uma miocardite persistente, que envolveria muitos tratamentos longos.Os exames já estavam somando uma pequena fortuna na época, além das despesas de internação e uma possível cirurgia ou até um transplante.
Monica e sua mãe não tinha dinheiro para nenhuma dessas despesas.Em desespero total, Monica resolveu tentar pedir a ajuda de alguns donos de grandes e bem sucedidas empresas.
Em sua cabeça, ela conseguiria algumas doações, e pagaria o tratamento de sua mãe, depois iria trabalhar para os empresários, que fizessem as doações para pagá-los, como se fosse um empréstimo, por isso dispensa primeiro, alguns ex parceiros de negócios de seu pai.Mas a resposta era basicamente a mesma: “Seu pai quase nos levou à falência junto com ele!Não lamento ele ter se matado! ”ou “Por que confiaria na filha do homem incompetente que quase me levou à falência com ele?”, mas sempre diziam que não se lamentavam por ele ter tirado a própria vida.
Sim.Seu pai, Larry Johnson, tirou a própria vida por desgosto e vergonha, quando faliu a empresa de design e confecção de joias fundada por seu avô, e que seu pai havia expandido, tornando-a uma multinacional de renome no mundo.Seu suicídio trouxe tanta tristeza e mágoa para Elizabeth, sua esposa e mãe de Monica, que ela acabou desenvolvendo sua doença.
Então, depois de receber tais “nãos” como resposta, Monica se deparou com Benedict Smith, que a princípio a olhou como um pedaço de carne, deixando-a enojada, mas acabou ouvindo sua proposta.
Pensando nos “nãos” que já havia recebido, recebido que se passar por uma esposa-troféu, não seria de todo ruim.De qualquer forma, o fato de Monica pensar que seria apenas uma esposa-troféu, a fez aceitar a ajuda de Ben, antes mesmo de ler qualquer contrato, pois sua mãe poderia morrer a qualquer momento, se as medidas exigidas não fossem tomadas de imediato , e ela disse sim para Ben, que enviou sua mãe para os melhores hospitais cardíacos, com as melhores equipes médicas pelo mundo.
Quando os procedimentos começaram a surtir efeito surtir, e Monica se mostrou mais calma com a situação de sua mãe, foi o momento de ler e assinar o contrato com Ben.
- Mas… isso significa… - ela disse abismada\, quando acabou de ler o documento.
- O que você pensou que seria?- ele perguntou a ela.- Estou pagando um tratamento caríssimo para sua mãe.Você tem que me pagar de alguma forma.- seu sorriso cafajeste\, denunciava sua má intenção desde o começo\, mas ela não o tinha notado antes.- Parece que você pensou que não haveria sexo.Mas você não aceitaria esse contrato para salvar sua mãe?
- Eu jamais deixaria minha mãe morrer… - ela sussurrou para ele.
- Então prova.- ele disse trancando a porta de seu escritório.
- O quê?- ela perguntou aturdida.
- Tire a roupa!
- Mas… se eu… fazer isso agora… você não terá motivos para… continuar o pagamento das despesas de minha mãe…
Enquanto ela falava, ele ia se aproximando e a encurralando em sua mesa.Ele a vira de costas, pressionada sua ereção contra sua bunda.
- Você não é virgem\, é?- ele pergunta passando o nariz perto de sua orelha\, sentindo o perfume de sua presa.
- Não… - ela responde num sussurro.
- Então assina enquanto eu estiver te fodendo.- ele sussurra em seu ouvido\, ao mesmo tempo em que abaixa as calças dela.- Quero que esteja sempre pronta quando eu quiser te foder… - o som de seu zíper se abrindo invade os ouvidos dela.- e para o quanto eu quiser te foder.
Ben pincela seu pênis pela extensão da vagina de Mônica, ela pega a caneta em sua frente e assina o contrato com rapidez, e ele veste uma camisinha.
- Dessa vez é com camisinha\, mas você vai fazer os exames pré-nupciais e começar a tomar injeção\, porque eu odeio essa coisa!
Ben começa a meter com força, sem piedade, até deixá-la praticamente sem forças para se manter de pé.Só então ele goza, sem se importar se ela teve pelo menos algum prazer.
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