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Ghottic: Lua Nova (Protótipo)

A bruxa solitária

Escuridão...uma imensidão fria e vazia de puro nada, um infinito de puro breu, sem audição, sem tato, sem visão, sem nada, apenas nada, apenas um infinito vazio.

No que parecia o fim desse mar de nada, um cristal, um enorme cristal brilhante como um enorme sol vermelho, ele flutuava naquele nada, como uma estrela brilhando na imensidão vazia do espaço.

De repente, algo quebra esse vazio, um estrondo que fez aquele mar de nada estremecer, era um rugido, o rugido de uma criatura imensa e cheia de ódio. Perto do cristal dois enormes olhos verde como esmeralda o cercam, eles pareciam olhos de uma pantera que não come a meses, olhos sedentos por sangue e destruição.

Mais um terrível rugido, dessa vez mais alto que uma partida de um foguete, emana pelo vazio e então, o cristal explode em milhares de pedaços.

- NGIBUYILE VENIO!

Gritou furiosamente a criatura de olhos verdes, com uma voz tão monstruosa que faria o próprio diabo tremer.

- AAAAAAAAAH!

Gritou uma jovem preta que acordava de seu intenso sono toda suada, ao seu lado estavam 7 coelhinhos, que pulam assustados com seu grito.

- o que houve umnakekeli?

perguntou um dos coelhinhos, que estava com seus pequenos pelos brancos todos de pé. a jovem estava com seu coração a mil, sua pele estava palida e seus curtos cabelos roxos estavam de pé, como se ela tivesse levado um choque.

- e-eu não sei...não se preocupem, foi só um iphupho elibi....de novo

disse ela com sua voz falha, suspirando, tentando recuperar o ar a cada palavra, um dos coelhos deu pulhinhos e subiu no colo nu da garota

- você teve muitos iphupho elibi esses tempos, você está bem umnakekeli?

a menina suspira e acaricia o coelhinho

- estou sim...não se preocupe

a garota olha para os lados e vê que o branco que cobria as folhas de seu salgueiro chorão estava em pouca quantidade, ela sorri e levanta, assim separando as folhas douradas, como se fosse uma cortina

- oh...o hiems acabou! finalmente Ngivukile na hora certa!

disse a bruxa em um tom brincalhão, o ar do bosque ainda estava frio, mas quase toda a neve havia derretido.

- estou faminta! e vocês?

ela perguntou, enquanto olhava para trás, os coelhinhos pulavam e diziam que sim, enquanto outros de forma atropelada, diziam para ela comer com eles, ela sorriu e concordou com os coelhinhos

- está bem! mas só um pouco

o cristal vermelho em seu colar brilhou como um pequeno sol vermelho e a bruxa se transformou em um pequeno coelho branco, assim, ela e os outros coelhinhos desceram o salgueiro chorão e entraram em uma toca que havia ali perto da árvore.

- mamãe mamãe, chegamos!

disse os coelhinhos enquanto entravam na toca, lá estava uma coelha com um ramo de groselhas entre os dentes.

- oh que bom! espero que nossa umnakekeli tenha cuidado bem de vocês

disse ela num tom sereno, enquanto servia as groselhas para os filhotes e para a bruxa

- eles se comportaram bem, não se preocupe

disse a garota enquanto comia de forma faminta algumas groselhas frescas.

após alimentar-se, a bruxa saiu da toca dos coelhos e voltou a sua forma humana, com seu corpo nu ela foi até seu salgueiro chorão e olhou para suas folhas douradas

- eu gostaria das minhas vestes por favor

disse ela calmamente ao salgueiro, que balançou suas enormes folhas douradas em negação

- por que não?

disse ela indignada, sua pele estava arrepiada por causa do ar frio, então, como resposta as folhas do salgueiro apontaram para o rio que ainda possua blocos de gelo flutuantes

- o que??? banhar-me??? está de iocari comigo né?

novamente as folhas do salgueiro balançaram em negação, a bruxa cruzou os braços de negou com a cabeça

- de jeito nenhum! não vou banhar nesse frio!

enquanto ela negava, algumas folhas do salgueiro foram silenciosamente até atrás da garota e a empurraram para o rio quase descongelado

- aaaaaaaaaah!!!! frio frio frio!!!!!

ela nadou desesperadamente até a beira e sentou-se encostada no tronco torto do salgueiro, que "ria" com suas folhas

- não tem graça!

logo as folhas douradas trouxeram as vestes da bruxa até ela, era um top magenta feito com teia de aranha com mangas de mesmo tecido caídas no ombro, nos neus seios e na base havia cristal translúcido, a mesma coisa com a enorme saia que na região da cintura havia o tecido duro de cristal. uma típica roupa celtina para uma jovem bruxa

- obrigada salgueiro

ela rapidamente abraçou o tronco da árvore e observou o cenário

- uau, mais uma vez a primula chegou, mais um unyaka começou...uau, salgueiro, será que nesse unyaka farei amigos? quer dizer...eu tenho amigos, mas...eu sinto falta de conversar com alguém que possua pernas, braços, olhos...

ela dá uma leve risada enquanto toca em uma cicatriz em seu rosto, que antes era seu olho direito

- que dizer...no meu caso com ou sem olho tá bom, mas o que eu quero dizer é que eu queria falar com alguém que tenha uma aparência humanoide como a minha...ou como da...

ela suspira e olha para o chão chateada

- sinto falta da Azuma...na verdade...sinto falta de todos...ah salgueiro estou tão cansada de me sentir tão só...eu...eu quero sair do bosque, mas eu fiz uma promessa para Azuma, mas...Ao mesmo tempo não quero ficar só por mais cem anos, o que eu faço?

ela olha para cima esperando alguma resposta do salgueiro, mas nada, suas folhas balançavam como se ele fosse uma árvore normal

- hum...entendi...acho que é aquela coisa de coração a cima da razão...ou algo assim...mas...acho que nem daria certo, já que...

seu corpo estremece ao pensar nas criaturas que viviam nas terras além das montanhas que cercavam o bosque, eram criaturas feias e irracionais, egoístas e maliciosas que matavam tudo que viam pela frente, criaturas tão malignas que o próprio diabo teria medo segundo a crença dos celtianos.

- humanos são perigoos.

...•Dicionario Celtian•...

Celtian é a língua usada pelos Celtianos, é uma mistura de latim com zulu, é uma língua tão misteriosa e antiga que não tem tradução certa nem para os próprios celtianos.

Ngibuyile Venio: eu venho, estou voltando em zulu e em latim

Umnakekeli: guardiã em zulu

Iphupho elibi: pesadelo em zulu

hiems: inverno em latim

ngivukile: eu acordei em zulu

iocari: brincadeira em latim

primula: primavera em latim

unyaka: ano em zulu

Ostara

e mais uma vez o sol surgia no bosque, o sereno dominava o local, aos poucos os passarinhos começaram a cantar, assim, fazendo os animais e ghottic despertarem de seu sono profundo, aquele dia era importante para o bosque, pois, iam comemorar o ostara.

- é hoje é hoje!

gritou Ghottic enquanto pulava de seu ninho no topo do salgueiro chorão, ela rapidamente se vestiu e pulou da árvore com um sorriso no rosto.

- a ostara é hoje!

gritou novamente enquanto corria pelo bosque

- umas margaridas, rosas brancas e jasmins cairão bem pelo bosque

enquanto dizia isso, as tais flores surgiam pelo caminho e arredores, elas cobriam arbustos, pedras, o solo e até troncos de árvores. aos poucos, abelhas e borboletas começaram a voar por todo o bosque, uma cena mágica para qualquer um que visse.

- oh! quem são os ibusisiwe dessa ostara?

perguntou-se enquanto ia para o penhasco do bosque, que era um pedaço de terra que ficava em uma das montanhas ao sul, era ali onde os animais davam a luz e onde davam seu último suspiro de vida, lá também era o local onde ghottic anunciava a mudança de cada estação. Então, era um local bem importante para o bosque e seus habitantes.

- ah! bonummane!

disse Ghottic aos animais que estavam reunidos no penhasco, encostados na sakura milenar, que era tão antiga quanto a própria magia, estavam dois...ou melhor, sete lobos cinzentos.

- que belos cub! serão fortes e saudáveis que nem os ibusisiwe!

ela disse aos lobos que a deixaram se aproximar para dar nome aos cinco filhotes

- esta bem! huuum...este será crystallo, este será nube, este se chamará nix e as fêmeas serão lunam e stellam.

Após nomea-los, os lobos e ghottic uivaram, anunciando para todo o bosque os novos moradores de lá. A Ostara começou assim que o sol se pôs, a lua e as estrelas iluminavam o penhasco perfeitamente, os grilos, sapos e cigarras cantavam melodias festejantes, incomodando os pássaros que tentavam dormir naquele bosque, a fogueira que ghottic fez brilhava como o sol, ela e os animais pulavam e dançavam em volta do fogo, cada um com uma coroa de flores na cabeça, os que tiverem filhotes ficavam deitados e eram servidos pelas formigas com frutas, folhas e restos de animais que tinham falecido durante o inverno.

A bruxa dançava e pulava graciosamente como as ninfas haviam ensinado a ela quando era pequena, após um tempo de festa o Florian chegou, ele era o cervo mais forte do bosque, seus chifres estavam enfeitados com flores e cipós, se tornando a atração, ghottic deu uma risadinha, pois sabia que os cervos eram conhecidos por serem metidos e esnobes.

- bonum noctis florian

disse ela enquanto fazia uma reverência ao cervo, que também se curvou a ela. Naquele bosque haviam 3 líderes; Florian, o cervo que era líder dos herbívoros; Rapax, o lobo que era o líder dos carnívoros e Ghottic, a bruxa que cuidava de todos ali, resolvendo conflitos e cuidando da fauna e flora local.

- gostaria de uma saltare, minha umnakekeli?

disse o cervo enquanto curvava-se para a bruxa, que aceitou, então, começaram a dançar de forma lenta e formal, como dois grandes líderes dancariam, eles não sorriam nem se tocavam, apenas se olhavam de forma séria enquanto sentiam a música.

- sabe umnakekeli, houve um grande aumento de raposas em nosso território oeste, não sei se gosto disso

- oh, então quer discutir Ezombusazwe durante uma saltare? boa jogada florian

para os celtianos era uma enorme falta de educação sair de uma dança quando se é o convidado e florian sabia muito bem disso.

- só estou dizendo que já não basta ter ursos e lobos nesse bosque, ainda tem que ter raposas? por mim os umhlaseli poderiam ficar apenas no território leste.

- para morrerem de fome? acho que você não sabe como o equilíbrio funciona. florian, eu entendo seu lado, eu choraria por luas se comessem a flourx ou a pollinis, mas não posso mudar a dieta deles, o máximo que posso fazer é orienta-los a comer apenas as presas fracas como feridos, doentes e ancicões.

Florian bufa fortemente e se retira da dança. ele dá as costas para ghottic e antes de ir olha para trás furiosamente

- discutir Ezombusazwe com alguém que foi criada por ninfas é a mesma coisa que um castor discutir sobre voo com uma águia, usale kahle

- usale kahle, florian.

então ele foi embora da festa, descendo o penhasco graciosamente como se nada tivesse acontecido. Enfim, a lua cheia chegou ao seu ápice no céu, assim, indicando oficialmente o início da primavera.

- Feliz ostara!

gritou ghottic alegremente junto com os animais, o cristal da bruxa brilhou como um enorme sol vermelho e assim as flores da árvore de sakura desabrocharam e se desprenderam de seus galhos, logo, começaram a planar por todo o bosque, a cachoeira do penhasco descongelou e assim formou-se na água o evento que unia a magia à terra, o arco-iris lunar, um arco-iris raro que se formava quando a luz da lua cheia tocava nas gotículas de água. ele era tão belo quanto um arco-iris comum, mas suas cores eram vibrantes e mais escuras.

perto dali, no território norte do bosque, uma criatura observava todo aquele evento com um binóculo nas mãos

- eu sabia que era real!

exclamou um garoto humano com um sorriso no rosto, seus olhos verdes como limão brilharam ao ver aquela cena mística maravilhosa, que para ele e os outros humanos era apenas uma história para dormir.

...continua......

......•Dicionario Celtian •......

Celtian é a língua usada pelos Celtianos, é uma mistura de latim com zulu, é uma língua tão misteriosa e antiga que não tem tradução certa nem para os próprios celtianos.

Ostara: festival do solstício de primavera

ibusisiwe: seres que se tornam pais na primavera, "abençoado" em zulu

bonummane: bom dia em latim

cub: filhote em latim

bonum noctis: boa noite em latim

saltare: dança em latim

Ezombusazwe: política em zulu

usale kahle: forma informal dos celtianos se despedirem "adeus, tchau" em zulu

O encontro

uau...ontem foi mágico, será que vou ver as criaturas que vivem nesse bosque?

disse o rapaz para seu cachorro enquanto despertava de um sono agitado.

- aquele arco-iris...uau, eu nunca tinha visto um assim e ainda mais de noite

seu cachorro, que era um husky siberiano adulto, que ignorava suas palavras e apenas dormia na grama gélida do bosque

- bem...vou tomar um banho, daqui uns minutos eu volto tompero.

ele amarrou seus longos cabelos ruivos e se despiu, ficando apenas com uma bermuda branca, os pelos ruivos de suas pernas ficaram de pé quando tocaram naquela água gelada

- aaaah gelada gelada...

demorou alguns minutos para seu frágil corpo humano se acostumar com a temperatura da água, quando se acostumou o mesmo começou a nadar contra a leve correnteza.

.........

- aaaah, graças a deusa mãe acabei meus afazeres da manhã, agora acho que vou banhar-me um pouco.

A bruxa tira suas finas vestes e pula no rio gelado, ela mergulha e nada junto com a correnteza, a água estava cristalina como sempre, dava para ver os peixes, os cristais na areia, as algas e até mesmo algumas joias antigas que estavam meio soterradas na areia, Ghottic sorriu ao ver alguns anéis e colares, já que ela sabia de quem era.

As sereias sempre foram conhecidas por serem vaidosas e curiosas, e as que viviam naquele rio eram exatamente assim, então sempre que achavam um cristal ou concha no fundo da água elas faziam joias com esses objetos.

- hm?

enquanto mergulhava, a bruxa viu uma joia deveras diferente no fundo do rio, era um pentagrama feito de cipós e em cada ponta da estrela havia um cristal, cada um com uma cor diferente. Ela nadou mais fundo até seus ouvidos tamparem e finalmente pegou o objeto, assim que o tocou uma memória voltou em sua mente.

- feliz usuku lokuzalwa pequena Ghottic!

três sereias tão belas quanto o reflexo da lua na água disseram ao mesmo tempo enquanto entregavam o tal objeto para Ghottic, ela estava rodeada por outras criaturas e em sua cabeça haviam dezenas de flores. A bruxa com suas pequenas e gordinhas mãos segura o objeto e o morde, com esse ato todos ali riem com sua fofura, então, uma alta e bela mulher com longos cabelos e olhos azuis como safiras se aproxima dela com um sorriso maternal no rosto

- oh minha uvemvane, isto é um amuleto, você deve usa-lo assim

a alta mulher colocou o pentagrama feito de cipós no cabelo de Ghottic como um enfeite e logo em seguida a colocou no colo.

- mas...eu amava esse amuleto...por que eu o perdi?

mais um flash veio em sua mente, mas dessa vez não foi agradável como o primeiro

- Ghottic! se esconda na umhume wesibuko! não olhe para trás! não olhe para trás!

gritava a alta mulher de cabelos longos enquanto estava caída no chão, Ghottic agora estava um pouco mais crescida, mas ainda era imatura, então desobedeceu sua mentora e olhou para trás

- Azuma!

Gritou ghottic quando viu aquela bela ninfa ser enjaulada assim como os outros celtianos ali, ao lado das jaulas haviam dezenas de humanos e um deles a viu

- peguem a bruxa!

gritou o que parecia ser o líder dos humanos, por puro instinto e sem sentir seus pés, a bruxa correu até a caverna de espelhos, assim, se escondendo lá.

- ah sim...aquele dia...o dia que os celtianos foram extintos...

ainda embaixo da água, ghottic colocou o amuleto em seus curtos cabelos roxos e voltou a nadar

- o que será que aqueles humanos fizeram com eles?

ela se perguntou enquanto saia da água e sentava em uma rocha no meio do rio

- por que humanos são tão selvagens?

ela se perguntou enquanto olhava para o céu e sentia os pingos gelados da água escorrendo pelo seu corpo nu

- espero nunca me daparar com um novamente...

- ham?

O rapaz ruivo olhou rapidamente para trás junto com ghottic, assim que seus olhos se encontraram ambos ficaram pálidos, junto a um silêncio de segundos, que pareceu durar horas, eles ficaram se encarando até que ghottic voltou a realidade.

- um humano!!!

ela gritou um por impulso pulou para a água

- uma mágica!

gritou o rapaz de cabelos ruivos que caiu na água por susto

- que? não! espera espera!

ele começou a gritar desesperadamente por sua atenção, mas ela nadava três vezes mais rápido que ele

- espera, moça!

quando ele chegou na beira do rio ela já tinha sumido, na sua frente havia apenas um enorme salgueiro chorão com folhas douradas.

.........

- eu tô bem, eu tô bem, eu tô bem, ele não me viu, ele não me viu

disse ghottic enquanto botava as mãos no pescoço.

- eu não vou pegar humanitite

ela olhava entre as folhas do salgueiro, o procurando, mas não o via em lugar nenhum, ela estava ajoelhada em seu ninho com suas roupas enxarcadas.

- argh, nossa que árvore escorregadia

disse o rapaz ruivo enquanto tentava escalar a árvore, logo, se debruçando no ninho de ghottic, que arregalou o olho quando o viu e novamente gritou.

- sai do meu lar seu humano nojento! você não vai roer meus dedos!

ela gritava enquanto jogava galhos e pequenas nozes em sua direção de forma desesperada, mas ele já estava de pé na beirada do ninho.

- ham? roer seus....

por um instante ele fecho os olhos e negou com a cabeça, tentando ignorar aquilo que ela disse

- olha eu só quero convers...

o rapaz ruivo foi de repente atingido bem no rosto por um travesseiro feito de penas, o que fez seu corpo ser jogado para fora da árvore, assim, em poucos segundos seu corpo estava no chão.

- aí minha deusa, eu necareei ele!

disse ela desesperada com o olho arregalado olhando para baixo, logo um sorriso surgiu em seu rosto

- aí minha deusa eu necareei ele!

dessa vez disse empolgada e feliz, mas logo ficou desesperada

- eu necareei ele!!!!

ela pulou de seu salgueiro chorão e ficou perto dele, assim ficando de joelhos no chão

- aargh Eca...

ela aproximou seu rosto e o olhou com nojo, rapidamente ela tocou em seu braço e correu para longe.

- Eca...

seu corpo se arreipou em angustia, enquanto isso o rapaz estava inconsciente por causa da queda, ela se aproximou novamente e tocou em sua cabeça

- aí que ukunengeka...

ela fechou os olhos e tocou em sua testa, assim um brilho magenta saiu de sua mão, logo fazendo o rapaz acordar.

...continua......

...•diario celtiano•...

Celtian é a língua usada pelos Celtianos, é uma mistura de latim com zulu, é uma língua tão misteriosa e antiga que não tem tradução certa nem para os próprios celtianos.

usuku lokuzalwa: aniversário, dia do nascimento em zulu

uvemvane: borboleta em zulu

umhume wesibuko: caverna de espelhos em zulu

necare: matar em latim

ukunengeka: nojo, destoto em zulu

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