Deitada na cama, Ávila pensa no que exatamente a levou aquele momento.
O tictac do relógio a cima dá sua cabeça marcava e alinhava os pensamentos.
A brisa fresca que vinha de uma única janela que estava aberta e ultrapassava os lençóis de linho e ceda que embalavam o seu corpo.
As pinturas no teto, anjos bebês com cachinhos loiros lhes cobrindo a cabeça, nuvens se desfazendo no ar. O pôr do sol dançando no céu em tons de laranja rosa e lilás, nunca lhe ocorreu que essas cores combinassem antes.
As velas, malditas velas. Só havia duas velas acesas, transformando o ar daquele quarto mais misterioso, e sutilmente romântico. As arrumadeiras provavelmente acharam adequado para uma noite de núpcias.
seu marido, há sim, seu marido.
Está atrasado por mais de uma hora, o que certamente é uma baita tentativa de evitar a companhia consciente de Katerina, o que, óbvio, é muito bem-vinda.
O que quer que ele esteja a fazer agora, que continue a fazer até amanhã.
Mas por um instante, Ávila sentiu a dor de ser rejeitada daquela forma, claro que ele claramente não consentiu com essa união, Ávila também não. Óbvio que ela preferiria escolher o seu cônjuge e não ser usada como moeda de troca, mas ela em nenhum momento se quer deu indício de aversão ou repulsa por ele, por mais que muitas das poucas vezes em que se encontraram sentisse uma vontade imensa de gritar e dar-lhe uma tapa no rosto.
Por fim, é melhor que ele a rejeite. Nenhum homem aceitaria ser rejeitado por uma mulher. Principalmente uma mulher como ela.
Ávila encolheu-se na cama, em posição fecal e embalou-se ainda mais nos lençóis, fechou os olhos e forçou-se a tentar dormir.
Por mais uns cinco minutos ela quase conseguiu, até ouvir ruídos vindos do lado de fora do quarto, provavelmente alguém vinha pelo corredor, com passos pesados e as botas fazendo um ruído irritante. Ela normalmente não tinha a audição tão aguçada, mas com todo aquele silêncio, era fácil ouvir até o ruído das formiguinhas.
A pessoa se aproximava cada vez mais dá porta, mais e mais. Até ficar de frente com a mesma. Pela brecha ela observou a sombra das botas. Era ele.
Num salto ela ficou sentada na cama e sentiu um calafrio percorrer o seu corpo, e por um instante ela procurou pelo quarto um lugar onde se esconder, logo Ávila, que sempre se sentir tão pequena, constatou ser grande demais para se esconder.
Ela ouviu ele por a mão na maçaneta e ficou a esperar ele destrancar a porta, mas não a destrancou. Simplesmente pousou a mão ali e não a moveu. A respiração de Ávila estava cada vez mais acelerada pela espera.
Até que se ouviu um clique dá maçaneta, mas a porta não se abriu de imediato. Ele abriu-a lentamente, ainda exitante. A essa altura Ávila já cuidara de sentar-se com postura, com as mãos postas no colo por cima dos lençóis. Recatada e serena, como uma dama, uma dama educada a vida inteira para ser.
Ele escancarou a porta e olhou-a de relance. Não durou mais de dois segundos até voltar o olhar para outro lugar passar pela porta virar-se para ela e fecha- lá novamente.
Seu casaco, o qual usou mais cedo no casamento, estava pendurado num braço. A encharpe que mais cedo estava adornada com um nó, agora está livre, simplesmente pendendo no seu pescoço, a camisa estava desabotoada e os cabelos bagunçados.
Ele certamente estava a beber todas em algum buraco de taberna.
Um ruído decoroso escapou da boca dele, Ávila esforçou-se bastante para se manter neutra. Mas depois dá risada macabra que ele deu foi impossível esconder completamente o medo que percorria o seu corpo.
- Não se preocupe... não irei desfrutar dos seus atributos esta noite...
Ela fala arrastado, provavelmente isso é fruto de uma mente perturbada pelo álcool.
- Do que o senhor está a falar?
Pergunta Ávila tentando não transparecer o medo na voz.
- Claro, claro, claro. Virgem.
Ele diz como se acabasse de lembrar deste fato.
Ávila se ver obrigada a contestar.
- tenho conhecimento das minhas obrigações para está noite senhor.
- como poderia não saber? É a esposa perfeita não é?
Há uma ironia incontestável no seu tom, mas como sempre, Ávila ficaria quieta, calada e segura.
Ele começa a se despir, joga o casaco na cómoda, retira a encharpe do pescoço e joga no chão. A camisa, que não estava totalmente desabotoada é a principal dificuldade dele agora.
- Huupf, droga de roupas, droga de botões.
Ele continua a tentar e fracassar o que para Ávila, lá no fundo, é algo prazeroso de se ver.
- Vamos, ajude-me a livrar-me dessa droga de camisa.
- ah! sim.
Ela levanta-se e caminha vagarosamente até ele. Quando chega perto o suficiente para sentir o cheiro forte de whisky, Ávila se sente incomoda. O homem a sua frente é tão auto que poderia facilmente tocar com as mãos no teto sem se esforçar muito.
- acredito que fica melhor se o senhor se sentar na cama.
Fala Ávila sugestiva, queria ganhar tempo. Nem que sejam só segundos, ela não está pronta para tocar no corpo de um homem, seu marido.
Ele senta-se e mesmo assim continua auto, com o rosto na altura dá metade do rosto de Ávila. O que claro, continua desconfortável.
Ela com leva as mãos até a camisa, tentando disfarçar a tremedeira insistente. Solta o primeiro botão e depois o segundo é o terceiro, até chegar a vez do quarto, que revelaria uma parte crítica do corpo dele. O umbigo.
Foi de uma vez e soltou o último botão dá casa, e a camisa de linho branco abriu-se por completo, os olhos inocentes de Ávila pousaram nos pelos pretos e ralos que desciam abaixo do umbigo e se escondiam nos cóis da calças. Ela subiu o olhar sutilmente e encarou aqueles gominhos na barriga dele, ela nunca os vira ou se quer imaginado no corpo de um homem. Mas parecia certo estar ali. seu peitoral também era avantajado e bem desenhados.
Ela subiu a vista mais uma vez e foi aí que percebeu que foi pega no ato. Ele estava a olhando nos olhos. Meu Deus! a quanto tempo ela olhava o corpo dele?
Ela afastou-se, um passo bem pequeno e exitante. E ele segurou o seu pulso com a mão direita.
Foi os dez minutos mais lentos dá vida de Ávila, ele olhou-a de cima a baixo, sim, ela estava com uma camisola que caberia facilmente três dela, mas seus seios estavam ávidos e implorando para serem flagrados. E ele flagrou-os. olhou-lhes por exatamente cinco segundos e depois subiu rapidamente a vista para meu rosto.
- você é apenas uma garota, pode ter o corpo de uma mulher, mas é só uma garota... E eu sou um homem.
Ávila se perguntou se havia entendido e a resposta foi não, ele julgou que ela estava se oferecendo? Bom... talvez seja o que pareceu, mas não é a verdade, pensou ela.
- deite-se e durma.
Ordenou ele e soltou o pulso dela devagar. Ela sem ter o que fazer ou onde se esconder, arrudeou a cama e deitou- se novamente.
amanhã será mais fácil, sussurrou para si mesma.
assim que sai da sala fui correndo para a plantação onde tom costumava ficar.
quando o vi gritei o seu nome de longe,e fui correndo até ele para lhe dar um abraço de despedida e vejo um sorriso espontâneo abrir no rosto dele.
- então quer dizer que a senhorita não desistiu de ir? (ele pergunta me dando um abraço bem apertado)
-aaa tom eu não sei como você ainda se surpreende, está cansado de saber que eu nunca desisto...(falo dando o sorriso maroto)
- tudo bem, parece que a senhorita já se decidiu...(ele fala com uma expressão triste)
-senhorita? o que aconteceu com o quase irmãos?...
-escuta katerina eu não sei se vou te ver de novo então eu preciso confessar uma coisa...
- tudo bem, mas vamos dar uma volta enquanto vc me confessa o seu segredo mais obscuro (digo irônica e vejo levemente a tensão sumir do seu rosto)
- tudo bem, senhorita katerina.
- não me chama assim eu me sinto uma dondoca branca e burra que não ver o mundo além das fitinha do cabelo.
-ai está a katerina que eu conheço,soltando seu veneno matinal.(ele diz e abre um sorriso escancarado enquanto caminhamos)
- para com isso e me confessa logo seu segredo.(falo e vejo a tenção voltar novamente)
- katerina é o seguinte eu vou tentar ser breve com você... eu sei que disse que nunca iria gostar de ninguém... e que jamais me apaixonaria... mas... é que ... as coisas mudaram ...(ele diz parando bruscamente e olhando pra mim)
- aaaa seu danado(falo dando um tapinha no braço dele), me diz logo quem foi a sortuda que roubou seu coração... ela é da fazenda?ou da cidade?
- ela é um pouco dos dois...mais eu acho que ela não sente o mesmo por mim...
-então ela é uma tonta ...
-se ela ouvisse vc falar assim dela,ela te matava...(diz dando um sorriso de canto)
-olha a minha cara de que tem medo de uma garota, tonta, burra...
- é você!
- eu o que?
- você é a garota que eu amo.(nesse momento eu paralizo e não consigo dizer nada e ele percebe isso) até que enfim eu consegui tirar as palavras da boca de katerina Martinez.(eu rio nervosa)
-olha tom eu acho que tá acontecendo um desentendimento aqui...
- não, não tem desentendimento
- olha você tem noção do que me disse agora?
-claro que eu tenho katerina eu sou um homem e eu respondo pelas minhas palavras.
- tudo bem... não precisa encenar o macho alfa aqui...(falo em um tom irônico mas mesmo assim chateado)
-olha katerina o que eu sinto por você, não é de agora, já faz muitos anos que eu sinto isso...
- se o que vc diz é verdade porque só me diz isso agora?(ele abaixa a cabeça parecendo chateado)
- katerina você está indo para o rio,o seu avô mandou vir te buscar... coisa que ele nunca se importou em fazer antes... é claro que ele quer casar você por lá...(ele diz olhando nos meus olhos) e sinceramente eu tenho medo de te perder.
- olha tom eu nunca esperei por esse momento, muito menos com você...
- eu sei eu sou pobre,mas eu te ofereço amor verdadeiro katerina, coisa que você nunca vai encontrar nesses homens ricos e mesquinhos...
- tom até me ofende, você pensar que eu não ficaria com você por você ser pobre.
você mais que ninguém deveria saber que eu não me importo com dinheiro, ainda mais com essas condições...
eu vou tentar ser clara com você.
tom...eu vejo você como um irmão mais velho
não da forma que vc me vê.(falo segurando a mão dele)
- katerina perdoe-me se lhe ofendi, eu não sei como me comportar perto de você, você me ver como um irmão mais eu lhe vejo como o amor da minha vida.(eu fiquei sem saber oque dizer de novo) apenas permita que eu me despeça de você.
-claro tom.
-eu quero um beijo e um abraço seu, eu não sei se vou te ver de novo.
então eu quero guardar esse momento pro resto da minha vida.
-não seja bobo tom, é claro que nos veremos de novo, afinal eu não estou indo a caminho da morte... mas eu darei oque você quer em nome de todos os nossos anos de amizade...
ele se aproxima de mim e põe suas mãos em meu rosto, acariciando meigamente ele examina cada pedacinho do meu rosto como se tivesse guardando mentalmente cada pedaço dele... ele ofega levemente e olha no fundo dos meus olhos como se podesse enxergar minha alma.então ele fecha aqueles olhos castanhos claros,e eu entendo que ele vai me beijar então fecho os meu também.
então seu lábios encontram os meus e ele me beija suavemente e eu retribuo, pois se eu concordei com isso tenho que fazer direito.
então eu noto sua mão subir a minha nuca acariciando meu cabelo, e então ele para o beijo e me da um abraço,como se eu fosse me desintegrar a qualquer instante.
então ele sussurrar bem baixinho de uma forma que se não houvesse aquele silêncio constrangedor, eu jamais escutaria.
-eu nunca vou esquecer você.
-eu sei que não.
então eu escuto os gritos de Dalva chamando meu nome.
-menina vamos se não vamos nos atrasar.
-já estou indo dalvinha calma, daqui a pouco você vai ter um piripaque...
eu dou dois passos a frente, mas exito, olho pra traz novamente e ele me observa ,então eu volto rapidamente e lhe dou um abraço,mais dessa vez que o aperta sou eu, dou um beijo em sua bochecha e sussurro no seu ouvido.
-eu também nunca vou esquecer você.
depois o solto e olho nos olhos dele mais uma vez e sorrio meigamente , e corro para onde dalva está e vou embora para a carruagem...
então eu fui embora,foi uma viagem bem longa.
mas eu não conseguia parar de pensar no que tom me disse.
pensamentos: será que meu avô vai querer me casar mesmo? eu não vou permitir isso.
se ele pensa que eu vou aceitar isso ele está completamente enganado, imagina... eu não estudei todos esses anos pra virar uma dona de casa dondoca.
eu estava tão perdida em meus pensamento que nem notei que dalva me chamava a tempos.
- katerina avila de louvato martinez.
-calma dalva não precisa ser equivocada,eu só estava perdida em meus pensamentos...
- disso eu já sabia, afinal você não parava de reclamar a viagem toda e do nada se cala.(ela diz e logo uma tristeza toma conta de mim) oque foi meu anjinho?...
- não é nada dalvinha...
-eu te conheço muito bem avila... me diz oque aconteceu... foi alguma coisa que o tom disse?
-como você sabe dalva?
-eu sabia que em alguma hora isso ia acontecer, na verdade eu ja notava o olhar de tom pra você...
- aaa dalva ele disse que gostava de mim, mas eu não vejo ele dessa mesma forma.
- você disse isso a ele?(ela pergunta com a mão tocando meu rosto)
-disse, eu nunca menti para ele e não ia ser agora que ira começar.
-então você fez a coisa certa meu amorzinho.
-então porque eu me sinto tão mal? eu sempre vi o tom como meu irmão, nunca da forma que ele me ver.
- a culpa não é sua querida... ninguém manda no coração...
- mas ele me disse outra coisa que me intrigou...
- oque ele te disse?
- que meu avô vai querer me casar, e por isso que de repente ele quer me ver...
- querida isso é coisa de homem ciumento...
- más eu acho que é verdade, porque meu avô nunca se importou comigo e agora ele tem esse interesse repentino em me ver, não é estranho dalva?
- meu anjo eu conheço seu avô a anos, e ele é um homem difícil de lidar... mas eu sei que lá no fundo ele te ama e quer o melhor para você.
-já eu não tenho tanta certeza disso...
- não pense nisso agora querida... estamos quase chegando ao rio, e você vai ter a chance de retornar ao seu lugar de origem...
- pelo menos uma coisa boa nisso tudo...(falo dando um sorriso meigo)
...
eu cochilo por um tempo e desperto com a voz de dalva me chamando levemente...
- querida acorde já chegamos...
eu nem conseguia disfarça minha nostalgia ao ver tudo a minha volta... era como se eu voltasse a ter 4 anos de novo vendo tudo a minha volta ... aaa era tão lindo o rio , a cidade as árvores a igreja e tudo me lembrava quando eu vi pela primeira vez com os meus pais ...
chega bate um aperto no coração quando eu lembro deles...
- vamos seu avô nos espera em sua casa...
- claro dalva.
então fomos para a fazenda do meu avô, que não era muito afastada da cidade.
...
quando chegamos lá ele estava na frente da casa que era enorme por sinal, a fazenda inteira era enorme.
ele estava na frente da casa, vestido formalmente, e quando viu a carruagem chegando ele desceu os degraus da escadas para vir ao meu encontro.
o cocheiro abre a porta da Carruagem e pega a minha mão para que eu também deça.
quando enfim eu desço, noto um olhar de cima a baixo sobre mim (oque me incomoda um pouco mas não deixo isso a vista).
quando olho para ele vejo um senhor que aparenta entrar nos 70 anos recentemente mais está preservado, com cabelos alvos,e olhos azuis, (os mesmos do meu pai) uma barba mediana, e rugas ao redor do olhos.
fica um silêncio constrangedor até que ele resolveu quebra-lo.
- katerina você se tornou uma moça... radiante.
- agradeço o elogio senhor.(falo seca).
- não me chame assim afinal eu sou seu avô.(fala em um tom que parece que me ordena).
- claro como quiser.
- sabe... sua fisionomia me lembra sua mãe...
mas seu temperamento é idêntico a de seu pai...(diz em um sorriso espontâneo).
- alguma coisa eu tinha que puxar dele não acha? (as palavras saem da minha garganta sem que eu consiga medir).
- claro, afinal você é uma martines... vamos, vamos entrar, o almoço será servido daqui a pouco, você deve estar com fome ,afinal foi uma viagem longa...(ele diz colocando uma mão nas minhas costas, e a outra estendendo a porta afim, de me guiar até a entrada).
- claro.
quando entro, vejo que a casa é mais bela ainda por dentro.
os candelabros de prata, o sofá da sala em um tom de cinza assim como as cortinas, as janelas são enormes e a luz do sol ilumina tudo naquela sala.(enquanto eu admiro tudo que vejo ouço uma voz me chamar).
- vem katerina, vou te mostrar toda a casa.
- eu adoraria. (digo animada).
após entrarmos em um corredor enorme ele abri uma porta.
- esse aqui é o meu escritório.
eu olhos tudo em volta e é maravilhoso, vejo que tem uma prateleira repleta de livos, e me imagino lendo todos e trabalhando nesse escritório...
- vamos vou te mostrar o resto.
então saímos do escritório e voltamos ao corredor, ele abriu outra porta .
- esse aqui é o seu quarto.
eu olho pra tudo nele,a cama é grande com lençois de linho.
as paredes dão a aparência que foram pintadas recentemente em um tom creme.
as janelas são uma graça com jarrinhos de flores, e cortinhas creme.
no quarto também avia banheira.
o piso é de madeira totalmente encerado.
(enquanto eu olho pra tudo escuto a voz dele me chamando de novo)
- se você preferir descansar da viajem agora, eu lhe mostro o resto da casa depois... oque acha?
-eu adoraria...(até porque a viagem foi longa e cansativa).
- então está tudo certo... mas antes quero lhe apresentar suas empregadas, que estão encarregadas de cuidar de tudo para você.(na mesma hora entra duas mulheres, uma parece ser um pouco mais velha que eu, e a outra aparenta ter idade pra ser sua mãe)
- essas são Araci (aponta para a mais senhora)
e essa é jurema(aponta para a mais nova).
as duas se abaixam em um comprimento, e eu retribuo no mesmo.
- seja bem vinda sinhá.(diz a mais velha).
- meu nome é katerina, não tem necessidade de me chamar de outro nome certo? (falo suavemente e vejo um sorriso timido no rosto das duas ).
- como a senhorita quiser.(responde no mesmo tom que o meu).
- então peço que se retirem pois katerina irá descansar.(imediatamente as duas cumprimentam e sai) katerina o almoço será servido daqui a pouco, então te espero lá.(ele me da um beijo na testa e se retira do quarto).
pensamentos: eu estou muito confusa Agora, porque todos diziam que ele me odiava, e sinceramente não é isso que me parece,pois desde que eu cheguei ele me trata muito bem.
eu não sei oque está acontecendo... mas vou tentar descansar um pouco depois eu resolvo isso...
estão resolvi tomar um banho de banheira com a ajuda de jurema e logo após eu adormeci e só acordei na hora do almoço...
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