Caroline:
- Saio da lanchonete que trabalho na Flórida, e corro para faculdade. Minha vida era assim, correndo de um lado para outro. Chegando na faculdade, dou de cara com Brendo.
- Oi! - Carol
- Oi! - Falo tentando controlar a respiração, eu havia corrido para não me atrasar.
- A aula já vai começar. - Ele diz me puxando.
- Brendo era o meu melhor amigo, o conheci a 2 anos atrás e depois disso, sempre que podíamos estavamos juntos.
- Era aula da professora Amanda, ela era muito bonita e inteligente, isso sem dúvida. Porém uma mulher bem casada com outro professor, e adorava ferrar os alunos em suas provas.
- O meu dia estava como sempre, de manhã lanchonete, a tarde aula e a noite estudava para provas. Volto para casa, um apartamento bem simples e pequeno, mas tentava fazer ele ficar o mais bonito possível. Eu dividia com Diana, minha segunda melhor amiga, a gente se via pouco, ela também trabalhava na mesma lanchonete que eu, só que a tarde e estudava de manhã e a noite quase sempre estava com o namorado.
- Chego em casa,tomo um banho e vou direto estudar quando escuto;
- Até que enfim estamos em casa juntas. Fala Diana.
- Dou abraço nela e falo:
Verdade, você sempre está com Júlio.
- Tá com ciúmes?
- Dou sorriso e falo:
Não! Mas sinto sua falta.- Ela me abraça.
- Desculpa amiga, sei que não ando sendo a melhor amiga.
- Tudo bem! Faz parte, estamos sempre na correria. - Falo indo para pequena cozinha.
- E quando vai arrumar um namorado? - Pergunta.
- O que! Tá louca é, quero distância de encrenca, meu foco é estudar e me manter. - Falo comendo uma banana.
- Não sei como aguenta ficar sem sexo.Como você vai saber, não e verdade, dúvido que já tenha transado? - Fala afirmando.
- Eu já transei sim, não sou virgem sua boba. Dou tapa de leve nela.
- Sei, fala sério. Você e virgem e não me contou porque sabia que iria encher a tua paciência, foi quando mesmo que tirou?
- Fala sério, eu ..eu tirei ainda estava no orfanato com um garoto de lá.
- Ela deu sorriso e fala;
Não foi depois do orfanato com cara que conheceu na boate?
- Não sei do que está falando. - Falo indo para quarto e ela me acompanha.
- Fala vai, juro que não vou rir e sem gracinhas.
- Ok! Se você que saber, sim, sou virgem.
- Ela fica pasma.- Então e verdade, você nunca transou.
- Não entendo sua surpresa, não era isso que queria ouvir.
- A verdade não, eu falei por falar, mas já que está dizendo que e virgem, você precisa realmente resolver isso.
- Você só fala besteira Diana, eu sou virgem por que não encontrei alguém e só isso.
- Já pensou em tira com Brendo. - Fala deitando na cama.
- Pego o travesseiro e dou na cara dela. - Você tem o que na cabeça, o Brendo é como você o meu melhor amigo.
- Por isso mesmo, já que estamos falando de uma garota 20 anos,linda e inteligente que devia está com os garotos aos seus pés ainda e virgem, nada melhor que fazer com alguém que confiamos.
- Diana! Eu só vou transar quando eu achar o momento e a pessoa, não me preocupo com isso.
- Aquela conversa estava ficando estranha.
- Chega! Não quero falar sobre isso.
- No dia seguinte vou para lanchonete trabalhar, atendo muitas pessoas de várias tipo de jeitos,mas um me chamou atenção. Um homem, ele estava sentado, aparentava ter 30 anos, alto,bonito e olhar de fazer qualquer mulher parar. Vou até a mesa dele e falo:
Bom dia! Já escolheu o seu pedido senhor.
- Traga um café apenas e torradas,Obrigado.- Fala sem ao menos olhar para mim, estava com livro na mãos lendo.
- Ok! Já trago senhor.
- Pego o que ele me pediu e levo. Ele continuava olhando o livro. Vou atender outras pessoas, quando um homen do nada esbarra em mim. Fazendo eu apoia minhas mãos na mesa do bonitão. Ele olha pouco surpreso, seus olhos fixa nos meus. Respiro fundo, e por segundos, me perco nos olhos dele.
- Precisa de ajuda? - Pergunta.
- Não! Desculpe. - Falo sem jeito, eu devia estar igual pimentão.
- Tiro minhas mãos da mesa e falo
:
Tome cuidado senhor, eu quase me machuquei. - Falei para o homem que olhou esnobe e diz:
Tome cuidado você, pois você esbarrou em mim.
- Preferi não responder. Sempre o cliente para o meu chefe estava certo . Quando escuto:
O senhor devia ser envergonhar em trata uma moça assim, além de esbarra nela, ainda acha que tem razão. - O homem bonitão fala.
- Quem e você para falar assim comigo?
-O cara mal educado vai para mesa do bonitão.
- Sou apenas um cliente que viu tudo, agora ser senhor quer discutir, será melhor ser lá fora. Não tenho problemas em resolver isso.- Ele fala se levantando e vejo sua postura de homem sério.
- Por favor! Deixe como está. - Falo olhando pra seus olhos fixamente.
- Escute a garota e melhor para você.- Fala o mal educado.
- Quando ele vai responde algo, fico em sua frente e Falo:
Por favor!- Ele se senta e o cara mal educado vai embora. - Sinto alívio aquele momento.
- Você não devia deixar as pessoas fazerem isso. - Fala irritado.
- Senhor! Aqui e meu trabalho e minha função e atender as pessoas, e infelizmente nós deparamos com pessoas que não respeitam outros. - Falo.
- Você e menina bem sensata até certo ponto. - Fala voltando a toma o café. Mas lembre-se que não deve abaixo a cabeça para algo errado, mesmo que seja nosso lugar de trabalho.
- Ok! - E apenas isso que consigo dizer, falar com aquele homem, meu coração foi a mil por segundos. Voltou ao meus afazeres e não o vejo mais, ele havia indo embora.
Caroline;
- Carol! Levanta vai. -Fala Diana.
-Hum! O que foi? -Pergunto
- Hoje preciso ir ver minha mãe, ela não está bem, teria como trabalhar para mim?
- Sim! Claro, eu vou perde aula,mas nesse caso, eu vou sem problemas.
- Obrigada! Amiga, sinto muito te falar isso agora e que recebi a ligação do meu pai agora pouco e não posso deixar o meu turno vago, o senhor Henrique me manda embora.
- Tá tudo bem, mas resolva isso ok. Fale com ele que irei ficar no seu lugar, odeio aquele homem.
- Ok! Eu falo com ele.
- Volto a dormi, e o despertador toca. Saio cedo, e vou para o trabalho, hoje faltaria a faculdade para cobri Diana. Senhor Henrique sempre estava de manhã, e odiava a forma que ele me olhava, pior que ele só olhava assim para mim.
- Bom dia!! Senhor
- Bom dia!! Senhorita Fischer.
- Que bom que esteja aqui hoje pela tarde , a muito trabalho a ser feito. - Fala de um jeito debochado.
- Ok! Vamos trabalhar. - Falo pegando meu uniforme.
- Meu dia, não seria nada fácil na companhia daquele homem, mas eu só não podia ficar sozinha com ele, como a lanchonete sempre cheia,menos uma preocupação para mim.
- Vou levar o lixo para fora que fica por trás da loja, quando vejo senhor Henrique.
- Droga! Aquele velho safado, estava só esperando um momento de estar sozinha.
- Vou colocar o lixo e ele diz:
Precisa de ajuda?
- Não! Obrigado.- Falo.
- Vamos lá, para de ser tão difícil. - Ele me fala segurando.
-Solte-me , eu nunca dei lugar para senhor agir assim comigo.
- Você e muito linda, sempre penso como seria tocar em você. - Ele fala.
- Eu jamais vou ficar com você. - falo com nojo.
- Vamos ver, senhorita. - Ele me solta e entro para dentro da loja.
- Estava muito cansada, fazer dois turnos na correria que é aquele lugar, coisa de louco. O pior que só vou sair às 19 horas.
- Quando chega o meu horário, bato ponto e saio sem falar nada para aquele homem, não queria que ele tivesse a chance de ir atrás de mim, pois não gostava nada da forma que ele agia comigo.
- Decido pegar um transporte do outro lado, para que ele não me veja, pois sabia que ele iria me ver no ponto de ônibus. Passo de frente a praia, já estava noite e hoje estava frio, paro pouco para olhar o mar, eu nunca parava para coisas tão simples, o vento no meu rosto gelado, o barulho do mar, fazia meu corpo relaxar. Tiro o meu sapato e penso:
Não está muito tarde, uns minutos aqui vai melhorar o dia péssimo. Vou para areia, e me sento pouco. Não havia muito gente, estava até bem vazia, devido ao frio, somente vir um casal com um cachorro e algumas pessoas bem longe brincando.
- Fico ali por um tempinho quando vejo algo que me chama atenção. À noite, não consigo ver direito quem era, apenas identifico que era um homem.
- Ele começa a tira a roupa e entra no mar. Fico perplexa com que vejo, a água agitada e olho para lados e não vejo ninguém próximo de mim. Levanto e me aproximo. O que ele tava fazendo, ele poderia se afogar ali.
- Não demora para aquilo me deixar sem saber o que fazer. Começo a gritar, chamando, mas ele não me escuta ou pelo menos não me dá ouvidos.
- Quando entro na água gelada e fica até meu joelho a água e grito;
Senhor! O que está fazendo, vai se afogar. Saia daí. - Falo e ele não olha para trás.
-Quando vejo casal se aproximar e falo:
Chame ajuda, acho que ele vai se afogar. - Antes de terminar, o vejo se afogando. O rapaz pega telefone e liga para pedir ajuda. Eu não penso e entro mais a fundo.
- O mar estava agitando e escuro, eu estava arriscando a vida por um doido. Com dificuldade consigo segurar sua mão e sinto o rapaz que estava na praia me ajudar. - Vamos ele diz.- Me ajudando pega o tal homem doido que já estava desacordado. Ele o carrega para praia e moça fala:
Chamei a ambulância.
- O cara olha para mim e diz:
Ele não tá respirando. Você saber fazer os primeiros socorros? - Pergunta.
- Sei! Quero dizer, aprendi na escola.
- Começo a massagem seu peito e vou para sua boca. Faco algumas vezes quando ele solta água pelo boca.
- Caio pro lado de alívio. Depois ele tosse e seguro seu rosto.
- Você está bem? - Pergunto
- Ele havia bebido sem dúvida.
- Sim! - Ele diz.
- Quando vejo quem era. O cara bonitão.
- Dou grito:
Você ficou maluco, como entra assim no mar, o que tava pensando. - Falo quase chorando.
- Eu..eu não sei o que deu em mim. - Fala confuso.
- Nunca mais ouviu bem, olha para mim, nunca mais faça isso, você não pode arriscar a sua vida assim, não importa o motivo. - Falo com raiva e lágrimas nos olhos.
- A ambulância chega e saio sem olha para trás .
Caroline:
- Chego em casa e Diana já estava.
- O que aconteceu com você ? - Perguntou vendo o meu estado, toda molhada.
- Entrei no mar para salvar um doido gato.
- O que?
- Depois eu explico tá, vou tomar banho,antes que eu pegue um resfriado.
- Tomo banho, como algo, pergunto sobre a mãe dela, que já estava melhor, e explico o que houve em detalhes.
- Você está me dizendo que mesmo homem que a defendeu na lanchonete e o mesmo que tentou se matar.
- Diana! Eu não sei o que houve com ele,desda primeira vez que ouvir, senti algo estranho e uma escuridão em seus olhos. Mas nunca imaginei que arriscaria minha vida por um desconhecido e ao mesmo tempo pelo mesmo cara que vi na lanchonete e me chamou atenção.
- Amiga! Que coisa hein... ainda bem que logo você vai ser esquece dele, pois pareceu encrenca esse cara aí pelo que me disse.
- Sim! Pelo menos fiz algo de bom,apesar que fiquei curiosa em saber quem era. - Falo e Diana me dá tapa na cabeça.
- Tá ficando doida, senhorita não quer saber de ninguém, não foi você mesmo que disse;
Aí!! Eu não quero saber de namoro, apenas de focar no trabalho e nos meus estudos.
- Começo a rir com a maneira que ela diz.
- Ok! Você tem razão,esquece ok.
- No dia seguinte, vou para trabalho, e estou um pouco gripada. Aff!! Trabalhei sem coragem, meu corpo pedia cama, acho que não vou dar conta de ir para faculdade. Mesmo assim pego ônibus e vou, Brendo como sempre estava fora da sala me esperando.
- Até que enfim, pensei que não vinha, já estava preocupado. - Como não vou vim, se sou bolsista, se não vim, perco.
- Nossa! Que ânimo. -fala
- Dou espiro e ele me abraça.
- Tá doente, minha linda. Pega no meu rosto .- Aquilo foi estranho. Mas fingi que não percebi.
- Brendo sempre foi amoroso comigo,mas nunca vir em seu olhar algo diferente da amizade, porém a forma que ele pegou no meu rosto e me olhou profundamente, pensei que havia algo mais ali. Eu tento para de pensar nisso. Quando vejo todo mundo numa falação só.
- O que tá acontecendo?- pergunto a Brendo
- Você não soube, que trocamos de professor?
- Como assim?
- A professora Amanda informou ontem que o professor Stafford foi transferido para outra universidade e por isso teremos outro professor.
- Hum! Que chato,gostava do professor Stafford.
- Devem sentir falta dele. - Falo limpando meu nariz.
- Ele começa a rir. - Seu nariz está bem vermelho. - Fala.
- Minha nossa! Olho pela camera do meu celular e vejo que realmente está. - Tento passa base em cima, para esconder, mas melhorou muito pouco.
- Carol! Eles não estão assim por causa do professor Stafford e sim porque o novo professor está balançando corações das meninas. - Fala fazendo pouco.
- Brendo! Isso e normal,sempre que a professor novo e jovem,elas ficam dando cima,não vejo nada demais, já que e tão normal. O professor e que não pode se envolver, pois sabemos que isso acaba mal.
- Verdade! Ainda bem que você não e como elas. - Fala com sorriso no rosto.
- Bate o sino Entramos para sala de aula. Quando chego, vejo professor alto de costas, não ligo muito, e sento na minha cadeira. Todos os alunos sentam, a sala enorme,minha turma tinha muito alunos, quando professor se vira.
- Eu me assusto com que vejo, ao ponto de Brendo coloca a mão na frente do meu rosto.
-Oi! terra falando com Carol.
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