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7. A Babá

prólogo

Arthur Davis [Alguns meses antes]

— O treinador pegou muito pesado com você hoje, Arthur — Lucas diz quando arrumo minhas coisas para ir embora.

O treinador passou da hora hoje por causa do meu atraso antes das aulas começar, acabei dormindo demais e chegando atrasado no treino e fiquei de castigo depois da aula, vendo todo mundo jogando hóquei menos eu.

Ficar na arquibancada é uma merda, principalmente quando você é o melhor do time.

— Eu mereci, isso é para todos saber que o treinador odeia atrasos e ausências — Lucas concorda pegando sua mochila me seguindo até o estacionamento do Colégio.

— Eu e nosso amigos vamos pra um restaurante onde so tem mulheres gostosas, quer ir ? — Sorrio meio que não querendo ir — Vamos Arthur, depois vamos na casa do willians que vai dar uma festa, pois seus pais viajaram.

— Tenho que chegar cedo em casa, não posso perder nenhum treino mais — E também porque meus pais odeiam quando eu durmo fora.

Não demorou muito chegar no restaurante que era mais ou menos as que eu frenquento. Entro junto com meus amigos e nós sentamos em uma mesa enorme com quase todos os jogadores de hóquei do Colégio.

— Com licença, aqui estão os cardápios — Diz uma moça com um uniforme bem chamativo.

— Arthur, aqui é o paraiso — Lucas diz no meu ouvido enquanto a mulher entrega os cardápios para eles.

Então uma outra moça chega, ganhando toda minha atenção. Seus cabelos cacheados negros, olhos castanhos grandes e um corpo com muitas curvas chega perto de mim, para entregar as cervejas à nossa mesa.

— Vocês tem quantos anos ? — Ela pergunta sem se intimidar com os olhares maliciosos que ganha dos meus amigos.

— Respondo, se me disser o seu nome — Digo usando todas as minhas armas para ganha atenção de uma mulher, ela sorrir pondo as mãos no quadril.

— Meu nome é bia, e sei que sou muito mais velha que vocês — Sorrio porque ela não aparenta ter mais que 20 anos.

— Nós temos em torno de 17 à 18 anos — Ela riu pegando sua bandeja.

— Foi oque eu pensei, sorte de vocês que esse restaurante não é rigoroso em questão à idade para tomar bebidas — Olho para meus amigos que estavam tudo animado com a Garçonete, mas eu a vi primeiro e me interessei por ela primeiro.

Nunca senti uma vontade enorme para conhecer uma garota, como estou sentindo por essa Bia.

(...)

Depois dos meus amigos pagarem a conta e irem embora, eu fiquei esperando ela, sim eu estou ate agora esperando ela. Ela passa por mim sem dizer nada varias vezes e quando eu sinto que seu expediente acabou, ela para em minha frente me olhando curiosa.

— Vai me levar pra onde? — Por que eu estou amando sua ousadia? Na verdade eu sempre gostei de meninas mais ousadas que não fica esperando pelo homem, são essas que tem atitude para tudo sem nenhuma vergonha na cara.

— Primeiro quero saber de onde você é, você é muito diferente das outras mulheres e eu gosto disso e além do mais, seu sotaque é engraçado — Ela puxa minha mão me tirando do restaurante .

— Sou brasileira e isso é tudo que você pode saber — Misteriosa, gostei mais ainda.

E ainda por cima é brasileira, sempre eu escutei dizerem que as brasilelras são as mais linda e que por cima tem atitude.

— Você tem oque, 19 anos ? — Nunca fiquei tão curiosa como estou sendo agora, enquanto a levo para meu carro.

— Vish...— Ela diz parando em frente meu carro, franzi a testa não entendendo — Você é rico não é, poxa além de ser mais novo que eu é rico, caralho — A ultima palavra sai estranho, na verdade eu não entendi oque ela falou.

— Eu não sou rico, só bem de vida — Digo abrindo a porta do meu carro querendo que ela entre e não volte atrás.

— Eu tenho 22 anos, e sei muito bem usar uma arma que tem na Minha bolsa e no meu casaco um spley de pimenta — Sorrio mas ela me olha sério, então com certeza é verdade. Ela entra no carro e eu dou meia volta entrando em seguida.

— Eu estou curioso em te conhecer melhor — Ela sorrir quando meus lábios solta palavras que eu Arthur nunca falaria para uma garota na vida.

Mas Bia me interessou logo de cara e espero muito que hoje não seja minha única oportunidade para ver - lá.

— Me diz que isso não é uma cantada que você dar em todas as meninas — Sorrio

— Claro que não, nunca precisei fletar com nenhuma delas — Ela riu e meu coração acelerou pela risada ser tão boa de se ouvir — Mas sim, essa é uma cantada

— Interessante, mas agora me diz — ela fala se virando um pouco na Minha direção — Qual é seu nome ? Esqueci de perguntar, mas não vá pensar que eu sou de sair com todos os homens que aparecem no restaurante porquê você foi o primeiro que eu consegui confiar.

— Meu nome é Arthur Davis — Ela me olhou pensativa.

— Acho que ja ouvi falar sobre esse sobrenome — Fiquei calado, não queria estragar nada com ela.

— Então porquê você aceitou vir comigo e com os outros não ?

— Será mais facil de matar se quiser me agredir — Sua língua é muito afiada e isso lembrava muito as brasileiras — Mas eu gostei de você, gostei da sua atenção em mim sem ser maliciosa como seus amigos, mesmo eu sabendo que hoje vamos fazer sex*

— Posso está te levando só para curtir a noite, não é necessário tr0nsar.

— Eu prefiro fazer sex* — Diz tocando em minha coxa me deixando um pouco nervoso.

— Não posso te negar nada, Bia

(...)

Chegando na casa desse meu amigo, eu nem comprimentei ninguém que estava na casa, subi com a Bia segurando minha mão e entramos no primeiro quarto que vimos, tirei minha roupa com muita pressa e ela fazia o mesmo que eu, nunca na minha vida eu quis tanto tr0nsar como eu quero nesse momento.

— Não tenho camisinha aqui — Ela sorriu olhando para meu p0u e engatinhou na cama dando uma visão perfeita da sua bunda.

— Eu tomo anticoncepcional — Precisei nem pensar duas vezes e cair de bocão em seu bucet& queria deixar tudo lubrificado mas sua vag&na ja estava toda molhada fazendo a mesma me puxar pra cima e segurar meu rosto — Vamos pular essa parte, quero sentir você dentro de mim, Arthur — Beijo seus lábios querendo mais daquele labios macios, querendo tudo que envolvo Bia..

Enfiei meu pa* dentro da sua bucet& logo escutando seu gemido de prazer, quando entrei com tudo e começando a penetração seu rosto ficou mais bonito de se ver, seus olhos me observam a cada estocada profunda que eu dava. Eu não conseguia mais parar a cada estalo que nossos corpos faziam quando se batiam, eu ficava mais excitado, queria tr0nsar com ela em todas as posições.

Quando eu estava saindo de dentro dela para derrama minha porra em sua barriga, ela me impedi.

— Goz* na minha bucet&, Arthur, eu estou quase la — Dito e feito eu estoquei mais um pouco e nós dois tivemos um maravilhoso orgasm*.

{...}

Ficamos muito tempo no quarto tr0nsando até meu celular tocar com uma chamada da minha mãe, nós nos vestimos trocando mais beijos e amassos

— Vou te levar em casa — Digo quando saímos da casa do meu amigo que ainda dava uma festa.

— Não Arthur, eu vou pegar um taxi — Olho para ela confuso — Não mistura as coisas tá, eu gostei muito mas não quero nada sério

— Eu só quero te levar pra casa — Não era verdade, eu estava muito envolvido com ela e ja me doi em imaginar ela indo embora .

— Arthur, não faz isso, você é muito novo e ... — Entrei no meu carro com ela parando na porta do motorista — Boa noite Arthur, foi muito bom em te conhecer.

Ela se afasta nem esperando eu dizer mais nada.

Depois desse dia eu fiquei obsecado pela Bia, fui várias vezes no restaurante mas ela sempre pedia para suas outras amigas me atender, tentei conversar com ela mas ela sempre me evitava e isso acabava me machucada mais.

Então eu parei de procurar ela, deixei de lado essa obsessão que tenho por ela. Tr0nsei com outras meninas para esquecer ela e quando estava quase esquecendo, uma surpresa aparece em minha porta.

...Bia...

Capítulo 1

Arthur Davis [9 Meses depois]

Era de madrugada e tinha gente tocando minha campainha. A luz ainda não tinha voltado fazendo eu escutar a porta do quarto dos meus pais sendo aberta, ouço seus passos pelo corredor e logo me levanto.

Desde ontem de noite estamos sem luz por causa da chuva que até agora — pelo que pareci — está muito forte.

Saio da cama todo quebrado pelo último jogo que tive, que foi no sábado. Hoje já é segunda de madrugada com uma pessoa maluca na nossa porta.Desço as escadas vendo minha irmã "caçula" Layla, abrir a porta olhando para os lados.

Nós somos quadrigemos, eu sou o mais velho por minutos, Depois vem o Carlos Luis e seu clone Pietro e logo em seguida a Layla a princesa da casa. Que infelizmente ja tem namorado, o Liam.

— É um bebê — Ela grita o trazendo para dentro de casa e meu pai fecha a porta segurando a cesta de bebê enquanto minha mãe Carla, pego o bebê dos braços da minha irmã.

olho para todo esse avoroso em câmera lenta so pensando quem foi o idiota que colocou um bebê tão frágil na nossa porta em tempo de chuva ainda.

— Quem séria capaz de deixar um bebê recém nascido em nossa porta ? — Mamãe diz toda chorrosa ao mesmo tempo com raiva.

.....

Como eu fui capaz de ser tão irresponsável ao ponto de engravidar uma garota.

— Quero que você me explique essa carta e esse bebê, Arthur — Meu pai diz com uma mão na cintura e outra no cabelo, isso mostrava o quanto estava nervoso e irritado.

Leio de novo a carta com as mãos tremendo.

"Arthur, primeiramente eu quero pedir perdão pôr não ter falado sobre está grávida, sei que você seria homem suficiente para assumir nossa irresponsabilidade. Mas eu só queria um tempo para pensar melhor na minha vida e oque eu faria com essa criança, pensei em abort* muitas vezes, mas você sempre aparecia nos meus pensamentos quando eu parava em frente a uma clínica, então eu decidi seguir com essa gravidez.

Mas eu infelizmente não posso cuidar dessa criança, minha situação é horrível e eu não gostaria de ver sua filha nas mesmas situações que eu vivo. Eu não dei um nome para ela e nem nada que envolva meu nome, quero muito que você cuide dela e esqueça que eu existo, espero que essa criança nunca saiba de mim, pois não quero problemas futuros.

Você tem mimha palavra que, nunca vai ouvir falar de mim e nem que eu vou aparecer para pedir a guarda dela.

Bjs,"

Bia, trabalha de garçonete em um restaurante que eu e meus amigos fomos uma vez, conheci ela e logo a levei para casa de um amigo e nesse dia ficamos. Fiz as contas rápido e tudo bateu com os detalhes que bia deixou na carta sobre o bebê.

— Porra, Arthur — Carlos diz se sentando no sofá sem reação.

— Oque aconteceu ? — Pietro pergunta com uma toalha nas mãos e logo entrega ela para a mamãe.

— Somos tios — Layla diz coçando os olhos

— O carlos é pai ? — Pietro pergunta mas o Carlos logo nega.

— Eu sempre sou responsável, nunca transo sem camisinha, o Arthur que vacilou — Fecho os olhos por que isso ainda é tudo novo pra mim, ainda tenho esperança de acorda e tudo isso só passar de um terrível pesadelo.

— Esse bebê esta com fome — Mamãe diz sem olhar para nós — Layla e pietro peguem o carro e vão comprar as coisas para fazer o leite dela, Alexandre eu espero que você tenha uma conversa muito seria com Arthur por que se eu olhar pra ele e deixar essa criança com o Carlos, eu o mato — Mamãe nunca falou comigo desse jeito e realmente eu estou merecendo.

Layla e pietro sairam para um mercado que fica aberto 24 horas. Alguns minutos depois a Luz volta e a mamãe sobe com a bebê junto com o Carlos.

— Você engravidou uma garota ? — Meu pai pergunta controlando para não grita.

— Ela tem 22 anos — Digo querendo facilitar a bronca, mas quando sai pela minha boca tudo fica pior.

— Você fica com mulheres mais velha que você e ainda as engravida ? — Vou para trás do sofá porque eu sei que ele esta quase para pular no meu pescoço.

Eu nunca fiz nada que fizesse meus pais ficar no meu pé, sempre foi o Carlos que amava aprontar e os deixar louco. Ver meu pai e minha mãe chateados comigo, me dar uma vontade de pular de um prédio ou pedir mil vezes perdão.

— Eu so vacilei uma vez, que foi com a mãe do bebê — meu se senta na poltrona e olha para os pés — Desculpa, eu não queria que isso acontecesse.

— Sei que não, mas agora você é pai de uma recém nascida — Concordei — Sua vida de farra acaba hoje, chega de treino depois ou antes das aula, agora vai começar trabalhar depois das aulas na minha empresa junto comigo, vai sustenta sua filha e vai ser um pai presente. Foi irresponsável, mas vai assumir seu erro criando e cuidando dessa criança, vai morar nessa casa até a maior idade e depois vai achar uma casa para você e sua filha. Eu, sua mãe e seus irmãos vamos ajudar você com ela, mas saiba que ela é sua responsabilidade e espero que saiba pensar duas vezes antes de fazer qualquer coisa que possa prejudicar o futuro da sua filha.

Meu pai sai da sala e vai direto para as escadas me deixando pensativo.

Eu tenho uma filha, eu sou pai de um bebê

...Arthur Davis 17 anos...

capitulo 2

Arthur Davis

Subo as escadas com as pernas trêmulas, irei conhecer minha filha, minha primogênita. Nunca passou pela minha cabeça ser pai, acho que isso continuaria até os 30 anos. Porém, esse bebê apareceu e eu não sou nenhum louco em não assumir meu papel como pai e ainda quero conseguir fazer a mãe da minha filha mudar de ideia.

Bia pode ter ficado com medo ou algo do tipo, acho que ela pensou que eu não poderia assumir ou até deixar - las na mão, nem se eu quisesse, pois meus pais nunca deixariam isso acontecer. Então vou amanhã, depois de ajeitar os documentos da minha filha, eu vou convencer a Bia para se casar comigo e juntos criar nossa filha. Não vou mentir em dizer que isso não me agrada, porque cara eu ainda sinto algo por aquela mulher, nenhuma garota conseguiu tirar ela da minha cabeça e isso pode ser o destino avisando nós para ficarmos juntos.

Entro no quarto dos meus pais onde eles estavam com minha filha. Olho para o Carlos que sorria para sua sobrinha e logo fica sério assim que me viu. Layla e Pietro foram comprar as coisas para....bebê, eu ainda não sei qual nome botar, queria escolher junto com a Bia.

— Eu estou chateada com você, Arthur — Olho pra minha mãe que tinha suas mãos na cintura encarando seu filho mais "velho" com uma expressão séria.

— Carla, ainda é de madrugada e o momento agora não é puxar olheira de ninguém — Papai diz sorrindo para minha filha que estava nos seus braços — O momento agora é pensar nesse bebê, depois você faz oque quiser com o nosso filho.

— Posso segurar esse bebê ? — Carlos diz sério

— Eu ainda não peguei ela no braço — Digo e meu irmão revira os olhos.

Meu pai pedi para eu sentar na cama e quando eu faço isso, ele me entrega minha filha. Nunca senti essa sensação de segurar um ser tão pequeno e fragil que vai precisar tanto de mim nesse mundo, olhei para ela querendo chorar, pois estava com raiva e descontei nas lágrimas. Como a Bia teve coragem de fazer isso com a nossa filha? Como ela conseguiu olhar para ela e não sentir raiva de si mesma. Olho para Lily, sim agora ela tem um nome que seria para outra filha que minha mãe queria ter, olho para Lily sabendo que o seu futuro depende de mim que sua criação e sua educação é tudo depositado nas mimhas costas.

Seguro ela mais para meu peito e faço uma promessa mentalmente enquanto olho para ela.

“ Você sempre vai estar em primeiro lugar, tudo que eu fizer vai ser pra você”

— Sabe o nome que vai colocar ? — Mamãe pergunta sentada do meu lado admirando minha filha.

Sorrio olhando para eles

— Lily, vai se chamar Lily brown Davis — Mamãe começa a querer chorar mas não faz isso, ela sorrir e me abraça de lado.

Eu não falei para eles que ainda tenho esperança de casar com a mãe de Lily, mas por enquanto o nome e sobrenome dela vai ser esse.

— Ela combina com Allyson — Carlos diz fazendo bico.

— Eu também acho — papai diz sorrindo mais ainda

— Porquê não coloca Lily Allyson ? — Mamãe pergunta olhando pra mim.

— Eu acho uma boa idéia — Carlos sorriu vitorioso mas eu deixei pra lá, o importante é que eles não viraram as costas pra mim.

Por isso que eu amo eles.

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