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Amor Ardente Do Encantador Marido E Sua Pequena Esposa

Capítulo 1. Verdade ou consequência no Perfect Bar

22:00h, Perfect Bar

“Finalmente é minha vez. Isabella, preste atenção na pergunta. Quem é o homem que você mais deseja?” Isabella Smith estava bebendo um grande copo de cerveja com os olhos semicerrados. Ela deu um arroto bem alto em resposta à pergunta. “Que coisa mais chata. Eu escolho ‘Desafio’.”

Alguém zombou rindo.

Jane West gritou do outro lado da mesa, “Você é uma adulta agora! Por que não tem coragem de dizer a verdade?”

“Corta essa!”

Isabella bateu seu copo na mesa e disse: “Hoje eu escolho ‘Desafio’!”

“Okay, tudo bem. Nesse caso, vamos fazer algo excitante.”

Jane olhou ao redor e apontou para um homem sentado sozinho não muito distante dali. “Dizem que homens em boas formas são gays. Vá lá e pergunte para aquele homem se ele é.”

Isabella virou-se e viu um elegante homem sentado no meio do bar barulhento.

Ele tinha ombros largos e uma cintura fina. Seu rosto de lado era muito bonito.

Ele apoiou sua testa com sua mão esquerda e inclinou o licor marrom escuro do copo com a direita. Um fino anel de rubi em seu dedo estava brilhando.

À primeira vista, ele parecia um homem rico e bonito de alguma família digna… Tudo bem. Era muito provável que aquele homem a repreenderia por fazer tal pergunta… Mas seja como for, ela não poderia beber mais hoje.

Isabella observou seu alvo e ponderou.

O homem estava sentado em uma postura ereta com um comportamento elegante. Ele parecia refinado e excepcional até mesmo para esse bar barulhento.

Ele devia ser uma pessoa controlada e muito bem-educada.

Mesmo que ele se ofendesse com a sua pergunta, ele não deveria dar muita importância a isso.

Após calcular internamente, Isabella levantou-se e bufou confiante. “É muito fácil.”

“Espere!”

Seus amigos gritaram, “Se você conseguir o número de celular dele, você pode ficar com nossos cartões de refeição por alguns dias.”

“Sério?”

Isabella perguntou com uma surpresa radiante, “Que tal uma semana?”

“Fechado.”

Seus amigos aplaudiram animados. Isabella ergueu a cabeça e se endireitou. Pegou um copo de cerveja e caminhou em direção ao seu alvo…

“E aí, gato…”

Isabella subiu na cadeira ao lado do homem e se sentou, sorrindo graciosamente, “Você está sozinho?”

O homem abaixou sua mão esquerda, a qual estava apoiando a sua testa, revelando seu rosto por inteiro. Isabella ficou tão chocada que quase mordeu a própria língua.

O homem em sua frente era deslumbrante…

Ele tinha o rosto de feições marcantes com sobrancelhas longas e espessas.

Seus olhos eram escuros como ébano, com uma indiferença gélida e uma ferocidade serena.

Ele parecia familiar. E aquele seu comportamento…

Ele parecia ser uma pessoa distante e inalcançável.

O homem a deu um olhar indiferente e disse: “O que você quer?”

Uau. Ele tinha uma voz aveludada e profunda.

Isabella engoliu saliva e voltou aos seus sentidos. “Não fique bravo, gato. Eu só quero te fazer uma pergunta. Preciso só de um minuto.”

“Um minuto?”

O homem riu pelo nariz, como se tivesse ouvido uma grande piada. “Por que eu deveria gastar um minuto com você?”

Sem dúvidas, ele era um cara indiferente e muito bacana.

Isabella sorriu lisonjeiramente. “Se você puder responder a pergunta, eu pedirei para meus amigos te comprarem uma bebida. O que você acha?”

Se esse cara ‘legal’ aceitasse seu convite, com certeza seus amigos iriam gritar de alegria!

O homem finalmente olhou para Isabella.

Ele a encarou com seus profundos e escuros olhos e então bebeu de seu vinho com elegância, dizendo: “Eu vou considerar se você me agradar.”

De qualquer forma, ela não tinha que pagar essa noite. Isabella olhou para a atraente curva da garganta do homem e engoliu. “Fechado!”

“Vá em frente.”

“Você…”

Quando Isabella viu que o homem amoleceu, ela tomou coragem. Se inclinou para frente e disse delicadamente: “Você poderia me dizer, por favor, se você é homossexual?”

A música estava alta, e o homem não pareceu ter entendido ela. Ele franziu a testa. “O que disse?”

“Eu disse, você é gay…?”

Antes que ela conseguisse terminar sua pergunta, a música parou de repente.

Um breve silêncio tomou conta do bar, e a voz alta de Isabella foi claramente ouvida…

E subitamente, todos estavam olhando para eles.

O bar estava mortalmente quieto…

Um pequeno ruído foi ouvido.

O homem pousou seu copo calmamente e olhou para Isabella novamente com um leve sorriso no rosto. Certas pessoas começaram a se levantar em torno dela e do homem.

Algumas delas estavam usando ternos pretos.

E alguns tinham braços tatuados do tamanho da cintura de Isabella.

Isabella olhou ao redor confusa. Quando percebeu que eles estavam a encarando ferozmente, sentiu que algo estava errado. Ela se pôs de pé e disse: “Então, gato, eu tenho uma coisa para fazer. Eu vou indo…”

“Me solta! Socorro! Estou sendo sequestrada…!”

Pouco tempo depois, seu grito ensurdecedor foi ouvido pelo corredor do lado de fora da suíte presidencial no nono andar do Perfect Bar.

Um homem musculoso abriu a porta e a empurrou para dentro, fechando a mesma.

Ela bateu na porta com força.

“Quem são vocês?! Por que estão me sequestrando em plena luz do dia?! Vocês estão cometendo um crime!” Isabella caiu de bunda no chão e rapidamente se levantou, batendo na porta. “O que vocês querem?! Me deixem sair!”

“O que nós queremos?”

Alguém riu e a provocou, “Não foi você que tentou chamar a atenção do Sr. Joseph fazendo esse tipo de pergunta, garotinha? Ele virá e te responderá com ação.”

“Desgraçados!”

Isabella chutou violentamente a porta. "Eu não quis dizer isso! Isso é um mal-entendido!"

“Mas todos nós vimos você tentando ficar com o Sr. Joseph!”

“Vocês…!”

Era inútil tentar argumentar com eles. Com certeza eles não deveriam ser pessoas nada boas. Isabella parou de gritar e se recompôs. Ela precisava pensar em outra solução para escapar logo!

Escalar uma corda feita de lençóis?

Sem chance, ela estava no nono andar!

Ela poderia morrer na queda, ou ser pega se sobrevivesse.

Haviam garrafas de vinho no gabinete de vinho. Ela poderia talvez partir para cima e atacar a cabeça dele com uma garrafa?

Isso não funcionaria!

E se ele a estrangulasse até a morte caso não conseguisse nocauteá-lo e provocá-lo?

Ela cometeu um grande erro esta noite…

Quem exatamente é esse homem? Ele parecia uma boa pessoa, mas ele liderava um grupo de vândalos.

Aquele quarto parecia ser uma suíte presidencial de alto-nível com cozinha e até escritório…

Ela teve uma ideia!

Quinze minutos depois, a porta foi aberta.

O jovem homem ficou parado na porta contra a luz.

Isabella, vestida com seu roupão de banho, sentou-se na cama e esfregou suas pernas esbeltas com um rosto tímido, dizendo suavemente: “Finalmente você está aqui, gato.”

O homem era alto, devia medir ao menos um metro e oitenta de altura. Ele estava usando uma jaqueta preta bem cortada.

O colarinho de sua camisa branca estava desabotoado, dando a ele um toque selvagem.

Suas pernas eram esguias e retas, e seu corpo era perfeito. Além disso, seu rosto era encantador e formoso.

Ele passava uma imagem de elegância e charme.

Infelizmente, no instante que ele abriu a boca, aquela imagem desmoronou imediatamente.

Ele perguntou sem rodeios: “Você prefere fazer na frente ou por trás?”

Capítulo 2. A Festa no Empire Entertainment Center

Isabella ficou desconcertada, mas imediatamente piscou com seus longos cílios, se recompondo, e disse suavemente: “Eu gosto de tomar a iniciativa…”

O homem riu.

Ele caminhou até a cabeceira e segurou a nuca de Isabella, dando-lhe um longo e agressivo beijo. “Você parece boa. As coisas poderiam ter sido mais simples se você fosse direto ao ponto. Você não precisava me ofender.”

Isabella estava assustada.

O beijo foi muito de repente. Isabela agarrou os lençóis com força e resistiu ao impulso de socá-lo. Ela rapidamente empurrou o homem e com olhos sedutores, repetiu: “Eu não disse que tomaria a iniciativa?”

“Um flerte de verdade?”

Um olhar frio passou pelos olhos do homem, e ele ergueu o queixo de Isabella. “Meu palpite estava certo. Você não é nada simples.”

‘Desgraçado!’

Isabella praguejou por dentro, mas puxou o homem para se sentar na cama com um sorriso, e disse lisonjeiramente: “Isso não é verdade. Eu sou bem simples!”

O homem sorriu levianamente, “Então não me desaponte.”

“Claro!”

Isabella estendeu a mão, e sorrindo, acariciou o belo rosto do homem. Quando finalmente ele fechou seus olhos, seu doce rosto se abriu em um sorriso feroz.

“Mas eu nunca ficaria com um gay como você!”

Houve um chiado.

Ela borrifou um pouco de água com pimenta picante em seu rosto, e o homem, involuntariamente, cobriu seus olhos. Ela pegou uma garrafa de vinho escondida sob o travesseiro e a atingiu no abdômen inferior do homem. “Tenha um gostinho da água com pimenta super-quente da suíte presidencial, pervertido!”

Um gemido podia ser ouvido.

O homem contorcia o rosto em dor.

“Socorro! Socorro!” O seu plano tinha funcionado. Isabella rapidamente saltou da cama e abriu a porta. Ela fingiu arrumar o seu roupão de banho, gritando para os guarda-costas do lado de fora e simulando desespero, “Seu chefe começou a passar mal de repente! Vão ver como ele está! Agora!”

“O quê? Aconteceu alguma coisa com o Sr. Joseph?”

Os homens robustos do lado de fora correram para dentro do quarto quando ouviram os gemidos de dor do homem. Isabella sorriu e abriu a porta, saindo de fininho rapidamente…

Dentro do quarto, o homem afastou seus guarda-costas e perguntou: “Para onde aquela mulher foi?”

“Aquela mulher? Ah, não! Aquela mulher fugiu!”

“Vocês são uns imprestáveis!”

O homem rugiu com raiva, mas logo abraçou a barriga sentindo dor. Com o rosto pálido e sombrio, disse: “Procurem por ela agora! Mesmo que tenham que vasculhar a cidade inteira, vocês têm que pegar essa maldita mulher. Já que ela se atreve a me enganar, Joseph Wilson, então eu a darei o inferno!”

Quando Isabella viu os homens fortes descerem as escadas para procurá-la, ela sorriu se escondendo no canto da escadaria para depois subi-la.

Depois disso, ela tranquilamente trocou suas roupas e sem pressa saiu do Perfect Bar…

Quando Isabella voltou correndo para casa, já passava das dez da noite.

O portão de ferro rangeu quando ela o abriu.

Ela entrou na ponta dos pés.

"Lukas..."

Após dar alguns passos, ela escutou um homem ofegando pesadamente e uma mulher gemendo baixo atrás da azinheira. Ela se virou em choque.

Duas figuras estavam se beijando apaixonadamente e se enroscando entre si, com suas roupas bagunçadas.

O homem era muito bonito e atraente. Ele era Lukas Shaw, uma estrela popular na indústria cinematográfica nacional.

E a encantadora mulher em seus braços era irmã de Isabella, Rosy.

“Isabella, você voltou.”

Quando ouviu a porta se abrir, Lukas soltou Rosy e ajeitou as roupas com elegância.

Rosy não se importou em esconder seus seios e ombros nus, encarando Isabella em tom de desafio.

“Você gostou do show, Isabella?”

“Desculpa, eu não queria interromper vocês.”

Isabella se recuperou do choque e desajeitadamente deu dois passos para trás. "Por favor, continuem. Eu vou embora."

“Espere.”

Lukas a interrompeu com uma voz agradável. Ele se aproximou e acariciou o cabelo de Isabella.

“Por que seu cabelo está molhado, Isabella?”

“Bem… Nosso clube de teatro deu um jantar hoje. O jogo saiu um pouco de controle, e eu acabei me molhando.” Isabella olhou para seus finos e atraentes dedos pelo canto do olho, contando uma mentira sem pensar.

“Vá e se seque logo, antes que pegue um resfriado.” Lukas deu um tapinha no ombro de Isabella, revelando um brilhante sorriso. “Parece que seu pai tem algo para discutir com você.”

"Okay."

“Espere, Isabella!” Rosy gritou.

Isabella se virou, confusa. “O que foi, Rosy?”

"Nossa festa de noivado será realizada no mês que vem."

Rosy se apoiou nos braços de Lukas, com seus olhos cintilando em advertência e complacência. “Então é melhor você se conter esses dias e não causar nenhum problema para a família.”

“Tudo bem, eu entendi.”

Quando Isabella viu Lukas abraçar Rosy com tanta ternura, ela olhou para baixo para esconder a decepção em seus olhos e entrou em casa correndo depressa…

Carl Smith e Rosa Flores estavam sentados no sofá tomando chá no primeiro andar. Isabella abriu a porta e entrou ligeiramente. Ela os cumprimentou com cuidado, “Pai, mãe, cheguei.”

“Está tão tarde. Para onde você foi?” Carl se sentou no assento principal para assistir TV, sem ao menos a olhá-la.

Rosa olhou para Isabella, nervosa.

“O clube de teatro da escola deu um jantar, por isso eu voltei tarde.” Isabella sussurrou, “Me desculpe, pai. Na próxima vez…”

“Sente-se primeiro. Eu tenho algo para te dizer.”

Isabella fez uma pausa e sentou-se ao lado de Rosa com cautela.

"Há uma festa na Sala 608 no Empire Entertainment Center amanhã à noite. Começa às oito horas."

Carl pegou uma caixa da mesa e entregou para Isabella. "Use isso e não deixe de agarrar a oportunidade."

A caixa se desfez, revelando um vestido curto de seda preta. Isabella enrijeceu-se. "Pai, que festa é essa? Por que eu preciso usar esse tipo de vestido?"

"De qualquer forma, é uma festa rave para os jovens." Carl franziu os olhos. "O que foi? Não gostou do vestido que eu comprei para você?"

“E-Eu gostei.”

Isabella comprimiu a palma de sua mão e disse: “Obrigada, pai. Estarei lá amanhã na hora certa.”

“Bem, então…”

“Não! Não!”

Rosa de repente se exaltou e se ajoelhou no chão, agarrando as calças de Carl. “Carl, por favor, não peça para Isabella ir nesse tipo de festa. Você está a empurrando para o inferno!”

“Você é louca, mulher! Do que está falando?!”

Carl, que estava sendo gentil e refinado até agora pouco, num instante estava num ataque de fúria. Ele agarrou o cabelo de Rosa e com uma expressão feroz, esbravejou: “Quem você acha que está a levando pro inferno?”

"Pai!" Vendo que as coisas estavam saindo de controle, Isabella rapidamente se ajoelhou e agarrou o pulso de Carl. "Eu não disse não! Não bata na mamãe!"

“Não!”

Rosa era vítima de violência doméstica e tinha medo de Carl como um rato temia um gato.

No entanto, ela estava extremamente determinada e corajosa agora. Ela ergueu a voz e protestou: "Que festa rave? Ela não vai. É simplesmente uma festa para jovens ricos..."

E um tapa estalou pela sala!

“Mas de que besteira você está falando?!”

Carl esbofeteou Rosa, “Sua mal-agradecida! Hoje você leva uma surra!”

“Pai! Não!”

Isabella rapidamente parou na frente de sua mãe. Ela estava tremendo de medo, mas mesmo assim, disse: “Pai, se você está com raiva, me bata, mas pare de bater na mamãe!”

Capítulo 3. Uma Cena Repugnante

“Você não pode ir para a festa com a cara machucada! Cai fora!”

“Não! Pai! Se você bater na minha mãe, eu vou arranhar meu rosto!”

“Você…”

“Céus! Vocês são tão barulhentos!”

A porta foi aberta bruscamente. Rosy entrou com uma expressão impaciente. “Você está chorando o dia inteiro, já estou farta de você!”

Carl viu Rosy e rapidamente mudou seu tom de voz. Ele perguntou gentilmente: “Rosy, o Lukas já foi embora? Vocês decidiram se vão se noivar no mês que vem?”

“Decidimos.” Rosy encarou Rosa e Isabella com desdém e amuou-se mostrando o beiço, “Pai, se você quer discipliná-las, vá para o porão. Está muito barulhento aqui, e eu estou indo dormir.”

“Tudo bem, deixe comigo.”

Carl sorriu e disse: “Minha doce princesa vai se casar com um superstar. Pode ir para cama agora. Eu prometo que não pertubarei seu sono de beleza.”

“Não! Não iremos para o porão!”

Isabella gritou em pavor, “Pai, por favor, não nos leve para aquele porão horrível!”

“Se você não quer ir para lá, volte para o seu quarto agora. E amanhã se arrume bem para ir para o Empire Entertainment Center!

“Está bem, está bem! Eu prometo! Eu prometo!”

Carl bufou com frieza e arrastou Rosa de volta para o quarto.

Isabella os assistiu indo embora, mordendo seus lábios com tolerância…

...

Às 19h40 do dia seguinte no Empire Entertainment Center.

Um Audi MPV preto parou na frente do portão cintilante.

Dentro do carro, Carl disse friamente: "Isabella, tudo bem que você não se comporte em casa, mas não podemos ofender ninguém na festa de hoje. Se você estragar tudo ..."

Os olhos de Carl estavam evidentemente cheios de violência e ameaças. Isabella acenou com a cabeça complacente, "Eu sei o que você quer dizer. Eu me comportarei."

“Ótimo.”

Carl sorriu. "Você é como sua mãe. Embora seja teimosa, você é muito bonita. Na verdade, eu quero criar oportunidades para você conhecer pessoas ricas; Todos os homens que virão hoje são ricos e poderosos. Se você puder aproveitar esta oportunidade, você pode se casar e entrar em uma boa família como sua mãe fez. Se ela não tivesse se casado comigo, ela poderia estar levando uma vida difícil com você.”

Bem, se não fosse pelas dificuldades, Rosa não teria se casado com Carl e não seria vítima de violência doméstica derramando lágrimas o dia todo.

Qual vida é mais difícil? Estar em dívidas ou ser abusada?

“Eu entendo, pai. Eu irei aproveitar a oportunidade.”

Não importava como Isabella se sentia, ela não tinha escolha além de concordar.

“Dê o seu melhor. Você não precisa voltar para casa esta noite.”

“Tudo bem.”

O carro foi-se embora devagar, deixando para trás Isabella em um vestido deslizante sensual.

Ela observou o grande e saltitante edifício, sorrindo em zombaria de si mesma.

A vida era assim. Já que ela não podia resistir, aproveite!

De qualquer forma, sendo a segunda filha dos Smiths, ela nunca tinha estado em um lugar tão luxuoso antes, então não faria mal se ela entrasse e festejasse!

Sala 608, Empire Entertainment Center

Depois de entregar a carta de convite e entrar na sala, Isabella viu uma cena de festa e folia.

Enquanto Isabella encarava as mulheres sensuais ao seu redor, ela as amaldiçoava por dentro.

Era realmente uma festa rave.

“Parece que uma belezinha está sozinha aqui.”

“Uau, que gostosa!”

Dois homens, um de preto e o outro de branco, se aproximaram de Isabella com taças nas mãos. O de terno branco foi logo envolvendo seu braço sobre seus ombros e disse, “E aí, gracinha, posso saber o seu nome?”

“Isabella, filha de Carl Smith da Smith Design.”

Isabella se apresentou como foi exigido por Carl. Ela afastou o braço que o homem colocou em seus ombros com nojo. Entretanto, ela sorriu e disse: “Está muito quente. Eu estou suando de tanto andar aqui.”

“Está sentindo calor com esse vestido?”

O de terno preto continuou olhando para o atraente corpo de Isabella. "O ar condicionado da sala privada está funcionando bem. Por que não vamos nos refrescar um pouco?"

“Não mesmo.” Isabella recusou delicadamente. “Eu ainda nem me diverti. Eu não quero sair daqui agora.”

"Tudo bem. Vamos nos divertir, então. Vamos, gracinha. Vou te pagar uma bebida.”

“Obrigada.”

Uma vez que já havia entrado nesse lugar, ela apanharia se voltasse sem cumprir sua missão, então Isabella concordou acompanhá-los e pensar em alguma solução para sair disso mais tarde.

Quando estavam prestes a irem, ouviram de repente um barulho alto. Um homem com roupas punk carregou uma mulher e colidiu contra o balcão diante de todos. A mulher envolveu as duas pernas esbeltas em volta da cintura do homem, e o homem a segurou com força nos braços, com as roupas desabotoadas. Eles se beijaram apaixonadamente e se contorceram como se estivessem doidos.

Isabella franziu a testa, tendo o pressentimento de que algo estava errado. Quando ela estava prestes a dar uma olhada mais de perto, ela ouviu a multidão aplaudir e torcer para o casal. A mulher sorriu, desnudando os ombros e o busto, e sedutoramente mandou beijos para todos. Ela não se importou em ser observada. Em vez disso, ela parecia muito orgulhosa de si mesma.

Isabella deu um passo para trás em estado de choque. Essas pessoas não tinham um pingo de vergonha…

O homem de terno branco envolveu seu braço em volta da cintura dela e riu. "Qual você prefere? Se divertir com a multidão ou a sós com a gente?"

Ela já imaginava que aquele lugar fosse definitivamente desagradável, mas ela nunca esperava que fosse tão nojento!

Esses dois acabaram de fazer algo indecente na frente de todos, e eles simplesmente ficaram aplaudindo…

De repente, ela se lembrou das palavras inacabadas de sua mãe, que foi interrompida pelo tapa de seu pai.

Uma festa para jovens ricos…

Que festa era essa? Uma festa de sexo, é claro!

Isabella estremeceu, finalmente percebendo que estava em um lugar muito pior do que esperava. Ela se virou, com a intenção de escapar. "Eu preciso ir ao banheiro. Vejo vocês mais tarde."

“Espere!”

O de terno preto rapidamente bloqueou o caminho de Isabella e disse com descontentamento: "Gracinha, por que você vai ao banheiro antes de se sentar? Você não quer se divertir conosco?"

O coração de Isabella congelou. Ela fez o possível para fingir calma, dizendo suavemente com um sorriso: "Não me entenda mal, gato. Preciso atender ao chamado da natureza. Tomei alguns drinks gelados no jantar e agora estou com o intestino solto. Vocês podem se divertir primeiro."

"Só você está disponível agora. Com quem vamos curtir se você for embora?"

O de terno branco agarrou o pulso de Isabella com olhos astutos. "Você pode ir, mas primeiro precisa nos ajudar a aliviar nossa solidão."

"Aliviar a solidão de vocês?"

Vendo o sorriso malicioso no rosto do homem de terno branco, Isabella teve um mau pressentimento. Suas pernas estremeceram. "Como?"

"Me faça um favor e vá até aquele cara ali no canto" ele corou de timidez. "Pergunte a ele se ele gostaria de sair com a gente um pouco."

Isabella paralisou por um momento e olhou na direção que ele apontava.

Havia um homem bebendo sozinho no outro lado.

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