Aqui estou, olhando para o abismo. Será que serei feliz se pular daqui e acabar com o meu sofrimento?
Sei que não sou mais feliz e que as pessoas estão cansadas de me verem triste.
Parece que sou uma doença. Vou pular daqui... Será que vou conseguir fazer isso? Não sei, mas acho que sim, pois se não fizer isso, vou acabar ficando aqui para sempre, e não quero isso.
Olhei para trás, vi todas as pessoas que amei e que me deixaram, depois olhei para frente e vi o abismo.
Vi a escuridão e a liberdade. E que vou pular.
Em toda a minha vida, só queria ser feliz, mas há muito tempo, acho que perdi todas as esperanças, fui traído pelos amigos e pela única menina que amei.
Se existe um Deus, tenho certeza que se ele é todo bom, então não é de todo-poderoso, e se ele é de todo-poderoso, então ele não é de todo bom.
Nunca tive um momento de felicidade em toda a minha vida. Minha mãe nunca gostou de mim, e meu pai nem notava a minha presença.
É como se fosse invisível, minha vida se tornou algo descartável.
Me inclinei com os olhos fechados, e ainda estou meio assustado com isso. Sempre pensei que seria fácil pular, mas no fim, posso ver que também sou covarde.
As pessoas ainda falam que é fácil se matar e deixar tudo para trás, mas elas não sabem quanta coragem alguém tem para tirar a própria vida.
Prometi que nunca mais seria um covarde, então, pulei. Por esse instante, sai um sorriso do meu rosto.
Enquanto caio, tudo parece estar tão lento, e posso ver em detalhes o quanto a Lua está tão magnífica.
Tudo fica escuro… estou escutando vozes... O que pode ser isso? Uma luz intensa.
Estou flutuando. Estou com medo. Não sinto as extremidades do meu corpo. Estou ficando tonto.
Estou caindo… estou caindo...
"Henry! Nosso pequeno príncipe está nascendo!" - Fico pensando quem é Henry.
Uma luz começou a surgir.
Por que estou chorando? O que pode ser isso?
Essa pequena mão na minha frente. O que está acontecendo? Eu sou um bebê?
Escuto uma voz cheia de amor: "Deixa eu ver o meu pequeno príncipe."
"Pode pegar. Ele é a sua cara, amor!"
"Aqui é a sua mamãe!" Senti um calor tão bom quando aquela mulher me pegou.
Será que posso recomeçar a minha vida nesse novo mundo? Será que finalmente posso ser feliz e conquistar muitas coisas?
Aquele calor amoroso me envolveu, me deu uma sensação de paz, de aconchego, de proteção, de amor.
Já se passaram nove meses desde meu nascimento neste mundo, o que consegui descobrir até agora é que sou um príncipe de um pequeno reino chamado Fridca.
Existem elfos, anões e até mesmo dragões. Minha mãe sempre me conta as histórias de aventura que ela tinha.
Meu pai foi um grande guerreiro no seu grupo de aventureiros, mas hoje ele é o atual rei do reino junto à minha mãe, a rainha.
Se magia existe nesse mundo, quero aprender o mais rápido possível.
Então, um dia, decidi sair do meu berço e ir até à biblioteca. Deve ter muitos livros de magia lá.
Quando chego até lá, penso que preciso evitar que a bibliotecária me veja, por isso me escondo, e finalmente, consigo entrar na ala de livros mágicos.
'Que sorte a minha!' Os livros iniciais de magia ficam na parte mais baixa, então, abro o livro, e ele está em uma língua totalmente diferente, quer dizer, a fala é a mesma do meu mundo, mas a escrita, difere.
Tenho que aprender a ler isso o mais rápido possível, então sempre que posso fugir, vou para a biblioteca.
Cerca de dois meses se passaram...
Já aprendi totalmente a escrita deste mundo, agora vou voltar para o plano original – aprender magia!
Vou mais uma vez para a estante de livros mágicos, mas eles mudaram, agora não consigo alcançar mais.
Tenho que arrumar um jeito de pegá-los. Acho alguns livros que estão no chão e tento fazer uma escada com eles. Fico impressionado com o meu plano.
'Os meus pais achariam que sou um gênio. Ha Ha Ha!' Então, finalmente consigo alcançar o livro, mas os livros de baixo de mim, começam a deslizar.
Caio, bato a cara no chão, e começo a chorar. Prontamente, a bibliotecária vem correndo olhar.
"Pequeno príncipe Henry, o que está fazendo aí?! Deixa me ver!"
Então, ela me pegou pelo braço e a minha testa começa a sangrar. Ela começa a conjurar uma magia.
Era tão brilhante, e em um passe de mágica minha testa fica curada. Isso me faz querer ainda mais aprender magia. Por fim, ela fala:
"Pequeno príncipe Henry, eu sei que você anda vindo aqui há muito tempo e vejo que você vem pra ver os desenhos dos livros e sua mãe sempre fica preocupada quando você some. Então, dessa vez, terei que contar para ela."
Não posso deixar que ela fale para minha mãe, então aponto para o livro.
"Quero aprender magia!" Ela ficou impressionada.
Claro um pequeno bebê falando assim tão normal, é de se assustar, mas mesmo assim, tentei disfarçar e deixar a pronuncia meio falha.
"Nossa, impressionante! Nos meus 358 anos de vida nunca vi uma criança tão diferente como você! Sempre me perguntava o porquê você sempre vinha aqui ver os livros, no começo achei que você só tinha se perdido, mas depois da terceira vez, vi que você era diferente."
Como ela têm 358 anos de vida, ainda parecia uma adolescente. Ela é meio assustadora.
Então, depois disso, ela começou a me ensinar magia.
Nos livros fala que você nasce com uma grande quantidade de mana, que recarrega sempre , mas não pode fazê-la crescer. No entanto, descobri que se você chegar ao limite de desmaiar de tanto gastar energia, você pode fazer essa mana crescer.
Portanto, o meu primeiro ensinamento era meditar e fazer minha magia circular pelo meu corpo e fazer ela se manifestar na minha mão.
Consegui fazer isso logo de primeira, e percebi à bibliotecária ficar impressionada mais uma vez.
"Como é possível!?! Você é mesmo um gênio!"
Como ela reagiria se soubesse que sou um adulto no corpo de um bebê?
Então, finalmente completei um ano, e meus pais decidiram fazer uma grande festa de aniversário, e convidou todos os nobres e fez um grande banquete para os plebeus na frente do castelo.
A festa estava começando, e eu estava sentado ao lado da minha mãe.
Diante disso, veio os nobres, um de cada, agradecendo o aniversário do primeiro príncipe do reino Fridca.
Pude notar que um dos nobres era assustador.
O nobre da casa Less me mirou com um olhar maligno desejando uma longa vida. Minha mãe notou que fiquei meio assustado, e no fim da festa, foi dar uma caminhada no jardim comigo.
"Henry, você sabe o quanto a mamãe te ama. Não precisa ficar com medo de uma festa, eu vou te proteger para sempre." Ela começou a balançar comigo no balanço.
Olhei para cima e ela estava tão feliz, nunca achei que eu poderia ser amado por alguém tanto assim.
Por isso comecei a chorar, lembrei da minha vida passada, onde minha mãe nunca me amou, e agora me sinto tão amado.
Nunca experimentei nada como isso. Suas mãos são calorosas, seu cabelo balançando era como a neve. O sorriso que ela expressa parece estar tão feliz.
Minha mãe parou de balançar e ficou muito preocupada. " O… o… que foi, Henry? A mamãe balançou muito forte? Me desculpe."
Ela se preocupava tanto comigo, acho que finalmente estava a considerando minha mãe, talvez devesse me abrir totalmente por ela.
Então, com ela me segurando no braço, paro de chorar, olho para ela, estufo o peito, e falo -"Mamãe..."
6 anos se passaram desde meu nascimento já dominei totalmente minha mana, maximizei ela durante esse tempo, agora estou treinando feitiços básicos.
Minha mãe me colocou nas aulas de gramática e também estou estudando esgrima básica com meu pai até agora não consegui tocar, ele realmente era um aventureiro habilidoso.
Meu pai fala que tenho que ser forte se quiser ser um grande rei, por nosso reino ser pequeno, termos que pensar bem no futuro é na força do nosso reino, ele ficou muito sério quando falou isso nem parecia aquele pai brincalhão que está sempre alegre é ficamos lá a tarde toda treinando, chegando o fim da tarde.
Minha mãe chega, então meu pai vai cumprimentá-la.
"oii, amor, tudo bem?"
"Carlos não está machucando nosso filho não né"
"Claro que não amor, só pequenos arranhões"
"Henry venha aqui, comprei umas roupas que acho que vão ficar muito lindas em você" - com um olhar meio maligno ela olhou para mim
Então segui minha mãe até o quarto, cheguei lá, tomei um banho, quando estava saindo do banho ela começa a falar.
"Feche os olhos, irei fazer uma surpresa"
Ela começou a ficar toda animada me arrumando, aquela roupa parecia muito grande, ela estava animada demais, só devido a uma roupa ela até mesmo está colocando algo na minha cabeça, então ela falou.
"Pode abrir os olhos"
Então tinha um espelho na minha frente a lá estava eu com um vestido azul-escuro, então olho para minha cabeça é tinha uma tiara com pedras azuis, fiquei totalmente sem reação.
Quando percebi lá estava eu tomando chá com minha mãe na varanda, eu continuei, porque ela parecia feliz, mas devo confessar que ela é meio louquinha.
Ela olhou para mim... com um olhar de orgulho.
"Não achou este vestido lindo"
"Sim, ele é bonito, mas por que vestiu ele em mim?
"Porque achei vai ficar lindo em você"
Chego a conclusão que minha mãe é meio maluquinha mesmo, mas me divirto muito com ela.
"mãe.. mãee"
Ela está fingindo que não está me escutando por que
" So vou responder se me chamar de mamãe, você ainda é meu bebezinho"
"tá bom, mamãe como era seu pai o antigo rei"
"Ele era um rei muito honrado, todos gostavam dele, mas logo depois que fiquei grávida de você ele adoeceu e faleceu"
"Nossa do jeito que você fala desse você gostava muito dele"
"Ele sempre foi meu Herói, mas agora o Herói da mamãe e você Henry"
Então, após passar um fim de tarde com minha mãe, vou para meu quarto.
No dia seguinte acordo cedo e vou para biblioteca, mas Liz a bibliotecária não está.
Quero testar um novo feitiço, acúmulo magia na palma da minha mão e imagino o fogo, a magia nesse mundo funciona bem com a imaginação, é por ser ótimo em química e entender os elementos do fogo, minha chama pode até ser mais forte que o normal.
Então na minha mão surgi uma bola de fogo, ela parece meio quente não a ponto de me queimar, mas posso sentir que ela pode fazer um grande estrago.
Então nesse exato momento, Liz chega.
"O que está fazendo"
Assustado caio e solto a bola de fogo para cima acaba destruindo todo telhado da biblioteca, os guardas chegam na mesma hora e chamam a Rainha.
Minha mãe chega e me abraça e pergunta se estou bem.
Então Liz estava parada olhando para o teto.
"Rainha seu filho tem um grande poder mágico"
"O que está falando Liz"
"Olhe para cima rainha foi seu filho que fez isso"
Quando Liz falou isso, achei que minha mãe iria ficar irritada, Nesse momento meu pai também chegou, mas ela olhou para mim e falou.
"Nosso pequeno Heny também nasceu com o dom da magia, fico feliz por ele puxar a mim"
Mesmo minha mãe estando feliz, meu pai ficou meio irritado por eu usar magia de forma imprudente.
"Quem te ensinou magia de forma tão imprudente assim"
Liz, toda convicta, falou.
"Meu caro broto fui eu que ensinei magia para o Henry"
Meu pai abaixou um pouco o tom da sua voz e falou.
"Por que ensinar isso para ele Liz, achei que você só queria ficar a eternidade na biblioteca lendo seus livros"
"Por seu filho ser interessante e gostei dele"- com um olhar assustador ela falou.
"Então doravante coloco você como a professora oficial de Henry, mas terá uma condição não poderá usar magia dentro do palácio e Henry continuará suas aulas de esgrima comigo, se prepare Henry agora começa de verdade o treinamento à Liz pare de me chamar de broto não sou mais uma criança."
Meio assustado falo.
"Obrigado pai, me esforçarei ao máximo"
No dia seguinte vou para fora do castelo aprender magia.
"Henry, agora que virei sua professora oficial, vou parar de ensinar truques de crianças para você ensinar magia de verdade."
"Entendido Liz farei o que dizer."
"Primeiro existem vários níveis de mago, o primeiro rank Iniciante: Então temos a classe mais fraca, basicamente o iniciante com o mínimo de compreensão de manipulação de mana, o segundo rank Intermediário já temos magos que podem ser considerados avançados em termos de manipulação de mana, agora o próximo, quem pertence ao rank avançado, consegue utilizar magias complexas com mana. Aliás, também normalmente envolvem grandes áreas de efeito. No quarto rank temos os santos já aqui, vemos níveis acima do avançado. Dito isso, eles também envolvem grandes áreas e exigem controle de mana complexo. no quinto temos real aqui vemos um feitiço baseado na classe santo, porém mais eficiente. no último rank temos o Imperial ou Imperador, aqui também vemos uma atualização maior sobre todo o conhecimento e poder do mago."
Então a magia nesse mundo existem vários estágios além dos elementos.
Na primeira vez que Liz me mostrou magia ela falou sobre os elementos da magia, água, fogo, raio e terra, mas além desses elementos também existem magias de cura, por exemplo, minha mãe e uma usuária de magia de cura e elemento água e raio, também existem outros tipos de magia que nem ela mesmo sabe.
"Henry você está no rank Intermediário, com essa idade é algo impressionante, agora vamos ver suas afinidades elementais, concentre sua mana em volta de sua mão e pense em cada um dos elementos, os que você tiver mais afinidade vão aparecer rodeando sua mão"
Para minha surpresa e para a surpresa dela, todos elementos começam a rodear minha mão.
"Você nunca cansa de me surpreender príncipe"
Então quando estávamos acabando o treinamento pergunto para ela.
"Por que naquela hora você chamou meu pai de pequeno broto e por que ele parece te respeitar tanto"
Ela dá uma pequena risadinha.
"Porque vi seu pai crescer, até mesmo já vi sua bundinha branca, ele era uma criança bem barulhenta, ele tinha 12 anos quando entrou para o nosso grupo de aventureiros é depois que ele se casou nosso grupo meio que se partiu eu estava meio cansada de caçar ai ele me convidou para o castelo, porque sabia que eu tinha grande interesse na biblioteca real, eu pretendia passar a eternidade lá, mas um bebezinho bem barulhento me perturbou e agora estou aqui ensinando magia para ele"
Não sabia que ela conhecia tanto assim meu pai, agora entendo porque meu pai abaixou a cabeça.
"Mas Liz por seu cabelo diferir de todos"
"Porque sou um demônio da tribo Krull, os demônios dessa tribo são bem legais, mas não se aproxime dos demônios com cabelos vermelhos e olhos verdes, eles que iniciaram a guerra de 200 anos atrás"
"Ok! Nunca chegarei perto de nem um demônio de cabelos vermelhos e olhos verdes"
Agora todos os dias eu estudo magia de manhã e treino esgrima com meu pai a tarde e uma vez por semana vem um professor me ensinar matérias básicas do fundamental, o ensino desse mundo ainda não está muito avançado.
Já faz 3 anos que estou aprendendo magia com Liz, ela sabe ensinar bem magia. Mas chegou o dia da sua última aula.
"Henry já te ensinei tudo o que poderia ensinar, você conseguiu chegar ao rank intermediário muito rápido"
"Obrigado professora, mas tudo foi graças a você que pude aprender tão rápido"
Então estava indo para a sala de treinamento para treinar esgrima, com meu pai, mas ao contrário da magia sou medíocre na esgrima.
Mais uma vez não consegui acertar um golpe no meu pai, mas ele me desafiou falou que eu podia ir com tudo, mas eu teria que acertar com a espada de madeira.
Então fortaleci meus músculos com magia usei magia nos meus pés para ganhar mais velocidade.
então pulei...
Por um momento meu pai demonstrou uma cara de assustado.
Então nos chocamos nossas espadas e dei um golpe na sua cara e fui para um pouco atrás dele, olhei para trás, ele estava com um pequeno corte no rosto eu dei um sorriso e logo percebi que ele também tinha me acertado.
Eu caí no chão meio atordoado.
Então ele veio para meu lado e falou
"Henry você realmente é incrível, no fim conseguiu me acertar"
Meu pai estava realmente impressionado com minhas habilidades, mas eu só ganhei porque usei magia.
Depois do duelo ele falou que eu já estava preparado.
"Henry vou te mandar para o reino vizinho, você terá que ensinar a princesa, sobre álgebra e aritmética, mas não se engane esse também é um treinamento para se tornar um Rei, temos boas relações com esse reino"
Então começo a me preparar para a viagem.
Essa viagem parece tão emocionante ir para outro reino, este reino e bem pacífico mesmo tudo parece tão lindo e calmo.
Esse foi o reino que minha mãe e meu pai criaram um lugar tão pacifico.
Eu sempre me senti sozinho na minha vida passada, não tinha nada, o mundo era perturbado e destrutivo, se você tentar se levantar você perde, se você ficar no chão você perde, se você se apaixonar você perde, não importava o quanto ou o tanto que eu lutava e me esforçada no final era a solidão minha melhor amiga.
Certa vez tentei dar meu melhor no meu serviço, sempre e sempre dando meu melhor, no final do ano eu sempre esperei aquela promoção, mas chegou um velho amigo do meu gerente e adivinha quem ganhou o cargo que trabalhei tanto para ter.
Mas finalmente posso fazer certo e ainda continuo dando o meu melhor nessa vida.
Ohh...
Acabei de sair da capital, as plantações, os céus, as aves, os cidadãos e trabalhadores, parecem alegres, porque esse mundo parece tão perfeito.
Será que poderei me apaixonar por alguém nele, quero aprender muito e ser alguém com muita honra aqui.
Quero aprender ainda mais sobre magia, quero aprender tudo desse mundo, é quero ser um herói.
A capital real vista de longe e realmente uma vista bela, sou muito sortudo por nascer em um lugar tão bonito e belo.
O castelo realmente e bem grande, as ruas são bonitas e as casas são bem lindas, algumas feitas de madeiras, outras de tijolos.
Os campos são vasto e uma terra muito próspera. Há muitas lojas e mercados, onde você pode comprar quase qualquer coisa que você possa imaginar.
Há também muitas tavernas, onde você pode relaxar e beber um copo de cerveja.
Já me distanciei da capital...
Esse mundo realmente não e muito evoluído com a tecnologia, a vista do mar eu nunca havia visto nem mesmo no meu mundo.
Sera que era tão belo assim o por do sol como e nesse mundo.
Uma vez me convidaram para ir a um por do sol na praia, mas eu estava muito ocupado trabalhando, eu tinha que ser o melhor e vejo que eu estava realmente errado, eu não perderia nada olhando essa vista, na verdade, eu ganharia uma memória inesquecível, talvez eu realmente estava agindo como um perdedor e isso foi minha ruína.
Então chegamos na primeira cidade.
Vamos passar por mais duas antes de chegar no reino vizinho, parece ter muitos aventureiros, magos, guerreiros e até mesmo homens feras, realmente esse mundo e incrível.
Também tem muitos comerciantes e até pequenos dragões sem asas puxando as carroças.
Não enfrentamos nenhuma dificuldade até agora.
Acabamos de sair da primeira cidade.
Uma das soldadas que está vindo comigo para me proteger começou a falar comigo, ela parece ser bem forte.
Perguntei como ela foi parar ali e ser tonar uma das nossas guardas reais
Ela era uma camponesa que gostava muito de espadas quando era pequena e meu pai o rei estava pegando jovens promissores para trainar e ser da guarda real.
Me recordo agora...
Eu me lembro dela quando era pequeno ela sempre estava nos becos me vigiando, sera que meu pai colocou ela na minha cola a muito mais tempo.
Seu nome era Ana e no meio dessa viagem eu fiz uma grande amiga, mas ela ainda parece ser estranha, parece que ela às vezes fica me vigiando.
Talvez eu deva questionar ela.
"Ana, porque fica sempre se esgueirando e me olhando de longe."
Ela pareceu meio tímida agora, abaixou sua cabeça e ficou um pouco vermelha.
"Pequeno mestre, seu pai me pediu desde quando você era um bebê para eu cuidar de você até o fim da minha vida, então me desculpe se ficar te perseguindo te deixou desconfortável."
"Não precisa ficar triste Ana, eu sei que você só quer me proteger e agora você já e uma amiga, então não precisa se esconder."
"Obrigado pequeno mestre"
Ana e uma espadachim muito habilidosa, ela ainda e uma adolescente de 17 anos, mas meu pai realmente tem um bom olho para quem trilha o caminho da espada.
Com um cabelo curto, pequena e usa uma espada japonesa.
Chegando na segunda cidade da nossa rota.
Estou mais próximo do reino vizinho, essa cidade e muito pequena comparado com a outra.
Acredito que vamos realmente ter uma viagem agradável, passamos por ela com pouca dificuldade.
O caminho para a próxima cidade estava meio estralho.
Era meio sombrio e cheio de uma energia ruim.
No caminho para a próxima cidade tinha uma pequena vila.
Uma vila deserta, Era como se algo estivesse se escondendo ali e não quisesse que ninguém passasse por ali.
Ao chegarmos na vila, vimos que era uma vila fantasma.
Havia um clima muito estranho ali, como se algo tivesse dado errado. Tudo estava escuro e deserto.
Não havia ninguém por perto...
Procuramos por algum sinal de vida, mas não encontramos nada.
Não encontramos ninguém, nem mesmo os mortos.
Parecia que a cidade havia sido abandonada há muito tempo.
Não sabíamos o que fazer, então resolvemos explorar a cidade. Talvez ainda houvesse alguém vivo ali, escondido em algum lugar.
Exploramos a cidade durante horas, mas não encontramos nada. Não havia ninguém ali, nem mesmo os mortos.
A vila parecia ter sido abandonada há anos, não sabíamos o que fazer
Então resolvemos ir embora. Não havia nada ali para nós, só um sentimento de medo e desolação.
Deixamos a vila para trás e seguimos.
Não sabíamos o que havia acontecido com aquela cidade, mas não queríamos ficar por ali.
Era como se algo terrível tivesse acontecido ali e não queríamos nos envolver.
Ainda assim, aquela experiência nos deixou muito abalados.
Não conseguíamos tirar aquela vila da nossa cabeça e ficamos muito tempo pensando no que poderia ter acontecido ali.
Passou-se três semanas que já estávamos viajando, chegamos na terceira cidade, a cidade mais perto da fronteira, essa e a pior cidade de todas que vi, quanto mais longe da capital mais pobreza.
E essa cidade parece muito quieta, decidimos pernoitar na cidade.
Na noite eu decidi dar uma saída para buscar informações disfarçado.
Quando estou andando nas ruas, percebo que estou sendo seguido.
Começo a correr rapidamente e quando eu viro a esquina sou surpreendido e pego.
Colocaram um saco na minha cabeça.
Um dos sequestradores grita para o outro.
"Pegamos mais uma."
"Isso, essas novas mercadorias, eles vão adorar"
Como assim mercadorias.
Eles sequestram crianças e vendem como escravos, me colocaram em uma carroça com mais crianças.
Eu tento falar com uma delas.
"Olá, você sabe o que está acontecendo?"
A criança chega bem perto de mim e começa a sussurrar.
"Fale mais baixo quer morrer, eles raptam crianças e vendem no mercado negro."
Então eu estava certo sobre vender como escravos.
Continuo falando com aquela criança.
"Você vive há muito tempo aqui?"
"Eu nasci aqui a vida toda e sempre fui pobre, meus pais me venderam para esses bandidos."
Pelo visto esse mundo tem suas maçãs podres ainda.
Então falo.
"Não se preocupe, vou dar um jeito da gente fugir daqui."
A criança deu uma cabeçada em mim e falou.
"Está maluco, quer matar todo mundo."
Eu coloco a mão na minha cabeça é falo.
"aiiii, doeu, por que fez isso?"
"Porque você e maluco, em querer tentar fugir na nossa situação."
Com uma voz convicta eu falei. — "Confie em mim, eu prometo que vamos fugir"
E todas as crianças em volta concordaram e falaram que preferiam morrer tentando do que virar escravas.
Pelo que percebi deve ter uns cinco bandidos e duas carroças, eles apertaram bem a corda e quase não vejo nada com esse saco.
Acho que vou espera o momento que a gente estiver saindo da carroça.
Falo com as outras crianças e prometo ajudar todas elas.
Os bandidos começam a falar.
"Perdermos muito gente que estava pegando mercadoria naquela pequena vila"
"Sim chefe, aquela vila estava totalmente abandonada, até pensamos que o nosso pessoal tinha nos traído, mas toda a vila estava deserta"
"O que pode ter acontecido com aquela pequena vila foi tão assustador só de passar lá"
"Está com medo, chefe?"
"Claro que não, seu idiota, estava só brincando, ninguém pode ir com a gangue dos cabeças limpas"
Eles estão falando sobre aquela vila, então nem mesmo eles que vivem por aqui sabem o que aconteceu, melhor não me envolver em algo tão grande assim no momento.
Aliás, que nome estralho é esse da gangue deles, pelo visto além de serem bandidos tem um péssimo gosto para nomes.
Chegamos no local.
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