Meu nome é Shirley, e o que se segue é minha história romântica.

Uma vez pensei que meu marido, Sebastian, poderia me proteger por minha vida inteira. Mas não esperava que ele fosse a causa de quase todos os danos da minha vida.

Aos 20 anos de idade, me casei com uma família rica e pensei que estaria passar uma vida bem perfeita, mas na véspera do meu casamento, os pais do meu marido morreram em um acidente, e o agressor era na verdade meu próprio pai. A minha família ocupou todos os negócios do meu marido, e nosso relacionamento querou totalmente.

Descobri que eu estava grávida, mas Sebastian me odiava tanto que tive que me esgueirar para dar à luz. A criança nasceu com uma doença grave e eu tive que voltar para buscar ajuda do meu marido, nem esperar que ele estivesse namorando com outra mulher.

A Sylvia, foi a mulher que acompanhou meu marido durante aquele tempo difícil. Foi ela quem acompanhou Sebastian quando eu dei à luz em um país estrangeiro, e desde então, Sylvia tornou-se o maior obstáculo entre Sebastian e eu.

Para salvar meu filho, tive que abrir mão de minha posição como esposa de Sebastian para Sylvia.

Tornei-me uma mãe solteira e no início tive ilusões de que Sebastian viria até mim, mas mais tarde percebi que isso era impossível e eu precisava viver minha vida.

Quando eu estava passando por todo tipo de provações e tribulações, de repente recebi uma misteriosa menssagem [Quer salvar seu filho?]. O homem que se chamava Sr. Mistério me pediu para encontrá-lo em um hotel, ele se escondeu na escuridão e nunca se mostrou, ele era rico e podia me ajudar a fazer o que eu quisesse, mas primeiro eu tive que concordar com um pedido muito estranho dele. Um homem e uma mulher que nunca tinham se encontrado antes no mesmo quarto, o Sr. Mistério me pediu para ...... ......

Já era nove da noite, e Shirley estava sozinha na mansão.

Ela estava acostumada a ficar sozinha e cercada pelo vazio. Ainda assim, ela não tinha tempo para ficar triste ou solitária, já que o seu relógio da vida estava quase parando. Não havia tempo para ela descansar.

Ela tinha que aproveitar ao máximo as 24 horas de ouro.

Com a mente decidida, Shirley discou um número familiar e esperou.

No entanto, ninguém atendeu do outro lado da linha.

Ela ligou para o número mais uma vez, determinada a continuar ligando para o homem até que ele atendesse.

Finalmente, bem antes de ir para a caixa postal, Sebastian Jones atendeu a ligação.

— Shirley, que diabos você quer agora? — O homem perguntou, irritado. — Tem algum motivo pra você continuar prolongando isso?

Prolongando isso?

Shirley não pôde evitar mas rir de si mesma. Sebastian não estava errado. O casamento que ela tinha tanto tentado manter pelos últimos quatro anos estava chegando ao fim.

— Você quer o divórcio, não quer? — ela disse. — Eu vou concordar com isso.

Sebastian pausou por um momento antes de perguntar:

— Você vai fazer isso?

— Sim. Mas com uma condição. Volte pra mim hoje à noite.

— O quê? Que raios você está planejando agora? — Sebastian zombou.

— Pense o que quiser, Sebastian. Só estou te dando essa única chance. Se você não voltar hoje à noite, então não espere que eu assine os papéis do divórcio, nunca. Você não vai ter chance de casar com a Sylvia desse jeito, vai?

Shirley desligou a ligação imediatamente depois de dar o ultimato a Sebastian.

Ela sorriu amargamente e olhou o relatório médicos em sua mão. Seu corpo não podia mais suportar o tormento, mas para o bem da criança, ela ainda tomou a injeção de ovulação com antecedência.

Sebastian, nós temos um filho, sabe? Ele é um bom menino, e parece muito com você. Mas, agora ele está na UTI com tubos e agulhas por todo o seu corpo. Ele ainda está me esperando para salvá-lo. Eu tenho que engravidar para que possa salvar o nosso filho com o sangue do meu cordão umbilical. Eu não tenho muito tempo sobrando… Mesmo que você vá me odiar, mesmo que você vá pensar em mim como uma prostituta, eu preciso ter essa segunda criança com você.

Bip!

Enquanto estava perdida em pensamentos, o som de alguém abrindo a porta com sua digital ecoou pela mansão silenciosa.

Ele voltou?

Shirley correu até o espelho para colocar um batom, para que não parecesse tão deprimida.

Ela esperou ele entrar no quarto e o cumprimentou:

— Sebastian…

Antes que Shirley pudesse abraçá-lo, ela foi bruscamente empurrada para trás e caiu na cama.

— Sua vagabunda! O que está tentando fazer agora? — Sebastian rosnou, enquanto olhava furiosamente para a mulher que tinha custado a vida dos seus pais.

— Eu, eu quero você hoje à noite.

Shirley respondeu enquanto se virava e arqueou seu quadril para cima. Ela até puxou sua saia para trás, para que Sebastian pudesse ver claramente as meias e a sexy lingerie vermelha que ela estava usando. Até o sutiã vermelho podia ser visto através de sua blusa branca. A parte mais sedutora era que sua calcinha tinha uma abertura para que qualquer homem pudesse penetrá-la facilmente.

Em vez de ficar excitado, Sebastian ficou ainda mais furioso.

— Você quer um homem tanto assim? — ele gritou, se aproximando dela e dando-lhe um tapa. —  Você sabe o quanto eu te odeio? Ver você me faz querer vomitar. Eu até quero rasgar seu peito para poder ver a cor do seu coração!

Sebastian malhava há anos, e seu corpo era muscular. Um tapa dele em sua bunda exposta tinha deixado uma marca vermelha nela.

No entanto, Shirley não chorou de dor, mas gemeu.

Ela se virou para olhar para Sebastian sedutoramente e implorou:

— Ah, Sebastian! Me fode!

—- Para de cena — Sebastian zombou. — Eu perdi o interesse em você.

— Você não quer exigir sua vingança? Não quer passar por cima de mim? — Enquanto Shirley disse isso, ela estendeu a mão para sua vagina e a abriu para Sebastian ver. — Por que não dá uma olhada no meu coração por aqui?

Enfurecido com a ação dela, Sebastian imediatamente agarrou a mulher pelo cabelo e empurrou sua cabeça na cama.

Ele puxou sua calcinha para baixo e começou a tocar suas lindas pernas compridas. Sua mão se moveu lentamente do tornozelo dela para o joelho, e finalmente para sua vagina rosada. Ele esbarrou nos pelos antes de enfiar um dedo nela para sentir seu interior macio e molhado.

Sebastian então levantou uma das pernas de Shirley e a apoiou em seu ombro. Enquanto acariciava sua perna pálida, ele empurrou seu pênis mole em sua vagina macia e disse:

— Sente isso? Você não consegue nem me deixar duro agora. Os crimes que você cometeu são simplesmente nojentos pra mim.

Sebastian puxou a perna de Shirley de repente e a arrastou para fora da cama, fazendo-a cair no chão.

Seus olhos estavam cheios de ódio. Ele não disse uma única palavra, nem se sentiu mal por machucá-la.

Lágrimas encheram os olhos de Shirley por causa da dor, mas ela não reclamou.

No entanto, ela estava tossindo muito, e a dor sugou toda sua energia enquanto ela se apoiava fracamente na cama.

— Não me importa o quanto você esteja excitada ou o quanto queira que um homem te foda. Você vai ter que assinar os papéis do divórcio primeiro — Sebastian disse, friamente.

Lágrimas escorreram pelo rosto da mulher enquanto era humilhada pelo homem que tanto amava. Mas ela pensou em seu filho no hospital ainda a esperando para salvá-lo, e pôde apenas morder os lábios e aguentar.

— Por favor, fique comigo apenas por uma noite e eu vou assinar — ela implorou.

Sebastian franziu, mas acenou.

— Tudo bem. Eu sou um homem de palavras afinal. Tire suas roupas, e vamos terminar isso logo. Eu sou ocupado.

O homem tirou toda sua roupa e se aproximou de Shirley, completamente nu. Ele a pegou e a jogou na cama antes de tirar seu vestido e sutiã, deixando as meias como as únicas peças de roupa nela. Shirley estava agora deitada na cama, e seu peito pálido permaneceu firme mesmo depois de deitar.

Sebastian então deitou em cima da mulher nua enquanto passava suas mãos por todo o corpo dela. Ele tinha prometido que faria amor com ela, então queria ficar o mais duro possível.

Shirley ainda estava usando seus sapatos de salto. Sua perna esquerda estava agora apoiada no ombro direito de Sebastian, enquanto sua perna esquerda estava dobrada até seu peito. Enquanto seu corpo tremia quando o homem tocava seu ponto sensível, os seus seios tremiam também.

Sebastian então tocou a vagina de Shirley. Um único toque, e ele soube que ela estava completamente molhada. Ele então puxou as pernas dela pra cima e as abriu para que sua vagina molhada apontasse para o teto. Sua vagina rosada abriu um pouco, e Sebastian apontou sua carne para o buraco antes de empurrar a ponta nela.

— Ah, Deus. Você é realmente apertada! — Sebastian exclamou, enquanto tentava enfiar seu pênis na vagina de Shirley. Assim que sua ponta entrou nela, ele pôde sentir seu interior macio se embrulhar ao redor de sua carne com força. Ele teve que se mover e mexer um pouco para enfiar a coisa toda.

— Ah… - Shirley murmurou e soltou um gemido enquanto seu corpo tremia.

Sebastian então puxou quase tudo para fora, antes de enfiar seu pênis longo e grosso de volta à vagina rosa e macia dela. Ele começou a se mover e sons de esguicho saíram da vagina dela. Enquanto a noite continuava, o quarto foi preenchido por gemidos de Shirley.

Apesar de Sebastian odiar Shirley até a alma, ele ainda assim não pôde deixar de aproveitar o processo.

Ele cerrou os dentes e mergulhou sua carne inteira em Shirley como se estivesse descontando sua raiva através do ato.

Meia hora depois, Shirley se esforçou para levantar da cama e perguntou:

— Você bebeu?

— Por que você se importa?

— Você devia beber menos. Seu corpo não é tão saudável.

— Como eu deveria foder você sem me intoxicar?

Quando Sebastian disse isso, Shirley se sentiu nauseada, e sangue começou a encher sua boca. Ela franziu e rapidamente enxugou o líquido repugnante com o lençol.

— Você voltou bem rápido. Não tinha trânsito? — Shirley perguntou com seu costumeiro tom gentil e elegante.

Nesta altura, Sebastian já tinha se vestido e acendido um cigarro. Ele se sentou nas sombras e disse:

— Como eu poderia vir devagar quando finalmente posso conseguir meu divórcio?

—  Você quer isso tanto assim?

Shirley estava agora olhando para o outro lado, mas sua voz ficou rouca por conta da fumaça se espalhando dentro do espaço fechado.

— Você tem que perguntar? — Sebastian assoprou a fumaça na direção dela propositalmente e ficou extraordinariamente animado quando a viu tossindo. — Eu já cumpri minha parte. Nós estaremos oficialmente divorciados amanhã.

— Ainda não. A promessa era ficar comigo pela noite. A noite toda.

O homem apagou o cigarro e zombou:

— Shirley, você realmente é uma mulher sem-vergonha.

Quando eu me apaixonei por ele?

Shirley tentou pensar sobre isso, mas não conseguiu se lembrar.

Eles tinham crescido juntos, já que suas famílias eram amigas por gerações. Eles eram basicamente amigos de infância que nunca tinham se separado um do outro. Mesmo quando eram crianças, suas famílias já tinham certeza de que eles iriam se casar quando crescessem.

No passado, Sebastian a tratava como se ela fosse seu tesouro. Desde que ela foi diagnosticada com hipoglicemia, ele sempre levava o Star Candy favorito dela com ele, para que ela pudesse comer um pouco de açúcar quando ficasse tonta.

Quando eles eram estudantes, todas as cartas de amor que ela recebia eram tomadas por Sebastian. Ele constantemente até a lembrava de que todos aqueles caras não eram nem 1% do que ele era. Quando era aniversário dela, ele começava a fazer origamis de estrelas meses antes, para encher uma garrafa e dar pra ela de presente.

Naquela época, ela era até modesta e dizia:

— Elas são falsas. Eu quero verdadeiras.

Sebastian sorria e dizia:

— Eu vou pegá-las pra você.

— Só estou brincando, seu bobo. Elas estão lá no céu. Como você vai pegá-las?

— Contanto que você queira, eu vou pensar em um jeito de pegá-las.

— Você está mentindo.

— Shirley, eu prometo que vou te dar estrelas de verdade quando nos casarmos.

Shirley não podia evitar se perguntar se estava começando a ver sua vida repassar na sua frente já que ia morrer.

Ela tocou a parte do lençol que estava agora machada de vermelho com seu sangue e sorriu. Era como se os deuses não quisessem que ela vivesse uma vida boa e quisessem destruir tudo que ela tinha.

Só levaram cinco anos para que seu relacionamento com Sebastian fosse de pombinhos amorosos para completos estranhos.

Cinco anos atrás, um dia antes do casamento deles, os pais de Sebastian foram mortos em um acidente de carro, e ele pensou que ela fosse a culpada.

Depois disso, a mãe e o tio dela obtiveram todos os negócios da família Jones em apenas alguns dias. As duas maiores famílias da Cidade de Northcastle foram unidas em uma enquanto o tio de Shirley se tornou o verdadeiro chefe da nova família.

Não importa como alguém olhasse para isso, era evidente que o acidente tinha sido planejado e que a família Smith estava por trás disso, já que eles eram os vitoriosos no final.

Tudo aconteceu muito de repente para Shirley reagir. Quando ela conseguiu, seu relacionamento com Sebastian já tinha ido pelo ralo. Ele quebrou a garrafa de estrelas na frente dela e pisou nelas.

Ele apontou para ela com seus olhos completamente vermelhos e gritou:

— Shirley Smith! Saia da minha frente agora mesmo! Eu não quero ver sua cara nunca mais!

Naquela época, Sebastian era um homem de 23 anos que tinha perdido seus pais e a empresa. Ele ficou sem nada, enquanto a Shirley de 20 anos descobriu que já estava grávida.

Pensando que Sebastian não iria aceitar a criança em seu estado atual, Shirley decidiu dar à luz ao bebê em segredo em outro país. O plano dela na época era esperar Sebastian se acalmar antes de explicar a ele que ela não sabia nada sobre o acidente e não tinha ideia de como as coisas tinham acabado daquele jeito.

Ainda assim, o infortúnio não tinha acabado aí. Assim que ela deu à luz ao seu filho, ele foi diagnosticado com uma doença séria e teve que ficar na UTI.

Sem outra chance, ela decidiu voltar e pedir ajuda à Sebastian, só para encontrar outra mulher em seus braços.

A mulher era ninguém menos que Sylvia Baker.

Shirley soube que foi Sylvia que o acompanhou enquanto ele estava em seu pior momento.

Que Sylvia era como um raio de luz em seu mundo escuro, e agora era ela que ele tratava como seu tesouro.

E foi a mesma Sylvia que o encorajou a começar do zero e expandir seu negócio para o mesmo nível da família Smith em apenas dois anos.

Shirley também soube que eles estavam planejando se casar.

O único problema era que ela e Sebastian eram casados legalmente antes do acidente, então tecnicamente, ela ainda era a Sra. Jones. Enquanto Shirley mantivesse aquele título, Sylvia nunca poderia se casar com Sebastian.

Sendo a Sra. Jones pelos últimos quatro anos, Sebastian continuou a ameaçando para assinar os papéis do divórcio.

Ela continuava dizendo a si mesma que Sebastian realmente a amava no passado e que ele iria amá-la de novo quando o acidente fosse investigado apropriadamente. No entanto, depois de quatro anos de espera, não só Sebastian não a amou de novo, como ela também foi diagnosticada com câncer no pulmão.

Um choque de dor atingiu seu peito de repente, e interrompeu seus pensamentos. Isso foi seguido por uma série de tosse.

- O que tem de errado com você? — Sebastian perguntou quando a viu tremendo.

A pergunta conseguiu quebrar sua defesa mental, e lágrimas começaram a derramar:

— Sebastian, eu… Eu tenho algo importante pra te dizer. Eu não estou bem. Estou doente…

— Não me diga que você está morrendo? — Sebastian riu. — Eu vou comemorar se for verdade! Se você morrer, então eu nem preciso me divorciar de você, e posso casar com a Sylvia imediatamente.

As palavras dele impediram Shirley de contar o resto da história para ele.

— Então, você tem algo a acrescentar?

— Não — ela sacudiu a cabeça.

Foi então que Sebastian de repente notou algo e se virou para olhar o lençol.

Shirley tentou esconder e fingiu que não tinha nada de errado, mas Sebastian simplesmente a empurrou e viu o sangue na cama.

— Isso é… sangue?

Shirley mordeu o lábio e cerrou seus pulsos com força para aguentar a dor no peito.

O homem então se virou para ela, com desdém:

— O quê? Você ainda fez uma himenorrafia para hoje à noite?