Podemos ser famosos ou não, mais sempre carregaremos uma culpa de algo que nunca fizemos. Mesmo sendo verdade ou não...
Sou S/n, uma atriz e modelo muito famosa. Em um dia eu durmo sem ao menos saber como cheguei até a cama e no outro, acordo com um pesadelo horrível mais ao ligar a Tv, vejo que não foi apenas um pesadelo e sim realidade.
A realidade que me custará caro.
Tento desmoronar a minha dor a sós. Mais sempre há alguém que vai deixar claro o quanto sou desprezível.
A pessoa que nunca acreditará em me, e muito menos suporta o mesmo ar que respiro.
Nem mesmo a minha mãe acredita em mim, por que ele deveria?
Não importa o quanto você negue e que seja inocente. Jeon Jungkook, nunca pensará a mesma coisa. Para ele eu matei sua noiva e pronto.
Minha mãe é casada com um ser rico, desprezível e nojento. Ele sempre tenta levar-me para a cama até mesmo injetando uma drog@ no meu braço.
Mesmo assim consegui fugir em meu carro. Nessa mesma noite aconteceu algo doloroso.
Algo que marcou a minha infelicidade e nessa infelicidade comecei a sentir algo pelo homem que me despreza e culpa-me profundamente. Não darei o braço a torcer, não mesmo!
IU, era sua noiva que morreu mais tarde no hospital por causa da noite que fui drog@da perversamente. Por aquele homem que me cobiça até a morte. Aquele ser asqueroso.
Meu relacionamento entre e Jungkook é quase impossível.
Jungkook é um advogado com um futuro brilhante. O mesmo estava falando com a noiva quando o acidente ocorreu. Então ele acredita que foi S/n que matou sua noiva e tenta conseguir justiça para a sua amada.
Posso ser a mais rica, famosa e bonita no momento. Mais ninguém sabe a infelicidade que passo na família.
Em breve....
Essa história é baseada em um drama que assisti, não sei se alguém conhece. Pode ter alguma coisa semelhante mais nem tudo será. A maioria das coisas surgirá da minha mente. O drama só me expirou.
Uma história do jeon para comemorar seu aniversário.
Espero que gostem
Aponto a arm@ para o homem que segundos atrás disse não me amar e é incapaz de tal coisa. Encaro o furiosamente por me enganar tão perversamente.
— Desde que nasci nunca recebi carinho e afeto de ninguém e nunca irei receber. – Digo entre dentes e continuo a mirar a arm@ na sua direção enquanto estou sentada em cima do mesmo.
— Então por pouco me importa se você não é diferente.
— Kira, por favor... Eu te amo, abaixa essa arm@, amor. – Diz. Sorrio ácida com a sua mentira tosca.
— Boa viagem para o infernø, querido. – Dito e disparo a arm@ logo em seguida vendo seu sangue escorrer pelo o colchão branco.
— Corta. – Diz o produtor, Namjoon.
Saio de cima da cama sendo acompanhada pelo outro ator.
— Bom trabalho, S/n. - Diz, Kai.
— Obrigada! – Agradeço e passo pelo o mesmo, indo na direção de Namjoon logo em seguida abraçando-o.
— Como fui? – Pergunto e limpo o sangue falso ao lado da minha boca.
— Cada dia se supera más ainda. Estás de parabéns. – Diz o mesmo.
— Nem tanto.
Vou no camarim para trocar de roupa e colocar a minha. Chego perto da porta logo escutando murmúrios sobre mim.
— Dizem que ela deita com 10 homens por semana, homens ricos. – Diz a mulher.
— Não é atoa que subiu do nada. Inclusive que nem seu padrasto escapa.
– Ouço os dois rirem de mim.
— Olha o produtor, ele está cego por ela. – Diz.
— Eu sou uma espiã e vou saber de tudo sobre ela. – Zomba junto ao parceiro.
— Então, pergunte! – Adentro o cômodo, tanto o homem que nem a mulher se calam.
— Vamos, pergunte o quê quer saber.
Não quer saber o quanto fui uma qualquer no exterior? - Digo entre dentes.
— Pergunta. Por que calou a boca? – Empurro a mulher.
— Se eu dormi com um homem não é da sua conta, de ninguém! - Exclamo irritada.
— S/n, o quê houve? – Pergunta, Namjoon.
— Nada. – Murmúro.
— Bom, temos que gravar a cena novamente. Sana, saiu na gravação anterior. – Fecho os olhos e respiro fundo.
— Não acredito, Namjoon!
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Coloco minha roupa e saio do camarim, quando viro no corredor alguém esbarra em me, me molhando com líquidos alcoólicos. Quando estou prestes a retrucar com essa mulher, meu celular vibra.
— S/n, onde você está? – Do-yun, Murmúra rapidamente.
— Na produtora – Suspiro estressada.
— O quê! – Afasto o celular do ouvido pelo o seu grito escandaloso.
— Você está atrasada para o desfile, garota!
— A culpa não é minha! A sana entrou na gravação propositadamente. – Digo.
— Vádi@ – Sussura.
— Ande logo, vou dar um jeito aqui. Querem colocar a Karina no seu lugar. – Diz.
— Foi ela que fez tudo isso. Ela vai me pagar, vamos dar um jeito logo nisso. – Acuso. Karina me odeia por eu ser melhor que ela.
— Claro, ou eu não me chamo, Do- yun! – Dita convesido.
— Bye, minha estrela. – Desliga.
— S/n. Pode ir Do-yun, me contou que tens um evento importante. Boa sorte, linda! - Assinto.
Saio do prédio e adentro meu carro logo acelerando para longe.
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Bato no veículo quando adentro o atalho. Hoje o dia não está colaborando. Será por que isso é um acidente ou a minha vida é tão idiota quanto?... Ao passar do tempo sempre fiz-me essa pergunta tão seca.
— Srt...Srt. – Alguém bate no vidro do meu lado. Abro a porta e saio. Encaro o homem de aparência asiática como todos os demais.
— Está na mão errada, preste atenção. – Dita enquanto cruza os braços.
— Está bêbada, sabe que isso pode dar cadeia. Eu sou um advogado e na lei 306 diz que não devem dirigir quando consumir álcool.
— Oh, não me diga. – Pego minha bolsa.
— Não engeri álcool coisa nenhuma. E quanto ao seu carro, aqui está o dinheiro das despesas. – Entrego a envelope com o dinheiro em suas mãos.
— Não quero dinheiro. Srt.... – Gargalho sem humor.
— Não sabe quem sou? – Pergunto admirada. Geralmente sempre sou reconhecida. Pego as revistas que há em meu carro que é sobre me e jogo em seus braços.
— Tenho que ir! Não preucupe-se o meu motorista irá resolver tudo com você....
Saio e logo faço sinal para o táxi parar.
— Garota... Espere! – Adentro o veículo deixando-o para trás. Não quebro cabeça com esse tipo de coisa.
A vida costuma pisar em você de uma maneira bruta e amarga.
Contínua.....
• É uma história expirada em lakorn, não precisa vim aqui e dizer: Ah, más você copiou de um lakorn ou dorama como você quiser chamar. Necessariamente não é copiado e sim expirado. Então não venha dar seu pitaco inconveniente.
• Outra coisa, homens são mais fortes que mulheres sim más seu feminismo não te faz ver isso!
• Minhas fanfics, minhas regras.
• Não venha dizer que a escrita está errada ou qualquer tipo de coisa. Não preciso de professora de português. Que isso seja claro!
• Se não quer ler é uma escolha sua, agora não venha dizer que a história é muito idiot@ e não sabe o quê veio fazer. Se você não sabe imagina eu que sou a autora.
• Seja bem vindo a minha nova aventura. Amo vocês
Encaro aquele ser asqueroso que está na plateia a me assistir. O homem que mas odeio na vida, é ele, o Jun-seo. O famoso empresário, padrasto meu.
Mudo minha visão e continuo fazendo poses para os fotógrafos. Minha entrada triunfal causa inveja nas inimigas que tentaram ficar no meu lugar.
Me divirto só em imaginar a cara daquelas duas cobras. A coroa que segura meu véu do vestido de noiva me deixa mas rainha do que já sou.
Cada olhar sedutor e perverso, para os flash é simplesmente satisfatório.
- Aí, você foi simplesmente maravilhosa - Diz So-jun alegre e batendo palmas rapidamente.
- Que orgulho da minha S/n.
- Você sabe que brilho naturalmente, Soso - Digo enquanto olho-me no espelho.
- Convesida - Sorrio e abraço-o. So-jun, é como um irmão mas velho.
- Vamos, quero dançar e beber muito. - Nego sorrindo.
Depois da roupa já mudada saímos para a festa que acontece depois do desfile.
Bebo aquele líquido gostoso que não sei o nome, realmente entediada enquanto vejo So-jun dançar.
-Hey, estou indo embora- Digo para o mesmo.
- Estou cansada.
- Tome cuidado, lindinha - Diz
- Pode descansar, amanhã não tem nada para você. - Assinto e saio após beija-lo na testa.
Entro no estacionamento e procuro pelas as chavez do meu carro, na bolsa.
Olho para frente para poder caminhar mas rápido e me dou de cara com dois homens de terno preto. Viro as costa para eles logo dando de cara com mas caras e aquele homem nojento.
- Devo parabenizá-la pelo o espetáculo, querida S/n... - Diz Jun-seo e aproxima-se.
- Não se aproxime de mim! - Pego a taser portátil para dar-lhe choque.
- Calma, princesa. Só vim para conversar - Diz. Sua cara cínica me dar ânsia de vômito. Vejo o capanga dele pegar uma seringa e o mesmo acenar.
- Fiquem longe - Ligo a taser. Chuto o homem que está com a seringa e empurro o outro, mas sou segurada pelo o outro.
- Aí - Digo ao sentir a agulha contra minha pele.
- Me solta, seu velho asqueroso.
Dou- lhe um choque e corro para o meu carro logo fechando a porta e o arrancando dali.
Aquele verme ambulante tentou abusar-me como das outras vezes. Dessa vez foi longe demais
Aperto o volante ao ver tudo embasado e desfocado.
A droga injetada no meu corpo já está fazendo efeito. Puxo o volante do carro rapidamente para não bater no outro. Em questão de minutos não vou enxergar mas nada.
Balanço a cabeça e passo a mão no rosto. Tento pegar o celular mas não consigo, para poder ligar pra So-jun.
Volto a procurar o celular sem presta atenção na estrada por segundos. Ao prestar atenção na já era tarde...
Pisco rapidamente, mesmo com a visão embaçada sei que aquilo era uma pessoa ou melhor, uma mulher.
Abro a boca em forma de desespero e fico em choque por instantes.
O acidente que tornará minha vida mas difícil do que já era...
Contínua.....
Pode conter erros ortográficos.
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