NovelToon NovelToon

Mares ( Jungkook )

Prólogo

Podemos ser famosos ou não, mais sempre carregaremos uma culpa de algo que nunca fizemos. Mesmo sendo verdade ou não...

Sou S/n, uma atriz e modelo muito famosa. Em um dia eu durmo sem ao menos saber como cheguei até a cama e no outro, acordo com um pesadelo horrível mais ao ligar a Tv, vejo que não foi apenas um pesadelo e sim realidade.

A realidade que me custará caro.

Tento desmoronar a minha dor a sós. Mais sempre há alguém que vai deixar claro o quanto sou desprezível.

A pessoa que nunca acreditará em me, e muito menos suporta o mesmo ar que respiro.

Nem mesmo a minha mãe acredita em mim, por que ele deveria?

Não importa o quanto você negue e que seja inocente. Jeon Jungkook, nunca pensará a mesma coisa. Para ele eu matei sua noiva e pronto.

Minha mãe é casada com um ser rico, desprezível e nojento. Ele sempre tenta levar-me para a cama até mesmo injetando uma drog@ no meu braço.

Mesmo assim consegui fugir em meu carro. Nessa mesma noite aconteceu algo doloroso.

Algo que marcou a minha infelicidade e nessa infelicidade comecei a sentir algo pelo homem que me despreza e culpa-me profundamente. Não darei o braço a torcer, não mesmo!

IU, era sua noiva que morreu mais tarde no hospital por causa da noite que fui drog@da perversamente. Por aquele homem que me cobiça até a morte. Aquele ser asqueroso.

Meu relacionamento entre e Jungkook é quase impossível.

Jungkook é um advogado com um futuro brilhante. O mesmo estava falando com a noiva quando o acidente ocorreu. Então ele acredita que foi S/n que matou sua noiva e tenta conseguir justiça para a sua amada.

Posso ser a mais rica, famosa e bonita no momento. Mais ninguém sabe a infelicidade que passo na família.

Em breve....

Essa história é baseada em um drama que assisti, não sei se alguém conhece. Pode ter alguma coisa semelhante mais nem tudo será. A maioria das coisas surgirá da minha mente. O drama só me expirou.

Uma história do jeon para comemorar seu aniversário.

Espero que gostem

Capítulo 01

Aponto a arm@ para o homem que segundos atrás disse não me amar e é incapaz de tal coisa. Encaro o furiosamente por me enganar tão perversamente.

— Desde que nasci nunca recebi carinho e afeto de ninguém e nunca irei receber. – Digo entre dentes e continuo a mirar a arm@ na sua direção enquanto estou sentada em cima do mesmo.

— Então por pouco me importa se você não é diferente.

— Kira, por favor... Eu te amo, abaixa essa arm@, amor. – Diz. Sorrio ácida com a sua mentira tosca.

— Boa viagem para o infernø, querido. – Dito e disparo a arm@ logo em seguida vendo seu sangue escorrer pelo o colchão branco.

— Corta. – Diz o produtor, Namjoon.

Saio de cima da cama sendo acompanhada pelo outro ator.

— Bom trabalho, S/n. - Diz, Kai.

— Obrigada! – Agradeço e passo pelo o mesmo, indo na direção de Namjoon logo em seguida abraçando-o.

— Como fui? – Pergunto e limpo o sangue falso ao lado da minha boca.

— Cada dia se supera más ainda. Estás de parabéns. – Diz o mesmo.

— Nem tanto.

Vou no camarim para trocar de roupa e colocar a minha. Chego perto da porta logo escutando murmúrios sobre mim.

— Dizem que ela deita com 10 homens por semana, homens ricos. – Diz a mulher.

— Não é atoa que subiu do nada. Inclusive que nem seu padrasto escapa.

– Ouço os dois rirem de mim.

— Olha o produtor, ele está cego por ela. – Diz.

— Eu sou uma espiã e vou saber de tudo sobre ela. – Zomba junto ao parceiro.

— Então, pergunte! – Adentro o cômodo, tanto o homem que nem a mulher se calam.

— Vamos, pergunte o quê quer saber.

Não quer saber o quanto fui uma qualquer no exterior? - Digo entre dentes.

— Pergunta. Por que calou a boca? – Empurro a mulher.

— Se eu dormi com um homem não é da sua conta, de ninguém! - Exclamo irritada.

— S/n, o quê houve? – Pergunta, Namjoon.

— Nada. – Murmúro.

— Bom, temos que gravar a cena novamente. Sana, saiu na gravação anterior. – Fecho os olhos e respiro fundo.

— Não acredito, Namjoon!

▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎

Coloco minha roupa e saio do camarim, quando viro no corredor alguém esbarra em me, me molhando com líquidos alcoólicos. Quando estou prestes a retrucar com essa mulher, meu celular vibra.

— S/n, onde você está? – Do-yun, Murmúra rapidamente.

— Na produtora –  Suspiro estressada.

— O quê! – Afasto o celular do ouvido pelo o seu grito escandaloso.

— Você está atrasada para o desfile, garota!

— A culpa não é minha! A sana entrou na gravação propositadamente. – Digo.

— Vádi@ – Sussura.

— Ande logo, vou dar um jeito aqui. Querem colocar a Karina no seu lugar. – Diz.

— Foi ela que fez tudo isso. Ela vai me pagar, vamos dar um jeito logo nisso. – Acuso. Karina me odeia por eu ser melhor que ela.

— Claro, ou eu não me chamo, Do- yun! – Dita convesido.

— Bye, minha estrela. – Desliga.

— S/n. Pode ir Do-yun, me contou que tens um evento importante. Boa sorte, linda! - Assinto.

Saio do prédio e adentro meu carro logo acelerando para longe.

▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎▪︎

Bato no veículo quando adentro o atalho. Hoje o dia não está colaborando. Será por que isso é um acidente ou a minha vida é tão idiota quanto?... Ao passar do tempo sempre fiz-me essa pergunta tão seca.

— Srt...Srt. – Alguém bate no vidro do meu lado. Abro a porta e saio. Encaro o homem de aparência asiática como todos os demais.

— Está na mão errada, preste atenção.  – Dita enquanto cruza os braços.

— Está bêbada, sabe que isso pode dar cadeia. Eu sou um advogado e na lei 306 diz que não devem dirigir quando consumir álcool.

— Oh, não me diga. – Pego minha bolsa.

— Não engeri álcool coisa nenhuma. E quanto ao seu carro, aqui está o dinheiro das despesas. – Entrego a envelope com o dinheiro em suas mãos.

— Não quero dinheiro. Srt.... – Gargalho sem humor.

— Não sabe quem sou? – Pergunto admirada. Geralmente sempre sou reconhecida. Pego as revistas que há em meu carro que é sobre me e jogo em seus braços.

— Tenho que ir! Não preucupe-se o meu motorista irá resolver tudo com você....

Saio e logo faço sinal para o táxi parar.

— Garota... Espere! – Adentro o veículo deixando-o para trás. Não quebro cabeça com esse tipo de coisa.

A vida costuma pisar em você de uma maneira bruta e amarga.

Contínua.....

• É uma história expirada em lakorn, não precisa vim aqui e dizer: Ah, más você copiou de um lakorn ou dorama como você quiser chamar. Necessariamente não é copiado e sim expirado. Então não venha dar seu pitaco inconveniente.

• Outra coisa, homens são mais fortes que mulheres sim más seu feminismo não te faz ver isso!

• Minhas fanfics, minhas regras.

• Não venha dizer que a escrita está errada ou qualquer tipo de coisa. Não preciso de professora de português. Que isso seja claro!

• Se não quer ler é uma escolha sua, agora não venha dizer que a história é muito idiot@ e não sabe o quê veio fazer. Se você não sabe imagina eu que sou a autora.

• Seja bem vindo a minha nova aventura. Amo vocês

Capítulo 02

Encaro aquele ser asqueroso que está na plateia a me assistir. O homem que mas odeio na vida, é ele, o Jun-seo. O famoso empresário, padrasto meu.

Mudo minha visão e continuo fazendo poses para os fotógrafos. Minha entrada triunfal causa inveja nas inimigas que tentaram ficar no meu lugar.

Me divirto só em imaginar a cara daquelas duas cobras. A coroa que segura meu véu do vestido de noiva me deixa mas rainha do que já sou.

Cada olhar sedutor e perverso, para os flash é simplesmente satisfatório.

- Aí, você foi simplesmente maravilhosa - Diz So-jun alegre e batendo palmas rapidamente.

- Que orgulho da minha S/n.

- Você sabe que brilho naturalmente, Soso - Digo enquanto olho-me no espelho.

- Convesida - Sorrio e abraço-o. So-jun, é como um irmão mas velho.

- Vamos, quero dançar e beber muito. - Nego sorrindo.

Depois da roupa já mudada saímos para a festa que acontece depois do desfile.

Bebo aquele líquido gostoso que não sei o nome, realmente entediada enquanto vejo So-jun dançar.

-Hey, estou indo embora- Digo para o mesmo.

- Estou cansada.

- Tome cuidado, lindinha - Diz

- Pode descansar, amanhã não tem nada para você. - Assinto e saio após beija-lo na testa.

Entro no estacionamento e procuro pelas as chavez do meu carro, na bolsa.

Olho para frente para poder caminhar mas rápido e me dou de cara com dois homens de terno preto. Viro as costa para eles logo dando de cara com mas caras e aquele homem nojento.

- Devo parabenizá-la pelo o espetáculo, querida S/n... - Diz Jun-seo e aproxima-se.

- Não se aproxime de mim! - Pego a taser portátil para dar-lhe choque.

- Calma, princesa. Só vim para conversar - Diz. Sua cara cínica me dar ânsia de vômito. Vejo o capanga dele pegar uma seringa e o mesmo acenar.

- Fiquem longe - Ligo a taser. Chuto o homem que está com a seringa e empurro o outro, mas sou segurada pelo o outro.

- Aí - Digo ao sentir a agulha contra minha pele.

- Me solta, seu velho asqueroso.

Dou- lhe um choque e corro para o meu carro logo fechando a porta e o arrancando dali.

Aquele verme ambulante tentou abusar-me como das outras vezes. Dessa vez foi longe demais

Aperto o volante ao ver tudo embasado e desfocado.

A droga injetada no meu corpo já está fazendo efeito. Puxo o volante do carro rapidamente para não bater no outro. Em questão de minutos não vou enxergar mas nada.

Balanço a cabeça e passo a mão no rosto. Tento pegar o celular mas não consigo, para poder ligar pra So-jun.

Volto a procurar o celular sem presta atenção na estrada por segundos. Ao prestar atenção na já era tarde...

Pisco rapidamente, mesmo com a visão embaçada sei que aquilo era uma pessoa ou melhor, uma mulher.

Abro a boca em forma de desespero e fico em choque por instantes.

O acidente que tornará minha vida mas difícil do que já era...

Contínua.....

Pode conter erros ortográficos.

Estão gostando?

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!