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Louca

1_ ONDE ESTOU?

hanna

Acordo e nao lembro exatamente onde estou,observo o lugar suas paredes totalmente branca , so sei que eu nao conheço nada e me pergunto como vien para aqui, nao consigo me mecher pois algo prende os meus braços, me pergunto o que é isto parece uma camisa de forca, nao entendo o que eu estou fazendo em um hospício, so pode ser um pesadelo.

_socorro alguem me tira daqui, por favor o que eu estou fazendo aqui ,por favor me soltem, nao consigo conter as lagrimas e continuo a grita,.minha garganta já está doendo , me sinto sufocada dentro dessas quatro paredes ,com muito esforço consigo me levantar,jogo o meu corpo rumo a porta tentando fazer com que ela se mecha,me pergunto o que aconteceu pra mim estar neste lugar.

_por favor me tirem daqui mas ninguem responde,tento me jogar mas uma vez sobre a porta ,mas batendo a cabeça nela com força assim que alguém a abre.

um homem com uma enfermeira entram,tento falar algo mas minha cabeça para já devido a pancada, o homem me levanta do chão e continua me segurando.

_ o que eu estou fazendo aqui? o que você está fazendo, a pergunto com desespero , quando vejo a mesma com uma seringa na mão.

_senhorita tombson por favor se acalme...ele fala me segurando calmamente.

_como eu vou me acalmar o que eu estou fazendo aqui? Quem é você? o que voce estar fazendo com isso? que tipo de remédio e este? faço uma pergunta atrás da outra devido ao meu nervosismo, mas o olhar que o homem me dar me causa medo, sei que não estou segura.

_voce estar em uma clinica psiquiatrica e eu sou o doutor Diego hiller eu vou cuidar de você, ele fala, enquanto tenta me segurar para que a enfermeira aplique a injeção.

_o que eu estou fazendo aqui,eu nao me lembro de nada; tento forçar a memoria mas nada vem. Eu nao preciso estar aqui eu nao estou louca!

_você teve um surto e matou seus pais, ele fala e eu noto um pequeno riso de satisfação .

_ Como assim meus pais estao mortos? Isso só pode ser brincadeira? falo desesperada, começo a me debater ainda mas, tentando sair do seu abraço, o que está havendo isso não pode estar acontecendo comigo.

_voce foi encontrada com a arma do crime, a enfermeira fala,o pior e que não sinto nem um pinho de sensibilidade da parte de nenhum dos dois, eles parecem gostar de ver a minha dor.

_voces estar mentindo , so pode eu vie meus pais ontem, sabe o que é isso ontem eles estavam bem ,falo tentando me desprender mas uma vez, mas ele e muito forte, e logo a imfermeira conseguir aplicar a injecao, sinto meu corpo fica cada vez mas pesado,tento empurralo,mas agora nao tenho forca nenhuma, ele me coloca sobre a unica cama dentro dessas quatro paredes, continuo a chorar e sinto uma dor tremendo devido a morte dos meus pais, isso so pode ser brincadeira, eles nao podem estarem mortos ,logo eu vou acordar, logo eu vou acordar,estou ficando tão sonolenta.

alguém me puxa.

_me solt... tento falar mas sai apenas um sussurro.

_senhorita tombson não se preocupa eu vou cuidar bem de você, pode dormir tranquila, ele fala ,mas pelo seu sorriso de canto sinto que nao será bem assim.

Estou em casa ,mas tem algo diferente começo a chamar pelos meus pais.

_ mãe, pai cadê vocês nao brinquem comigo estou ficando assustada. subo até o segundo andar vejo uma possa de sangue rumo ao quarto dele eu respiro fundo e sigo em frente

ja com lagrimas nos olhos encontro primeiro meu pai ele estar morto caído no chão ao lado da cama em cima da cama estar a minha mae eu vou ate ela e ela fala.

_foi você, foi você que nos matou essa foi a ultima palavra dela eu nao paro de chorar olho para minha maos e vejo uma faca ensanguentada, tento respirar mas me falta o ar, o que eu fiz, eu não me lembro.

_eu nao queria me perdoen por favor,eu nao queria eu grito de dor como eu tive coragem de fazer isso com meus pais .

_eu sou um monstro, ouco barulho no andar de baixo, pelo que falaram e a policia.

_ eu não sei!, o que eu fiz? , o que eu faço? ,eu matei? , mas não lembro, bato na minha cabeça com força tentando lembrar.

corro rápido assim que vejo o policial,mas nao da tempo de fazer nada ,ele me para pedindo pra que eu fique calma,porque todos querem que eu me acalme?.

_larga a faca agora mocinha, ou eu terei que atirar, continuo com a faca na mão eu sou um monstro tenho que morrer , e a unica solucao que eu vejo, nao tenho mas ninguem ,quando vou perfurar meu coracao sou atingida por uma arma de shock e acabo desmaiando, acordo no susto e percebo que ainda estou na clínica.

2_QUEM IRAR ACREDITAR EM VOCÊ.

hanna

Ao acordar estou de bruços tento me levantar, mas nao consigo olho pro lado e vejo o Diego ,pelo que me lembro acjo que ele e o medico , tento me mecher mas nao consigo meu corpo esta totalmente paralisado, noto que as minhas roupas estao no chão, isso significa que estou nua.

_o que esta acontecendo? Porquê eu nao consigo me mexer? porque as minhas roupas estão no chão? pergunto desesperada que não seja o que eu estou pensando, ele continua a fuma enquanto me olha com desejo.

_você ainda vai ficar um bom tempo sem se mexer te dei uma alta dosagem de taxa preta ele rir ao ver minha expresao o mesmo tira a sua roup* e fica nu na minha frente.

_ o que você acha que estar fazendo? fique longe de mim, nao me toque, falo aos plantos,o mesmo começa a me tocar sinto nojo,por favor alguém me ajuda, alguém me tira daqui.

_tira a mao de mim seu t*rado,sem verg*nh*, perv*rtid* alguem me ajuda socorr* tento gritar o mas alto.

_vou poder fazer o que eu quiser contigo,você e uma mulher muito bonita e assim que te vie eu a quis t*dinh* pra mim e nao adianta tentar contar pra ninguém ,ninguém iria acreditar em uma psicopat* que mat*u os proprios p*is ,a cada palavra que ele disfere uma lagrim* cai sobre o meu rosto.

Ele me monstra o seu m*mbro.

_vou coloc*ar t*dinh* em você ele rir me deixando mas desesperada do que eu ja estava.

_nao me t*que seu nojent*,ele passa a mao na minha int*mid*de e enfia dois ded*s dentr* ele me dar um sorriso de canto.

_tirei uma sorte grande você ainda e virg*m.

ele se posiciona entre as minhas pernas e começa a ch*p* eu sinto noj* dele eu quero que ele pare ,por mais que gr*te ninguém vem me soc*rre.

Ele para e se posiciona entre minhas p*rnas mas primeiro ele acaricia seu membr* ele entra de uma vez eu grito de dor .

_adoro quando você grit* me da mas vontade de te f*der ao mesmo tempo que fala ele soc* com mas forç* me machuc*ndo ainda mas,nao demora muito pra ele tirar seu membr* pra fora e goz*r na minha barrig*.

_você e tao apert*dinha que me fez goz*r rapido daqui a algumas horas você vai se mexer novamente se tentar aprontar alguma coisa vou fazer você pag*r o mas caro possivel ele me olha mas uma vez e sai ,eu nao consigo mas aguentar e desabo eu começo a chorar que nem crianca.

_ meu Deus meu erro foi tao grande assim,pra você permitir que isso me aconteça? Eu sei que o que eu fiz nao tem perdao nenhum mas será que eu merecia ser violentad* dessa forma lagrim*s nao param de sair do meu rosto,continuo a chorar por horas e aos poucos começo a me mecher novamente.

Eu nao conseguie dormir a noite toda a unica coisa que eu queria era chor*r,quando consigo finalmente me mecher,so levanto para vestir minhas roupas, outra enfermeira entra no meu quarto,ela me pergunta como eu havia conseguir retirar a camisa de força. eu nem a respondo nao tsnho forças pra nada,ela me dar em mãos uma nova muda de roupa e me direciona ate o banheiro para qus eu tome um banho.

assim que a agua bate na minha pele, eu sinto dor,mas a dor pior e entre as minhas pernas devido a brutalidade daquele estrupador de uma figa,me sinto tão suja , esfrego minha pela com tanta força que a minha pele já está muito ferida,eu ao quero tirar o cheiro daquele certinho de mim.

continuo a tentar me limpa ,mas quanto mas eu me escrevo mas mas suja me sinto, em alguns lugares já se formam pequenas gotas de sangue.

Aquele desgraçado tirou a minha pureza,tinha me guardado pra alguém que eu amasse, sempre sonhei com o meu príncipe dos meus sonhos, mas tudo o que eu tenho agora,e só pesadelos e eles estão ficando cada vez piores.

3_ ALUCINAÇÕES

hanna

Depois do banho a enfermeira coloca em mim novamente aquela bendita camisa, eu até poderia tentar lutar mas estou realmente sem força nenhuma em seguida ela faz com que eu tome alguns comprimidos, mas eu nao quero.

Ela me explica se eu nao tomar ela ser a obrigada a usar a seringa,so com pronunciacao eu começo a tremer, nao quero me sentir com ontem totalmente incapacitada.

sou levada a uma outra ala, onde sou apresentada a dois policiais e um delegado.

_eu sou o delegado Bob ron e este é o meu escrivão policial Farias, e o meu braço direito policial Albert, estou responsável pelas investigações a respeito do assasinato de seus pais,me fale o que você se lembra ? ele pergunta pedido para que eu sente na cadrira a minha frente.

Quando vou começar a falar um homem muito gostoso entra e comprimenta o policial.

_ola meu nome Caleb mas pode me chama de cal ,eu sou o medico da clinica e estou responsavel pela senhorita hanna.

ontem por ela está em estado de choque , colocamos a mesma sobre alto medicação,já estou com a ficha médica dela em mãos, caso tenham alguma dúvida do estado mental da minha paciente.

pelo que pude ver a mesma ,tem a síndrome de bordeline ou seja transtorno de personalidade na data do ocorrido ela teve um surto e por causa disso ficou confirmado que a mesma nao pode viver em uma prisão qualquer, pois e capaz de matar mas gente se a sua outra personalidade sair outra vez.

Eles conversão entre si ,me deixando um pouco de lado ,mas eu só não.entendo uma coisa, e o medico de ontem, quem era?

_ e o doutor Diego, falo alto assustando a todos

O doutor caleb me olha assustado.

_nao tem nenhum doutor Diego em nossa clinica ,por favor se acalme eu irei te acompanhar.

_como assim ele esteve comigo ontem a noite ele me violentou ,me lembro de cada detalhe, grito lembrando de suas maos nojentas sobre mim, ele me deixou suja eu me sinto suja, começo a tremer dos pés a cabeça.

_calma senhorita Hannah ele vai ate a porta e chama a infermeira eu começo a ficar tonta.

_nao me peça pra ficar calma o doutor diego me estrupou ontem ele tirou a minha virgindade ,meu coracao esta acelerado, sinto o suor frio descendo sobre a minha testa.

começo a ver vultos,vejo ele na minha frente tento fugir mas o policial me segura impedido com que eu me machuque.

_me solta,manda ele sair daqui, ele vai me machucar, nao deixa por favor,me agacho chorando no canto da parede vejo o doutor caleb chegar ate mim .

_você irar ficar bem hanna, vou cuidar de você, essas palavras parecem me perseguir foi a mesma que aquele monstro me disse.

_ me deixa ,por favor,me deixa ,falo suspirando baixinho.

Acordo e ja estou no meu quarto, começo a acreditar que realmente tem algo de errado comigo devo estar perdendo minhas faculdades mentais só pode. coisas ,

mas o que aconteceu ontem foi tao real ainda sinto a dor entre minhas pernas ,eu nao poderia ter feito isso ou poderia, começo a dúvida de mim mesma, agora nao tenho certeza de nada.

Fico a o resto da tarde confinada no meu pequeno quarto nao demora muito e o doutor caleb chega.

_ hanna você se sente melhor?,ele fala de modo tão gentil que me sinto até emociona, seus olhos são tão lindos e me olha com tanta sinceridade que tenho medo de também não ser real, eu apenas o olho sem dizer nada.

_pode me chamar de cal ,estou responsável por voce agora, ele fala.

_Doutor... desculpa cal realmente nao tem nenhum medico chamado Diego ? pergunto mas uma vez ,com medo da resposta pois sei que isso tudo pode ser loucura da minha cabeca.

Ele tenta passar a mao no meu cabelo mas eu me desvio.

_ nao me toque por favor ,ele me sujou,tenho medo porque ninguém mas acredita em mim, até eu mesma duvido de mim ,falo ja com lagrima nos olhos.

_eu queria poder te dar a certeza que tanto deseja querida,mas realmente nao tem ninguem que trabalhe aqui com esse nome,ele fala,noto um pequeno machucado no canto da sua boca,sei que o acertei a minha cabeça em sua boca ,quando o mesmo tentava me segurar,para poder me dar um calmante.

_me desculpe eu nao queria ter te machucado,eu estava fora de mim falo sem jeito.

_nao foi nada,ossos do ofício ele fala ja voltando sua atenção a prancheta em sua frente,sua fala acaba fazendo eu dar um pequeno sorriso que eu nem havia percebido em minha boca.

_voce tem um lindo sorriso entao vamos ao que enteressa..... ele começa a fazer varias perguntas e eu respondo todas até que ele parece ser um cara legal logo ele vem ate mim e fala.

_ amanhã voce ira a ala medica e a infermeira irar lhe ajudar com a sua roupa, nao precisa ter medo e se você se comporta vou colocar um medicamento mas fraco e alem disso voce poderá tirar a camisa de força logo,logo mas vai depender de você.

_ fico feliz pois iria adorar tirar isso do meu corpo, mas lembro que tenho que pergintar sobre a enfermeira, talves ela resolva isso tudo.

_e a infermeira que veio aqui ontem a julia ela veia com o Diego,por favor fale com ela,ela estava com ele aqui ontem, sei que ninguém vai acreditar mas ela é a minha única esperança de provar que ele foi real.

_hanna por favor eu quero que você melhore ele fala preocupado.

olhos em seus olhos e peço pra que ele me der uma chance,apenas uma.

.

_por favor confie em mim eu nao estou mentindo, pelo menos tente ,eu sei que tem algo errado, tudo foi muito real pra não ter acontecido.

_ta agora eu vou indo mas prometo que vou verificar com ela amanhã, ele fala me dando um pouco de esperança.

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