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Meu Dono

Cassino

ALESSANDRO MONTANARI

Estou no cassino, afinal do adianta ser bilionário e não se divertir, hoje a noite promete, vejo que há muitas mulheres belas aqui, terei que escolhe uma companhia, pois interesseiras é o que não faltam, e nada melhor do que as puni-las em minha cama, não me julguem mal é só uma troca de favores, eu entro com a grana e elas com... acho que não preciso dizer.... Não que eu precise pagar para obter prazer, mais não gosto que pense que não sei ser gentil e retribuir.

Vou até a mesa das apostas altas, pois não me interessa jogar, se os risco não forem elevados, adoro ver a cara deles ao saberem que mexeram com o homem errado, pois aí de quem cruzar o meu caminho não costumo ser piedoso.

Peço um Whisky the Macallan 25 anos, afinal o que é um homem sem seu whisky, uma garçonete de olhos esmeraldas atende ao meu pedido,e logo trás minha bebida, percebo que ela evita meus olhos, olho para a mesma com malícia, ela finge não perceber, oooh céus estou sendo rejeitado por uma garçonete? as horas passam rapidamente, me direciono até o banheiro percebo que o cavalheiro da mesa ao lado se levanta também, ou esse homem é gay ou quer algo, pois me olhou durante a noite toda, seja como for ele não sabe, com quem está lidando, afinal que entra no caminho de Alessadro Montanari não sobrevive, para contar história.

Ando fingindo não perceber sua aproximação entro no banheiro e tiro minha pistola semi-automática com silenciador, de dentro do meu smoking, enquanto fico atrás da porta, e como esperado o caçador virou a caça, atiro de imediato, esse amador nem teve tempo de sacar sua arma, preciso sair daqui antes que alguem entre saio e caminho pelo corredor enquanto coloco a arma na minha roupa novamente, percebo que tem alguem vindo em minha direção, a mesma garçonete que vi hoje mais cedo, ela parece assustada e olha para minha camisa fixamente eu me analiso dos pés a cabeça para ver o que está aassustando - Merda!- esse imbecil sujou minha roupa com seu sangue, agora essa vagabunda é uma ponta solta.

Num movimento rápido pego em seu ombro e aperto com o polegar o nervo no centro do trapézio desmaiando- a, seguro para que ela não caia e a carrego no colo, não posso arriscar que alguém encontre outro corpo, ela é realmente leve deve comer pouco, seu corpo e frágil a derrubei rapidamente ela nem teve tempo de reagir, vou em direção a saída mando o manobrista trazer meu lamborghini, ele volta com meu carro.

- Abra a porta! minha namorada bebeu demais, achou que essa noite será só cinco contra um- falo disfarçando para que o mesmo não suspeite de nada.

- Minha mina também apaga as vezes- acho petulância dele falar comigo com essa liberdade, mais finjo se amistoso enquanto entro no carro, ele não desconfiou de nada sorte dele pois poderia ter o mesmo destino que ela vai ter.

Donzela

Eu dirijo em alta velocidade, preciso chegar logo em casa, para terminar o que comecei, olho para o lado ela parece um anjo dormindo. Estaciono o carro e entro em casa com ela nos braços os empregados ja foram embora, e sei que estamos sozinhos, subo as escadas e a coloco na cama -que porra é essa Alessandro?porque a trouxe para casa?- indago a mim mesmo, tive varias oportunidades de da um fim nela.

A coloco na cama e observo como é fragil eu poderia quebra-la facilmente só com um abraço.

- Amanhã decido o que fazer com você, aproveite o tempo que lhe resta digo beijando sua testa- hoje estou me comportando como um imbecil, preciso dormir estou exausto.

Deixo a tracada no quarto e mando mensagem para governanta avisando para os empregados não virem nos próximos dias até a segunda ordem.

...

A luz encomoda meus olhos, me forçando a abrir os olhos, estou em um quarto muito bem decorado e luxuoso, começo a me lembrar da noite passada e o que aquele homem bonito fez comigo.

A fechadura começa a se mexer vejo que alguém está abrindo a porta, é o mesmo homem sexy e assustador.

- Qual é o seu nome?

Fico calada e abaixo meus olhos.

- Por acaso você é muda? isso seria interessante...

Serio que ele ta fazendo piadinha, ele me olha com um olhar intimidador, enquanto se aproxima de mim, eu me encolho na cama, tenho medo de suas intenções.

ALESSANDRO MONTANARI

Vou em direção ao quarto em que a deixei tracanda, e vejo um anjo assustado, me olhando como se fosse o bicho papão, eu sei que devia te-la matado, mais não pude vendo-a tão frágil e indefesa.

- Vai me dizer seu nome ou terei que arranca-lo dos seus lábios?

Ela me olhada assustada pelo visto entendeu que não sou um homem com quem se não brinca.

- He---lennna- ela diz com medo.

Helena nome delicado como a dona penso comigo.

- Me chamo Alessandro Montanari.

Ela apenas me olha, então resolvo ser gentil, pois seu olhar de medo ja está me aborrecendo.

- Trouxe café da manhã para você, coma e depois conversaremos -

- Não estou com fome- ela diz irritada, sei que está mentindo.

- Quero ir pra casa!

- Então vamos esclarecer as coisas- continuo.

- Você não vai pra casa, eu poderia ter facilmente ter te matado- digo olhando em seus olhos para deixar claro que manda.

- Para que isso funcione, teremos algumas regras... Nem tente fugir ou seu destino será pior que a morte! Segundo não minta pra mim e me obedeça, pois acredite posso ser terrivelmente mal quando provocado.

- Você ficará trancada aqui até que resolva se te deixo sair ou não.

- Agora ligue para sua amiga que você divide um apartamento e diga que vai ficar um tempo fora da cidade, fale que arrumou um trabalho e para ela não se preocupar, não tente me enganar pois sei onde sua familia mora e se você tentar alguma gracinha eles terão um destino pior que o seu.

- Como você sabe que moro com uma amiga?

- Tenho minhas fontes Helena.

HELENA TRAJANO

Ele estende o celular em minha direção, pego e ligo pra Maya, penso em pedir ajuda, mas percebo que ele está falando serio e que não exitará em fazer o que disse.

- Alô Maya é Helena - falo tentado parecer convincente.

- Eu liguei pra te avisar que eu vou ficar um tempo fora da cidade a trabalho e para você, não ficar preocupada

- Amiga como você vai assim e me avisa de ultima hora ?nem mala você fez.

- Fica tranquila Maya nem vai dar tempo de sentir saudades minhas, agora preciso deligar- percebo que ele ja estava impaciente, entrego o celular e ele continua me olhando.

- O que vai fazer comigo?

- Muitas coisas...- ele diz me olhando com malícia, me sinto dispida pelo seus olhos e puxo o lençol para me cobrir.

Ele parece ser divertir com minha atitude.

Pevertido!!!

Ja faz vários dias que estou aqui, e continuo trancada nesse maldito quarto! ele veem todos os dias, trazer minhas refeições e sempre me tranca novamente, sei que aqui tem empregados pois ouço barulhos quando ele não está em casa, as janelas tem grandes e mesmo se fugisse, sei que não iria chegar longe, pelo modo como ele é implacável, esses dias estava tomando banho, quando ele entrou no quarto, imediatamente eu corri e tranquei a porta do banheiro, quando sai do banho ele apenas me disse: - se eu quisesse entrar, não seria uma porta, que iria me impedir - e puxou minha toalha, me deixando nua corri e peguei o lençol colocando-o em volta do meu corpo.

- O que é bonito e pra ser mostrado Helena

- Sai daqui seu tarado!!!

Ele saiu rindo e me olhando como um caçador e eu era a presa...

Estou assistindo televisão... todos os dias tenho pedido a Deus, para que ele me deixe ir pra casa. A porta se abre e me assusto, hoje ele chegou mais cedo, do que o de costume, parece estar bêbado, veio em minha direção como um louco me segurando na cama e jogando seu corpo contra o meu, ele segurava meus braços e eu não conseguia me soltar...

Ele começa a me beijar, eu finjo retribuir para que ele solte minhas mãos - seu cheiro é tão bom- ele diz e meio a gemidos, posso sentir seu membro endurecido sobre minha v@gina, eu mordo seus lábios para que ele me solte, ele se afasta furioso, agora estou morta, pois ele parece um animal selvagem, ele levanta a mão para me bater, mais recua instantâneamente e sai brutalmente do quarto.

ALESSANDRO MONTANARI

Tive que me controla para não bater na cara de Helena, ela teve o atrevimento de me morder, se fosse outra pessoa eu ja teria matado, mais não consegui nem puni- la, mas ela nem sabe, o que a aguarda amanhã, eu vou possui-la nem que seja a força, preciso de um banho estou muito excitado me alívio no chuveiro enquanto imagino sua boca carnuda e seus traços perfeito meu p@u pulsa só de pensar em te-la, me m@sturbo pensando nela,até conseguir goz@r.

HELENA TRAJANO

Eu tento ficar acordada com medo que ele volte mais sou vencida pelo cansaço...

Hoje ele não me trouxe cafe da manhã e nem almoço estou morrendo de fome acho que ele está me punindo por ontem, ja é noite e fico apreensiva será que ele vem... eu espero que sim pois infelizmente, ele é minha única companhia nesse ultimos dias, como posso sentir falta desse pevertido!.

A porta se abre ele entra calado.

- Hoje você vai dormir no meu quarto.

- Eu não quero!

- Eu não estou te perguntando.

Ele me olha com aquele olhar como se estivesse nua, ele puxa meu braço me fazendo levantar e quase me arrastando, abre a porta e vejo um corredor enorme essa casa é muito grande ele deve ser muito rico...

... ele abre a porta e me joga na cama

eu estou assustada acho que nao conseguirei escapar novamente, ele começa a passar as mãos pelo meu corpo e eu tenho sensações estranhas- eu não pos...so- digo tentando me soltar.

- Eu não estou te perguntando Helena, quando você vai entender que sou eu quem manda.

- Alessandro por favor- Digo de modo suplicante e inocente.

- Me de um bom motivo Helena!

Ele parece que não vai desistir...e não ha nada que eu possa fazer.

- Eee-uu sou virgem- falo quase como um sussurro...

- Você é virgem?

aceno com a cabeça concordando.

Ele sai de cima de mim, deitando- se ao meu lado, seu olhar está diferente e não me assusta mais, ele coloca seu braço embaixo da minha cabeça e me puxa para perto de seu peitoral, enquanto acaricia meus cabelos.

- Me desculpe, pode dormir eu não vou fazer nada.

Ele diz e eu percebo que ele está sendo sincero, me aproximo de seu ouvido e sussurro:

- Estou com fome- digo envergonhada.

- Fica aqui, vou trazer algo para você comer- ele sai deixando a porta aberta, será que ele está me testando, vou em direção a porta e não o vejo, caminho no corredor até achar uma escada, desço sem fazer barulho, chego na porta da frente- Merda!- está trancada.

- Aonde pensa que vai?

ele diz me olhando desafiadoramente, eu não respondo e subo as escadas, voltando para o quarto, fico sentada na cama esperando ele voltar, ele trás varias coisas de comer, acho que ele se sente mal por ter me deixado com fome.

- Não tente fugir de mim novamente.

eu fico calada...

- Se você se comportar prometo não te trancar novamente

- jura! - digo como criança feliz, pois qualquer coisa é melhor do que ficar tracanda naquele quarto todos os dias.

- Prometo, mas saiba que ser me enganar eu não terei misericórdia, agora coma, estou exausto vou dormir.

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