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Love Shot

Capitulo: 1

MARINA (BRASIL–2022)

— Marina: Nossa, estou super atrasada, aquele demônio de saia vai me encher o saco!

Corro o mais rápido que posso para pegar o ônibus que ainda estava parado no ponto, mas sem sucesso. Suspiro bem fundo e me sento no banco.

— Marina: Hoje realmente não é o meu dia de sorte!

Quando chego na delegacia, pego o elevador e adivinha quem eu encontro? Isso mesmo… o demônio, vulgo Alinne Feitosa, filha do delegado e meu pior pesadelo. Deus, quando é que minha sorte começará a mudar? Quero muito realizar meu sonho de ser policial de campo, mas por que me deste apenas o dom de hackear? Não podia ter me feito também com o dom de segurar uma arma e lutar como o Jackie Chan? E outra coisa, por que não me manda um boy? É chato ninguém se interessar por mim e a Alinne ficar me jogando na cara que eu nunca tenho um encontro com ninguém, enquanto ela recebe mais de 20 pedidos diariamente. Sei que é pecado ter inveja, mas no meu caso não está sendo justo… Só namorei uma vez e o desgraçado, além de bonito, era casado… desculpe por reclamar tanto, mas é que ela está aqui me humilhando agora e eu não quero ouvi-la, só estou desabafando com o Senhor para passar o tempo, meu andar é o último, sei que o senhor entende.

— Alinne: Mais uma vez chegando atrasada, Martin? O papai punirá você!!![“Novidade. Ele sempre me pune por sua causa, cadela!”]

— Marina: Vou aceitar a punição do delegado, você não deveria deixar tão claro que está nessa posição só porque é a princesinha do papai, Feitosa, você deveria ter vergonha.

— Alinne: Ora, sua… (Levanta uma das mãos para bater na Marina)

— Marina: Temos câmeras no elevador, não se esqueça!

Olho para cima e ela segue meu olhar, em seguida abaixa a mão, me encarando com ódio, a porta do elevador se abre e eu saio plena. Pelo menos uma vez na vida consegui uma vitória. Ela vai até a sala do pai (para me dedurar, suponho) enquanto vou para a sala de (T.I). Quando chego lá, meu celular toca, é meu pai.

.........LIGAÇÃO ON................

— Marina: Alô? Pai?

— Miguel: Oi, filha, está no trabalho?

— Marina: Sim, pai. O que houve? Tudo bem? [“ Eu sinto que ele está estranho”].

— Miguel: Não, nada, filha… Só queria que viesse para casa, eu e sua mãe estamos com saudades de você!

— Marina: Tudo bem, passo aí mais tarde. Realmente, não tem nada acontecendo?

— Miguel: Não, nada está acontecendo… depois a gente conversa, tá bom? (Desliga)

  ..........… LIGAÇÃO OFF….............

— Miguel: Como posso te dizer que estou devendo a um cassino clandestino e que eles me deram um ultimato? Não tenho dinheiro para pagar, eles vão matar minha família… O que devo fazer? (Pensa por um tempo) — Não tem outro jeito, não posso deixá-los machucar a Sofia e as meninas, tenho que ligar para aquele demônio… mas tenho que planejar com cuidado, se ele souber que estou vivo sem um plano seguro, ele me mata sem piscar.(falando de Henrico) — Tenho um mês para pagar a dívida, antes disso preciso trazê-lo para o Brasil. Ele é o único que pode protegê-las. Como vou convencê-lo? Tenho que usar algo que ele preze… mas o quê?

Ele finalmente pensa em algo, enquanto isso, na delegacia, Marina conversa com Oliver. Seu amigo e crush no momento. E isso tem prós e contras. O lado bom é que ele sempre está com ela em todos os lugares, o lado ruim é que ele é bem bonito e despertou o interesse da Alinne também. O que significa que, apesar de Marina ter a vantagem de ser do mesmo departamento que Oliver, Alinne sempre está por lá para acabar com o clima.

— Oliver: O que vai fazer depois do trabalho hoje, Marina? (Diz girando em sua cadeira, ao lado de Marina)

— Marina: Bom, não tenho planos para hoje, na verdade. (Mente, se ele a convidasse para sair, ela ia remarcar com o pai.) Não a julguem… haha, afinal, quem nunca desmarcou um compromisso com um parente por um crush?) — E você? O que fará hoje?

— Oliver: Quero te convidar para sair… ir numa boate nova que abriu, topa? [“O demônio realmente tem olhos e ouvidos em todos os cantos, você vai acreditar se eu disser que a Alinne brotou na sala de T.I como mágica? Pois é... apareceu!”).

— Alinne: Urhhhh… boate, quando nós vamos? [“diz colocando a mão nos ombros de Oliver, acho que fazendo um tipo de massagem macabra… vou voar no pescoço dessa cínica a qualquer minuto.”]

— Marina: Nós?… quem seria o “nós” que você fala, Alinne?

— Oliver: Na verdade, eu chamei só… [“Ela realmente não tem limites, já sabendo o que o Oliver ia dizer, ela o corta e ainda acrescenta a seguinte frase.”]

— Alinne: Bom, sei que a Marina não quer que eu vá, mas insisto, é pelo bem de vocês que estou fazendo isso. Meu pai ficará furioso se souber que estão me excluindo… ele toma muito as minhas dores, sabe? E pode interpretar você errado, Oliver. Ele descontará em toda a delegacia, principalmente em você. [“ Ah não, ela não fez isso, fez?… Chantageou um cara para sair com ela?… uau, como ela é baixa. E se ele aceitar isso, é mais baixo ainda. Eu e Alinne encaramos Oliver esperando uma resposta. Agora ele está entre a cruz e a espada. Se ele disser o que ela quer ouvir, perderá qualquer chance comigo, se é que ele quer ter alguma chance comigo, afinal, ele sabe que somos inimigas mortais.”]

HENRICO JENKINS PETROV

ANIVERSÁRIO: 24/01/1994

IDADE: 28

SIGNO: AQUÁRIO

PROFISSÃO: CEO/HACKER/MEMBRO DA MÁFIA

DOENÇA: MISOFOBIA

MARINA RODRIGUES MARTIN

ANIVERSÁRIO: 23/07/1997

IDADE: 25

SIGNO: LEÃO

PROFISSÃO: POLICIAL (T.I)

DOENÇA: NENHUMA

ALINNE LIMA FEITOSA

ANIVERSÁRIO: 25/11/1996

IDADE: 26

SIGNO: SARGITÁRIO

PROFISSÃO: POLICIAL (INVESTIGADORA)

DOENÇA: NENHUMA (VASO RUIM NÃO QUEBRA)

OLIVER SOUSA ALVES

ANIVERSÁRIO: 27/03/1992

IDADE: 30

SIGNO: ÁRIES

PROFISSÃO: POLICIAL (T.I)

DOENÇA: NENHUMA

MIGUEL BRYANT MARTIN

ANIVERSÁRIO: 05/05/1966

IDADE: 56

SIGNO: TOURO

PROFISSÃO: CEO (FALIDO)

DOENÇA: JOGATINA (VICIADO)

Capitulo: 2

****************

— Alinne: E então, Oliver? Posso ir? [“Ele me olha, olha para Alinne e me olha novamente, como se esperasse que eu dissesse alguma coisa, mas eu não esboço reação nenhuma. Ele tem que decidir sem pressão… ao menos da minha parte, porque a Alinne está apertando tanto a mente dele, que acho que pode explodir a qualquer momento, consigo até ver a fumaça saindo pelas orelhas dele”].

— Oliver: Pode, acho que podemos ir os três, né, Marina? [“ não podemos não. Acabei de perceber que você não é o cara que achei que fosse. Me decepcionei muito. Se deixar chantagear dessa forma? Ele espera minha resposta e eu apenas pego meu celular, olho a tela aberta e me viro para ele”].

— Marina: Não vou poder ir, meu pai me mandou uma mensagem pedindo para me encontrar hoje, mas aproveitem por mim! [“Dou um sorriso forçado para ele, que sorri de volta. Passo por ele dando um tapinha leve em seu ombro”] — Boa sorte!

****************

Estados Unidos - Nova York

— Henrico: Quem tomou essa decisão? Eu não aprovei esse projeto. (lança um olhar sombrio para os acionistas, que estavam sentados na sala de reunião)

— Mr. Parker: Não precisa fazer tanto alarde… é apenas um projeto falho! [“Então, esse velho quer

bancar o corajoso? Ele perdeu realmente o amor pela vida? Ninguém passa por cima das minhas decisões.”]

— Henrico: Mr. Parker, sabe quanto foi investido nesse projeto fracassado? (Escreve na testa dele com caneta piloto o valor do investimento xxxx xxxx xxx) — Esses números na sua testa é a quantidade de dinheiro perdido… por cada acionista, ainda acha que estou fazendo alarde?(Colocando a mão sobre a mesa, ele fica cara a cara com Mr. Parker, seu tom é ameaçador) — Quer um espelho?(Mr. Parker pega seu celular em seu terno e olha o valor escrito e quase cai da cadeira)

— Acionista 1: É um absurdo, não concordei com esse projeto, me recuso a continuar investindo nesse desastre!

— Henrico: Vou dizer o que acontecerá. O responsável por aprovar o projeto enquanto eu estava viajando assumirá a conta desse projeto por completo. Façam uma reunião entre vocês até as 17h de hoje e me entreguem a cabeça do culpado. Do contrário, farei um sorteio com o nome de vocês, o nome que sair será o perdedor.

— Acionista 2: O que quer dizer com “entregar a cabeça do culpado”, Jenkins? Seria demissão? Fizemos uma reunião entre os acionistas, então acho que todos somos culpados, vai demitir todos?

— Henrico: Meu caro Evans, um de vocês foi o primeiro a sugerir o projeto. É essa a cabeça que eu quero.

— Evans: O que vai acontecer com a pessoa que sugeriu o projeto?

— Henrico: Vou fazer a empresa dela falir em menos de 24h, mais alguma pergunta?

— Evans: Não, nenhuma! (Henrico se levanta e começa a andar em direção à porta, até que para e olha para os acionistas)

— Henrico: Melhor que não tenha uma próxima vez… E não se esqueçam de que o tempo de vocês acaba às 17:00 de hoje… se eu ficar sem uma resposta, sortearei mais nomes a cada dez minutos, até não restar nenhum de vocês!(se vira e sai e os acionistas começam a reunião).

..........NA SALA DE HENRICO.............

— Henrico: Eu devia ter metido uma bala na cabeça daquele velho arrogante, infelizmente não trouxe minha arma hoje! (Ele entra furioso sem notar que seu amigo de infância estava sentado no sofá.)

— Mark: Estou com a minha arma aqui, você quer? (diz se levantando e Henrico se assusta) - Não sabia que você conversava sozinho.

— Henrico: Sabe que se eu estivesse armado, agora você estaria morto, né? (Sobre o susto que tomou) — São as regras, atirar primeiro e perguntar depois.

— Mark: Sei, acho que tenho sorte. Me diz aí, quem irritou meu bebê desse jeito? (diz em tom brincalhão tentando passar a mão nos cabelos de Henrico, porém é imobilizado por ele e recebe um olhar assassino que diz “quer morrer?”) — você é tão assustador às vezes!

— Henrico: O que você tá fazendo aqui? (solta ele)

— Mark: Vim visitar você, não posso? (Henrico senta em sua cadeira e Mark senta na que está a frente dele)

— Henrico: E o verme?

— Mark: Na vala mais profunda de Nova York, mas… por que ele mataria a própria família?… dizem que ele fez sem hesitar. Realmente existe uma pessoa tão ruim assim?

— Henrico: Eu via a garotinha todos os dias no parque a caminho daqui, ela era inocente e merecia ser vingada, não merecia ter um pai lixo como esse. (Mark levanta as mãos em sinal de rendição)

— Mark: Eu não disse absolutamente nada. Eu não discordo de você… mas quero muito saber o que as pessoas que morrem de medo diriam se soubessem o quão coração mole você é?

— Henrico: Não sou coração mole, só não gosto que machuquem inocentes e pessoas que não sabem se defender sozinhas!(Seu amigo e braço direito, Zack, entra na sala)

— Zack: Posso falar com o Henrico

a sós? (Henrico já sabia qual era o assunto, faz muito tempo que ele procura a irmã de Mark em segredo.)

— Mark: Por que não pode falar na minha frente? Não sou de confiança ou o quê? (Encara Henrico, magoado)

— Henrico: Não tem a ver com você e nem com confiança, você sabe muito bem que você e o Zack são as pessoas em quem mais confio no mundo, mais até do que meu próprio irmão. Isso é um assunto que tem a ver com a administração da empresa, são coisas que você detesta, mas se você quiser ficar para conversar sobre cálculos, por mim tudo bem! (Sabe bem qual será a reação do amigo que detesta matemática e os números)

— Mark: Bom, vou passar essa, mais tarde a gente se fala (diz, levantando e saindo da sala, só para garantir que ele não estava ouvindo atrás da porta, Henrico olha nas câmeras que ficam vigiando a porta de sua sala)

— Henrico: A barra está limpa, pode falar, tem alguma novidade?

— Zack: Sim, descobrimos uma pista. Um funcionário aposentado do aeroporto, naquela época ele trabalhava lá, e disse que nesse dia estava chovendo, então poucos voos estavam disponíveis. E apenas 5 pessoas com bebês recém nascidos.

— Henrico: Ele não estava caducando? Tem certeza de que pode confiar na palavra de uma múmia?

— Zack: Tenho. Verifiquei e o que ele disse é verdade… e também que apenas quatro dessas crianças retornaram ao país… e apenas uma criança não voltou!

— Henrico: Então, o que falta? Só pode ser a Srt.ᵃ Martin, certo?

— Zack: Sim.

— Henrico: Qual foi o destino desse voo? E quem foi a pessoa que levou ela?

— Zack: Brasil, mas a pessoa que a levou… não sabemos quem é, só descobri que é um homem e na época, ele aparentava ter uns 30 anos. Ele usou identidade falsa para sair do país.

— Henrico: Vamos para o Brasil

assim que eu terminar as negociações urgentes que a empresa tem.

****************

— Mark: Então é isso que eles estavam fazendo? … Tentando me fazer uma surpresa? Ah, eles são tão fofos pensando que me enganaram, vou fingir que não sei de nada, vou ir para o Brasil também.(Guarda o aparelho de escuta) — Eu nunca ficaria fora dessa!

MARK ALEXANDER DAVIES MARTIN

ANIVERSÁRIO: 18/06/1994

IDADE: 28

SIGNO: GÊMEOS

PROFISSÃO: MEMBRO DA MÁFIA (BRAÇO ESQUERDO DE HENRICO)

DOENÇA: NENHUMA

ZACK SANDERS WARD

ANIVERSÁRIO: 31/12/1987

IDADE: 35

SIGNO: CAPRICÓRNIO

PROFISSÃO: ASSISTENTE DE CEO/MEMBRO DA MÁFIA (BRAÇO DIREITO DE HENRICO)

DOENÇA: NENHUMA

Capitulo: 3

(HENRICO)

********************

Sou Henrico Jenkins Petrov, e vivo entre dois mundos. O empresarial, que me conhece pelo nome de Henrico Jenkins, e o da máfia, onde todos me conhecem como Henrico Petrov. Desde os meus 7 anos, eu treino todos os dias luta, de todos os tipos e de todo lugar do mundo. Armas? Sei usar todas, automóveis? Sei dirigir todos, e sempre fui o aluno número 1 da turma, ou seja, sempre tirava as melhores notas. Mas tinha um motivo, sempre teve muita pressão em cima de mim e do meu irmão. Vocês devem se perguntar: o que houve com ele?… Brigamos feio e ele desapareceu, acredito que ele tenha ido embora de Nova York. Quanto ao Mark, ele mora comigo desde os 3 anos. Depois que sua mãe deu à luz a sua irmã, a garota foi sequestrada, seu pai saiu para procurá-la e, no caminho, sofreu um acidente que causou sua morte no local. A mãe dele era bem amiga da minha, então pediu que minha mãe ficasse com o Mark por uns dias para que ela pudesse se recuperar mentalmente do luto, mas ela em seguida entrou em depressão e se matou… foi o que ouvi da minha mãe, já que eu era muito novo para me lembrar. Desde então, Mark se tornou da família. Virou meu irmão, dou minha vida para salvar a dele se for preciso e sei que ele faria o mesmo por mim. Por isso, vou ajudá-lo a encontrar sua única parente viva, a irmã. O Zack conheci quando o mercenário que eu estava perseguindo matou sua esposa. Ele entrou em um bar, quando cheguei lá, ele acabara de assassinar a esposa do Zack na frente dele, armou uma confusão e conseguiu fugir. Quando eu estava saindo do bar, o Zack me abordou e, sem medo de que eu o matasse, me pediu ajuda em sua vingança contra o mercenário. E quem sou eu para dizer não? Se eu estivesse no lugar dele, faria o mesmo. Não posso nem imaginar a dor que ele sentiu ao perder a esposa. E era melhor eu ajudá-lo do que ele tentar se vingar sozinho e acabar morto. E essa foi a primeira vez que eu e ele fomos numa missão juntos, e a primeira vez que ele matou uma pessoa. Depois disso, sem ter para onde ir, pois a sua casa estava cheia de lembranças da esposa, ele se juntou à família Petrov e virou outro irmão de coração. Eu também daria a vida por ele, assim como ele dá a vida dele por mim todos os dias. No meu modo caçador de “monstros” tenho que usar um disfarce, pinto meu cabelo com um spray projetado pela minha empresa, para que ele fique branco, em meus olhos uso lentes vermelhas, visto roupas pretas para me camuflar na noite, capuz preto e máscara que cobre a boca e o nariz. Faço assim para que ninguém me reconheça e tentem fazer mal às minhas pessoas.

******************

— Henrico: E o tempo dos acionistas acabou! (diz mexendo a mão numa caixinha onde estava com os nomes dos acionistas, e tira o primeiro nome) — Olha que estranha coincidência, Mr. Parker. Nossos destinos devem estar realmente ligados, não é mesmo? (Diz a si)

— Sr. Evans: Presidente? (entrando na sala após ser anunciado pela secretária do presidente)

— Henrico: Já sorteei o primeiro, você está atrasado 10 minutos.

— Sr. Evans: Qual foi o nome que saiu, Sr. Presidente? (Ele conhece a reputação de explosivo que Henrico tem e não consegue disfarçar o quanto está com medo pela empresa da sua família, pois pode levá-la à falência só com um telefonema.)

— Henrico: Me deixe feliz, por favor… me diga qual vai ser a empresa que terei a honra de falir hoje? (Apoiando os cotovelos sobre a mesa enquanto sustenta a cabeça com as costas de suas mãos entrelaçadas, ele lança seu sorriso de satisfação.) — Quer se sentar?

— Sr. Evans: B-Bom… F-foi o... (Gagueja de nervosismo pelo olhar que está recebendo do “Big Boss” e se senta)

— Henrico: Está nervoso? Estou deixando você assustado, Sr. Evans? (Inclina a cabeça e lança a ele um sorriso cínico) — Continue, mas sem gaguejar dessa vez.

— Sr. Evans: Foi o Sr.Parker, ele nos entregou o projeto dizendo para aproveitarmos a sua ausência e lançarmos o projeto do eletrônico no mercado, que seria um sucesso e que iríamos ganhar mais do que com o último projeto. Quando eu disse que o Presidente não ia gostar quando retornasse, ele disse que o Sr. era uma criança inexperiente e que não sabia o que estava fazendo, também disse que você só vinha para a empresa para gastar o dinheiro do seu pai e...(Ele para de falar de repente, como se estivesse pensando cuidadosamente em suas palavras).

— Henrico: Para gastar o dinheiro do meu pai e?… continue, Sr. Evans, ou vou fazer com você pior do que o que farei com aquele velho desgraçado!

— Sr. Evans: Gastar com prostitutas e conversíveis. (Dos olhos de Henrico agora estão praticamente saindo lasers, seus lábios se curvam em um meio sorriso malvado)

— Henrico: Vou mostrar para aquele velho o que é inferno de verdade! (Ele dispensa o Sr. Evans, pega o celular e liga para Zack) — Quero todas as empresas do Sr. Parker falidas em menos de duas horas!

— Zack: Seu desejo é uma ordem, daqui a uma hora o problema vai estar resolvido!

— Henrico: Ótimo, desse jeito ele nunca mais vai se atrever a dizer que eu gasto dinheiro com prostitutas. Quem ele pensa que é? E ainda se atreveu a me chamar de criança? Ele que é uma múmia, que culpa tenho se ele já estava aqui na terra quando Deus criou o mundo?

— Zack: Hahahahahaha… Hahahahah!!!(Não consegue segurar a gargalhada)

— Henrico: Quer morrer? O que foi que eu disse que é tão engraçado a ponto de fazer você rir?(Nunca viu Zack rir desse jeito).

— Zack: Desculpa hahaha… É que isso é hilário, hahahaha… quando foi que ele viu você gastar dinheiro com prostitutas? Primeiramente, você não precisa pagar para ter a mulher que quiser. E segundo, você não deixa nenhuma se aproximar por causa daquele seu transtorno. Agora fiquei curioso… como você fazia quando a sua ex queria te beijar?

— Henrico: Beijava, acho que a doença ainda não tinha se manifestado naquela época, ou era por eu a conhecer desde pequeno… o fato é que depois da traição dela, eu não suporto o toque das pessoas, para mim é como se tivesse bactérias por todos os lados. Eu não consigo me aproximar das pessoas sem usar minhas luvas!

— Zack: Vamos achar uma solução para isso em breve… mas agora preciso ir, nos falamos depois. (Encerra a ligação)

........FORA DA SALA DO CEO........

— Secretária 1: Seu nome é Alice? A secretária nova, certo? Eu me chamo Raquel e vou treiná-la a partir de hoje! (Ela concorda com a cabeça) — Vá oferecer uma bebida ao Sr. Jenkins!

— Alice: Sim, senhora! (diz indo pegar as bebidas)

.......NA SALA DO CEO.......

[TOC, TOC!]

— Henrico: Pode entrar, Raquel!

— Alice: Com licença, senhor! Gostaria de…(Ele se vira e, quando ela o vê, fica totalmente paralisada, ele é o homem mais lindo que ela já viu. Antes, ela pensava que ele fosse um senhor de idade avançada) — uma bebida? Eu trouxe café, chá, água e suco.

— Henrico: Você é nova aqui?

— Alice: Sim, hoje é meu primeiro dia, e esse é meu primeiro emprego também, então estou um pouco nervosa!

— Henrico: Hm!… vou querer um café preto e sem açúcar. (Ela coloca em cima da mesa) — Como se chama?

— Alice: Alice! (Ela fica surpresa)

— Henrico: Quantos anos você tem?

— Alice: Tenho 19 anos, senhor!

— Henrico: Bem, obrigado pelo café, você já pode ir. (Ela sai e ele termina de tomar o café)

******************

— Alice: Ai, acho que estou apaixonada. Como pode existir uma pessoa tão linda?

— Raquel: Do que você está falando?

— Alice: Você nunca o viu de perto? Não notou como ele é bonito?

— Raquel: Está se referindo ao senhor Jenkins?

— Alice: Sim, definitivamente ele é o homem mais lindo que eu já vi! Ele é casado? Ou tem namorada? [“Meu Deus, a garota está louca… como ela pode cobiçar o senhor Jenkins? Ela mal saiu das fraudas… ainda sinto cheiro de leite vindo dela, como é possível?”]

— Raquel: Não, ele não é casado, nem tem namorada, mas fica esperta, porque o que ele tem de bonito tem de mal-humorado.

— Alice: Tudo bem, não está mais aqui quem se fascinou, OK?

********************

— Zack: Por que quis treinar tão tarde?

— Henrico: Para comemorar a falência de uma certa múmia. (Diz afrouxando a gravata e tira a mesma, depois o terno e em seguida a camisa e joga no chão) Com espadas?

— Zack: Com espadas. Ei, Henrico, quando é que contaremos a verdade ao Mark?

— Henrico: Quando acharmos a irmã dele. (Cada um pega sua espada e começam a disputar. Zack quase corta o braço de Henrico assim que começam, minutos depois, a camisa que Zack estava vestindo foi cortada pela lâmina da espada de Henrico. Eles ficam assim no duelo por 1 hora, até que decidem ir para a mansão.)

*DEMONSTRAÇÃO DA TATUAGEM DO HENRICO*

(TATUAGEM QUE TODO MEMBRO DA FAMÍLIA PETROV TEM)

TATUAGEM DO COLLIN, IRMÃO DE HENRICO. OS OUTROS MEMBROS TEM A TATUAGEM NO PEITO COM A PRIMEIRA LETRA DO NOME E O SOBRENOME DE CADA UM.

MARK E ZACK TAMBÉM TEM NA LATERAL DO ABDÔMEN

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