Todas as manhãs naquela cidade começavam com uma luz suave e promissora, mas carregavam um peso invisível, como se a tristeza estivesse entranhada no ar — mesmo quando o céu era claro e os sorrisos pareciam sinceros. Havia um assassino à solta, e com cada novo corpo encontrado, o medo se espalhava silencioso como fumaça, infiltrando-se nas casas, nas conversas, nos pensamentos. As pessoas ainda amavam, ainda sentiam, mas tudo era mais intenso, mais frágil, como se o próximo toque pudesse ser o último. As sensações se misturavam: o calor do sol parecia ironia, os risos soavam como ecos nervosos diante da tragédia inevitável. O crime, imprevisível e imparável, deixava uma cicatriz a cada esquina, tornando cada gesto de afeto uma resistência silenciosa contra o horror que insistia em permanecer.
{ O gênero da história é Bl (boy love), e eu vou tentar transmitir múltiplas sensações através dessa história. }
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Garotinho Malvado Comentários