A Tale Of War.

A Tale Of War.

The lone wolf.

"É com grande pesar que digo isso. Mas os alemães continuaram avançando na frente europeia ..."

Um jovem desliga o rádio.Ele pega o café e se senta na escada de sua casa, enquanto olha os campos de sua família

(Homem) - James.Você plantou o trigo?perguntou um homem com voz rouca.

(James) - Já pai.- ele tomou um gole de café - Peter está bem?

(Pai) - Não sei.Esse garoto é bom em luta.Não vai morrer fácil.Daqui a pouco é você.- comentou sentando em uma cadeira.

(James) - Mas ... se eu não quiser brigar?

(Pai) - Você tem que lutar!É seu dever para com o país.Quando eu era mais jovem, não falhei quando me chamaram para a guerra ...

(James) - Lá vem de novo.

(Pai) - Me chamaram de garanhão matador.Não pensei, só fui lutar.

(James) - É por isso que ele perdeu um olho, velho maluco.- zombou\, enquanto ajeitava a franja loira.- Lutar não é para mim.Saiba isso.

(Pai) - Você pode dizer isso agora.Mas algum dia você perceberá que precisará lutar.

James encarou seu pai, olhando para a foto de seus dois filhos com apenas um olho.O jovem colocou o cigarro na boca e foi embora.

#

Diante da guerra, as tropas alemãs avançavam em torno dos aliados.Alguns soldados estavam em uma trincheira.

(Sargento) - Soldado Reynolds.As granadas !!ele gritou enquanto as tropas inimigas avançavam.

O soldado jogou os últimos que tinha.O sargento tocou.Mas ele viu que não surtiu efeito.Ele voltou sua atenção para seus soldados.

(Sargento) - Que porra!Algum de vocês tem alguma última palavra?

(Reynolds) - Eu queria algumas garotas francesas na minha cama quando isso acabasse.

(Timmy) - Queria dar um último abraço no meu pai.

Um dos soldados ficou em silêncio, recarregando a arma.

(Sargento) - Peter!Você ouviu que eu falei?

(Peter) - Minhas últimas palavras, senhor?Que meu irmão não venha a este inferno.

(Sargento) - Muito bem.No meu sinal, todos estão atirando com tudo o que têm.Voce entende?- olhou para o campo de batalha por alguns segundos - Agora !!

Todos que estavam lá.Eles correram em direção às tropas nazistas.

* (Japão): FUKUI.1942.

As tropas imperiais japonesas estavam se mobilizando para ir à guerra.Um capitão de tropa acompanhou um velho de cabelos grisalhos, olhos fechados, pelo corredor.

(Capitão) - Ele está pronto mestre Toda?

(Mestre) - Claro que sim.Ele aprendeu meus ensinamentos com excelência e melhorou com mais duas katanas.- disse abrindo uma porta que dava para um dojo.

Havia um homem meditando no meio do lugar.Uma katana de um lado.E uma gaiola, que ficava a poucos metros dele.

Um servo se aproximou da gaiola, abrindo-a.Uma andorinha saiu, voou rapidamente para a saída.Mas ao passar pelo homem.Suas asas foram cortadas.E o espadachim tinha a katana nas mãos.

(Capitão) - Foi muito rápido.Não consigo nem ver seus movimentos.

(Homem) - Isso se chama Tsubame Gaeshi, um estilo com a katana, que como você viu.É capaz de cortar uma andorinha no meio do voo.O ataque é tão rápido e leve.- comentou\, guardando sua katana.

(Capitão) - Isso na guerra faria uma grande diferença.É por isso que o imperador indicou você ...

(Homem) - Você veio me contar isso?

(Capitão) - Precisamos de guerras com você.Para engrandecer o imperador e nosso território.

(Homem) - O que você acha mestre?

(Mestre) - Não posso interferir na sua decisão.Mas não foram os estrangeiros que mataram sua família e você jurou vingança.Esses estrangeiros eram americanos.

O homem pegou outra katana, voltando-se para o capitão.

(Homem) - Quando você vai embora?

(Capitão) - Amanhã bem cedo.

(Homem) - Vou me preparar.Mas espero que você tenha escolhido o lado certo para lutar.- disse ele amarrando o cabelo.

(Capitão) - Obrigada.Agora você pode me dar seu nome para colocar em um batalhão.

(Homem) - Sasaki Kojirō.

# (EUA): Texas.1942.

(James) - O quê?- pergunta assustado\, quase caindo para trás.

(Mensageiro) - Sinto muito.Mas o filho morreu ... - Disse o homem, segurando o chapéu na mão.

(Pai) - Como ele morreu?o velho perguntou enquanto abraçava sua esposa.

(Mensageiro) - Ele fazia parte de uma equipe que tentava se infiltrar na França, mas foram presos e mortos.

James cerrou os punhos.

(James) - Aquele idiota.Ele teve aquela ideia de vingança depois daquele ataque no Havaí.

(Pai) - Chama-se patriotismo James.

(Mãe) - Foi escolha dele.Mas não quero perder você também.- disse ele pegando na mão do filho mais novo.

(Mensageiro) - Quantos anos você tem menino?

(James) - Dezessete.

(Mensageiro) - Ainda faltam dois anos.Ore para que isso acabe mais cedo.

James olhou para a janela.Ele viu a plantação balançando ao vento.

(James) - Não. Tenho que vingar meu irmão.Vingue todos aqueles que estão morrendo nessa merda.

James saiu de casa.Ele começou a andar sem rumo pelos campos.A tarde estava começando a cair.O menino pensou em quantas pessoas estavam sofrendo com isso.Mas ele se perguntou por quê.Com raiva, ele pulou uma cerca e foi até uma árvore.Começando a socar o tronco toda vez que pensava na guerra e nos mortos.Mais socos acertaram aquele pobre inocente.

(Velho) - Ei !!Ei!!Garoto !!Pare com isso!

James olhou para quem estava gritando.Homem com uma espingarda, barba grisalha, coxeando, cabelo aparado.Ele parecia irritado.

(Velho) - Esse território é meu.Você não pode entrar assim.Quer levar um tiro?

(James) - Desculpe.Eu apenas perdi o controle.- o menino se desculpou\, colocando as mãos dentro do macacão.

(Velho) - Entendo.Mas por que ele atacou Daisy?- Questionado colocando a arma perto da árvore.

(James) - Daisy?

(Antigo) - É o nome da árvore.disse ele, acariciando-a.

(James) - Doido ... (Velho) - CALA A PORRA DA BOCA !!Eu não sou louco.

(James) - Fala ...

(Velho) - Não respondeu minha pergunta.

(James) - Ah ... acho que não entenderia.- comentou encostado na cerca - Meu irmão saiu em missão na guerra.E ele foi morto.

(Velho) - Eu sei como é.Você fica com raiva e se pergunta por que eles fazem isso.E ele sente que deve fazer alguma coisa.- disse o velho, cruzando os braços.

(James) - Isso mesmo.Como você sabe?

(Velho) - Eu senti a mesma coisa.Foi isso que me fez ir para a guerra.

(James) - Quer dizer que você estava no primeiro ...

(Velho) - Sim ... Meu nome é Thomas Davies.Eu morava em Londres, era um jovem cabeça quente que se deixou levar pela raiva e queria fazer algo.Perdi muitos amigos, levei um tiro que me fez perder o movimento das pernas.

(James) - Então como você veio parar aqui no Texas?perguntou ele, sentando-se na cerca.

(Thomas) - Eu não queria mais morar lá.Perdi todos que conhecia.A loja que meus pais tinham estava falindo.Peguei tudo que tinha e mudei para começar de novo aqui.Tive minha filha, estou feliz agora.

(James) - Estou feliz por você.James olhou para a casa do velho.Havia uma figura feminina olhando para eles.

(Thomas) - Mas e você garoto?O que você vai decidir sobre ir para a guerra?

(James) - Não sei ...

(Thomas) - O que o seu coração quer?ele perguntou, sentando ao lado de Daisy.

(James) - Eu ... sinto ... que quero lutar.Mas estou fraco.Nunca lutei, não sei nada sobre coisas militares.

(Thomas) - Eu entendo.Não se preocupe com isso.Eu vou te ajudar com isso.

(James) - Mas como?

(Thomas) - Eu cresci lutando.Nas ruas de Londres existe uma coisa chamada boxe.Uma luta violenta, que só os fortes resistem.A luta é um pouco desorganizada, mas estudei um pouco esses anos e tenho alguns métodos para colocar à prova.

(James) - Não entendi.Mas não sei se isso vai me ajudar.

(Thomas) - Claro que vai, garoto.Venha aqui amanhã e eu vou te mostrar.- o velho se levantou e foi para sua casa.

James olhou um pouco para a fazenda de Thomas.Ele se lembrou de brincar com seu irmão.Quão corajoso ele foi e puxou James em aventuras pela cidade.

(James) - Vou lutar.Vou vingar meu irmão.Eu vou matar todos eles.- ele falou com raiva.

# Paris (1942).

Alguns soldados japoneses saíram de seu caminhão para ajudar os aliados.Um capitão dirigiu-se a um major alemão.

(Capitão) - Senhor.Trouxemos alguns reforços que você pediu.- falou em alemão.

(Principal) - Ótimo.Eu os quero em ação imediatamente.Existem alguns rebeldes franceses pela cidade.Você pode consertá-los?

(Capitão) - Sim senhor.- deixou o militar\, correndo para seu batalhão.- Forme um grupo com três filas.

Seus soldados obedeceram às suas ordens.Todos estavam armados com metralhadoras e katanas.Mas havia um deles que tinha apenas duas pistolas e duas katanas na cintura, era Sasaki Kojirō.Ele estava carregando suas pistolas quando um dos soldados se aproximou dele.

(Soldado) - Ei.Você não acha que está com poucas armas?- ele perguntou enquanto ajustava sua arma.

(Sasaki) - O que você quer dizer? - perguntou ele, colocando as pistolas no suporte.

(Soldado) - São apenas duas pistolas.Espadas não terão efeito na guerra.

(Sasaki) - Não preciso de armas de fogo para provar que sou melhor que o inimigo.Agora me deixa em paz.Eu não gosto de falar

Sasaki deixou o soldado.O grupo caminhou por algumas horas.Quando eles chegaram ao centro.Eles começaram a ser alvos de inimigos.Um tiroteio começou.Sasaki disparou.Um corpo caiu na frente dele.Foi o soldado com quem ele falou antes.O espadachim percebeu que foi atingido à distância.Sasaki estava olhando para todos os lados.Até que ele percebeu que eles estavam na frente de um prédio.O atirador estava lá em cima.

Ele correu atrás da confusão descendo uma pequena rua que levava à parte de trás do prédio.Ele correu, mas deixando uma loja abandonada, um soldado francês atirando nele.Mas ele rapidamente desenhou suas katanas.Em uma velocidade incrível, o inimigo já estava no chão agonizando por sua morte.Sasaki continuou correndo, guardou suas espadas, tirando suas pistolas.Aproximando-se da parte de trás do prédio.

Ele lentamente abriu a porta.Ele viu que os inimigos estavam ocupados com seus companheiros.Foi para o andar de cima.Não havia ninguém, eles não deveriam ter muitas pessoas.Sasaki chegou ao último andar.Ele avistou o atirador, cautelosamente se aproximou.Entrando na sala, mas sentiu algo em suas costas.Um soldado inglês o estava ameaçando.O soldado japonês largou suas pistolas.Ele ergueu as mãos.

O soldado gritou com ele, mas não entendeu.Mas ele viu que o inglês tinha suas espadas lançadas.Sasaki olhou para a sala, havia mais um atrás dele, acendendo um cigarro, outro concentrado na varanda com o rifle.Ele fingiu que ia tirar o cinto, mas em um reflexo muito rápido puxou uma das espadas, cortando a mão do inimigo.Enquanto gritava de dor, ele cortou a garganta.O outro que estava atrás dele tentou sacar sua arma, mas a espada de Sasaki já estava passando por ele.Uma bala passou perto de seu rosto.Era o atirador.

Aparentemente, ele estava xingando Sasaki.Ele começou a disparar.O samurai usou o cadáver como escudo.Ele se moveu rapidamente, acertando seu oponente na barriga.Kojiro sorriu, seu inimigo cuspiu sangue em seu rosto.

(Sasaki) - Seu verme.ele chutou da varanda.

Os inimigos perceberam que não teriam mais chances.Eles se renderam.Sendo preso.Sasaki foi para seu batalhão.

(Capitão) - Bom trabalho Sasaki.Mas eu deveria ter esperado por ordens.

(Sasaki) - Quantos dos nossos morreram?- perguntou ele\, enxugando o rosto.

(Capitão) - Dos vinte que vieram, sete morreram.

(Sasaki) - Espero que não tenham morrido em vão.- foi até onde estavam os mortos\, ajoelhou-se para orar por eles.

O capitão bebeu um pouco de água.Quando o major alemão se aproximou.

(Major) - Capitão Hiroshi.Vejo que sua missão foi bem-sucedida.

(Capitão) - Sim.Obrigado ao nosso soldado Sasaki Kojirō.Mas ele pensou em tudo sozinho.

(Major) - Um soldado desobediente.O que você vai fazer?

(Capitão) - Não sei.Ele é um lutador incrível, mas não obedece ordens, não trabalha em equipe.Mas ele tem um grande senso de guerra.

(Major) - Ele é um lobo solitário então.Mas ele tem que aprender a dançar de acordo com as regras.Corrija isso.

(Capitão) - Sim senhor.- disse ele encarando seu soldado orando.

# Texas (1942).

James estava batendo na porta do velho Thomas.Já era quase tarde.Uma garota abriu a porta.Cabelo castanho curto.Olhos limpos.Muito lindo.James estava envergonhado.

(James) - Olá ... Seu pai está aí?

(Menina) - Sim.Pode entrar.

James entrou.A garota o levou escada acima.Enquanto eles subiam, James decidiu fazer uma observação.

(James) - Então ... qual o seu nome?

(Menina) - Lucy.

(James) - Lindo nome ...

(Lucy) - Saiba que não gosto de muitos elogios.Aqui.- Ela abriu a porta.Seu pai cochilou.

James estava irritado.Ele o sacudiu um pouco, para ver se ele acordava. Nada.

(James) - Senhor ... Thomas ... Thomas ... SUA MERDA !!- gritou .

Thomas abriu lentamente os olhos.Ele olhou para James.

(Thomas) - Oi rapaz.Por quê você está aqui?

(James) - Eu vim aqui porque você disse que ia me ajudar?

(Thomas) - Que ajuda?- sentou na cama.

(James) - Sobre a guerra ... Boxe.

(Thomas) - Não me lembro.- respondeu coçando a cabeça.

(James) - Como não lembra ?!

(Thomas) - Não grite.Mas você quer uma torta?

(James) - NÃO !!- gritou impaciente.

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