sozinha

Eu estou sentada na sala de espera, ansiosa por notícias da minha mãe. A enfermeira já veio me informar que ela ainda está em cirurgia e que o médico virá falar comigo em breve. Eu estou tentando me distrair olhando para as paredes brancas da sala de espera, mas minha mente não para de pensar em meu pai e em como ele não vai mais estar conosco.

Eu sinto uma dor profunda no peito ao pensar nele. Eu nunca mais vou ouvir sua voz, nunca mais vou sentir seu abraço. Eu estou começando a chorar novamente, mas tento me controlar. Eu preciso ser forte por minha mãe.

Depois de alguns minutos, o médico sai da sala de cirurgia e vem falar comigo. Ele tem uma expressão séria no rosto, mas tenta me tranquilizar com um sorriso suave. "Harper, sua mãe está estável", ele diz. "A cirurgia foi um sucesso, mas ela ainda precisa de cuidados intensivos. Nós vamos monitorá-la de perto e fazer tudo o que podemos para ajudá-la a se recuperar."

Eu sinto um alívio momentâneo ao ouvir suas palavras. Pelo menos minha mãe está viva. Eu posso lidar com isso. "Posso vê-la?", eu pergunto, ansiosa para estar ao lado dela.

O médico assente. "Sim, você pode vê-la agora. Mas lembre-se de que ela ainda está sedada e pode não estar consciente. Nós vamos monitorá-la de perto e fazer tudo o que podemos para ajudá-la a se recuperar."

Eu assinto, sentindo uma onda de gratidão para com o médico. Eu sigo-o até a UTI, onde minha mãe está sendo cuidada. Eu olho para ela através da janela, vendo-a conectada a todos os tipos de máquinas e monitores. Ela parece tão frágil e vulnerável.

Eu sinto uma onda de emoção me invadir ao ver minha mãe assim. Eu estou tão assustada de perdê-la também. Eu não sei como vou lidar com isso se algo acontecer com ela.

O médico me leva até o quarto dela e eu posso vê-la de perto. Eu pego a mão dela e a seguro, sentindo uma onda de calor e conforto. "Mãe", eu digo, minha voz trêmula. "Eu estou aqui. Eu vou cuidar de você."

Mas ela não responde. Ela ainda está sedada e não pode me ouvir. Eu fico ao lado dela, segurando sua mão e falando com ela, esperando que ela acorde logo. Eu estou tão cansada e emocionalmente exausta, mas eu não vou embora. Eu vou ficar aqui com ela até que ela acorde e esteja bem.

Depois de algumas horas, o médico vem me informar que minha mãe está começando a acordar. Eu sinto uma onda de alegria e alívio ao ouvir isso. Eu estou ansiosa para vê-la acordar e saber que ela está bem.

Eu fico ao lado dela, segurando sua mão e falando com ela, até que ela finalmente abre os olhos. Ela olha para mim, confusa e desorientada, mas logo seu olhar se fixa no meu. "Harper", ela sussurra, sua voz fraca.

Eu sinto uma onda de emoção me invadir ao ouvir minha mãe dizer meu nome. Eu sorrio, sentindo uma onda de alívio e felicidade. "Mãe", eu digo, minha voz trêmula. "Eu estou aqui. Eu estou aqui com você."

Minha mãe tenta sorrir, mas parece doloroso. Eu posso ver a dor em seus olhos, mas ela não diz nada. Eu sei que ela está sofrendo, mas pelo menos ela está viva. E eu estou aqui com ela, para cuidar dela e ajudá-la a se recuperar.

Eu olho para minha mãe, sentindo uma mistura de emoções. Eu estou feliz em vê-la acordada e consciente, mas também estou triste e preocupada com o que aconteceu. Eu posso ver a dor e a confusão em seus olhos, e eu sei que ela precisa de tempo para se recuperar.

"Eu estou aqui, mãe", eu digo, tentando manter a voz calma. "Eu estou aqui com você."

Minha mãe olha para mim, e eu posso ver a confusão em seus olhos. "O que... o que aconteceu?", ela pergunta, sua voz fraca.

Eu hesito por um momento, não sabendo como contar a ela sobre o acidente e sobre o pai. Mas eu sei que ela precisa saber, e eu preciso ser forte por ela.

"Papai...", eu começo, sentindo um nó na garganta. "Papai não conseguiu. Ele morreu no acidente."

Minha mãe olha para mim, e eu posso ver a dor e o choque em seus olhos. Ela não diz nada por um momento, e eu posso ver a realidade começando a se estabelecer.

"Não", ela sussurra finalmente, sua voz trêmula. "Isso não pode estar acontecendo."

Eu sinto uma onda de emoção me invadir ao ver minha mãe assim. Eu quero chorar e gritar e dizer que isso não é justo, mas eu sei que preciso ser forte por ela.

"Eu estou aqui, mãe", eu digo, tentando manter a voz calma. "Eu estou aqui com você, e eu vou cuidar de você."

Minha mãe olha para mim, e eu posso ver a gratidão em seus olhos. Ela sabe que eu estou aqui para ela, e isso parece dar-lhe a força para continuar.

"Eu estou tão cansada", ela diz, sua voz fraca.

Eu assinto, sabendo que ela precisa descansar. "Você pode dormir agora, mãe", eu digo. "Eu estou aqui com você, e eu vou cuidar de tudo."

Minha mãe fecha os olhos, e eu posso ver a dor e a fadiga em seu rosto. Eu fico ao lado dela, segurando sua mão e observando-a dormir.

Eu sei que as coisas vão ser difíceis daqui para frente, mas eu estou pronta para enfrentar qualquer desafio que venha em nosso caminho. Eu vou ser forte por minha mãe, e eu vou cuidar dela, não importa o que aconteça.

Eu estou sentada ao lado da minha mãe segurando sua mão e observando a dormir estou quase cochilando de repente escuto as máquinas apitando vejo o médicos correndo na minha direção.

"Por favor, afaste-se", um dos médicos diz, enquanto os outros começam a trabalhar em volta da minha mãe. "Nós precisamos ver o que está acontecendo aqui."

Eu me levanto rapidamente e dou um passo para trás, sentindo-me impotente e assustada. Os médicos estão todos ao redor da minha mãe, fazendo coisas que eu não entendo.

"O que está acontecendo com ela?", eu pergunto novamente, tentando manter a voz calma.

"Ela está tendo uma crise", responde um dos médicos. "Nós precisamos agir rápido para tentar estabilizá-la."

Eu sinto uma onda de pânico e desespero. Eu não sei o que está acontecendo com minha mãe, mas eu sei que não é bom.

Os médicos começam a fazer exames e procedimentos para tentar estabilizar minha mãe. Eu fico ao lado, sentindo-me impotente e assustada, enquanto os médicos trabalham para salvar a vida da minha mãe.

Depois de alguns minutos, os médicos conseguem estabilizar minha mãe, mas eu posso ver a preocupação em seus rostos.

"Harper, precisamos levar sua mãe para a sala de emergência para fazer mais exames", diz um dos médicos. "Nós precisamos entender o que está acontecendo com ela."

Eu assinto, sentindo-me confusa e assustada. Eu sigo os médicos até a sala de emergência, sentindo-me impotente e sem saber o que vai acontecer com minha mãe.

Lá, os médicos fazem mais exames e procedimentos para tentar entender o que está acontecendo com minha mãe. Depois de algum tempo, o médico vem falar comigo novamente.

"Harper, os exames mostram que sua mãe sofreu uma hemorragia cerebral grave", ele diz. "Nós estamos fazendo tudo o que podemos para tentar salvar sua vida, mas a situação é grave."

Eu sinto como se tivesse sido atingida por um soco no estômago. Eu não posso perder minha mãe. Eu não posso.

"Façam tudo o que for necessário", eu digo, sentindo-me desesperada. "Eu quero que vocês salvem a vida da minha mãe."

O médico assente e volta para junto da minha mãe. Eu fico ao lado dela, segurando sua mão e rezando para que ela se recupere. Mas infelizmente, apesar dos esforços dos médicos, a hemorragia cerebral foi muito grave e minha mãe não resistiu.

Eu sinto uma onda de dor e tristeza me invadir. Eu estava preparada para lutar pela vida da minha mãe, mas não estava preparada para perdê-la. Eu estava sozinha agora, sem meus pais. Eu não sabia como ia seguir em frente sem eles.

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