Henrique não pediu nada. Ele só me deu. E foi isso que me destruiu.”
A mãe de Suellen estava morrendo no chão da sala.
O hospital recusou leito. A medicação custava mais do que ela ganhava em um mês. E o único que apareceu foi ele.
Henrique.
Camisa do Flamengo cordão de ouro no pescoço símbolo da facção tatuado. Olhos escuros. Pele bronzeada, músculos, sorriso discreto de quem nunca age por impulso — só por estratégia.
> “Não precisa me agradecer, Suellen. Só cuide da sua mãe. A conta vem depois.”
A ajuda veio. Rápida. Silenciosa. Mas o nome dele já ecoava nos corredores.
Naquela mesma noite, sobre a cama dela, apareceu um celular novo, um envelope com R$ 500 e um bilhete:
> “Pra quando você entender que não tá sozinha. – H.”
Ela sentiu o chão sumir.
Enquanto Suellen lutava por oxigênio para a mãe, Amandinha, sua melhor amiga de infância, sentava e rebolava no colo de um político gordo em troca de 15 mil reais.
Sem culpa. Sem vergonha. Sem limites.
> “Quem quer luxo não pode ter pudor, Suellen. Você ainda vai aprender isso.”
Suellen queria salvar a mãe. Henrique queria possuir Suellen.
E Amandinha? Ela só queria fama… nem que fosse de quatro, com uma câmera ligada.
📣 Uma história de favores impagáveis, desejos sujos e amizades compradas.
> 💔 E quando tudo for tomado… você ainda vai se reconhecer no espelho?
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Atualizado até capítulo 34
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