Eloá - Luna, preciso conversar com você.
Luna - Claro, Eloá. O que está acontecendo?
Eloá - Eu atropelei alguém enquanto estava dirigindo bêbada.
Luna - O que?! Você está bem?
Eloá - Sim, estou bem. Mas a polícia está atrás de mim. Eu preciso de ajuda.
Luna - Meu Deus, como vamos resolver isso?
Eloá - Eu não sei, Luna. Estou pensando em fugir, ficar vagando sem rumo pelas ruas.
Luna - Não, Eloá. Isso não é uma solução. Você precisa enfrentar as consequências dos seus atos.
Eloá - Eu sei, mas não estou pronta para ir para a prisão.
Luna: E sua mãe? Ela pode te ajudar?
Eloá - Minha mãe me abandonou de vez. Ela nunca mais quer me ver.
Luna - Eloá, você não pode desistir assim. Você precisa se entregar à polícia e assumir a responsabilidade pelo que fez.
Eloá - Não, Luna. Eu não posso fazer isso. Eu não posso ir para a prisão.
Luna - Eloá, eu entendo que você está com medo. Mas fugir não vai resolver nada. Você precisa enfrentar essa situação de cabeça erguida.
Eloá - Você não entende, Luna. Eu não posso ir para a prisão.
Luna - Eloá, eu não posso te ajudar se você não quiser se ajudar. Você precisa tomar uma decisão e assumir as consequências.
Eloá - Eu sei, Luna. Eu sei que estou errada. Mas eu não posso voltar atrás agora.
Luna - Eloá, por favor, pense nas consequências das suas ações. Você pode machucar mais pessoas se continuar fugindo.
Eloá - Eu sei, Luna. Eu sei. Mas eu não posso voltar agora. Eu tenho que ir. Adeus, Luna.
Luna - Eloá, espere! Não faça isso. Por favor, não se entregue a essa vida de fuga e medo.
Eloá sai correndo do albergue, deixando Luna preocupada e sem saber o que fazer. Ela sabia que a amiga estava em perigo, mas não podia obrigá-la a fazer algo que ela não queria.
Enquanto isso, Eloá estava nas ruas, fugindo da polícia e das suas próprias emoções. Ela sabia que estava fazendo a escolha errada, mas estava tão assustada que não conseguia pensar direito.
Eloá caminhava sem rumo, perdida em seus pensamentos. Ela se sentia sozinha e arrependida, mas não sabia como consertar a bagunça que havia feito.
A noite chegou e Eloá se viu em um beco escuro, sem saída. Ela sabia que estava encurralada, mas não podia voltar atrás. Ela tinha medo do que poderia acontecer se a polícia a encontrasse.
Eloá estava completamente exausta depois de uma noite sem dormir, perambulando pelas ruas escuras da cidade. Ela havia perdido tudo o que possuía e agora se via sem teto, sem comida e sem esperança. Com lágrimas nos olhos, ela encontrou um cantinho na calçada e adormeceu.
Ao amanhecer, o sol brilhava forte no céu e Eloá lentamente abriu os olhos. Para sua surpresa, estava deitada em frente a uma empresa renomada, cercada por pessoas bem vestidas e apressadas. Ela se levantou confusa, tentando entender como tinha ido parar ali.
Enquanto isso, um CEO da empresa saiu pela porta principal e avistou Eloá. Seu rosto se contorceu em desgosto ao ver a mendiga em sua propriedade. Ele se aproximou dela com passos firmes e começou a insultá-la de forma cruel.
O que você está fazendo aqui, sua ridícula e patética? Esta é uma empresa de sucesso, não um abrigo para mendigos como você! o CEO gritou, enquanto os funcionários ao redor olhavam com curiosidade.
Eloá se encolheu com as palavras duras do homem, sentindo o peso de sua situação ainda mais pesado. Antes que pudesse dizer alguma coisa, o CEO pegou um balde de água que estava próximo e jogou em cima dela, molhando-a completamente.
Saia daqui imediatamente, você está sujando o lugar com sua presença repugnante! ele ordenou, apontando para a rua com desprezo.
Com lágrimas escorrendo pelo rosto, Eloá se levantou e começou a se afastar, sentindo-se humilhada e desamparada. Ela perambulou pelas ruas, sem rumo, pensando em como a vida havia mudado tão drasticamente.
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Atualizado até capítulo 34
Comments
SoraSuzuki21
A protagonista tá pobrinha kakakaka
2025-05-24
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