Capítulo 4

Dulce...

Após o treino, passei em casa, me arrumei e fui para a empresa.

O trabalho foi árduo e nem vi o dia passar, quando me dei conta papai entrava em minha sala para irmos para a casa.

Venho para a empresa com o motorista e volto com meu pai, assim temos um momento só nosso, para conversarmos e estar perto um do outro.Saímos da empresa conversando, falando sobre o nosso dia.

Ao chegarmos em casa, somos recebidos pelos pestinhas que pulam no colo do meu pai.

Em seguida, eles pulam nos meus braços, a babá desce as escadas correndo atrás deles, pensa numas crianças que dão canseira, são Carlos e Carolina. Esses dois são a cópia exata do papai e da mamãe, só que um pouquinho piores.

Jantei na companhia deles e após me arrumar, segui em meu carro para a boate.

Deixei meu carro no estacionamento e entrei na boate. O lugar pulsava com a energia vibrante, iluminada por luzes neon que cortavam a escuridão e criavam um ambiente quase onírico.

O som da música reverberava nas paredes, fazendo o chão tremer sob os pés dos frequentadores. O ar estava carregado de calor e do cheiro de perfumes misturados, enquanto as pessoas dançavam em um frenesi hipnotizante.

Becca estava no bar, paquerando o garçon. Ela sempre dá em cima dele, mas o homem é difícil e ela adora os difíceis.

Sorrio de canto e vou em sua direção.

Nos cumprimentamos, sento ao seu lado e peço um drink. A boate é da máfia Santheago, então aqui não temos que nos preocupar.

— Alguma novidade? — pergunto olhando para o garçon, que já entende o que quero dizer.

— Aqueles dois na área VIP! — aponta com o olhar. — Pegaram eles em outra boate drogando algumas meninas!

— Que ótimo... A noite será melhor do que imaginei! — sorri e olhei para Becca que deu um sorriso travesso balançando a cabeça em positivo.

Nós sabemos muito bem como chamar a atenção, dou um gole na minha bebida e seguimos para o centro da pista.

Missão: chamar a atenção desses cretinos!

Com nossas roupas justas e estilosas, exibimos um estilo único que refletia nossas personalidades fortes. Dançavamos sensualmente, para chamar a atenção e as luzes refletiam em nossos rostos.

Os dois rapazes, com sorrisos maliciosos e olhares predadores, começaram a nos observar de longe.

Trocaram olhares entre si e vieram em nossa direção com passos determinados e cheios de intenções obscuras.

Quando chegaram perto, a atmosfera mudou sutilmente. Os rapazes começaram a conversar, tentando puxar assunto de maneira casual.

Fiquei enojada com os olhares deles, carregados de interesse excessivo e as suas palavras pareciam ensaiadas.

Eu e Becca, trocamos olhares discretos, um sinal silencioso de que estávamos cientes da situação. Agimos como se estivessemos realmente interessadas neles. Com sorrisos sedutores e risadas ligeiramente exageradas, fingimos estar encantadas pela atenção que recebíamos.

Não demorou para nos oferecer bebidas, imediatamente aceitamos e seguimos até o bar com eles. O garçon já sabia o que iria acontecer, então se preparou para deixar os copos sem a droga para trocarmos.

Os imbecis não souberam nem disfarçar, aceitamos os copos com um sorriso malicioso, mas em vez de bebermos o conteúdo diretamente, trocamos os copos furtivamente.

Assim que os rapazes nos puxaram de volta para a pista, começamos a agir como se estivessemos ficando cada vez mais "drogadas". Deixamos nossos corpos relaxarem levemente e nossss olhares se tornarem mais sonhadores, tudo parte do plano elaborado para enganar os homens.

Percebendo que haviam conseguido o que queriam, que estavamos vulneráveis o suficiente para sermos levadas para fora da boate. Com um sorriso satisfeito nos rostos, eles nos agarraram pelos braços e começaram a nos guiar em direção à saída.

No entanto, assim que nos colocaram dentro do carro, no banco de trás, prosseguiram pelas ruas escuras, entrando por uma mata e o jogo virou.

Trocamos olhares determinados, era hora de mostrar quem realmente estava no comando.

Eles falavam todos os absurdos que fariam conosco e Becca cerrou os punhos enfurecida.

Tirei um chicote da minha bota e passei pelo pescoço do motorista o enforcando e fazendo perder o controle do carro. O outro homem saca uma arma, mas Becca é mais rápida e já está com a arma engatilhada na cabeça do meliante.

O carro bate num barranco e imediatamente descemos e as nossss soldadas chegam estacionando seus carros logo atrás de nós.

Elas retiram eles do carro e os jogam no chão.

— Quem são... vocês, suas malucas?

— Seu pior pesadelo, meu caro!

— Levem eles, para o galpão! — ordeno.

Elas balançam a cabeça em positivo, pegam eles e colocam dentro do carro.

— Deem a eles aquele tratamento especial, logo chegamos!

— Pensei que seria mais dificil! — diz Becca divertida.

Becca risca um fósforo e joga dentro do carro, pegamos a moto que as nossas soldados trouxeram e seguimos para o balcão.

Outro fato importante sobre mim, sou apaixonada por motos e tenho uma coleção inteira.

Seguimos para o galpão e pelo retrovisor vimos o carro indo para os ares, seguido do alto som da explosão.

Os malditos receberam um tratamento especial, tortura lenta e dolorosa.

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Comments

Tatiana Silva

Tatiana Silva

Será?Arya e Lucas se eu recordo bem mandaram Cecília pro hospital 🤣🤣🤣

2025-05-15

9

Dulce Gama

Dulce Gama

a história está boa estou adorando /Rose//Rose//Rose//Rose//Rose//Rose//Gift//Gift//Gift//Gift//Gift//Gift//Heart//Heart//Heart//Heart//Heart//Heart//Good//Good//Good//Good//Good//Good/

2025-05-16

2

Helena

Helena

kkkkkk os gêmeos tem a quem puxar né?? Arya e os irmãos deram trabalho para as babás até a Cecília chegar.kkkkkk

2025-05-19

1

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