O perigo a espreita

No caminho de casa, Iza ficou pensando sobre o que estava acontecendo. Ela decidiu deixar para lá, afinal, um de seus amigos lhe disse que estavam planejando uma festa.

Ao chegar em casa, Iza se trocou, vestiu seu pijama, fez skin care, colocou uma música um pouco alta e começou a cozinhar alguns cupcakes. Mal sabia ela que o perigo estava à espreita, observando-a dançar, cantar e cozinhar. Ele decidiu entrar pela porta dos fundos; quando Iza virou e o viu, deixou o vidro de gotas de chocolate cair. Assustada e machucada, viu que o perseguidor tinha machucado as mãos. Ele deixou um bilhete em cima da bancada e correu. Iza foi atrás para tentar alcançá-lo, mas acabou percebendo que estava toda desarrumada.

Ela voltou para casa; a campainha tocou: "Ding dong". Era Lucas. "Ah! Oi Lucas, entra", disse Iza. Lucas olhou para o chão da cozinha e disse: "Eu estou de passagem, mas... o que houve aqui?". Iza olhou para a mão de Lucas e viu que tinha um corte na sua mão. "Era o homem de preto; ele estava aqui e deixou um bilhete", disse Iza. Lucas pediu para ver o bilhete. Iza lhe entregou o bilhete, que dizia o seguinte: "O que é que está sempre a virar, mas não sai do lugar?" Eles não sabiam bem o que era. Lucas falou: "Eu tenho que ir; depois a gente descobre essa charada". Antes de sair, Iza perguntou a Lucas: "O que foi isso na sua mão?" "Me cortei cozinhando cebolas", respondeu Lucas, e depois foi embora.

Iza ficou pensando se ele estava falando a verdade ou não. Depois de 5 minutos pensando, Iza recebeu uma mensagem. Era sua tia Ali, de muito longe, dizendo que em 30 minutos estaria em sua casa. Quando Iza terminou de ler a mensagem, correu imediatamente para o banheiro, lavou seu rosto, tomou banho e foi direto escolher uma roupa.

Quando terminou de se arrumar, lembrou que a cozinha estava cheia de cacos de vidro. Iza começou a limpar a cozinha antes que sua tia pudesse chegar. Iza terminou de limpar a cozinha; cansada, ela se sentou no sofá e começou a mexer no celular. Ela começou a olhar a galeria e viu uma de suas fotos tiradas no seu aniversário; ela viu algo estranho, deu zoom e percebeu o homem de preto na foto. Assustada, Iza percebeu que não estava segura em nenhum lugar.

Sua tia Ali chegou, e sua mãe, que tinha chegado do trabalho e não fazia ideia que sua irmã tinha chegado, foi logo dar um abraço. Iza, vendo sua família pela janela, respirou fundo e tentou esquecer o homem de preto para não preocupar sua família. Iza deu um abraço em todo mundo; jantaram juntos e logo depois Iza chamou suas primas para jogar uns jogos. Já era tarde, e sua mãe teve uma brilhante ideia de chamar elas para dormir em sua casa.

Sua tia concordou, e depois das 22 horas, todos foram dormir. Antes que sua prima Lane pudesse ir dormir, Iza disse: "Lane, vamos fazer uma festa do pijama?" "Sim!", respondeu Lane. Então, elas fizeram uma festa do pijama no quarto de Iza; colocaram o papo em dia, pintaram as unhas umas das outras. Logo depois de muitas risadas e conversas, elas resolveram fazer um lanchinho antes que pudessem sair do quarto. Elas ouviram um barulho, que estava vindo da cozinha. Elas ficaram com medo, mas Iza já sabia quem poderia ser. Então, elas saíram do quarto cuidadosamente; Lane estava segurando sua chinela para bater no indivíduo, e Iza estava segurando seu urso. Ao chegarem na cozinha, elas viram apenas a gata de Iza. "Bela, que susto que você nos deu!", disse Iza. As duas começaram a rir; Lane pegou alguns lanchinhos, e Iza, aliviada, pegou Bela. As duas foram para o quarto, comeram e conversaram um pouco. Logo depois, foram dormir.

No dia seguinte, Iza se arrumou, tomou café, deu tchau para todo mundo e foi para a escola. Ao chegar na escola, Iza viu seus amigos; eles conversaram um pouco, e logo o sinal tocou. Eles foram para a aula, mas Iza não parava de pensar se Lucas era o homem de preto. A aula acabou, e Iza foi direto para casa. Chegando lá, sua mãe pediu para Iza se sentar, porque tinha algo para contar. "Filha, a sua tia vai hoje para casa. E ela precisa da minha ajuda nos negócios". "Tudo bem, eu vou ficar bem". Então, sua mãe fez as malas; ela, suas primas e sua tia se despediram, e seguiram viagem.

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