Para chegar a boate de Jack, levou um percurso de 2 horas, após estacionar o carro caminhamos até a entrada, onde Jack já esperava por nois.
Ao ver Kamilly ele sorri, um sorriso tipico que os homens davam para ela, saquei na mesma hora que ele não era o homem ideal para ela.
Ambos se cumprimentam com um pequeno beijo, Kamilly se vira e olha para mim, então me apresenta ao seu ficante;
— Está é Sara Rubens, minha irmã.(sorri segurando a mão dela)
— Então você é a aniversariante.(sorri, olhando Sara dos pés a cabeça)
— Sim.(sorrio, mais a minha vontade era de dar uma tapa nele)
— Bom vamos entrar.(Kamilly leva Sara para dentro da boate)
Acredito que ela notou a maneira estranha que o seu ficante olhava para mim, " sinto muito Kamilly " , eu queria dizer isso, mais por conta do som alto não deu.
Kamilly me leva até o bar da boate, assim que sentamos ela começa a usar o nosso código para facilitar a nossa conversa;
( Kamilly) Passar a mão no cabelo e piscar o olho esquerdo significa : " Ele parece interessado em você "
( Sara) Fazer bico com os lábios significa: " Quem? "
( Kamilly) Se olhar no espelho e retocar o batom significa: " Meu ficante "
( Sara) Enrolar uma mexa de cabelo significa : " Sinto muito "
Pensei que o nosso codigo acabaria ali, pois Kamilly havia pedido uma tequila de limão, só então percebo o seu significado. " Vou superar "
Assim que toma dois goles, a alegria volta para o seu rosto, ela começa a dançar e vai para o centro da pista, ela me chama, mais, eu não gosto muito de dançar, de repente me dar uma vontade de ir ao banheiro, acho que bebi muita água em casa.
Vou em direção aos banheiros, mais no banheiro feminino tem uma longa fila, sei que é errado, mais eu tô muito apertada, vejo que não há ninguém no banheiro masculino e entro.
O meu plano é entrar e ser rápida, para que ninguém me veja, mais se algum homem entrar, me finjo de bêbada, não parece ser tão difícil não é?
Após uns minutos estou ajustando a saia para poder sair do banheiro quando esculto alguém entrar, entro em pânico, mais preciso tentar sair dali, abro a porta e finjo está bêbada.
— Um homem não pode entrar no banheiro feminino.
— Feminino? Está no banheiro errado gatinha.(caminhando em direção a ela)
— Fique longe de mim!(me afasto)
— Interessante, estou ficando excitado por sua causa.(sorri e a pressiona contra a parede)
— Me...(interrompida)
— Você não tem cheiro de álcool.(sentindo o cheiro dela)
— Eu disse para ficar longe!(grita e pisa no pé dele)
Assim que tem libertade, corro de volta para o centro da boate e puxo Kamilly comigo, ela não entende o motivo, mais vem comigo, percebendo que o meu meu corpo tremia.
Entramos no carro e começo a dirigir, nunca tirei carteira de motorista, mais parecia algo normal, afinal sempre vi Kamilly dirigindo.
— O que aconteceu?(a voz de Kamilly estava preocupada)
— Eu tive um problema no banheiro.(para o carro e olha para Kamilly, cujo o rosto estava surpreso)
— Quem foi a piranha que...(interrompida)
— Foi um homem.(diz olhando para todos os lados)
— Ele tentou abusar de você? Eu mato ele se tiver sido isso.(com raiva)
Fico em silêncio, após olhar para a cara de fúria que Kamilly estava fazendo, resolvo contar para ela tudo que aconteceu, ao invés de ficar zangada, Kamilly ria.
— Deveria ter aproveitado.(ficando seria e depois voltando a ri)
— Está louca? Não vou ter a minha primeira vez com um desconhecido.(bato a minha mão com força no volante)
— Está bem... já que não podemos voltar para a boate, o que acha de descobrirmos o que tem no testamento da sua avó?(sorri)
— Boa ideia, mais você não está bêbada?
— Não, sai daí que eu dirijo.(sorri e vai para atrais do volante)
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Atualizado até capítulo 36
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