EMILLY CARVALHO
Chegando no estacionamento do hospital desço do carro e os desconhecidos vão embora saio do estacionamento e vou direto para a sala da minha chefe pós-tenho perguntas que precisam ser respondidas
Chego na porta da sala dela e dou três batidas
Toc Toc Toc...
Ela abriu e eu entro já perguntando
Emilly carvalho
— Porque me enviou para lá, porque eles estavam armados e, porque o homem ferido não veio ao hospital.
Assim que acabou de falar ela olha-me e tranca a porta
Paula
— Primeiro fale, mas baixo, segundo eu vou responder todas as suas perguntas, mas você precisa se acalmar.
— Eu não tenho permissão para falar muito, mas eu vou contar-te com uma condição.
Eu olho para ela, e digo para ela prosseguir.
Paula
— Você não pode falar nada para ninguém sobre o que eu vou falar nessa sala e só entre mim e você. Está combinado?
Eu olho-a e faço que sim com a cabeça tentando acalmar-me então ela começa explicar-me
Paula
— Você foi para a mansão dos massoni porque o doutor Gabriel não veio, mas trabalhar e eles precisavam de um médico, sobre eles está armado e, porque Felipe massoni é o maior bilionário da Itália e já tentaram diversas vezes atentar contra a sua vida, e o motivo de não trazerem o homem ferido para o hospital e, porque eles colocam todos desse hospital em perigo constante alguém daqui pode ser sequestrado e obrigado a falar coisas sobre o Felipe que nós não sabemos. Você entendeu tudo tem alguma dúvida? Mas alguma pergunta?
Eu olho para ela e digo
Emilly
— Eu vou ter que voltar lá algum dia? Pergunto a encarando
Paula
— Só vai ter te voltar lá quando os massoni precisar de serviços médicos.
Emilly
— entendi. Ela mim olha com cara de quem não está vontade de responder mas nada
Quando vou saindo da sala dela ela me chama
Paula
— Emilly
Eu me viro e falo.
Emilly
— Pós não?
Paula
— pode ir para a casa descansar e tire amanhã de folga se os massoni precisar de algo eu te ligo.
Emilly
— Obrigada Paula. Dou um sorriso amigável e saio
Quando chego na minha sala vejo que tinha esquecido meu celular pegou as minhas coisas e vou embora. Na porta do hospital chamo um táxi pós estou sem cabeça para pegar ônibus
No caminho para casa noto que tem um monte de ligação e mensagem do Marcelo como já estou indo para casa nem respondo
Chego em casa ele está sentado na poltrona com uma garrafa de vodka na mão ele me olha e diz.
Marcelo
— Fui no hospital, mas você não estava lá. Onde você estava?
Quando ele fala da para notar que está com raiva.
Emilly
— Eu tive que ir até à mansão de um riquinho porque o seu irmão estava ferido e eles não queriam levar ele até o hospital. Falo indo em direção ao meu quarto
quando chego no quarto sinto ele vindo e parando atrás de mim
MARCELO
— Então que dizer que você foi se encontra com um homem.
Ele fala a segurar no meu cabelo
EMILLY
— Não, eu só fui lá a trabalho. Falo já com lágrimas nos olhos
Ele puxa o meu cabelo e me joga no chão
MARCELO
— VOCÊ ACHA QUE EU SOU ALGUM IDIOTA!
Ele começo a me chutar e gritar
— VOCÊ ACHA QUE EU NÃO SEI QUE VOCÊ FOI ME TRAIR SUA PUT@ VAGABUND@ PIRANH@
EMILLY
— Eu não te trai eu juro por favor para. Digo chorando de dor pelos chutes que tomei
Ele me pega pelo o cabelo e me faz olhar nos seus olhos
MARCELO
— OLHA BEM PARA A MINHA CARA E VÊ SE EU TENHO CARA DE IDIOTA EMILLY. EU FALEI PARA VOCÊ EU TE AVISEI. VOCÊ E SÓ MINHA! VOCÊ TÁ OUVINDO EMILLY VOCÊ E MINHA!
EMILLY
— Para por favor eu não fiz nada eu juro eu só estava trabalhando para por favor
Ele me olha com mas ódio ainda e começa a me dá socos no rosto e eu começo a gritar
MARCELO
— VOCÊ NÃO ACHA BOM SAIR E DA PARA OUTRO ENTÃO VAMOS VER O QUE VOCÊ ACHA DE ÓLEO FERVENDO NA SUA CARA
Ele sai de cima de mim e vai em direção a cozinha, Eu começo a me rastejar a chorar e com o meu nariz sangrando quando chego na porta do quarto vejo ele enchendo uma panela de óleo e botando no fogo e ele grita
MARCELO
— VOCÊ NÃO ACHA BOM ME FAZER TROUXA DE OTÁRIO ENTÃO VAMOS VER O QUE VOCÊ VAI ACHAR DISSO, DEPOIS DISSO NENHUM HOMEM VAI-TE QUERER SUA VAGABUND@
Eu juntos todas as minhas forças e me levanto abro a porta quando escuto ele gritando.
MARCELO
— ONDE VOCÊ PENSA QUE VAI SUA VADI@ O SEU PRESENTE JÁ ESTA BEM QUENTE
Quando escuto ele falando parece que o meu corpo ganha vida própria eu começo a corre, mas eu sei que ele vai vir atrás de mim que corro então para o condomínio da minha melhor amiga Brenda que são a 300 metros daqui eu corro sem olhar para atrás
Quando as minhas pernas começam a falhar eu já estou próxima ao condomínio
Chego na porta é peço quase caindo para a porteiro me deixar entrar ele abre o portão imediatamente quando me olha e me ver a chorar com o nariz sangrando
Eu entro e falo o nome da Brenda ele me olha apavorada e diz
PORTEIRO
— Sente-se aqui que eu vou interfonar qual o nome bloco e apartamento
EMILLY
— Brenda Ramos bloco 12 apartamento 127
Ele me olho e digita logo a Brenda atende e pergunta o que houve o porteiro me olha e fala
BRENDA
PORTEIRO
— Com licença senhorita qual o seu nome
EMILLY
— meu nome e EMILLY
Ele vira para o interfone e diz senhorita BRENDA e a EMILLY ela está aqui na portaria acho melhor a senhorita descer logoo
E a BRENDA reponde
BRENDA
— chego aí em 5 minutos
Não demora e eu já vejo a Brenda chegando assim que ela me ver ela corre em minha direção com a expressão de preocupação
BRENDA
— Amiga meu deus o que houve? Foi ele de novo não foi?
EMILLY
— Sim eu não aguento mas Brenda todo dia e isso dessa vez ele ia me jogar óleo fervendo
O porteiro me olha com a expressão de espanto e diz
PORTEIRO
— Quer que eu chame a polícia senhorita EMILLY
EMILLY
— Muito obrigado mas não não vai adiantar de nada eles vão me dar uma médida protetiva quanta ele mas dá próxima vez que ele me achar eu sei que ele não vai me bater ele vai me matar e a medida protetiva não vai funcionar quando eu estiver morta.
Quando termino de fala minha amiga me olha já chorando e diz
BRENDA
— Vem amiga vamos subir
PORTEIRO
— Eu posso ajudar se as senhoritas me permitir
A Brenda faz que sim com a cabeça e ele passa o meu braço em volta do seu pescoço e segura na minha cintura e a Brenda faz o mesmo
Mas eu estou com tanta dor pelas chutes que eu tomei que começo a gritar de dor
O porteiro pede licença e me pega no colo...
Brenda abre a porta do apartamento e o porteiro me deixa sentada no sofá
Sala de estar da BRENDA
PORTEIRO
— se precisar de qualquer coisa e só interfonar que eu subo rapidinho. Ele fala com um sorriso no rosto.
BRENDA
— Obrigada pela ajuda.
PORTEIRO
— Não precisa pedir obrigado eu fiz de coração
Ele se vira e vai embora
Ela vai no quarto e separa um pijama para mim volta para sala e me ajuda a levantar
BRENDA
— Vou te dar um banho depois vou preparar alguma coisa para você comer
Ela me ajuda a tomar banho e traz o pijama para eu me vestir me ajudar a ir até o quarto e eu me deito na cama. Ela vai para a cozinha fazer algo para mim comer pós já está quase na hora da janta.
Quarto da BRENDA
Eu começo a chorar me lembrando do que aconteceu e acabo adormecendo
Brenda me acorda com um prato de comida que cheirava muito bem e com um comprimido e diz
BRENDA
— Quando você acabar de comer tome o comprimido e para dor.
Quando eu termino de come tomo o remédio e deito logo em seguida começo a chorar quando vem os flash na minha cabeça do que tinha acontecido
BRENDA deita do meu lado e faz cafuné na minha cabeça e diz
BRENDA
— Calma amiga me dói o coração te ver assim ele vai pagar pelo o que ele fez com você
Não demora muito e eu adormeço
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Atualizado até capítulo 25
Comments
Marina lopes
cara safado merece levar um surra tb
2025-06-18
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