Capítulo 18 + Hot 18

Maxwell...

Eu tentei, juro que tentei, mas essa mulher me tira totalmente o juízo. Eu implorei para que ela me impedisse, mas apenas instigou ainda mais o meu lado selvagem. O meu lado que não queria que aquela noite terminasse de qualquer maneira.

O mel dela é único, o melhor que já provei e já estou viciado...

Sua pele é macia como rosas aveludadas, perfumada e macia... explorei cada centímetro apreciando sua textura única e inigualável. Voltei a me deliciar em seus seios lindos, rosadinhos e redondinhos que cabem perfeitamente em minhas mãos. São o portal do paraíso, que me levam ao mundo do prazer. Estava muito duro, a queria desesperadamente, mas queria aproveitar cada segundo.

Voltei a beijar aquela boca deliciosa, Heloíse pousou suas delicadas mãos em minhas costas e me perdi em suas carícias ela tem um jeito doce de tocar a minha pele que me deixa louco.

— Não estou mais aguentando... preciso te sentir... — sussurrei em seu ouvido.

— Me faça sua...quero sentir cada centímetro do seu p@u dentro de mim!

Essa garota sabe enlouquecer um homem com simples palavras.

Retiro a minha box, coloco uma camisinha e me posiciono entre as suas pernas.

Percebo que ela está envergonhada, então beijo seus lábios ferozmente.

Deslizei meu membro de uma vez para dentro dela, mas Heloíse gemeu de dor e cravou as unhas em minhas costas e lágrimas rolaram por sua face e senti seu hímen ser rompido...

...Porr@! Não acredito que ela era virgem!...

— Heloíse...

Tento sair, mas ela não deixa.

— Por que não me falou nada?

— Por que eu queria que fosse o primeiro, assim como foi o primeiro a causar tantas reações pelo meu corpo! Não pare... por favor...

Essa garota me impressiona em tudo. Ela é perfeita, ainda não encontrei defeitos.

Voltei a beijar seus lábios carinhosamente, não demorou para que estivesse envolvida novamente. Meu p@u latejava dentro dela e estava até doendo com tamanho desejo e quentura.

Conforme nossas línguas se misturavam uma na outra, a dor foi dando lugar a excitação novamente. Retornei os movimentos lentamente, logo estávamos enlouquecidos.

O desejo é evidente e incontrolável, cada estocada é carregada de emoção. Nos entregamos à intensidade do momento, cada gemido e sussurro ecoam pelo quarto como uma sinfonia de paixão desenfreada.

À medida meu p@u entra fundo e forte, nossas almas parecem se entrelaçar na dança do s@x# gostoso que fazíamos. O fogo dentro de nós cresce ainda mais forte, nossos corpos nus se colidem, reviramos os olhos e estou totalmente fora de mim. A minha cabeça gira com tamanho prazer, ela é muito apertada e quente, estou tendo que me segurar muito para não g#zar.

Essa é a primeira vez que sinto tantas coisas maravilhosas, não é apenas sex@... estamos explorando os limites do prazer com uma paixão quase selvagem, é um momento onde o mundo desaparece completamente e tudo o que existe é aquele quarto incendiando pela paixão, nossos corpos se movendo em perfeita sincronia.

Aumentei o ritmos das estocadas, nosso gemido ecoa pelo quarto. Nossos corpos estremecem perdidos na tempestade de sensações, uma explosão de sentimentos vibrantes paixão, desejo e entrega total que culmina em um clímax arrebatador onde ambos se encontram em um estado de êxtase absoluto.

Ainda ofegantes, pouso selinhos em seus lábios, ela permanece de olhos fechados e sorri docemente.

— Te machuquei?

— Foi perfeito, Max...

Depois da tempestade vem a calmaria, permanecemos entrelaçados sob os lençóis brancos, ofegantes e sorrindo um para o outro e nos admirando.

A conexão criada naquele momento foi indescritível, um laço eterno selado pela paixão.

— Vamos tomar um banho, minha Joaninha?

— Sim!

Quando a peguei e ela viu o sangue na cama, ficou envergonhada.

— Não precisa ficar envergonhada, isso é normal na primeira vez!

Deixei ela no banheiro, voltei até o quarto, peguei lençol no guarda-roupa e troquei a roupa de cama.

Voltei para o banheiro e ali em meio a quentura da água, mais uma vez nossos corpos pegaram fogo e nos amamos loucamente.

Estou sentindo algo estranho em meu coração, algo jamais sentido antes... estou leve, como se voltasse a ser um adolescente bobo e apaixonado.

Na cama, mais uma vez deixamos o prazer nos dominar e a fiz minha novamente.

Exaustos, ela adormeceu em meu peitoral...

Acariciava seus lindos e longos cabelos, com meu coração batendo em ritmo acelerado.

Confesso, que ainda me sentia culpado por fazer isso e alguns pensamentos tentavam estragar o momento mágico que tivemos, mas imediatamente os afastei.

Eu não queria dormir, pois, sei que posso ter pesadelos e não quero assustá-la. No entanto os meus olhos pesaram e o sono venceu.

A noite foi tranquila e pela primeira vez não fui atormentado por pesadelos. Eu nunca dormi com a mãe de Lucas e nenhuma outra, devido aos pesadelos, mas quando se trata de Heloíse, me surpreendo com cada detalhe.

Acordei com meu celular despertando, rapidamente levantei e procurei pelo aparelho que estava no bolso da minha calça no chão.

Desliguei o alarme, voltei para a cama e pousei beijos nas costas da minha Joaninha.

Ela se espreguiçou, olhou para mim, sorriu e acariciou meu rosto com uma das mãos.

— Bom dia, minha Joaninha!

— Bom dia, Max! — sorri docemente.

— Desculpe te acordar tão cedo, mas queria me despedir... tenho que ir para casa e acordar o Lucas, arrumar ele pra escola!

— Está tudo bem!

Beijei seus lábios suavemente, ela correspondeu e logo estava em cima dela.

— Melhor ir, seu filho precisa de você!

— Aí não quero... olha como me deixou! — digo roçando meu membro em sua intimidade.

— O Lucas tem a rotina dele, pode estranhar se não te ver lá!

— Tem razão!

Deixei um selinho em seus lábios, levantei e enquanto me trocava, Heloíse vestia um robe e me olhava com um sorriso encantador.

— Volte a dormir, Joaninha!

— Quero te acompanhar até a porta!

Ela se aproximou, emoldurei seu rosto com as mãos, pousei um beijo em sua testa, outro na ponta do nariz, um no queixo e outro em seus lábios.

— Temos muito o que conversar! Quer sair para jantar comigo hoje?

— Está falando sério?

— Claro que sim! Aceita?

— Sim!

Nos abraçamos forte e de mãos dadas fomos até o lado de fora da casa.

Me despedi com um selinho carinhoso e quando estava descendo as escadas, voltei correndo, a tirei do chão e beijei seus lábios fervorosamente.

Nunca senti nada parecido, essa felicidade é totalmente desconhecida para mim.

Infelizmente, tive que ir e cheguei em minha propriedade assobiando, todo feliz.

Encontrei com Sarah na sala, ela sempre acorda de mal humor, deixei um beijo em sua testa a surpreendendo e fui para o quarto de Lucas.

Segui a nossa rotina, levei os dois no ponto de ônibus e voltei para a fazenda, para cuidar do trabalho.

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