Vamos comigo

O Rei, acompanhado do embaixador do império aliado, viaja até a nação inimiga para um tratado de paz. O rei, vassalo do imperador, confiava na aliança para garantir a estabilidade do reino. Durante sua ausência, no entanto, facções rivais do próprio reino veem a oportunidade perfeita para dar um golpe de estado, matando o rei e seus soldados em uma emboscada na volta para o reino e espalheriam rumores de que o rei morreu em batalha, buscando assim enfraquecer a monarquia e tomar o controle. A verdade é que o rei está bem, mas os golpistas não hesitam em manipular a situação para alcançar seus objetivos.

Com a morte do príncipe em combate e a rainha falecida durante o parto da princesa, o trono fica sem herdeiro direto. A única esperança para o reino é a princesa, que se torna alvo imediato dos golpistas. Eles planejam, à espreita, assassinar a jovem e tomar o trono. O marquês, fiel aliado do rei e defensor da monarquia, compreende a gravidade da situação e coloca seu braço direito, o soldado como guardião da princesa.

O guerreiro experiente e leal, é a única pessoa em quem o marquês André confia para proteger a princesa a todo custo. Sabendo que o reino está em risco, ele se vê forçado a se infiltrar nas sombras da corte, onde a traição e a intriga governam. Com cada movimento que dá, o perigo cresce, e ele deve agir com rapidez e precisão para salvar a herdeira e garantir que o reino não caia nas mãos erradas.

A princesa, por sua vez, é inocente e ingênua diante da gravidade da situação. Sua vida, que parecia ser um conto de fadas, está prestes a ser virada de cabeça para baixo. Ela se vê isolada, forçada a confiar em André, e ao homem que representava a única proteção contra os conspiradores. Ao longo de sua jornada, ela começa a perceber a complexidade do poder e as traições que surgem quando o trono está em jogo.

O marquês, embora uma figura de grande autoridade, também se encontra em uma posição difícil, precisando equilibrar sua lealdade ao rei e a segurança do reino. Seus próprios aliados podem se voltar contra ele, e ele deve navegar pelas águas turvas da política interna enquanto protege o que resta de sua linhagem real.

Conforme o tempo passa, as facções que buscam o controle do trono se tornam mais ousadas, e a linha entre aliados e inimigos se torna cada vez mais tênue. O futuro do reino depende das ações do Marques André, que, diante da lealdade à princesa e ao Rei, se vê confrontado com escolhas difíceis que poderão decidir o destino do reino — e de sua própria vida.

---"Você tem que vir comigo. Os portões do castelo se fecharam. Acho que caímos em uma armadilha, disse o soldado braço direito do marquês, mas antes de qualquer coisa, preciso salvar você. Temos que sair daqui antes que o rei negocie o tratado de paz enquanto o reino enfrenta um golpe de estado. O castelo está em caos, e eu não posso deixar que você fique para trás. Vamos!

Com 60 homens armados com espadas, escudos e flechas à nossa frente, a pressão aumenta, mas eu não vou desistir. Eu e a princesa precisamos escapar. Fique atrás dessa coluna!

Eu avancei, com minha espada em punho, enfrentando os soldados um a um. Não há tempo a perder. Cada movimento é preciso, e logo, o caminho se abre. A princesa corre atrás de mim, confiando na minha habilidade.

"Aqui!" – ela diz, apontando para uma passagem secreta, escondida para emergências. "Vamos, cavaleiro!"

A passagem é estreita, mas segura. Saímos por trás do muro do castelo, e a liberdade está ao alcance. O caminho para a fronteira, onde nos encontraremos com o marquês, está livre. O golpe de estado ainda paira sobre o reino, mas nossa missão agora é levar a princesa em segurança.

Com o coração acelerado, seguimos em frente. O marquês nos espera. A batalha está longe de terminar, mas a primeira vitória é nossa."

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