Liz — Você viu o que fez? Do Tucker eu iria para o trabalho, mas você me trouxe para casa, me distraiu e agora já é noite, o que o chefe vai dizer! Pior por que não me ligaram até agora? — Questionava a moça.
Lupo — Bom...Talvez seja por que eu desliguei seu celular e telefone. Mas não há com que se preocupar, pois avisei seu chefe, expliquei a situação do nosso trabalho conjunto, então ele a liberou. Foi muito simples. — Respondeu ele.
Liz — Como assim? Desde quando você tem o número chefe? — Disse indignada.
Lupo — Ele te ligou, eu atendi e expliquei. Você parecia realmente muito desorientada sobre o que seu "amigo" Tucker fez. — Analisou.
Lupo — Depois desliguei, pois corria o risco do cabeça de abóbora ligar. De nada por te dar um dia divertido e leve que te fez esquecer até do trabalho.— Argumentou sarcasticamente.
Liz — Puxa! Obrigada, não pensei que estivesse pensando em mim, achei que estava me pregando uma peça. Me desculpe! ? — Analisou Liz.
Lupo — Pensando em você? Como assim, eu apenas estava pensando em mim. Você ia trabalhar poderia ficar desatenta e sofrer algo, aí meu disfarce estaria arruinado. — Respondeu fingindo pouco caso.
Liz — Tudo bem! Claro, eu sabia que era apenas por seus planos e ideais, mesmo assim obrigado! — Respondeu a moça fingindo acreditar nos motivos ditos por Lupo.
Lupo então saltou ao lado de Liz na cama a encarando fixamente nos olhos, o que deixou a moça paralizada em quase choque.
Ele então ergueu sua mão direita e seguiu com ela a direita de Liz pegando algo.
Lupo — Olha só isso! Seu pessoal te enviou todos os casos suspeitos de anomalias genéticas que pegaram ou que os estados próximos pegaram. — Relatou.
Lupo — Viu no fim você ficou trabalhando só que em outro local. — Debochou ele puxando o Tablet de Liz que estava no criado a sua direita e a mostrando os arquivos.
Liz — Precisava de toda essa cena? Podia ter me dito para pegar! Você é mesmo impossível. — Concluiu a moça saindo da cama para tomar água.
Lupo — Ok, entendi, não está afim de investigar agora. Boa Noite para você também! — Exclamou ele guardando o Tablet e virando para o canto da cama.
...ΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩΩ...
No dia seguinte:
Liz acorda com café na cama e um bilhete:
"Sinto muito por ser difícil para você lidar comigo, nada sobre mim é simples. Mas creio que seu maior problema é meu senso de humor ácido. Não te prometo nada, mas espero que encontremos um equilíbrio"; Ass: Lupo ."
Liz — Mas que homem maluco! Acho que no fundo ele tenha esse jeito devido sua vida, ele não tem um local para voltar, por vezes deve ser solitário. — Refletiu com empatia.
Liz — Isso me fez lembrar do quanto já fui solitária, irei tentar ser mais gentil e flexível. — Disse se arrumando para o novo dia de serviço.
Chefe — Liz, está na escuta? Preciso da ajuda do seu noivo o Lupo, onde posso achar ele? — Perguntou o chefe.
Liz — Oi, no caso estamos no celular, não precisa dizer está na escuta chefe! Mas sobre o Lupo...Pode falar comigo e o passarei o recado até o celular dele voltar do conserto. — Respondeu.
Chefe — Que seja! Houve um sequestro em um navio, parece que haviam traços de anomalias genéticas. Foi no porto 18, o navio vai em direção ao Havaí. Não temos suporte para irmos atrás, mas você que é detetive o Tucker e seu noivo podem. — Explicou ele.
Liz — De acordo, mas o Tucker não precisa ir, ele ainda está se recuperando. —
Chefe — Como queira! — Assentiu.
Continua....
Epílogo:
Madrugada daquele dia.
Lupo — Me perdoe, eu não irei te acordar, preciso correr, pois em breve todos estarão mortos. Talvez nos encontremos por lá, afinal sempre a enviam para onde eles estão. — Disse Lupo deixando uma bandeja de café presa no tempo para que estivesse fresco para ela.
Autor — Vamos logo, eles estão muito mais agressivos que outras vezes. Não podemos demorar mais. — Alertou.
Lupo — De acordo! — Respondeu.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 31
Baixar agora
Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Comments