Tive que punir meu marido por pensar em me deixar em casa e ir para um iate com Deus sabe quem fazer sei lá o que. Chamo uma das funcionárias da casa, seu nome é Yelena.
— Boa noite, senhora Dobrow, em que posso ajudá-la essa noite? — Ela tem um sorriso doce e seu olhar me inspira confiança.
— Meu marido acabou de dizer que vai comprar outro iate. Ele disse que eu poderia fazer o que quisesse com o que está no cais. Então envie alguém para explodi-lo. Quero isso agora mesmo.
— Tem certeza, senhora? — Ela pergunta com receio da minha ordem.
— Sim! Faça agora mesmo e avise para quem vai detonar que precisa do meu aval. Meu marido quer assistir o show de perto.
Yelena sai e quando volta me avisa que já está tudo pronto ao meu comando. Fico longe do Maxim, estou irritada demais para deixá-lo me tocar. Quando ele está saindo escuto sua voz e vou até a escada.
Tive a impressão dele ter se assustado comigo. Ignoro e deixo ele se despedir de mim de longe, antes dele chegar no iate ligo e deixo um aviso.
Quando ele chegou lá fui avisada, espero uns minutos e dou a ordem para detonarem o iate. Maxim me liga alguns minutos depois, mas não foi o fato de afundar seu iate que o deixou irritado e sim não dormir comigo essa noite.
De certa forma senti prazer no que fiz, me senti estranhamente atraída por dominar. Me tranco no quarto e fico ansiosa esperando a sua chegada. Quando ele finalmente chega eu me encosto na porta e escuto ele falar:
— Moya lyubov’, abre essa porta. Não faz sentido me castigar porque tenho meu trabalho no submundo.
— Não te castiguei por isso, mas sim por não me levar com você. Se não era nada demais, por que eu não poderia ir?
— Não quero arriscar sua vida na noite! Fiz porque não iria demorar. Agora abre essa porta e me deixa entrar.
— Não. Sabe o que estou usando agora?
— Tenho certeza que é algo que me faria enlouquecer e rasgar com meus dentes!
— Nada. Estou nua, quer ver? — estou usando uma camisola vermelha, mas quero enlouquecer ele mesmo.
— Moya lyubov’, quer me ver derrubar essa porta?
— Se fizer isso vai me machucar, estou encostada na porta e não vou sair.
Ele fica em silêncio por um tempo até que me surpreende ao implorar.
— Me perdoa, por favor. Não sei bem o que eu fiz, mas quero que me perdoe… Júlia, você é a primeira mulher que me faz ficar de joelhos. Agora abre essa porta, por favor.
Ele está de joelhos? Isso é mesmo sério? Um grande e temido mafioso russo está de joelhos para mim? Essa eu preciso ver. Abro a porta e de fato Maxim está de joelhos para mim.
— Mentiu para mim? Disse que estava nua.
— Foi só para te provocar!
Ele me puxa e me abraça forte, faço ele levantar e entrar no quarto. Acabamos na cama, foi bom resolver esse conflito na cama. Maxim não me poupou e adormeci dolorida.
Despertei com ele entre minhas pernas, beijando e chupando. Foi perfeito, mas o dia para nós estava só iniciando, depois de um longo banho nos sentamos para tomar café até que ele diz para que vai para o escritório dele que tem aqui na mansão para trabalhar.
Somente agora que estou sozinha decidi mexer no celular que ele me deu assim que voltamos da cabana. Digito o número da minha mãe e a ligação não completa, faço o mesmo com o número do meu pai e irmãos.
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Thaliaa Vieira
Pq teria só homem lá!!!?
2025-03-06
2
Celma Rodrigues
Esses dois se merecem nessa briga que acaba no quarto.
2025-03-11
0
Marli Santos
que lindos ele tão carinhoso com ela 💘💘💘💘💘💘
2025-03-08
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