Júlia

Eu despertei e não acreditei, estava num avião sabe se Deus indo para onde com o homem desconhecido. Tentei me soltar de onde estava, mas meu corpo ainda estava estranho até que aquele filho da puta borrifou algo no meu rosto outra vez.

Dessa vez quando desperto estou em um lindo quarto. Perfumado com velas aromáticas, flores para todos os lados, até que o quarto é lindo. Mas não é meu quarto e não é minha casa.

Ele viu que eu despertei, mas saiu com o celular na mão e trancou a droga da porta. É assim que vai ser? Tudo bem, senhor estranho. Pego três velas aromáticas e jogo em cima da cama, logo os lençóis começam a queimar e a fumaça preencher o quarto.

Ele me tirou de lá quando eu estava quase desmaiando com a fumaça, me colocou no quarto dele e disse que eu passaria a dormir ali quando na verdade eu só quero ir embora.

Ele insiste num casamento às pressas comigo e me leva para fora da mansão. Só que solta a minha mão e eu caminho até seu carro caro, vejo um taco de beisebol que está com respingos de sangue no banco de trás.

Toco na maçaneta e a porta do carro se abre. Pego o taco e vejo que é mesmo sangue, que se dane, não é o meu. Olho para o carro, depois para o taco e por último para o senhor arrogante e começo a festa.

Mas parece que ele está achando engraçado o que estou fazendo. Coloca as mãos nos bolsos e admira o que estou fazendo. Eu destruí o carro dele e o filho da puta mandou o motorista buscar outro.

Chegamos numa loja chique, ele me deixou com a atendente e voltou para o celular. Mas percebi que a mulher estava me ofendendo e acabei dando na cara dela. Para minha surpresa ele ateou fogo na loja. Foi ali que percebi que a mulher de fato me ofendeu.

Já no carro dele o mesmo insiste que eu devo me casar usando uma ameaça suja. Mas o pior de tudo foi ver um vídeo do Jason transando com a Evelyn na noite da minha despedida de solteira. Por isso ela não estava no apartamento dela quando despertei.

O homem que se chama Maxim Dobrow me oferece um contrato, eu querendo vingança estou disposta a ouvir. Então depois de comprar o vestido de noiva mais lindo que eu já vi e quase uma loja inteira de roupas para mim, voltamos para a mansão.

Infelizmente tenho que usar o quarto dele já que os outros estão trancados. Depois de um banho e jogar o vestido de noiva que eu estava usando no lixo encontro com Maxim no quarto ao sair do banheiro.

— Pode me contar como esse contrato vai me beneficiar? — me sento no sofá já que ele se sentou na cama.

— Aqui estão duas vias, uma minha e outra sua. Iremos assinar as duas vias do contrato.

Começo a ler, ele é bem rigoroso, está proibindo meu contato seja ele visual ou não com qualquer outro homem, mas não me importo com isso porque não quero olhar nem para ele.

Tem uma cláusula sobre dormirmos juntos na mesma cama, eu olho para ele e falo:

— Não vou transar com você, e se por um acaso tentar me estuprar fatio seu pênis e sirvo para você comer feito sushi.

Ele começa a rir de um jeito muito sexy, confesso que cruzei as pernas para conter o calor depositado ali.

— Minha dama, eu não forço sexo, porque eu não faço sexo, faço amor. Pode ter certeza que se for de você se entregar para mim será de livre e espontânea vontade. Outra coisa que precisa saber sobre mim, gosto de fazer amor, mas sou um pouco bruto.

Como ela fala isso para mim com uma calma irritante no rosto?

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***